Renovação da frota da Aerolineas Argentinas e aviação militar estão na mira

A Embraer analisa participar da renovação da frota da Aerolineas Argentinas como medida para driblar a crise financeira que também afeta o setor de fabricação de aviões.

Em entrevista ao jornal argentino “Clarín”, o novo vice-presidente da empresa para a América Latina, Luis Hamilton Lima, considerou que a região, e particularmente a Argentina, pode ser um dos maiores mercados para os aviões comerciais e até militares da empresa.

“O mundo está em um momento de inflexão e as empresas aéreas não estão fora disso. É óbvio que os diretores revisam a demanda em função das previsões de transporte de passageiros. Os anos de 2009 e 2010 serão de transição na economia mundial”, disse.

Porém, Lima vê na crise uma “grande oportunidade” para a Embraer.

Segundo ele, a firma conta com o produto ideal para um mercado em retração, já que pode “substituir aeronaves de maior porte e adequar a oferta de assentos à demanda.

“Em países como Argentina, Brasil e México, com grandes distâncias, as companhias aéreas não perderão tráfego doméstico”, comentou o diretor da firma, que tem os Estados Unidos como seus maiores clientes – com 60% da produção.

“Neste contexto, a Argentina é muito importante porque a Aerolineas Argentinas deve renovar sua frota de aeronaves na transição ao Governo argentino. Há um potencial de substituição que podemos realizar”, explicou.

O Governo argentino reconheceu que manteve contatos com a Embraer desde o ano passado. Ainda há a possibilidade de a firma brasileira abrir uma instalação para fabricar peças na província de Córdoba, no centro da Argentina, com ajuda do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

“A Embraer entra perfeitamente porque nossas aeronaves atendem uma faixa de mercado diferente à da Airbus. É uma faixa de 76 a 120 assentos. Em rotas de alta densidade é melhor um avião com maior capacidade, mas nossos aviões são complementares: permitem aumentar as freqüências onde a demanda é menor”, apontou.

FONTE: Agência EFE

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Hornet

Interessante. Tem que fazer isso mesmo, diversificar os mercados (até então, o maior mercado da empresa são os EUA, que está em crise ferrenha). No entanto, o saída para a Embraer, neste momento, será (ou deveria ser) um incremento de vendas no mercado interno.

Segundo o presidente da Azul, que utiliza exclusivamente aviões da Embraer, o mercado interno, neste ano, tem previsão de crescimento…a própria empresa Azul tem um contrato para 14 novos aviões da Embraer, ainda para este ano.

abraços a todos

Leo

O cancelamento e o adiamento de entregas para outros clientes é que tem possibilitado a Azul de crescer. Portanto, isto não significa que o mercado da Embraer cresceu, muito pelo contrário. Mesmo com as entregas para Azul o número total vai cair muito. Em relação a Argentina, como dizem por aí, papel aceita tudo. Querer comprar é coisa. Comprar e PAGAR é outra coisa bem diferente. A Argentina não tem mais crédito no mercado internacional, por isso não tem como adquirir aviões de outros fabricantes. Novamente o Brasil deve usar o BNDES para financiar – com dinheiro do nosso FGTS… Read more »

RL

Afora toda linha de aeronaves civis, temos ainda Tucanos, Super Tucanos, R99A / R99B / R99C, C-390* e ainda modernização de toda frota de A-4 Skyhawk.

No caso do C-390, eles ainda podem se tornar parceiros de risco, e ainda arrisco dizer que essa parceria poderia se extender ao campo de aeronaves ou motores a jato.

