gripen

A Saab, fabricante do caça Gripen, está disposta a transferir 50% da produção da aeronave para o Brasil, a fim de aumentar suas chances de ganhar a concorrência do FX-2, segundo a Bloomberg.

Bob Kemp, diretor de marketing da Saab, disse que “o Brasil pode ser tornar o líder exportador da próxima geração do Gripen“.

Ao preço de aquisição de cerca de US$ 50 milhões, o Gripen é, segundo a Saab, 20% mais barato de comprar que o F/A-18E  Super Hornet e sua manutenção custa apenas 1/3 deste.

NOTA do BLOG: Embora outros boatos possam chamar mais a atenção, essa nova proposta da Saab realmente mostra o que a indústria aeronáutica brasileira poderá ganhar com o desfecho do FX-2 da FAB.

Existem muitas variáveis em jogo, além de muito dinheiro, portanto a decisão não será fácil, pois os três aviões são muito bons.

Mas uma questão fundamental que não tem sido abordada é qual dos candidatos se encaixa melhor no perfil operacional da FAB e no nosso patamar orçamentário.

Um exemplo: nossos pilotos de caça não voam o número ideal de horas por causa da economia de combustível. Durante muito tempo faltou dinheiro até para comprar pneus para os caças F-5, que ficavam carecas até estourarem na pista nos pousos ou decolagens.

A FAB, com certeza, em suas análises técnicas saberá definir o melhor avião nesse quesito, que poderá ser diferente do escolhido pelo atual Governo.

Portanto, é preciso discutir se vale a pena adquirir um avião mais caro de comprar e manter, para depois tê-los a maior parte do tempo no chão, por falta de peças e combustível.

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marlos barcelos

se for verdade aí vale a pena o gripen, apesar de achar o rafale superior, boa disputa.

Roberto CR

Só pra descontrair.
Abaixo link de uma charge do site Politico.com, sobre o F-22.
Muito legal.

https://images.politico.com/global/090709_cartoon_600.jpg

Angelo Nicolaci

Que venham os GRIPENS, assim espero, pois isso vai somar muito a nossa industria e país como um todo

Angelo Nicolaci

Roberto

Muito boa a charge…rsrsrsrs é o f-22 não é aprova de tudo…rsrsrs

Raphael Barros

Tanto o B-2 quanto o F-22 na minha opnião são um fracasso da industria bélica mundial devido ao alto preço e o fato do surgimento de novos sistemas terra-ar capazes de abater tais aeronaves. O que acabou com o projeto do B-70 foi devido os mísseis terra-ar na época chegarem à grandes altitudes e abater alvos à grandes velocidades. Na boa a vantagem do gripen é o preço que é o mais barato dos 3 FX-2 mais as desvantagens são: Pouca carga de combate, pouco raio de ação, utiliza equipamentos americanos como a turbina e com isso pode sofrer restrições… Read more »

Paulo Renato

Sem achei que o Gripen NG seria a melhor opção para a nossa FAB.
Concordo plenamente com a nota do Blog, precisamos de um vetor que entre no nosso orçamento e que possamos manter todos operacionais, não adianta ter os vetores e manter eles parados nos pátios sem poder usalos.
Se realmente não for apenas uma “noticia”, seria ótimo para a Embraer ter metade da fabricação dos Gripen NG aki no Brasil.

Vamos torcer para que isso realmente ocorra !!!

Abs.

Paulo Renato

Descupe Sem = Sempre

Foi mal pelo erro !!!

Abs

Tiago Jeronimo

Seria muito interessante se isso acontecesse.

Uma dúvida que ficou após ler a noticia: seria 50% de cada aeronave seria produzida no Brasil(Ex: Asas e Empenagem vertical no Brazil e o resto na Suécia)? Ou 50% da produção total seria produzida no Brazil(Ex: Se a Africa comprar mais 10 aviões nós produzimos 5 e a suécia 5)?

Eu entedi como o primeiro exemplo, mas posso ter entendido errado.

