Beriev Be-200

Projetado para realizar operações de busca e salvamento no mar, patrulha de fronteira marítima, combate a incêndios e outras operações para o interesse da economia nacional. É um avião de asa alta enflechada, com cauda em T e cabine pressurizada.

A aeronave pode operar de aeródromos de segunda categoria, com pista de 1.800m ou a partir da água com profundidade de mais de 2m e ondas de até 1,2m (estado de mar 3).

O Be-200 é equipado com o sistema integrado de controle de voo ARIA-200M, que garante a navegação e o controle em todos os estágios do voo, em qualquer tempo, dia e noite, bem como análise automática, monitoração e gravação do voo e operação de todos os sistemas de bordo.

Seeu equipamento de busca e salvamente consiste de radar de busca, equipamento de rádio para comunicação com embarcações, um sistema de áudio externo de alerta e um holofote. O avião anfíbio leva dois botes infláveis para lançamento, com capacidade para 20 pessoas cada e pode levar dois botes motorizados para 4 pessoas cada.

A aeronave também tem provisão para observador e operador de estações de trabalho. O avião pode levar até 50 pessoas resgatadas em assentos rebatíveis ou até 30 pacientes em macas.

O Beriev Be-200 opera com dois tripulantes, tem peso máximo de decolagem de 43t, cruza a 710km/h, alcance de 3.600km, e pousa e decola em 960 e 820m de água respectivamente.

As turbinas são duas Ivchenko-Progress D-436TP, de 7.500kg de empuxo máximo cada. São turbinas econômicas, preparadas contra a corrosão para o uso no mar. Turbinas Rolls-Royce semelhantes também podem ser usadas.

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Giordani RS

É uma das grandes curiosidades que tenho. Por quê a MB não opera hidroaviões na Amazonia e no Pantanal? Com toda certeza deve haver algum estudo por parte da MB que mostre a ineficácia deste meio aéreo nas regiões citadas acima. Um Catalina “M” ainda se mostra um projeto viável.
Alguém sabe o motivo?

Curvo

Também gostaria de saber, se bem me lembro (minha memória já não é mais a mesma, é uma vaga lembrança !) o serviço de Correio Aéreo feito pela FAB até meados dos anos 70 era de Catalina, por que será que foram desativados, tempo de uso ? Custo ? Falta de necessidade (acho pouco provável) ? Ao invés de usarmos aparelhos convencionais para atingir localidades apenas que tenham pistas e, para se atingir localidades mais distantes e, sem pistas convencionais, irmos de barcos, por que não irmos direto de hidroavião ? O tempo de translado e custos não seriam menores… Read more »

lavand

Para um pais que tem mais de oito mil quilometros de costa e rios com o porte do amazonas entre outros rios gigantescos ,além de uma igualmente gigante falta de estrutura viária, me parece, que também temos uma gigante falta de visão, não utilizar hidroaviões no Brasil é um crime lesa pátria e tenho dito.

Yluss

tudo isso acima e ainda … a operação de uma aeronave no mar, é coisa linda de Deus, enche os olhos 8D

robert

brasil deveria ter 2.

um pra marinha e outro pra fab.

o da marinha pra ficar no litoral e o da fab pra ficar na amazonia pra apagar fogo e td mais.

Jovert

Sem dúvidas ainda mais hidroaviões que pudessem ser usados em busca e salvamento em casos como o do acidente recente do voo da Airfrance lá no meio do oceano, onde os helicópteros não tem alcance e os navios demoram para chegar.

Realista

Os caras sabem fazer aviões e inovar! Show de tecnologia!

Marcelo Tadeu

Pessoal, No passado havia poucas pistas de pouso na Amazônia. Hoje existem muito mais opções as quais, na sua maioria, foram contruídas pela COMARA (Comissão de Aeroportos da Amazônia), órgão do Comando da Aeronáutica. Um hidroavião depende das condições de mar para pouso, além de ser de operação muito cara. Lavand, nem todos os rios do Brasil são ” gigantescos” e os outros não podem receber este tipo de avião. Acho muito melhor termos Porta-helicópteros e Porta-aviões, divididos em 2 esquadras, uma no Sudeste e outra no NE, aviões de longo alcance para busca e salvamento e Bases de Desdobramento… Read more »

RtadeuR

Que espetáculo!!!!

heyarth

Seria muito interessante esse avião na Amazonia, para apagar incêndios, missões de monitoramento, busca e salvamento, etc… No mar então nem se fala… Um execelente avião!!!

