Treinamento de lançamento de míssil
R-73 por MiG-29 da IRIAF

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Na sequência, um F-5 lança um foguete alvo para o MiG-29 disparar um míssil ar-ar R-73 Archer, que acerta o alvo com precisão.

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Diegolatm

Essa semana eu assisti documentários sobre a força aerea israelence(FA com muita experiencia em combate) Esses MIGs o Irã comprou das versões multimissão(MiG-29UB multirole fighter) e de interdissão aerea (MiG-29 Fulcrum-A ) O desempenho deles é “similar” aos do F-15 Alguem ai sabe se esses MIGs 29 da IRIAF, fazem “palho” em Dogfighter contra os f-15 Israelenses.Vale salientar que as versões do irã foram as primeiras desta aeronave não sei se foram modernizados em relação aos f-15 israelenses que estão muito mais atualizados. Respondendo a pergunta de Cristiano, de acordo com sites de defesa(internet) o irã tem : MiG-29A (18)… Read more »

Daglian

Na minha singela opinião, os F-15 israelenses devem estar em melhores condições, pois contam com o total apoio dos EUA, além do fato de que o Irã está em um embargo agora.

Finalmente, os pilotos israelenses são muito mais experientes.

Caso os EUA realmente entrem em guerra com o Irã, acho necessário o uso dos F-22 para que haja uma maior garantia de que vidas americanas não sejam perdidas. Eu não sei se isso é necessário, portanto requisito a ajuda dos amigos do blog: é necessária a vinda dos F-22 americanos?

joseboscojr

Eu acho que os F-15 e F-16 israelenses dotados com o HMD DASH e armados com os mísseis Python IV e V são adversários respeitáveis contra qualquer caça existente hoje.
Quanto a ser essencial os F-22 num hipotético ataque ao Irã, eu até acho que não, mas creio que serão usados tendo em vista que se não, o Raptor corre o risco de passar pela história como o único caça americano que nunca entrou em combate real.

Renato Oliveira

Caro Diego, Os Fulcrum iranianos são de uma geração primitiva, ‘downgraded’ em relação aos russos. Já os caças da IAF são super atualizados, seus pilotos tem o treinamento mais apurado do mundo, e os Python IV e V são com toda a certeza mais eficientes que os R-73 de 1a geração (sensores IIR nos israelenses, IR simples nos R-73), fora terem mais alcance cinemático e NEZ, além de ângulo off boresight, mais os DASH que são muito mais modernos que os russos de 1a geração. Os Fulcrum iraquianos (da mesma geração que os iranianos) foram massacrados, 20 anos atrás, por… Read more »

Giordani RS

joseboscojr disse: 8 de janeiro de 2012 às 22:21 …o Raptor corre o risco de passar pela história como o único caça americano que nunca entrou em combate real. Bosco, O F-106 nunca entrou em combate. O Fulcrum foi desvendando quando o muro de berlim caiu. Os MiG-29´s da ex-RDA possuíam desempenho similar ao F-16, porém, os caças alemães eram superiores aos soviéticos! A RDA estava desenvolvendo mira por capacete! Algo totalmente inesperado para o Ocidente. Outra coisa foram os R-73, superior a qualquer AAM ocidental. Não é a toa que o desenvolvimento dos AAM Ocidentais deu um salto qualitativo… Read more »

joseboscojr

Não sabia. Pra mim toda a série “100” havia sido usada de algum modo ou na Coréia ou no Vietnã ou em ambas.
De qualquer modo há a atenuante para o F-106 que ele era um interceptador puro projetado para preferencialmente enfrentar os bombardeiros soviéticos.
Valeu!

Edgar

Creio que Israel poderia começar lançando uns Jerichos nas bases aéreas iranianas, só pra garantir.

joseboscojr

Edgar,
Os mísseis Jericho são dotados de ogivas nucleares.

Diegolatm

Renatão, obrigado pela explicação.

A pior coisa de se pesquisar sobre o Irã em termos militares é essa jogatina de informações que esses “Loucos – Iranianos” inventam e colocam na imprensa internacional.

Eles adoram mesclar informações e na maioria das vezes só conseguimos informações superficiais e de conteudo não formal.

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Mestre Bosco, concordo com você sobre os F-22 acho que dessa vez vão mostrar a cara nem que seja voando lá longe para reconhecimento rsrs

joseboscojr

A única maneira de Israel atacar o Irã com armas convencionais é através de ataque aéreo já que mesmo aparentemente podendo lançar mísseis Popeye Turbo de submarinos, eles devem estar armados com ogiva nucleares.

joseboscojr

Os países na “esfera ocidental” não utilizam mísseis balísticos com ogivas convencionais.
A exceção à regra é o ATACMS que à rigor não é um míssil balístico e sim “semibalístico” e tem alcance limitado a 300 km e carga menor que 500 kg para poder ser “distribuído” aos aliados sem ferir o MTCR.
Israel não o utiliza.
Na verdade até os mísseis de cruzeiro convencionais são usados com parcimônia ficando limitado ao uso naval (Tomahawk e o Scalp Naval) por alguns poucos países.

joseboscojr

Só de curiosidade os israelenses desenvolveram um míssil semibalístico semelhante ao ATACMS denominada LORA, mas que não foi implementada pelas suas forças de defesa.

Vader

Alvos. 🙂

Bosco, pra mim o F-22 entra por conta dos SAMs, nos primeiros dias de conflito; esses sim podem dar algum trabalho.

Lembrando do Iraque e da Líbia, calculo uns três dias para o estabelecimento da air sup.

RA5_Vigilante

Giordani

“O Fulcrum foi desvendando quando o muro de berlim caiu. Os MiG-29´s da ex-RDA possuíam desempenho similar ao F-16, porém, os caças alemães eram superiores aos soviéticos! A RDA estava desenvolvendo mira por capacete!”

Era de praxe da URSS disponibilizar aeronaves “downgraded” em relação ‘as próprias. Pode-se até dizer que os pilotos alemães eram melhores que os russos, mas não as aeronaves.

O HMS padrão era russo: Arsenal Zh-3YM-1 Schchel-3U. Tem certeza que os alemães estavam desenvolvendo um também (não faz sentido)?

Tem um documentário excelente sobre isso no Youtube:

Wings: Red October

Saudações

Edgar

Bosco, pela natureza de confidencialidade dos programas israelenses, o Jericho carregar ogivas é informação oficial ou é aquilo que todo mundo sabe que é mas ninguém fala que é?

Almeida

F-22? Desde a hora zero, pra detonar as defesas antiaéreas. Depois só passeio.

IDF-AF vs. IRIAF? Hahaha, coitados dos iranianos…

joseboscojr

Edgar, Oficial não é não mas é 99% certo. Mesmo porque os israelenses sabem que seria contraprodutivo, com baixíssima relação de custo benefício, terem mísseis do porte do Jericho, e armado com ogivas convencionais. Só para se ter uma ideia, um Tomahawk pesando menos de 1,5 t leva uma carga de meia tonelada a quase 2000 quilômetros e tem CEP de menos de 2 metros. Um míssil balístico para fazer esse trabalho não raro deve ter mais de 15 toneladas e a menos que tenha uma ogiva manobrável (coisa rara mesmo hoje em dia),seu CEP na melhor das hipóteses é… Read more »