Alguma notícia quente sobre a modernização? Já há alguma aeronave em manutenção estrutural para ser enviada à Embraer?
Procuro pela net quase todos os dias notícias sobre o pontapé inicial da modernização dos A-1 e A-4 mas não encontro em lugar algum.
Robson Br
Visitante
14 anos atrás
É um bom atacante e ainda impõe respeito no nosso T.O. Mas é um desenvolvimento que foi “”bom”” para a indústria, mas foi ruim para a força. Hoje a FAB poderia estar modernizando caças de que era de última geração na época. O tempo passou, a força gastou e agora está gastando uma fortuna para realmente coloca-lo operacional. E os resultados, por melhores que forem…. Espero que não caiamos na mesma armadilha. O novo caça deve ficar operacional por mais de 30 anos e nesse periodo deve passar por pelo menos duas grandes modernizações e várias atualizações. Por isso a… Read more »
Robson Br
Visitante
14 anos atrás
COMO EU DISSE NO POST DO CHILE:
No início o F-16 não era o preferido da força e sim fruto do entendimento de governo-governo. Alegaram que o armamento ficaria preso nos EEUU e tudo mais. O peso do governo nessa decisão foi muito grande e o resultado está aí.
Francoorp
Visitante
14 anos atrás
Por mim este AMX ja coisa do passado… mas sempre gostei!!
Vamos padronizar mesmo os nossos meios logo e ter estes AMX quem sabe na esquadrilha da fumaça.
AbÇS.
ZE
Visitante
14 anos atrás
Nunão, um off topic básico.
Essa votação está aberta a todos, ou só para os assinantes???
Já os comentários foram restritos novamente para assinantes.
Wolfpack
Visitante
14 anos atrás
Porque ZE, está preocupado com a opinião pública? É isso mesmo o Rafale está dando uma surra no Gripen e Super Hornet, embora alguns queiram o contrário… Democracia é isso mesmo… O povo está se lixando para o custo da aeronave, o que importa é ter na linha de frente a melhor aeronave de combate possível.
Robson Br
Visitante
14 anos atrás
Wolfpack em 12 fev, 2010 às 23:57 Apesar de concordar integralmente com você. Calma…rsrsrs Esta história de explicar para o povo o que vai gastar com o Rafale é muito fácil. É so falar que esta comprando o melhor que o povo acredita. Sem entrar em política, pois não é meu objetivo, durante o escândalo do mensalão o “CARA” disse que não sabia de nada e continuou no topo das pesquisas até hoje. Agora, que lê e participa do Poder Aéreo são pessoas que possuem um nível de escolaridade/conhecimento maior. Apesar de alguns comentários torpe, o nível dos debatedores deste… Read more »
Felipe Cps
Visitante
14 anos atrás
Linda e poderosa aeronave, que ficará na ativa por mais 15 anos, após a modernização. Uma excelente escolha da FAB e do governo brasileiro, e a aeronave que permitiu à nossa indústria aeronáutica evoluir para se transformar na potência que hoje é. Seu programa só não foi melhor porque alguns governos negligenciaram-no completamente, deixando de investir de maneira contínua, e de repassar à FAB a responsabilidade (e os recursos) para sua modernização continuada. Acho difícil, mas espero que o futuro vetor multirole da FAB possa fazer por esta e pelo país tanto quanto o A-1 já fez. “Meanwhile”, o A-1… Read more »
Infelizmente, so depois de 20 que ficará pronto e mesmo assim…. Este sonho de coisa simples sempre atrapalhou a FAB. A embraer é o que é em grande parte pelos investimentos feito pela força neste caça. Os 53 caças adiquiridos nunca concederam à FAB uma condição de superioridade aérea, pois quando foram incorporados a doutrina mundial era de um caça supersônico muntifuncional e não de um simples atacante subsônico. A modernização vai dar as capacidades que ele teria de ter nos anos 80. Vai sair da época do canhão e das bombas burras para uma época mais atual, mais a… Read more »
Robson Br, meu amigo, quantas vezes a gente vai ter que publicar artigo sobre o AMX, explicando novamente que ele nunca foi projetado como caça, mas como avião de ataque?
A FAB nunca adquiriu o A-1 pensando em superioridade aérea, seria tolice pensar assim.
A tecnologia instalada do A-1M será a mesma do F-5M e do A-29, ou seja, de quarta geração, padronizando os 3 lotes de AMX, igualando todos os sistemas, facilitando a manutenção e operação.