Humberto

O Marcelo Tadeu tem razão, o custo de operação destes aviões são bem mais caro que os de terra, ou por causa do peso a mais dos flutuadores ou para reforçar a estrutura do avião, no mais, uma coisa é descer em um lago (como no Canadá) outro totalmente diferente é descer em um rio (cheio de troncos, onde a dinamica da água altera tudo) e com certeza é bem mais arriscado descer na água do que numa pista. Por fim, existe o fator natureza, os rios sobem e descem por causa das chuvas, imagine vc indo para uma cidade… Read more »

Brandalise

Ah! Saudades do PBY Catalina! Vale uma materia historica! Um aviao desta categoria seria uma maravilha na Amazonia e no pantanal. Mesmo o projeto antigo, com nova motorizacao e avionicos, e desempenho STOL, seria uma mao na roda! Alguns projetos nunca morrem… Catalina, Buffalo, Piper… Para patrulha maritima no litoral Brasileiro, definitivamente gostaria de ver uma encomenda de 24 EMB-145 MP, para a MB. Acho que seria um investimento melhor do que Be-200. O Be-200 eh bacana, especialmente para SAR, mas seriam tao poucas unidades que realmente usariamos que tenho ca minhas duvidas se seria um projeto adequado para nos,… Read more »

Ilya Ehenburg

Esta aeronave seria interessante para combate à incêndios e resgate marítimo, função na qual os hidroaviões se sobressaem.

O combate à incêndios é uma das funções das mais perigosas. Vários são os relatos de perdas de aeronaves nestas nobres funções, incluindo, um Beriev que cedido pelos russos, combatia chamas nas florestas portuguesas.

O Beriev – 200 é um belo pássaro, mas, como a FAB adquiriu recentemente um “kit” para ser instalado nos “Hércules” (C-130), duvido que haja na Força, o pensamento voltado em adquirir aeronaves especializadas. Vamos permanecer com as aeronaves adaptadas para enfrentar os incêndios.

lavand

Me refiro ao conceito hidroavião, me recordo recentemente que um c98 caravan(se não me engano) fez um pouso devido perda de potencia proximo a um lugar chamado cabeça de cachorro (longe, muiiiito longe de qualquer coisa) e se ainda não me engano, o dito cujo, poderia estar equipado com flutuadores, o que naquelas condições, teria dado mais chance de sobrevivencia aos (Bravos) que ali pereceram afogados (lamentavel).
Existem hidroaviões para cada necessidade seus tamanhos (e preços) são dos mais variaveis este Be 200 (magnifico, mas $?$?$?) é só um deles!!!!

Giordani RS

Estava falando com um pessoal da mecânica “das antigas” e me contaram alguns “causos” interessantes, mas também relataram que a manutenção dos hidroaviões é o cão de difícil. Não sei. Mas uma coisa é certa. Se a MB ou a FAB fossem usar esse tipo de equipamento, não seríam muitas unidades, o que realmente encarecería-as, mas é aquela coisa, se uma Nação quer ser Forte…

Um outro detalhe relevante; pousar na água é muito mais difícil. São muitas variáveis além da direção do vento.

VerdeAmareloBR

Seria fabuloso contar com um desses no auxílio ao combate a incêndios florestais. Acho que um desses para Pantanal/Amazônia e um para o Cerrado/Caatinga seria bem interessante.