Hornet

Só a título de curiosidade, deixo aqui a matéria que citei acima, sem dar referência. Dono da Azul diz a Mantega que mercado de aviação deve crescer no Brasil Data: 19 de Fevereiro de 2009 O dono da empresa de aviação Azul Linhas Aéreas, David Neeleman, teve hoje (18) uma audiência de mais de hora com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e disse que o mercado de aviação no Brasil “ainda é muito baixo, considerando-se o tamanho do país e a importância do transporte aéreo para o desenvolvimento”. Ele deixou o encontro afirmando que, durante a reunião, ele e… Read more »

Leo

RL A associação da Embraer com a Argentina, quase levou a empresa brasileira à falência. Não faliu porque era estatal. O CBA-123 foi uma caso típico de políticos querendo meter o bedelho onde não entendem. Não adianta forçar associações entre empresas ou países sem viabilidade econômica ou onde o risco pode exceder as oportunidades. Fazer qualquer projeto a longo prazo com a Argentina na atual conjuntura econômica mundial e na situação econômico/política do nosso país vizinho é um completo suicídio. A Argentina está a beira da bancarrota. Só sobrevive financeiramente devido aos “empréstimos” da Venezuela. Lembre-se que a bem pouco… Read more »

Hornet

Leo,

e acho que para o BNDES também.

Concordo contigo, num momento delicado como o que estamos vivendo, não se pode errar mais… A margem para erro está curta. Precisamos de muita prudência, especialmente agora.

Não sei se a Argentina é ou não uma boa, neste momento. O que eu acho é que devemos (a Embraer, no caso) ter muita prudência em seus próximos negócios, para não complicar ainda mais a situação.

abraços

Hornet

só pra concluir…entretanto, acho que a Embraer tem que diversificar mais seu mercado (que é ainda muito dependente dos EUA, cerca de 45%…e se somar com a Europa, quase dobra essa percentagem) e se possível ampliar sua cota de vendas no mercado interno.

Essa ampliação até pode incluir a AL e Argentina, mas tem que ter prudência na coisa…Não achar que se encontrou um “pote de ouro” que estava atrás do arco-iris, porque senão este pote pode trazer muita dor de cabeça no futuro…sei lá, penso assim…

abraços

Pinchas Landisbergis

Com a fraqueza demonstrada pelo governo nos episódios Bolívia e Paraguay os hermmanos vão “deitar e rolar”.
Uma parceria destas é viável desde que se tenha uma política externa clara e forte que não queira bancar o “bonzinho” e nem ser irmão mais velho de ninguém !!!

Vassili Zaitsev

Concordo com o Hornet,

A Embraer tem que ampliar seu mercado de aeronaves. Neste momento de vacas magras, diversificar é o nome da possível salvação.

Preciso caçar umas bombas. To meio extressado ultimamente. Aquele guarda-árabe-turbante-Kalashnikov-Bin-Ládem não perde por esperar. Nem mesmo os ursos polares do Hornet irão me deter nesta empreitada. A sogra merece um presente.

Já que o Blog Naval está falando de carNaval com TU-22 martelando Carrier dos esteites, resolvi caçar essa bomba novamente.

E aí, Hornet, vai amarelar???????????????????

WAR

Oi pessoal, deixa eu meter minha colher na Embraer… Quando se faz negócio com caloteiro “duro”, é só trocar por mercadorias, à vista. Que tal trigo, ou petróleo Argentinos (da melhor qualidade)? Vocês acham que os executivos da Embraer são incompetentes? A fábrica a ser feita lá, é claro que poderia ser feita aqui. Mas, como eles poderiam dar calote neste caso, se as peças seriam da Embraer? Fazer negócios é perigoso e dá trabalho. Nosso governo foi bonzinho demais com Bolivia e Equador, mas o Paraguai se ferrou (10.000 homens de elite na fronteira é mole?). Aliás, a tucana… Read more »

Miguel

Se correr o bicho pega , se ficar o bicho come! Concordo, a Embraer tem mesmo que diversificar mercados. Creio que daqui para a frente o dolar será cada vez menos utilizado no comércio internacional, já existem inclusive acordos entre Brasil e Argentina para que o comercio seja feito diretamente em Reais e Pesos, tomadas as devidas garantias, isto pode abrir possibilidades de comercio entre ambos, inclusive para a Embraer, más com argentinos… si , aí que precaver-se ! Parece que estão sendo feitos estudos para acordos com outros paises da AL para estabelecer este comercio direto, sem intermediação do… Read more »

Miguel

Paranóia, pode ser, más,

as vezes fico com uma pulga atrás da orelha, se
a Boing e a Embraer, não tem um acordo por baixo dos panos.

