Saab Sea Gripen é destaque na LAAD 2013

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LAAD 2013 199a

O stand da Saab na nona edição da LAAD – Feira Internacional de Defesa e Segurança, no Rio de Janeiro, trouxe uma novidade que chamou a atenção dos visitantes: uma maquete do navio-aeródromo “São Paulo” com jatos Sea Gripen nas cores do 1° Esquadrão de Aviões de Interceptação e Ataque (VF-1) da Marinha do Brasil. Para saber mais detalhes, clique aqui.

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Hamadjr

Caro editores, haveria a possibilidade deste modelo ser ganho pela PA e mas tarde fazer parte de um sorteio entre os que compram a revista?

CorsarioDF

Hamadjr, já vou adiantar, esse modelo é da SAAB e a equipe da Trilogia tirou fotos e fez a matéria. Eu o vi na LAAD, ele era da ilha para frente, mas muito legal mesmo.

Galante e Poggio, excelente matéria, pois vai dar o que discutir!!!

Abração e tudo de bom

Soyuz

Obras da fértil imaginação dos profissionais de marketing.

Afinal;

“Com Avanço elas avançam”

“Você que é brahmeiro agora faz parte de um seleto grupo que ajuda a melhorar o futebol”

“Se a BMW não conseguiu, como a Hyundai conseguiu?”

“Sea Gripen em um porta aviões perto de você”

Antonio M

Impossível se depender de “encomendas” brasileiras. Segundo a Saab, pelas matérias já publicadas aqui no blog, devido a suas características de pouso/decolagem em pistas curtas/despreparadas (estradas) o Gripen com alguns desenvolvimentos poderia chegar a essa versão embarcada. Deveriam fazê-lo então como única versão e comercializá-lo dessa forma como a Boeing faz com o F18, pois não precisariam de escala para dois modelos distintos e eventuais operadores menos custos de manutenção caso viessem operá-lo nas duas forças com um modelo somente. E se esse sonho se tornasse realidade o Nae São Paulo, com mais armamento de auto-defesa, daria um salto tremendo… Read more »

Ozawa

Lindo diorama, lindo mesmo, e louvável o esforço de marketing da SAAB. Pena que não passará daquele e deste. Espero que eles encontrem um parceiro à altura de seu projeto. O Brasil está longe de ser o único, ou o primeiro, operador em escala razoável e confiável para sustentar finaceiramente o desenvolvimento da versão naval do Gripen. Seria interessante o projeto, mas defesa aérea, defesa naval e defesa terrestre, não são prioridades neste governo, mas o são, não necessariamente nessa ordem: GTE, empreiteras e comissão da (in)verdade… A escala é 1:144, estou certo ? Não estou falando da estatura de… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

Ozawa, a escala é bem maior. Creio ser pelo menos 1:48

Veja essas fotos que saíram no blog do Gripen, que mostram pessoas em volta da maquete (algumas de bem alta patente…) e dão a noção do tamanho do diorama.

http://www.gripenblogs.com/Lists/Posts/Post.aspx?ID=606

Roberto F Santana

A escala parece ser a clássica 1:72. Infelizmente só montaram a metade do porta-aviões, valeria a pena montar todo o modelo, não é lá muito grande. E mesmo o Gripen, que é pequeno, fica “grande” no São Paulo. No Smithsonian existe um modelo em escala 1:72, de um porta-aviões da classe Nimitz, só mesmo dando umas boas e longas voltas em torno dele para se ver a riqueza de detalhes. Já no museu de Le Bourget, existia, ou existe, não sei se ainda está lá, uma maquete, também em 1:72, de uma base (somente o pátio principal) francesa moderna, um… Read more »

Ozawa

Valeu, Nunão, não pensei que fosse uma escala tão grande, é incomum reproduzir um NAe nesta escala, pois fica imenso, mesmo um NAe do porte do São Paulo. Prezadíssimo Roberto Santana, existe à venda um diecast do USS Nimitz, com seu grupo aéreo embarcado em 1978, sua lindíssima ala de caças F-14 nas cores dos esquadrões Jolly Rogers e Black Aces, estes vendidos por unidade e separadamente, todos em escala 1:144, da Century Wings. Nesta escala, que desejo há meses, e o que me impede de autorizá-lo no meu “PRONAE” é o espaço para “atracação” na minha base naval, rsrs…,… Read more »

Roberto F Santana

Prezado Ozawa, É incrível! Será difícil até mesmo passar pela porta do quarto. Penso que para que haja equilíbrio na exposição de modelos a escala ideal seja mesmo a 1:72, embora isso, no caso de embarcações, fique impraticável para o colecinador particular. Esses porta-aviões são imensos, e se a escala clássica de barcos seja 1:400 ou 1:700 (é isso?), e a dos aviões é 1:72 por assim dizer, trazê-los então, ambos à escala 1:144, um deles sairia perdendo (os aviões), e a atenção seria voltada onde seria possível maior cuidado com os detalhes, no caso, o navio. Não sei se… Read more »

Ozawa

Prezado Roberto Santana, Em minha residência todos os meus modelos, da II GM e, após, de todas as gerações de caças, são em escala 1:72, sendo certo que é a escala mínima para o não comprometimento da riqueza dos detalhes e aceitável num espaço reduzido para uma base aérea doméstica, rsrs… Exceto para réplicas dos pilotos dessas gerações, a melhor escala pelas mesmas razões é a 1:6. E, de colecionador para outro, sei a atmosfera da qual você fala, reproduzida nessas miniaturas. E quanto à fabricação, prezado RS, seu aviãozinho é sim fabricado na China… Hobby Master, Corgi, Century Wings,… Read more »

virgilio

Maneiro.

Fico imaginando o Gripen passeando na Baia Guanabara?: Vai sr muito legal.

Gilberto Rezende

Se nem o Gripen E/F está 100% CERTO com o atual recuo dos Suíços…

Que dirá este esta miragem sem financiador aí…

P.S. Aeronave para o São Paulo é o AF-1M e SÓ.
A aeronave naval oriunda do FX-2 só existirá se o ProNAe da MB decolar no futuro..
Em resumo uma miragem em cima de outra….
Sonhar não custa nada. Mas é bonito…

Roberto F Santana

Prezado Ozawa,

Confesso a você que fiquei desconcertado sobre o fim que levaram essas marcas, eu não sabia disso.

Enfim, é por isso que me alegro quando vejo gravadas nas coisas, avisos como:
Made in England, Made in USA ou Made in Japan; raridades que só agora damos o devido valor. 🙂

Ozawa

Pois é, prezado Roberto, deixam eles fabricarem esses modelos em escala reduzida e aí eles aprendem a reproduzir em escala natural…