Marcos

Verdades sejam ditas; (Há muitas, vamos falar de algumas) A FAB necessitada quase de todo o tipo de aeronave (principalmente de combate) ; Não há uma regulamentação clara para o envestimento (verba) na força; Depedendo da situação económica do País e de seu governante(principalmente) a coisa literalmente fica FEIA. Não há politicas serias para desenvolvimento, e a cada corte (verbas federais) fica mais complicado. A mais pura verdade e que nossas forças estão em estado de CALAMIDADE, em sua grande parte SUCATEADA, com um numero ridiculo de unidades, tanto de navios, aeronaves, blindados e por ai vai Enquanto não houver… Read more »

Curvo

Ok, é caro,mas de acordo com o Lavand e eu concordo com ele, talvez não precisássemos de uma frota tão extensa de BE-200, pois para resgate, correio, e afins existem opções mais em conta, aliás estava pensando em termos de integração nacional com apoio da FAB, ou seja, não “necessariamente” transporte de civis à turismo ou coisa que o valha, assim a problemática da vazão de água frente ao vôo poderia ser resolvida da seguinte forma : tem condições para usar o hidro, ok, caso contrário vamos no que der (situação atual), apenas o hidro facilitaria a integração nacional com… Read more »

FighterSkill

Olha..realmente os cara inovam mesmo! Isto é um espetaculo de tecnologia.

Para a MB e FB seria exelente ter uns para operar e inovar.

MA

Seria realmente muito interessante para integração, combate a incêndios e resgate! Havendo problemas com os custos de uma grande aeronave a reação poderiam adquirir uma versão atualizada do Be-12
http://www.youtube.com/watch?v=ZDG5SFJ337A

Eu acho também que o conceito de ekranoplanos era muito interessante para nossa marinha, como o classe Lun, pena que realmente fosse muito caro e não foi para frente.

Humberto

Falando em Catalina, já vi um (restauradissimo) que era uma espécie de motor home nos EUA, é fantástico como lá estas coisas são possíveis, os gringos tem muitos defeitos, mas muitas coisas legais tb..
[]

Patriota

Poderiamos ter umas 4 unidades para missões de resgate e combate a
incendios .

Mauricio R.

É uma das grandes curiosidades que tenho. Por quê a MB não opera hidroaviões na Amazonia e no Pantanal?

O trabalho da COMARA tornou-os desnecessários.
Mas deveriam adquirir um ac de transporte, melhor que o carregador de fardos C-105, isso deveriam.

Mauricio R.

“…definitivamente gostaria de ver uma encomenda de 24 EMB-145 MP, para a MB. Acho que seria um investimento melhor do que Be-200.”

Trocando EMB-145MP por mais alguns P-3 ou se pudermos realmente investir e adquirir o P-8, aí sim estariámos mais que bem servidos.

Galileu

boa pergunta……….mas acho que tenho a resposta.

Falta de grana, pois aguá éo que não falta

Carlos Vianna

Para quem só tinha visto Albatroz e Catalinas, isto nos tempos de Amaral Neto o Repórter, é realmente impressionante.

Paulo Costa

Isto mesmo o Comara ja asfaltou mais de 70 pistas na Amazonia,um
trabalho gigantesco,consideradas as dificuldades iniciais,de conseguir
os materiais adequados e deslocar os equipamentos e homens na
Amazonia.Os Catalinas e Albarozes nas epoca entre 1940,e 1970
foram usados na Amazonia mas muitos acidentes aconteceram devido a troncos submersos,então com o asfaltamento de pistas e os Bufalos e
Bandeirantes,agora com os Caravans os hidroaviões sairam de operação .Na nossa região devido ao alto custo dos Hidros,é usado helicoptero com a caçamba,quem sabe no futuro possamos usar.

Wolfpack

Que aeronave fantástica. Espetacular, fazia tempo que não via um hidroavião operando e este ai é um show de aeronave. Seria ótimo tê-lo na MB e na FAB.

Almeida

Acho a ideia otima, mas este aviao parece ser grande (e caro) demais para o serviço. Tem um turboprop menor da Bombadier q daria conta do recado, tanto na FAB quanto na MB.

juannponte

Na relação custo beneficio, mais velocidade de ida e volta, não seria mais barato um deste para abaster trindade do que o deslicamento de um navio

juannponte

correção: não seria mais barato e rapido abastecer a ilha de Trindade e outras ilhas oceanicas se for o caso, do que o deslocamento de um navio da marinha. Pois pelo que se viu uma pequena rampa de concreto e suficiente em terra e sairia mais barato que uma pista de pouso convencional.
O mesmo não se pagaria em pouco tempo, considerando o gasto e manutenção da locomoção de um navio?