1º a Boing propõem a montagem conjunta com a Embraer do Super Hornet,o que vai gerar tantos empregos…em seguida, quase simultaneo, a Embraer demite os 4.000 funcionários.Fica bem conveniente, se a Boing ganhar o FX2, voltam os funcionários.

Más deve ser paranóia minha…

Hornet

Vassili,

vamos nessa! Aliás, aproveitando a época de Carnaval, a gente se infiltra fácil em ambiente hostil…é só enrolar uma toalha na cabeça, colocar umas barbas postiças, uns bigodes e tal que os ursos polares nem vão notar nada de anormal…a gente passa pela segurança sem problema nenhum…hehehe

abração

Leo

Caro War Talvez você não esteja acompanhado a gravidade da situação argentina. Não existe respeito às instituições na Argentina. O caso da Aerolineas Argentinas é uma exemplo. Foi privatizada e depois tomada de volta. Recentemente o governo tinha proposto um “imposto” que retinha simplesmente 45% do valor bruto das exportações de produtos agrícolas. Os produtores não tinham condições nem de cobrir o custo de produção. Na semana passada estive em Mendoza e meu amigos me diziam que a inflação real no País já ultrapassa os 40% ao ano (estão a beira da volta da hiperhinflação) enquanto o governo só admite… Read more »

Robson Br

Washington, 23 fev (EFE).- O líder dos Estados Unidos, Barack Obama, receberá o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no dia 17 de março em Washington, informou hoje a embaixada brasileira na capital americana.

Robson Br

Qual é assumto? O Brasil é o unico país da América Latina confiável para os americanos. O assunto principal deve ser o de interesse da defesa. O mangabeira era professor lá e depois de tanto tempo dá para perceber que o Brasil finge que coisa e tal, mas um acordo deve estar sendo costurado a muito tempo.

Vassili Zaitsev

Hornet,

Não sei se vc percebeu, mas essa bomba perdida que eu tenho como hobbie procurar é a mesma do filme do CarNAVAL do Poggio.

Ainda tem a CIA e a FSB 9 (ex- KGB ) no pedaço. E se a área ficar quente? Tu ja sabe, é perna pra que te quero, rs,rs,rs.

É um por Deus e Deus contra todos, um verdadeiro pega pra capar.

abraços.

Vassili Zaitsev

Mas será fichinha, afinal somos especialistas em SABOTAGE!!!!!!!!!!!!!!!

abraços.

Hornet

Vassili,

aquela bomba do filme do carNAVAL, que o Poggio colocou, já é mais fácil de caçar. É só afundar um Nimitz e correr pro abraço…nem tem urso polar de sentinela e nem nada…maior moleza!….hehehehe

abraços

marujo

Não vejo nada demais o BNDS financiar exportãções para quem quer que seja, até para a Argentina, com a chancela do governo brasileiro. Pagar eles pagam, até com carne, trigo e outros produtos deles. Ainda que tímidos, vemos passos do país rumo a reintegração no mercado mundial. Mas do gpoverno brasileiro espero mais. Desde a definição da participação da Embraer no fX-2, a decolagem dos programas de modernização do AMX, dos Bandeirantes e dos Supertucanos, com a reversão de parte das demissões de pessoal já efetuadas pela empresa.

tailhooker

Não acho que é uma boa fazer negócio com argentinos. Nunca deu certo na história. Eles dizem que o Tucano é uma porcaria de avião e que foram eles que fizeram sugestões à embraer para melhorar o avião. Rola uma inveja não só em relação á indústria aeronáutica brasileira, mas em tudo. Eles sempre souberam que a Embraer produz aviões “world-class” mas sempre preferiram comprar de outros fabricantes. E ainda, na imprensa especializada deles, sempre dão um jeito de meter o pau nos aviões brasileiros. Não é paranóia minha, mas a pura verdade, é a personalidade do povo. Ainda querem… Read more »

The Captain

Penso que “los hermanos” sempre poderão nos pagar com trigo, carne, petróleo, vinho, azeite de oliva, maçãs, lã e manufaturados. Devemos deixar de lado nos divergências no campo esportivo e eventualmente geopolítico e pensar com o pragmatismo americano, “because business is business and the rest is the rest”.