CADU

Raphael Barros, pesquize antes de postar, quando não se sabe é melhor pesquisar, e não falar a primeira coisa que vem a cabeça, a carga dos aviões é a seguinte; RAFALE: 8.000 Kg com 2 combustores, F-18: 8.000 Kg com 2 combustores, e CRIPEN NG: 6.200 Kg com 1 combustor, portanto o gripen que é muito mais econômico que os demais, carrega proporcionalmente muito mais carga, voando mais rapido que os dois e tendo um RCS menor tambem, o raio de ação foi ampliado com o aumento de 40 % de combustivel no dorço do caça perto das asas, aumentando… Read more »

Nunão

Tiago, dos dois exemplos que vc ficou em dúvida, certamente a Saab quis dizer o primeiro. Nos acordos de produção de aeronaves, não se duplicam cadeias de produção, e sim dividem-se partes entre diversos fornecedores (digitando-se F-35 e Turquia no campo busca, lá em cima da página, pode-se ver um exemplo). O que não impede que haja mais de uma linha de montagem final, como foi o caso do AMX, mas a produção das partes é dividida, ou até repetida em mais de um fornecedor para alguma parte específica, conforme as necessidades político-economico-industriais (vide a empresa turca e a Northrop… Read more »

Luis Alberto

Transferência de tecnologia só se dá com “a mão na massa”(on the job) como diz o Eng. Fleury Curado, presidente da EMBRAER. Ninguem transfere tecnologia de graça. É preciso no mínimo participar pelo menos de parte do projeto, fabricar partes do avião, montar, integrar sistemas armamentos e sensores, ter pleno domínio dos softwares de missão, datalinks e manter a logística de modo autonomo. Só assim, talvez, possamos ter capacidade de receber esta tecnologia.
Dois dos três aviões oferecidos serão simplesmente compra de “pratileira”, como diz o nosso Ministro Jobim.

CADU

ERRATA : pesquise não pesquize
dorso não dorço

Desculpe-me o erros de português.

Nunão

Francisco AMX, em entrevista recente, o chefe do programa Gripen NG BR, Bengt Janér, disse que a participação está ligada à produção do NG, o que inclui outras concorrências em curso pelo mundo. Em concorrências já decididas há acordos industriais específicos com os países em questão, como é o caso da África do Sul, o que já foi tema de matéria recente aqui no Blog (digitar Gripen e África do Sul no campo busca, para acessar), o que torna um tanto improvável que haja participação nisso (concorrências já decididas, com contratos firmados etc), o que de qualquer forma não é… Read more »

Pegasus

Se pelo menos ja existisse 1 NG voando, poderia levar fé, e essa porcentagem, bom, 50% de 100 é 50, mas 50% de 2 é 1, numeros podem enganar e quanto a dinheiro para custear os aviões, se o Brasil quer ser levado a serio, isso deve deixar de acontecer e acho que deixara de acontecer.
O Rafale continua a ser a melhor escolha dos 3 e se o Brasil não tem dinheiro pra bancar manutenção, então que continue comprando aviões de 3 geração, mas acho que esse tempo ja acabou.

Pegasus

Uma pergunta:Seria possivel fechar com o Gripen assim como esta como caça tatico e o Rafale como caça estrategico, se pensarmos que ha a possibilidade da compra chegar a 120 aeronaves, acredito que poderia ter espaço para os dois.

Roberto CR

Angelo Nicolaci em 09 jul, 2009 às 14:35

Interessante é que o mote da charge é que o avião não vai sair do chão por motivos políticos, e não por causa do custo como se fala muito por aqui.

Abraços

Cantarelli

Seria uma boa para o brasil essa parceria pois asim seria mais facil vender tais caças para paises da America latina quem sabe para paises da Africa vide Angola como exemplo.

