É meus amigos, podem ir se acostumando com essas imagens, pois vão virar rotina.

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brujhar

Amigos uma duvida?

o Harrier e o F-35, conseguem levantar voo na vertical ?

Alexandre Galante

Sim, conseguem, mas não com todo o armamento, pelo menos no caso do Harrier.

Latino

Alguem ai notou uma certa modificação .

A abertura da tomada de ar do “fan “superior que alimenta o motor esta bastante grande diferente das primeiras versões .

nos videos antigos a “tampa” do fan e da tomada de ar abria-se em duas meias tampas, muito mais discretas que o “capô” atualmente adotado .

sei la posso estar errado

RH-MG

Quem sabe, em futuro não muito distante, esta maravilha tecnologica esteja voando pelos céus e mares do Brasil…

[]

Fã daaviação de caça

Felipe Cps

“The ultimate fighting machine”. “O resto” é simplesmente “o resto”…

Alex Nogueira

Muito interessante, mas isso já foi visto nos Harrier e Yaks da vida.

Quero ver como o bixo se sai em combate (dog-fight).

Edgar

Alguém saberia de quantos metros de pista o F-35B precisaria para decolar? Penso isso para os NAe tipo o Cavour, da Itália, e o que está previsto na nossa END, sobre os NAe nacionais que serão menores e poderiam entrar nestes os F-35B para nossa Marinha, afinal, sonhar é de graça.

Felipe Cps

Edgar em 19 mar, 2010 às 15:29:

Edgar, o F-35B (como o Harrier) tem condições de decolar verticalmente (VTOL). Mas a plena carga ele precisa de uma corridinha. Porém parece que tal informação é classificada, pois não a encontramos em lugar algum.

Sds.

Bosco

Edgar,
algo em torno de 180 metros de pista.

brujhar,
o Harrier só podia decolar na vertical com o combustível dos tanques internos e com 2 Sidewinders (200 kg)
É dito que o F-35B pode decolar na vertical com o combustível interno mais toda a carga levada nos compartimentos internos, que soma em torno de 2,5 toneladas.

Edgar

Vocês conheceriam algum vídeo do F-35B decolando? Até agora só vi pousando, seria interessante vê-lo subindo na vertical e ganhando velocidade horizontal até alcançar velocidade de cruzeiro.

Bosco

Edgar,
se um caça “pousa” na vertical com certeza ele consegue “decolar” na vertical desde que com o mesmo peso do pouso.
Se seu propulsor consegue sustentá-lo pousando, faria o mesmo com ele decolando.
O F-35B está na fase inicial de testes do sistema VTOL, mas o protótipo X-35B já decolou e pousou na vertical.
“http://www.youtube.com/watch?v=cmaMBDEUMkQ”
Um abraço.

Edgar

Então bosco, nesse vídeo, o piloto só “sobe” e “desce”, no eixo Y o X-35B, minha dúvida seria a seguinte, se a partir do momento que ele estivesse na altura correto no eixo Y ele começasse o movimento pelo eixo X, pra “frente”, pois pelo que vi no vídeo, o piloto precisou de certo pedaço de pista e velocidade no eixo X para isto.

Bosco

Edgar,
mas com certeza, embora não tenha sido mostrado nesse vídeo, ele pode fazer a transição do vôo vertical (eixo Y) para o vôo horizontal (X) alterando o ângulo da tubeira de 90º para 0.
Em algum momento o vídeo mostra uma decolagem super curta com o uso do “fan” e com a tubeira vetorada em ângulo de + ou – 45º.
Mas vale salientar que embora possível a decolagem vertical não será usada de forma operacional. Sempre haverá espaço para uma corrida curta tanto em navios de assalto quanto em bases “avançadas”.
Um abraço.

Edgar

Entendi Bosco, valeu.

Uma coisa que veio à minha mente agora foi com referência ao alcance operacional desta versão B em comparação às outras duas versões, uma vez que esta para seu pouso e decolagem utilizam-se de outro motor central, mas porém possuem o mesmo reservatório de combustível, ou até menor, uma vez que este motor auxiliar ocupa um generoso espaço no centro da aeronave.

Outra pergunta é qual você considera que seria mais interessante para nossa MB, a versão B ou a versão Carrier.

Valeu. 🙂

HSJ

Até onde eu sei, todas as aeronaves STOVL (Yak-38, Yak-141, Harrier e F-35) podem decolar na vertical, no entanto na prática a decolagem vertical gasta combustível demais, sendo mais lógico adotar a decolagem convencional em pista. No Harrier, por exemplo, se utiliza a vetoração de empuxo em decolagens convencionais, assim a aeronave alça vôo em distâncias extremamente curtas, mesmo carregado com grande carga bélica.