The Captain

corrigindo: …nossas divergências no campo esportivo

Vassili Zaitsev

Hornet,

Isso mesmo, afinal, quem não consegue afundar um Nimitz???????

Só no Poder Naval, eu conheço uns 15 destruidores de US Carrier. Até a marinha peruana conseguiu essa proeza. Imagine nós, exímios SABOTADORES de plantão da RESISTANCE do Ulisses. É só olhar feio que todas a US Navy se auto afunda, a bomba emerge e nós vamos pra galera.

Hoje eu surtei geral.

O assunto é Embraer e olha para onde descambou………… os editores do Blog devem ficar desiludidos com esses comentários.

abraços.

[…] na aliança em uma entrevista para o jornal ” Clarín ” . Segundo ele, a Embraer vê uma possibilidade de vender aviões para a renovação da frota das companhias áreas de carreira Ae…. ” Vemos um potencial imediato de substituição de aeronaves antigas 737-200, com mais de 30 […]

Hornet

Vassili,

aquela bomba do filme do carNAVAL, que o Poggio colocou, já é mais fácil de caçar. É só afundar um Nimitz e correr pro abraço…nem tem urso polar de sentinela e nem nada…maior moleza!….hehehehe

abraços

Hornet

Interessante. Tem que fazer isso mesmo, diversificar os mercados (até então, o maior mercado da empresa são os EUA, que está em crise ferrenha). No entanto, o saída para a Embraer, neste momento, será (ou deveria ser) um incremento de vendas no mercado interno.

Segundo o presidente da Azul, que utiliza exclusivamente aviões da Embraer, o mercado interno, neste ano, tem previsão de crescimento…a própria empresa Azul tem um contrato para 14 novos aviões da Embraer, ainda para este ano.

abraços a todos

Leo

O cancelamento e o adiamento de entregas para outros clientes é que tem possibilitado a Azul de crescer. Portanto, isto não significa que o mercado da Embraer cresceu, muito pelo contrário. Mesmo com as entregas para Azul o número total vai cair muito. Em relação a Argentina, como dizem por aí, papel aceita tudo. Querer comprar é coisa. Comprar e PAGAR é outra coisa bem diferente. A Argentina não tem mais crédito no mercado internacional, por isso não tem como adquirir aviões de outros fabricantes. Novamente o Brasil deve usar o BNDES para financiar – com dinheiro do nosso FGTS… Read more »

RL

Afora toda linha de aeronaves civis, temos ainda Tucanos, Super Tucanos, R99A / R99B / R99C, C-390* e ainda modernização de toda frota de A-4 Skyhawk.

No caso do C-390, eles ainda podem se tornar parceiros de risco, e ainda arrisco dizer que essa parceria poderia se extender ao campo de aeronaves ou motores a jato.

Hornet

Só a título de curiosidade, deixo aqui a matéria que citei acima, sem dar referência. Dono da Azul diz a Mantega que mercado de aviação deve crescer no Brasil Data: 19 de Fevereiro de 2009 O dono da empresa de aviação Azul Linhas Aéreas, David Neeleman, teve hoje (18) uma audiência de mais de hora com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e disse que o mercado de aviação no Brasil “ainda é muito baixo, considerando-se o tamanho do país e a importância do transporte aéreo para o desenvolvimento”. Ele deixou o encontro afirmando que, durante a reunião, ele e… Read more »

Leo

RL A associação da Embraer com a Argentina, quase levou a empresa brasileira à falência. Não faliu porque era estatal. O CBA-123 foi uma caso típico de políticos querendo meter o bedelho onde não entendem. Não adianta forçar associações entre empresas ou países sem viabilidade econômica ou onde o risco pode exceder as oportunidades. Fazer qualquer projeto a longo prazo com a Argentina na atual conjuntura econômica mundial e na situação econômico/política do nosso país vizinho é um completo suicídio. A Argentina está a beira da bancarrota. Só sobrevive financeiramente devido aos “empréstimos” da Venezuela. Lembre-se que a bem pouco… Read more »

Hornet

Leo,

e acho que para o BNDES também.