Wolfpack
Visitante
14 anos atrás
O legado do AMX está para os E-Jet da Embraer assim como os MAA-1 Piranha está para os Ciclone-4. Não têm nada a ver uma coisa com outra. As bases para a Embraer ser o que ela é hoje foram fundamentadas nos programas Bandeirantes, Xingu e Brasília. Se o AMX fosse de alguma forma fundamental para os atuais jatos da Embraer, estes ainda não estariam batendo asas pelo Mundo. A divisão Militar da Embraer o máximo que conseguiu depois do AMX foi agregar soluções importadas a uma plataforma com dos ALX A29 e nada mais… Onde estão os frutos do… Read more »
grifo
Visitante
14 anos atrás
Vale lembrar as palavras do Guido Pessotti, que dispensa apresentações, já citadas anteriormente aqui no blog:
“Se não fosse o projeto do AMX, cujo o projeto a EMBRAER ficou responsável por quase 30%, não estaríamos fabricando e projetando os ERJ. Nós sabemos fabrica-lo inteirinho porque o contrato nos deu todo acesso aos projetos restantes da aeronave, algo inédito para o Brasil”.
Wolfpack
Visitante
14 anos atrás
Isso ai, o AMX tem tudo a ver com os E-Jets da Embraer… Talvez isso garantiu a Embraer processos claros para que seus jatos recebessem certificação mundo a fora, como o FAA, ou melhor, o que tem-s evisto na história é isso mesmo constrói-se um avião monoreator de combate e depois vc está capacitada a desenvolver aeronaves de transporte de passegeiros e certificá-losnos quatro cantos do Mundo… Foi assim com os Pampa da Argentina e com o próprio AMX italiano, suas indústrias são hoje uma potência no desenvolvimento de aeronaves de transporte. Só não sei como justificar o sucesso do… Read more »
grifo
Visitante
14 anos atrás
“Quanto ignorência, somente porque alguém com alguma patente diz que sem o AMX a Embraer não seria o que é hoje (tipo conversa de bar) todo mundo cai na conversa.”
Wolfpack, eu até ia aqui te explicar quem é o Guido Pessotti, mas hoje é carnaval e eu passo. Melhor sair na rua e tomar uma cerveja, de preferência Caracú em homenagem ao nosso querido Rafale.
Robson Br
Visitante
14 anos atrás
Alexandre Galante em 14 fev, 2010 às 13:43 “”Robson Br, meu amigo, quantas vezes a gente vai ter que publicar artigo sobre o AMX, explicando novamente que ele nunca foi projetado como caça, mas como avião de ataque?”” Quantas vezes? para mim nenhuma, pois desde criancinha eu sei que ele foi concebido como avião de ataque. O que eu disse foi isso: Os 53 caças adiquiridos nunca concederam à FAB uma condição de superioridade aérea, pois quando foram incorporados a doutrina mundial era de um caça supersônico muntifuncional e não de um simples atacante subsônico. “um simples atacante subsônico” diz… Read more »
Bronco
Visitante
14 anos atrás
Wolfpack e Robson Br, Simplificando as coisas, e repetindo o que já li sobre o assunto e que é aberto à imprensa, os AMX deram à EMBRAER: 1 – Experiência em materiais compostos de uso nos flaps e asas; 2 – Tecnologia hidráulica de comando das partes móveis e dos flaps da empenagem vertical; 3 – Conhecimento de engenharia para construção de asas de aeronaves com alto ângulo de ataque; 4 – Tecnologia de materiais e estruturas resistentes para uso na junção das asas; 5 – Tecnologia de construção de tanques de combustível auto-selantes; 6 – Tecnologia de integração de… Read more »
Felipe Cps
Visitante
14 anos atrás
Parabéns Bronco, pelo excelente e ponderado comentário. O fato é que alguns rafalechéticos maníacos confundem as coisas para atacar a FAB, a Embraer e, por tabela, sua escolha, o Gripen NG. Penso eu que poucas das coisas ditas aqui nesse espaço são mais bobas do que atacar o AMX. São programas completamente diferentes, épocas diferentes e propósitos diferentes. AMX nunca foi caça, muito menos de superioridade aérea. Quando ele foi projetado não existiam multiroles. E ele confere SIM uma superioridade à FAB que é ainda hoje indiscutível no cenário sul-americano. E se tornará decerto numa aeronave absolutamente mortal após sua… Read more »
Robson Br
Visitante
14 anos atrás
Bronco em 15 fev, 2010 às 2:15 Não discordo de você. Realmente o AMX capacitou a Embraer para voos mais altos. Mas se a gente “rememorar” os fatos, em termos de projetos e desenvolvimento foi o “xingu” que deu a virada, pois o bandeirante era um projeto simples de um estrangeiro, se não me engano, que caiu fora achando que não ia dar certo. Quem conheceu a embraer na época dos bandeirantes, verificava que a produção era quase artesanal. O brasília foi o pai dos ERJ, apesar de ser turbo-helice. Tudo é uma soma de conhecimentos. Se não fosse o… Read more »
Wilson Giordani de Souza
Visitante
14 anos atrás
Err… pergunta de leigo: o que são aquelas duas aberturas que aparecem na segunda foto, logo atrás do trem de pouso?