Carlos Augusto

Caro Cadu, será que o que você disse é tão facil assim :”e o propulsor não é o problema, mesmo sendo produzido sob licença pela SAAB, é só trocar por outro se for necessario, o que eu acho que não vai acontecer.” ???????????????? O propulsor como você disse é uma turbina da GE 414, ou seja uma turbina americana, e por muito menos no caso dos avionicos, o Brasil deixou de vender aviões para a Venezuela para atender a ordem que os EUA tinha dado ao Brasil. Aqui vale lembrar que os únicos paises que tem turbinas para aviões caça… Read more »

Cantarelli

Outra coisa se o caça fosse escolhido como vencedor poderiamos escolher por optar pot turbinas russas? no caso.

Mabill

Li anteriormente neste blog, que os motores dos Rafale são de procedência ou copiados dos motores USA pela Snecma, alguém com conhecimentos a respeito e poderia informar se procede? Obrigado, Sds !!!

Nunão

Mabill, o primeiro demonstrador de tecnologia do Rafale voou com duas GE 404 (mesmas do F-18 Hornet) enquanto as Snecma M-88 não ficavam prontas, mas isso foi há mais de 20 anos, em 1986.

A partir dos protótipos, em 1990, o Rafale passou a voar com os M-88, de desenvolvimento francês.

CADU

Caro Carlos Augusto.
Apesar de achar que se o GRIPEN NG ganhar, os EUA não vão embargar a turbina para nois, pois até este momento somos seus aliados, e faze-lo para ganhar a concorrência não seria uma estratégia normal, sim nois poderíamos trocar a turbina por outro fabricante como Rolls Royce, Sneca, ou Russa como você mesmo propôs, ou você acha que eles não venderiam as turbinas porque os EUA embargaram, rsrsrs, negócios são negócios.
saudações

Luis Alberto

Turbinas inglesas (Rollsroyce) seriam uma boa opção. A SAAB detem todas as autorizações dos governos das empresas como subfornecedores do programa Gripen NG para submeter sua proposta ao governo brasileiro. Portanto, não existe perigo de embargo. Além disso, turbinas de aviação não são tecnologias sensíveis. Mísseis, datalinks, programas de missão e correlatos, são. Eu já estou saturado de ler que o Gripen NG não existe. Ele é simplesmente a evolução do Gripen C/D assim como o F-18 E/F é a evolução do C/D, o C-130J é a evolução do C-130H, o C-95C Bandeirante é a evolução do C-95 original e… Read more »

Pegasus

As vezes me pergunto se não é possivel unir o melhor de dois mundos, se fosse possivel ao Brasil fazer um acordo com SAAB e Dassault, deixando o Gripen como esta para um caça tatico e o Rafale como caça estrategico, poderia se unir o util ao agradavel, não nos esqueçamos que a encomenda do Brasil pode chegar a 120 aeronaves e não ha nada que impeça isso, a não ser a vontade. Com o tamanho do Brasil, mas com limitações orçamentarias poderia ser a melhor saida, ja que o custo de manutenção do Gripen é bem menor e pode… Read more »

Jonas Rafael

Duvido que os franceses tenham copiado o projeto. Eles fabricam turbinas há 50 anos pelo menos, não precisariam disso. Ah, e que eu saiba os inglésicos(Ostrês) também fabricam turbinas. Ou a Rolls Royce quebrou e eu não fiquei sabendo?

Hornet

Uma coisa que muito me intriga nesses comentários sobre o preço do Gripen, incluindo o comentário feito pelo diretor de marketing da SAAB, no post, é não especificar de qual Gripen ele está falando quando fala em preços. Faz sentido dizer que os Gripen A e C sejam mais baratos que os Super Hornets, é evidente. Do mesmo modo que os F-5 também são mais baratos que o Rafale. E que o Mirage 2000 é bem mais barato que o F-22. Quando se compara aviões de gerações diferentes os preço são de fato diferentes. Sendo assim, uma quetão que eu… Read more »

Henrique

Belo comentário Hornet.

Até quem fim alguém fez um comentário com argumentos e não ficou vomitando dados da wikipédia ou de revistinha de caça.