Concordo contigo, num momento delicado como o que estamos vivendo, não se pode errar mais… A margem para erro está curta. Precisamos de muita prudência, especialmente agora.

Não sei se a Argentina é ou não uma boa, neste momento. O que eu acho é que devemos (a Embraer, no caso) ter muita prudência em seus próximos negócios, para não complicar ainda mais a situação.

abraços

Hornet

só pra concluir…entretanto, acho que a Embraer tem que diversificar mais seu mercado (que é ainda muito dependente dos EUA, cerca de 45%…e se somar com a Europa, quase dobra essa percentagem) e se possível ampliar sua cota de vendas no mercado interno.

Essa ampliação até pode incluir a AL e Argentina, mas tem que ter prudência na coisa…Não achar que se encontrou um “pote de ouro” que estava atrás do arco-iris, porque senão este pote pode trazer muita dor de cabeça no futuro…sei lá, penso assim…

abraços

Pinchas Landisbergis

Com a fraqueza demonstrada pelo governo nos episódios Bolívia e Paraguay os hermmanos vão “deitar e rolar”.
Uma parceria destas é viável desde que se tenha uma política externa clara e forte que não queira bancar o “bonzinho” e nem ser irmão mais velho de ninguém !!!

Vassili Zaitsev

Concordo com o Hornet,

A Embraer tem que ampliar seu mercado de aeronaves. Neste momento de vacas magras, diversificar é o nome da possível salvação.

Preciso caçar umas bombas. To meio extressado ultimamente. Aquele guarda-árabe-turbante-Kalashnikov-Bin-Ládem não perde por esperar. Nem mesmo os ursos polares do Hornet irão me deter nesta empreitada. A sogra merece um presente.

Já que o Blog Naval está falando de carNaval com TU-22 martelando Carrier dos esteites, resolvi caçar essa bomba novamente.

E aí, Hornet, vai amarelar???????????????????

WAR

Oi pessoal, deixa eu meter minha colher na Embraer… Quando se faz negócio com caloteiro “duro”, é só trocar por mercadorias, à vista. Que tal trigo, ou petróleo Argentinos (da melhor qualidade)? Vocês acham que os executivos da Embraer são incompetentes? A fábrica a ser feita lá, é claro que poderia ser feita aqui. Mas, como eles poderiam dar calote neste caso, se as peças seriam da Embraer? Fazer negócios é perigoso e dá trabalho. Nosso governo foi bonzinho demais com Bolivia e Equador, mas o Paraguai se ferrou (10.000 homens de elite na fronteira é mole?). Aliás, a tucana… Read more »

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Se correr o bicho pega , se ficar o bicho come! Concordo, a Embraer tem mesmo que diversificar mercados. Creio que daqui para a frente o dolar será cada vez menos utilizado no comércio internacional, já existem inclusive acordos entre Brasil e Argentina para que o comercio seja feito diretamente em Reais e Pesos, tomadas as devidas garantias, isto pode abrir possibilidades de comercio entre ambos, inclusive para a Embraer, más com argentinos… si , aí que precaver-se ! Parece que estão sendo feitos estudos para acordos com outros paises da AL para estabelecer este comercio direto, sem intermediação do… Read more »

Miguel

Paranóia, pode ser, más,

as vezes fico com uma pulga atrás da orelha, se
a Boing e a Embraer, não tem um acordo por baixo dos panos.

1º a Boing propõem a montagem conjunta com a Embraer do Super Hornet,o que vai gerar tantos empregos…em seguida, quase simultaneo, a Embraer demite os 4.000 funcionários.Fica bem conveniente, se a Boing ganhar o FX2, voltam os funcionários.

