Na comemoração de dez anos de sucesso desde a sua criação, a EADS está fortalecendo a sua marca, através da modernização do logotipo do Grupo e de uma nova arquitetura de marca, para melhor integração e realce da identidade individual de cada Divisão.

“Esta renovação da marca encarna exatamente o espírito da Visão 2020, a nossa estratégia para os próximos anos da EADS, que é reforçar cada uma das quatro Divisões, dar-lhes a visibilidade de que precisam em seus mercados e negócios e, ao mesmo tempo, concretizar a força e a unidade do Grupo”, disse Louis Gallois, CEO da EADS.

A arquitetura da marca foi revisada para uma melhor integração com a identidade visual comum de todo o Grupo EADS. Como uma marca guarda-chuva, a EADS reforça suas quatro Divisões: Airbus, Eurocopter e Astrium, cujos logotipos e imagens foram modernizados, e “Cassidian”, a recém-nomeada Divisão anteriormente chamada Defence & Security, que apresenta uma nova identidade alinhada com esse conceito.

Essa nova arquitetura de marca, com uma imagem corporativa harmônica, ilustra claramente o progresso realizado em conjunto na EADS para conduzir a integração do Grupo.

A nova identidade será progressivamente implementada em todo o Grupo a partir de hoje.

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Seal

E o Brasil já começou estreando,equipando a sua polícia Federal,com sistemas de comunicação de voz e dados criptografados.

A Cassidian (EADS Defence & Security) anuncia a colocação em operação da rede
TETRAPOL da Polícia Federal :

https://www.defesanet.com.br/imagens/01_abertura/00_link.gif

Seal
leonardo angelozi

Eu como designer ao analisar não gostei,a utilização de chanfros nas fontes quebra um pouco a sensação de “seriedade” na qual o setor representa. E também acho que a utilização de fontes e logos chapados passa uma representação mais sólida, imponente.

Carlito

Assim como o Leonardo Angelozi, eu também sou designer, e concordo em partes com ele.

Achei que eles foram felizes na escolha das fontes, mas a aplicação de chanfros e sombreados acabou interferindona harmonia do conjunto.

Nautilus

Não gostei das novas marcas. Parece coisa de empresa que não quer gastar dinheiro com design gráfico e entrega o desenho da marca ao “sobrinho-do-dono-que-tem-curso-que-coreldraw” (programa que destesto, diga-se de passagem).
Concordo com a opinião do Leonardo e do Carlito, acrescentando que esse monte de chanfros e volumes criará problemas de aplicabilidade, ou seja, haverá muitos casos em que um redução grande demais prejudicará em muito a legibilidade. No meio Web, por exemplo, reduzir muito a marca com certeza trará problemas.