Abraço

marlos barcelos

Continuo achando que o preço do caça não é tão importante, porque são poucos vetores, apenas 36, países com PIB menor que o nosso tem vetores em muito maior quantidade, o Brasil pode pagar por 36 vetores de ultima geração, talvez não possamos pagar 120, realmente não me importo com o preço, mas com a mentalidade, se houver uma mentalidade de que nosso setor de defesa é importante e essencial ao Brasil, teremos 36 caças modernos sem restrição de vôo, e acho que isso está ocorrendo de verdade, o Brasil vive outro momento econômico, acho que nunca vi o Brasil… Read more »

Gunter

Amigos! Não se enganem, não se iludam com estas notícias plantadas. O que estas empresas tem que oferecer realmente, teriam que oferecer é pra comissão que esta analisando o caso, e pelo que eu sei as ofertas ja foram entregues. Estes vasamentos para a mídia tem objetivos não muito claros! Isso só servirá à um objetivo no futuro: Munição para “colonistas”, jornalistas, etc. Fico imaginando o bombardeio logo após o anuncio do vencedor, seja ele qual for. Aparecerão muitos “especialistas” para criticar a escolha e SOMENTE serão ouvidos estes!
Abraço a todos!

Francisco AMX

Cadu, pense antes de acreditar! 🙂 Tu realmente acredita que um NG voará mais 40% do que voa com Gripen C?? fala sério amigo! e que ele carrega 6,2 toneladas?? e voa SC na boa? e que o RC de um caça convencional como ele pode ser menor que o do Rafale?? vixi… Amiguinho, como pode fazer isso um caça que NÃO EXISTE?? como tu pode afirmar tais coisas?? Antes de escrever pesquise! 🙂 pois pode ser que vc descubra que o Demo não é o NG, que o demo está condicionado a executar o que o NG promete, mas… Read more »

Douglas

Acho que o pessoal se empolga com os desejos e esquecem que o orçamento das FA brasileiras não comporta uma centena de caças de altíssimo desempenho e custo operacional elevado. Por isso a Suecia sabe que seu aviãozinho tem chance pois o fato de ser monoturbina faz com que a operação seja mais barata que a de um bi reator. E o orçamento continuará curto apesar de contratos “extras” como o do EC 725, do sub e do FX 2. O custo operacional disso tudo vai continuar apertado. tanto é assim que os pilotos das 3 forças continuam voando pouco,… Read more »

Francisco AMX

Douglas, só uma coisa eu concordo contigo: Ele é um Aviãozinho mesmo! Mas será que nós não precisamos de mais??? tenho certeza que sim! Amigo, a França nunca dependeu de caças estrangeiros para sua espinha dorsal, e não vai ser agora! o Rafale irá substituir gradualmente todos os M2000, MIV, MF-1, SuperEtandart… todos os vetores de ataque e caça da ADL! serão perto de 300 caças só para a França, se o Brasil adiquirir 36 e os Emirados mais uns 60… serão perto de 400unidades… quase a mesma do SH! (agora o SH é igual ao F-18c? não é um… Read more »

Leonardo

Boa noite a todos Andei um tempo sem participar do blog, mas vou chegando devagar, lendo o comentário de todos os colegas e só faço um questionamento será que por 36 caças apenas vale todo esse esforço da SAAB? Este mesmo vetor também participa da concorrência na Índia, e embora não tenhamos dados muito concretos em relação as bases daquela concorrência, até mesmo porque, lá não há essa tal necessidade de transferência de tecnologia como a existente aqui, porém a compra de lá será de um número pelo menos 3 vezes maior, não há nenhume proposta parecida por parte da… Read more »

Francisco AMX

Ah e qual é o preço do Rafale? do NG e do SH?? manda aí esta informação privilegiada que vc tem! 🙂 Na boa, parem com este negócio de custos, o NG se vier a existir, será mais barato se tiver muitas unidades produzidas, o que eu acho que não acontecerá, mesmo assim será relacionado ao seu monorreator, mas se a FAB e o MD quisessem somente um caça baratinho, eles deveriam ter escolhido o F-16B60! carrega e voa o mesmo que o NG se propõe, tem escala (a maior do mundo), é confirmado um grande brigador! o caça mais… Read more »

