Os mais novos jatos executivos da Embraer, o Legacy 450 e o Legacy 500, respectivamente das categorias midlight e midsize, seguem os passos dos jatos executivos Phenom 100, entry level, e Phenom 300, light, bem como o ultra-large Lineage 1000, ganhando o prêmio IDEA/Brasil. O programa IDEA® (International Design Excellence Awards) é a principal competição internacional que premia a excelência em design de produtos, ecodesign, embalagens, estratégias, pesquisa e conceitos.

“A importância do design para a aviação executiva não deve nunca ser subestimada e, por essa razão, nós da Embraer sentimo-nos especialmente honrados pelo prêmio IDEA/Brasil, um reconhecimento da indústria do design”, disse Humberto Pereira, diretor de engenharia da Embraer – Aviação Executiva. “A Empresa continua trazendo produtos inovadores e diferenciados ao mercado, assim refletindo sua filosofia de engenharia e design.”

O IDEA/Brasil é a etapa que precede a edição nos EUA do IDEA Award, uma das mais importantes e conceituadas competições de design no mundo. A edição nacional é considerada a porta de entrada de projetos brasileiros no mercado internacional. A edição norte- americana do prêmio foi criada em 1980 pela Industrial Designers Society of America (IDSA) com o propósito de reconhecer e premiar o que há de melhor em produtos, embalagens, e conceitos de design industrial criados por profissionais de todo o mundo, bem como os protótipos preparados por estudantes.

Os jatos executivos Legacy 450 e Legacy 500 -O Legacy 450 e o Legacy 500, das categorias midlight e midsize, estabeleceram novos paradigmas em suas respectivas categorias. Os interiores foram projetados em parceria com a BMW Group DesignworksUSA e oferece espaço e estilo inigualáveis. Estas aeronaves terão a maior cabine e o melhor isolamento acústico das suas classes. Piso plano, altura de cabine de 1,82 metro, ótima pressurização e toalete a vácuo são outras características de destaque que complementam o desempenho superior e os baixos custos operacionais dos jatos.

O avançado sistema aviônico da Rockwell Collins – Pro Line Fusion™ – oferecerá um amplo alerta situacional com interface altamente intuitiva. Os motores de última geração HTF7500E, fabricados pela Honeywell, incorporam as mais recentes tecnologias para atender aos requisitos de desempenho com aprimorada eficiência em termos de consumo de combustível, facilidade de manutenção, baixos custos operacionais e reduzido nível de emissão de ruídos e poluentes, diminuindo o impacto ambiental. Os jatos serão os mais rápidos das suas categorias e os únicos equipados com o moderno sistema eletrônico de comandos de vôos fly-by-wire, tecnologia de última geração que aumenta a segurança das operações e o conforto dos passageiros, além de reduzir a carga de trabalho dos pilotos e o consumo de combustível.

O Legacy 450 é projetado para transportar até nove passageiros e terá alcance de 4.260 km (2.300 milhas náuticas) com quatro passageiros ou 4.070 km (2.200 milhas náuticas) com oito passageiros, ambos incluindo reservas de combustível NBAA IFR. O jato poderá voar sem escalas do Rio de Janeiro para Bariloche, na Argentina.

O Legacy 500 levará até 12 passageiros e é projetado para ter alcance de 5.560 km (3.000 milhas náuticas) com quatro passageiros ou 5.190 km (2.800 milhas náuticas) com oito passageiros, ambos incluindo reservas de combustível NBAA IFR. Estas características permitirão aos clientes voar do Rio de Janeiro para Chicago, nos EUA, com uma única parada em Caracas, na Venezuela.

FONTE: Embraer

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Mauricio R.

Coitada da Embraer…
Só tem a mim p/ espinafra-la e qndo ganha algum premio, devido a um de seus produtos, ninguém nota…
Bem feito, fez por merecer!!!

Mauricio R. apoia o cancelamento dos upgrades dos A-4 e AMX e defende sua substituição pelo excedente de Gripens C/D.

Rodrigo

Ainda não entendi todo o seu ódio pela EMBRAER..

Por que ? Fez entrevista lá e não te selecionaram ? rs

Mauricio R.

Rodrigo, Não fiz entrevista nenhuma lá. Somente não concordo que nossas ffaa, a FAB em particular, sejam de alguma forma “orientadas” a usar produtos desta empresa. Pelo simples fato desta ser empresa brasileira, independente da necessidade ou serventia desses produtos. Isto já aconteceu pelo menos uma vez, qndo de aquisição de aeronaves p/ o GTE. A FAB avaliou e selecionou o Lear 60, houve a interferência da bancada do PT de SJC, e a aeronave adquirida foi o ERJ-135. Note a discrepância qnto ao tamanho da aeronave e ao fato que a época já havia infra de Learjet na FAB,… Read more »

rodrigo ds

A FAB quando desenvolve um produto em conjunto com a Embraer ela tem direitos “royaltie” dos produtos que a Embraer vende a outros países, segundo algumas reportagens que pesquisei (como por exemplo o SuperTucano). Então não tem esse negocio da FAB estar sendo explorada pela Embraer, as duas saem ganhando e o Brasil agradece.