Shinigsami

A Venezuela parece que comprou 1 unidade para combate a incêndios. O EUA e Itália, França também estudam comprar o BE-200.

Matheusts

Otimo avião principalmente para o oceano ja para o amazonas é melhor um menor.
MB deveria ter 1 ou 2 FAB ai ja não sei se é tão importante.

Agora pensando lolcamente….
È o posivel um C-390 Hidro??

Brandalise

Matheusts, concordo com vc!

O Be-200 eh mesmo muito grande para a Amazonia/Pantanal, onde um hidroaviao soh encontra espaco se for um turbohelice STOL, com grande facilidade de manutencao. Um Be-200 soh seria legal para a MB e, como eu disse, e tb como disseram outras pessoas aqui, acho que existem opcoes mais adequadas.

Mas o C-390 hidro eh so pensando loucamente mesmo! Seria o primeiro transporte anfibio submarino! Ia pro fundo na 1a amerissagem! Kkkkk!

Abs!

Leandro RQ

Que avião maravilhoso!!! E pensar que tem gente que adora criticar os aviões russos…

Leandro RQ

Grande demais pro Amazonas???

Poxa, no Amazonas tem lugares que conforme o dia, não dá nem pra enxergar a outra margem do rio!!! São quilômetros de alrgura…

Esse avião no Amazonas, Solimões, rio Paraná, rio Paraguai, rio Uruguai, Araguaia, rio Negro e Trombetas funciona perfeitamente!

Leandro RQ

Grande demais pro Amazonas???

Poxa, no Amazonas tem lugares que conforme o dia, não dá nem pra enxergar a outra margem do rio!!! São quilômetros de largura…

Esse avião no Amazonas, Solimões, rio Paraná, rio Paraguai, rio Uruguai, Araguaia, rio Negro, São Francisco e Trombetas funciona perfeitamente!

Heyarth

O rio amazonas é o mais largo do mundo! Se não me falha a memória são 10km nos trechos mais largos ou seja, daria para pousar até no sentido margem-margem rsrs

Imagine a marinha com um desses, seria de muita utilidade em acidentes no mar, chegaria mais rápido que os navios, poderia pousar e ajudar na busca dos sobreviventes, etc.. Um avião destes seria uma mão na roda naquele acidente do voo da Air France…

Antonio M

Ozires Silva foi piloto do Catalina e ele mesmo afirmou em uma entrevisa (revista Asas eu acho) que se o Catalina fosse modernizado, com nova aviônica, motores turbo-hélice poderia estar voando até hoje, devido sua contrução robusta. Comentou que a rebitagem/soldagem é de um tipo especial, e por mais que houvessem vibrações as chapas não soltavam de jeito nenhum! A Dornier fez algo assim nos anos 80 com um modelo da 2ª guerra o DO-24 mas, não houve interessados e está atualemnte com o neto ou bisneto do fundador, cmdte Iren Dornier. http://www.webasas.com.br/?JCZ=CONTENT&SUB=SHOW&ID=99 E esteve no Brasil em 2006 (reportagem… Read more »

Antonio M

Ah sim, deêm uma olhada no site da Beriev, há outros modelos maiores e menores que se encaixam em várias utilizações, muto interessante.

http://www.beriev.com

Ricardo

por mim o brasil deveria ter 3 aviões desse tipo operado somente pela FAB
o esquema que eu imagino seria esse>

1 avião sempre pronto para missões SAR

1 avião para desembarque de tropas, realizando missões na amazonia

e o terceiro avião poderia ser deslocado conforme as necessidades, dessa maneira no caso de um acidente no litoral
1 avião poderia levar 2 botes com pessoal de resgate e o outro seria usado para evacuar os sobreviventes

abraço

massa

Aviões a jato são caros de manterem, modelos como o japonês ShinMaywa (Shin Meiwa US-2) seriam mais apropriados para a região amazonica…

Romanov

Se o problema são os jatos, o A 42 PE resolve o problema… http://www.beriev.com/eng/A-42PE_e/A-42PE_e.html

E na minha opinião, acho que já deveríamos tê-los na Amazônia e regiões pantaneiras operando pela FAB, MB ou EB há tempos! E pra ser sincero, acho que caberia melhor às funções da MB.