Hornet

Chicão, esse é que é o problema: “corremos sério risco de ter o caça de 4,5ger mais caro do mundo!” É isso que eu discuto. Sem escala, o NG pode sair a um preço exorbitante. E o que era pra ser 120 caças na FAB, pode se tornar, 36; e o que era pra ser 36 iniciais pode se tornar 10. Já vimos esse filme antes, no caso do AMX…que ao não ter sido exportado (só é usado por nós e pela Itália) ficou sem escala, ficou caro demais e os pedidos da FAB foram diminuindo, diminuindo…e o que era… Read more »

Harry

Acho que é por ai Hornet “a vantagem do NG é justamente o fato de ele ser um projeto, ainda, um projeto em desenvolvimento” do qual o Brasil pode participar em parceria, agora com a proposta de 50% de produção no Brasil tá melhorando. Infelismente perdemos a possibilidade com PAK-FA. Aindo acredito que essa negocio de transferencia de tecnologia não existe, Embraer-Curado – Avibras-João Verdi foram categoricos em afirmar. Esta na Defesa Brasil “O consórcio francês Rafale International do Brasil, integrado pelas empresas Dassault, Snecma e Thales, também aposta no tema das parcerias estratégicas e afirma que sua proposta conta… Read more »

Nunão

Hornet, Imagino que as propostas “BAFO” dos três fabricantes à FAB contemplem todas essas questões relativas a preço e escala dentro do que foi pedido, 36 caças e treinamento, armamento etc, e provavelmente quanto a possibilidades futuras. Se dissermos agora que “se escolher esse ou aquele” (e aqui não estou defendendo nenhum em particular, apesar da minha preferência pessoal) vai dar problema por isso ou aquilo, estaremos subestimando a capacidade das três empresas em dar o devido detalhamentoàs suas propostas, que são “Best and Final Offer” justamente porque responderam a novas questões levantadas pela FAB e (provavelmente) esclarecidas por cada… Read more »

Rodrigo Marques

As minhas questões em relação ao Gripen-NG são: -A nossa intenção é adquirir um vetor e a partir deste, desenvolver o nosso, certo? -Rafale e F-18SH estão prontos e já operam mundo afora ( inclusive o Rafale já joga suas bombinhas no Afeganistão). O Gripen NG não. Então fica muito mais fácil receber os primeiros 36 vetores nos prazos determinados, certo? -Gripen NG ainda não existe, o que existe é o Gripen Demo, que naturalmente já emprega recursos do NG. Onde entramos com participação no desenvolvimento do NG se nem conseguimos chegar ao Gripen? Ou seja como vamos aprimorar algo… Read more »

X-nobe

Háháháháháháháháháháhháháháháháháháháháháháháháháháháhá háháháháháháháháháháháháháháháháháháhá………….. Poque sera que a Saab deu esta proposta justo agora?????? Quem tem um pouco de imaginação pode chegar a conclução mais lógica, será que uma serta noticia que foi considerada mera especulação francesa por todos aqui no blog, ate por mim, não tem sido levado a serio pela concorrencia hheeemmmm!!!!! O que os defençores do Gripen tem a diser sobre isso! Porque a Saab faz esta proposta para o Brasil que vai adiquirir 36 caça que podem vir a ser tornar 120 caças, e não fez para a India que de cara vai comprar 200 caças que vão… Read more »