[]s
Felipe Cps
Visitante
14 anos atrás
Robson Br em 15 fev, 2010 às 8:27: Caro Robson… entenda: O F-16, apesar de suas boas características, é um projeto MORTO. Quem compra esta aeronave hoje é porque já a opera. E só. E sua principal usuária (USAF) já avisou que não mais o comprará. Pode a LM rebocar o F-16 com zilhões de atualizações, ele não deixará de ser o que é: um projeto dos 70. Alto RCS pra uma aeronave de seu tamanho, baixa potência, turbina pouco econômica se comparada com as mais modernas (F-414), e etc. Em suma: um projeto que já viveu seus anos dourados…… Read more »
grifo
Visitante
14 anos atrás
Bronco, completando o seu raciocínio, a Embraer deve ao AMX mais do que a linha ERJ. Ela deve também o fato de ter sobrevivido como empresa no final da década de 80 e primeira metade dos anos 90, quando poderia ter virado uma outra Engesa. O primeiro ERJ-145 somente fez o seu primeiro vôo em 1995. Até lá ela foi sustentada pelo programa AMX, com a FAB muitas vezes sob a égide do programa encomendando literalmente qualquer coisa para manter a Embraer ativa. É inegável que a FAB se sacrificou para empurrar a indústria aeroespacial do país. É inegável que… Read more »
Robson Br
Visitante
14 anos atrás
grifo em 15 fev, 2010 às 9:19 Quem sustentou a Embraer nos anos oitenta foram os brasílias. As grandes encomendas do AMX vieram nos anos noventa para equipar os esquadrões de Santa maria, já que os xavantes estavam no osso, portanto não procede isso. A embraer só tinha dívidas pelos fracaço do AMX e o fim das vendas dos bandeirantes e a péssima gestão de uma estatal que dependia muito do governo em uma época de crise. Quanto ao gripen C/D não existe mais nenhuma encomenda à vista e o NG só decola com dinheiro do Brasil. O interessante que… Read more »
Bronco, CPS e Grifo, parabéns pela ótima defesa do AMX. 😉
vassili
Visitante
14 anos atrás
Grifo, 15/02 09:19hs,
Bravo! Bravo! Bravo!
Isso sim é que é defender seu ponto de vista usando bons argumentos.
Abraços.
Edmar
Visitante
14 anos atrás
Caros Amigos.:
Já ouvi falar que os 53 aviões de ataque AMX A-1 seriam modernizados, outras fontes falam de 43 aviões modernizados e outras fontes falam de 48 aviões modernizados: afinal, quantos serão modernizados?
E quantos F-5 foram modernizados?
A unica coisa que sei é que o AMX A-1 ganhará também capacidade de ataque naval.
O bicho é elegante.
Alguma notícia quente sobre a modernização? Já há alguma aeronave em manutenção estrutural para ser enviada à Embraer?
Procuro pela net quase todos os dias notícias sobre o pontapé inicial da modernização dos A-1 e A-4 mas não encontro em lugar algum.
É um bom atacante e ainda impõe respeito no nosso T.O. Mas é um desenvolvimento que foi “”bom”” para a indústria, mas foi ruim para a força. Hoje a FAB poderia estar modernizando caças de que era de última geração na época. O tempo passou, a força gastou e agora está gastando uma fortuna para realmente coloca-lo operacional. E os resultados, por melhores que forem…. Espero que não caiamos na mesma armadilha. O novo caça deve ficar operacional por mais de 30 anos e nesse periodo deve passar por pelo menos duas grandes modernizações e várias atualizações. Por isso a… Read more »
COMO EU DISSE NO POST DO CHILE:
No início o F-16 não era o preferido da força e sim fruto do entendimento de governo-governo. Alegaram que o armamento ficaria preso nos EEUU e tudo mais. O peso do governo nessa decisão foi muito grande e o resultado está aí.