Ricardo

acredito que a embraer poderia facilmente desenvolver um avião desse tipo em parceria com algum estaleiro… poderiam desenvolver até mesmo uma versão do KC-390 pra esse tipo de missão.. não parece tão complicado
o que o pessoal + ligado diz sobre isso?

Brandalise

“Poxa, no Amazonas tem lugares que conforme o dia, não dá nem pra enxergar a outra margem do rio!!! São quilômetros de largura…” Eh, e conforme o lugar e o dia a coisa fica de rosca. No blog da FNaval tem lah uma reportagem de um barco encalhado em um leito seco. Um rio bem largo, por sinal. Pergunta se o Be-200 pousa lah… agora o Catalina velho-de-guerra “manda a ver”, e nao duvido que pouse bem ateh na lama, no leito do rio. Qndo pensamos em Amazonia (e Pantanal) temos de pensar em amerissagens curtas, pois a maior parte… Read more »

Antonio M

“…uma versão do KC-390 pra esse tipo de missão.. não parece tão complicado…”

Caro Ricardo,

O Beriev Be200 foi objeto de uma reportagem da revista Asas (preciso me organizar para localizar o nº !!!!) onde comentavam o motivo de poucos fabricantes de hidroaviões.

Um deles, mas talvez o principal, descobre-se ao vermos sua fuselagem. Trata-se praticamente de um navio, barco !!!! E foi onde um engenheiro, creio, disse que resolver a equação entre aerodinâmica e a hidrodinâmica para fazer um “casco” voar não é algo tão simples pois precisa se sustentar no ar e flutuar/navegar bem na água.

Brandalise

E, qnto maior o projeto, mais dificil implementar, e mais problemas vao aparecer. Veja-se o caso do Spruce Goose, do Howard Hughes. https://johngushue.typepad.com/photos/uncategorized/spruce_goose.jpg Inclusive esse eh um dos motivos para o Be-200 ser uma aeronave fabulosa. Que eu saiba, eh um dos maiores hidroavioes. Mas o que eu penso eh que nao eh a mekhor opcao para o Brasil. Esse eh uma aeronave para lagos muito extensos, ou para uso maritimo. Acabariamos usando muito poucos, a um custo enorme. Mas isso eh soh minha opiniao. Pode ser que um estudo da FAB ou da MB indicassem ele como um aviao… Read more »

airacobra

gosto muito desse tipinho ai, mas para a FAB ainda prefiro o Bombardir/Canadair CL-415, mais barato e com custo de operação mais baixo e com otima capacidade anti-incendio, poderia muito bem operar dos rios da amazonia, como tambem apoiar em missoes SAR no mar

http://en.wikipedia.org/wiki/Bombardier_415

Ricardo

obrigado Antonio M…
mas agora apareceu uma duvida.. se o avião precisa ter um “casco”, como funciona nos aviões comerciais? ja vi noticias que o avião ficou flutuando e ao meu ver eles não tem um “casco”.. seriam tipo bolsões de ar? abraço!

Antonio M

Sr. Ricardo,

Pelo que sei, se refere a grandes aviões comerciais (deve ter lembrado daquele que pousou no rio Hudson em NY):

http://colunistas.ig.com.br/fronteiralivre/video-flagra-pouso-de-aviao-no-rio-hudson/

Seriam projetados para flutuar por tempo limitado, coisa de mais ou menos meia-hora para que os tripulantes/passageiros possam se salvar e não seria devido a bolsões de ar, e sim ao projeto da fuselagem.

Por isso da necessidade da fuselagem do hidroavião ser parecida com casco de navio, pois além flutuação, precisa ter dirigibilidade na água.