Hornet

Nunão, mas é exatamente isso que eu estava falando, no meu comentário mais acima… Na última proposta já devem conter todas as questões que estamos aqui debatendo, mas sem termos as propostas em mãos. Ou seja, não sabemos o que tem lá, na “última e melhor oferta” (BAFO)…nem custos, nem possibilidade de parcerias, nem off-sets e nem nada. Por isso que questiono essa idéia de o Gripen ser o mais barato, ser o mais indicado e tal. Não e tão simples assim. Na minha opinião todos estão concorrendo e com chances, pois todos os candidatos, incluindo o Super Hornet, tem… Read more »

dumont

um pouco de perspectiva gente… HOJE nosso principal vetor é motorizado… pelos americanos! E não temos visto problemas quanto a isso… alem do mais estar na mão dos gauleses não é garantia de fornecimento. Acho tb um pouco dramatica a afirmação que o GNG é completamente novo… é uma evolução do tipo que teve o F16.

De qq forma espero que isso termine logo pois o que precisa acontecer é a aquisição dos vetores, sejam eles quais forem.

Hornet

Rodrigo Marques, concordo contigo neste ponto: “-Gripen NG ainda não existe, o que existe é o Gripen Demo, que naturalmente já emprega recursos do NG. Onde entramos com participação no desenvolvimento do NG se nem conseguimos chegar ao Gripen? Ou seja como vamos aprimorar algo em que não possuímos conhecimentos em algumas áreas? pra citar 3: Aerodinâmica, Aviônica e Ciência dos Materiais ( para as turbinas) supersônicas.” É uma questão que gostaria de saber também…. por isso que disse acima, para o Nunão, que a idéia inicial do FX2 era termos um aprendizado por meio de transferência de tecnologia, mas… Read more »

Lucas Calabrio

Prezado amigos Algumas coisas a esclarecer 1 – O Bob Kemps tem razão sim é só lembrar que ninguém há 20 anos acreditaria que a Embraer seria líder de jatos regionais e que teria o respeito mundial atualmente e desbancando a poderosa Bombardier? 2- O segundo parque industrial fora da Suécia está no Brasil (o que indica muita confiança no país). 3- O Nelson Jobim tem repetido n vezes que não ganhará necessariamente o mais barato e que a defesa do Brasil não tem preço. 4- A FAB têm conhecimento de causa sim e sabe o que está fazendo e… Read more »

Harry

Pessoal, então é colocar um pé de arruda na orelha, contra mal olhado argentino.
Um pé de colhe na mão, pra da sorte, pra que a escolha seja a melhor.
Uma garrafa de uisque pra relaxar os descontentes.
Um Borbulhante para comemoração dos que ficarem felizes com a decisão.
Abs

Caninha

concordo co harry potter ai em cima!

eihieohaeioheaoheae

e se for pra mim pode manda uma caixa de cerveja adiantando pq pra mim qualqer um dos 3 eu comemoro!
eaoiheoa

luciano

Fica difícil fazer análises pois poucos são os dados acessíveis e não parecem ser muito confiáveis, excetuando a parte de desempenho de vôo (ferry range, velocidades…) família f18 que está aí faz tempo, participou de vários conflitos, tem vários vídeos, os manuais são disponíveis para download…

Se o sistema spectra do rafale funciona mesmo, eu o conto como algo que merece muita consideração.

Harry

Sempre acho que não acreditamos na nossa capacidade, o que o Brasil precisa com urgencia é criar capacidade de acreditar e investir em cerebros criar centros de pesquisas, achar um parceiro que possibilitee essa ação, esse movimento.
Abs

Lucas Calabrio

Prezado Hornet e Nunão
parabens pelo comentários
Estamos entrando no admirável mundo novo

Lucas Calabrio

O único projeto que apresentou atualização periódica de software(2-3 anos) foi a SAAB

2demaio

Se for por custo de manutenção ganha o Gripen. Se for por preço ganha o F-18 SH. Se for por continuidade com os sistemas e sistematica de manutenção (Mirage) ganha o Rafale.
Qualquer um dos tres seria um excelente caça, porém no F-18 fica a dúvida se o que o Congresso americano aprova hoje, aprovaria amanhã.
Seja qual for a escolha, a FAB devera saber escolher o que mais interessa ao Brasil.