Más deve ser paranóia minha…

Hornet

Vassili,

vamos nessa! Aliás, aproveitando a época de Carnaval, a gente se infiltra fácil em ambiente hostil…é só enrolar uma toalha na cabeça, colocar umas barbas postiças, uns bigodes e tal que os ursos polares nem vão notar nada de anormal…a gente passa pela segurança sem problema nenhum…hehehe

abração

Leo

Caro War Talvez você não esteja acompanhado a gravidade da situação argentina. Não existe respeito às instituições na Argentina. O caso da Aerolineas Argentinas é uma exemplo. Foi privatizada e depois tomada de volta. Recentemente o governo tinha proposto um “imposto” que retinha simplesmente 45% do valor bruto das exportações de produtos agrícolas. Os produtores não tinham condições nem de cobrir o custo de produção. Na semana passada estive em Mendoza e meu amigos me diziam que a inflação real no País já ultrapassa os 40% ao ano (estão a beira da volta da hiperhinflação) enquanto o governo só admite… Read more »

Robson Br

Washington, 23 fev (EFE).- O líder dos Estados Unidos, Barack Obama, receberá o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no dia 17 de março em Washington, informou hoje a embaixada brasileira na capital americana.

Robson Br

Qual é assumto? O Brasil é o unico país da América Latina confiável para os americanos. O assunto principal deve ser o de interesse da defesa. O mangabeira era professor lá e depois de tanto tempo dá para perceber que o Brasil finge que coisa e tal, mas um acordo deve estar sendo costurado a muito tempo.

Vassili Zaitsev

Hornet,

Não sei se vc percebeu, mas essa bomba perdida que eu tenho como hobbie procurar é a mesma do filme do CarNAVAL do Poggio.

Ainda tem a CIA e a FSB 9 (ex- KGB ) no pedaço. E se a área ficar quente? Tu ja sabe, é perna pra que te quero, rs,rs,rs.

É um por Deus e Deus contra todos, um verdadeiro pega pra capar.

abraços.

Vassili Zaitsev

Mas será fichinha, afinal somos especialistas em SABOTAGE!!!!!!!!!!!!!!!

abraços.

marujo

Não vejo nada demais o BNDS financiar exportãções para quem quer que seja, até para a Argentina, com a chancela do governo brasileiro. Pagar eles pagam, até com carne, trigo e outros produtos deles. Ainda que tímidos, vemos passos do país rumo a reintegração no mercado mundial. Mas do gpoverno brasileiro espero mais. Desde a definição da participação da Embraer no fX-2, a decolagem dos programas de modernização do AMX, dos Bandeirantes e dos Supertucanos, com a reversão de parte das demissões de pessoal já efetuadas pela empresa.

tailhooker

Não acho que é uma boa fazer negócio com argentinos. Nunca deu certo na história. Eles dizem que o Tucano é uma porcaria de avião e que foram eles que fizeram sugestões à embraer para melhorar o avião. Rola uma inveja não só em relação á indústria aeronáutica brasileira, mas em tudo. Eles sempre souberam que a Embraer produz aviões “world-class” mas sempre preferiram comprar de outros fabricantes. E ainda, na imprensa especializada deles, sempre dão um jeito de meter o pau nos aviões brasileiros. Não é paranóia minha, mas a pura verdade, é a personalidade do povo. Ainda querem… Read more »

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Penso que “los hermanos” sempre poderão nos pagar com trigo, carne, petróleo, vinho, azeite de oliva, maçãs, lã e manufaturados. Devemos deixar de lado nos divergências no campo esportivo e eventualmente geopolítico e pensar com o pragmatismo americano, “because business is business and the rest is the rest”.

The Captain

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Vassili Zaitsev

Hornet,

Isso mesmo, afinal, quem não consegue afundar um Nimitz???????

Só no Poder Naval, eu conheço uns 15 destruidores de US Carrier. Até a marinha peruana conseguiu essa proeza. Imagine nós, exímios SABOTADORES de plantão da RESISTANCE do Ulisses. É só olhar feio que todas a US Navy se auto afunda, a bomba emerge e nós vamos pra galera.

Hoje eu surtei geral.

O assunto é Embraer e olha para onde descambou………… os editores do Blog devem ficar desiludidos com esses comentários.

abraços.

[…] na aliança em uma entrevista para o jornal ” Clarín ” . Segundo ele, a Embraer vê uma possibilidade de vender aviões para a renovação da frota das companhias áreas de carreira Ae…. ” Vemos um potencial imediato de substituição de aeronaves antigas 737-200, com mais de 30 […]