Operação Serrana: meios da FAB no apoio ao Rio de Janeiro

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A Força Aérea Brasileira, por meio do Terceiro Comando Aéreo Regional (III COMAR), destacou meios para o apoio de transporte aéreo e terrestre, de alimentação, de comunicações e telefonia via fixa e via rádio e um Hospital de Campanha (HCAMP) para serem utilizados nas operações de socorro às vítimas das inundações e deslizamentos na região serrana do Estado do Rio de Janeiro.

A Força Aérea estabeleceu, ainda, um Subcentro de Operações de Busca e Salvamento (SCOBS) na cidade de Petrópolis. O subcentro está instalado no 32º Batalhão de Infantaria Motorizada e realiza buscas na região, com três helicópteros Super Puma H-34.

Os meios estão à disposição do Governo do Estado para serem engajados a qualquer momento que se faça necessário. Os Comandos da Polícia Militar, do Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil estão cientes de todo o apoio disponibilizado pela FAB na operação.

Meios disponibilizados:

• 3 Helicópteros Super Puma H-34 (Esta aeronave já vem sendo utilizada no transporte das equipes de resgate e em operações de busca e salvamento);

• Aeronaves Hércules C-130 e Amazonas C-105 – o C-130 tem capacidade para 20 toneladas de carga paletizada e o C-105 transporta nove toneladas, podendo ser utilizados para transporte de material de ajuda humanitária provenientes de outras cidades/ Estados;

• 1 Hospital de Campanha (HCAMP) – com capacidade para acomodar 32 leitos, pode realizar até 400 atendimentos por dia;

• 4 carretas – com capacidade de até 30 toneladas de carga cada;

• 5 caminhões – capacidade de até 10 toneladas de carga cada;

• apoio móvel de alimentação com capacidade de atender 150 pessoas por dia.

(Informações do III COMAR)

FONTE / FOTO: FAB – Agência Força Aérea

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Darkman

Nesses momentos de grande dificuldade e que vemos a grandeza de nossas Forças e a necessidade de estarem equipadas sempre com o melhor.
Mas vale lembrar que as Forças Auxiliar como o corpo de Bombeiros precisa ser melhores equipadas como Helis e outros equipamentos.

Abs.

Mauricio R.

Eis mais um possível obstáculo ao FX-x, qualquer que seja sua edição:

As enchentes, os custos da recuperação das localidades atingidas e a assistência aos desabrigados.

“The floods that have hit south-eastern Brazil could have ramifications for the country’s defense budget plans.”

“In particular, it may give the country’s new president, Dilma Roussef, an opening to walk away from the long-running F-X2 competition in which Boeing, Dassault and Saab are locked in battle.”

(http://www.aviationweek.com/aw/blogs/defense/index.jsp?plckController=Blog&plckBlogPage=BlogViewPost&newspaperUserId=27ec4a53-dcc8-42d0-bd3a-01329aef79a7&plckPostId=Blog%3a27ec4a53-dcc8-42d0-bd3a-01329aef79a7Post%3a538fc2ff-b256-460d-b123-f86a3a2ee49d&plckScript=blogScript&plckElementId=blogDest)

Mauricio R.

Eí poderíamos repassar mta das tranqueiras francesas, Esquilo, Pantera, Super Puma/Cougar e até mesmo os futuros Super Cougar, além dos C-97, C-99 e os C-105, p/ a Força Nacional de Segurança!!!
E mobiliarmos as ffaa c/ equipamentos realmente decentes, uteis e capazes.

Rodrigo

Por mais de uma vez pensei nisto.

Repassem as trolhas francesas para a FNS e para a sempre em pauta Guarda-Costeira, lá vão poder hiper-faturar a vontade os custos e todos ficarão felizes.

Só não esqueçam dos flutuadores.