Por mim este AMX ja coisa do passado… mas sempre gostei!!
Vamos padronizar mesmo os nossos meios logo e ter estes AMX quem sabe na esquadrilha da fumaça.
AbÇS.
Nunão, um off topic básico.
Essa votação está aberta a todos, ou só para os assinantes???
E os comentários??
[]s
Que votação, Zé, a enquete do alto da página?
Essa é aberta pra quem passar por aqui.
Já os comentários foram restritos novamente para assinantes.
Porque ZE, está preocupado com a opinião pública? É isso mesmo o Rafale está dando uma surra no Gripen e Super Hornet, embora alguns queiram o contrário… Democracia é isso mesmo… O povo está se lixando para o custo da aeronave, o que importa é ter na linha de frente a melhor aeronave de combate possível.
Wolfpack em 12 fev, 2010 às 23:57 Apesar de concordar integralmente com você. Calma…rsrsrs Esta história de explicar para o povo o que vai gastar com o Rafale é muito fácil. É so falar que esta comprando o melhor que o povo acredita. Sem entrar em política, pois não é meu objetivo, durante o escândalo do mensalão o “CARA” disse que não sabia de nada e continuou no topo das pesquisas até hoje. Agora, que lê e participa do Poder Aéreo são pessoas que possuem um nível de escolaridade/conhecimento maior. Apesar de alguns comentários torpe, o nível dos debatedores deste… Read more »
Linda e poderosa aeronave, que ficará na ativa por mais 15 anos, após a modernização. Uma excelente escolha da FAB e do governo brasileiro, e a aeronave que permitiu à nossa indústria aeronáutica evoluir para se transformar na potência que hoje é. Seu programa só não foi melhor porque alguns governos negligenciaram-no completamente, deixando de investir de maneira contínua, e de repassar à FAB a responsabilidade (e os recursos) para sua modernização continuada. Acho difícil, mas espero que o futuro vetor multirole da FAB possa fazer por esta e pelo país tanto quanto o A-1 já fez. “Meanwhile”, o A-1… Read more »
CPS, disse tudo.
Infelizmente, so depois de 20 que ficará pronto e mesmo assim…. Este sonho de coisa simples sempre atrapalhou a FAB. A embraer é o que é em grande parte pelos investimentos feito pela força neste caça. Os 53 caças adiquiridos nunca concederam à FAB uma condição de superioridade aérea, pois quando foram incorporados a doutrina mundial era de um caça supersônico muntifuncional e não de um simples atacante subsônico. A modernização vai dar as capacidades que ele teria de ter nos anos 80. Vai sair da época do canhão e das bombas burras para uma época mais atual, mais a… Read more »
Valeu Galante, gde abraço.
Robson Br, meu amigo, quantas vezes a gente vai ter que publicar artigo sobre o AMX, explicando novamente que ele nunca foi projetado como caça, mas como avião de ataque?
A FAB nunca adquiriu o A-1 pensando em superioridade aérea, seria tolice pensar assim.
A tecnologia instalada do A-1M será a mesma do F-5M e do A-29, ou seja, de quarta geração, padronizando os 3 lotes de AMX, igualando todos os sistemas, facilitando a manutenção e operação.
O legado do AMX está para os E-Jet da Embraer assim como os MAA-1 Piranha está para os Ciclone-4. Não têm nada a ver uma coisa com outra. As bases para a Embraer ser o que ela é hoje foram fundamentadas nos programas Bandeirantes, Xingu e Brasília. Se o AMX fosse de alguma forma fundamental para os atuais jatos da Embraer, estes ainda não estariam batendo asas pelo Mundo. A divisão Militar da Embraer o máximo que conseguiu depois do AMX foi agregar soluções importadas a uma plataforma com dos ALX A29 e nada mais… Onde estão os frutos do… Read more »
Vale lembrar as palavras do Guido Pessotti, que dispensa apresentações, já citadas anteriormente aqui no blog:
“Se não fosse o projeto do AMX, cujo o projeto a EMBRAER ficou responsável por quase 30%, não estaríamos fabricando e projetando os ERJ. Nós sabemos fabrica-lo inteirinho porque o contrato nos deu todo acesso aos projetos restantes da aeronave, algo inédito para o Brasil”.
Isso ai, o AMX tem tudo a ver com os E-Jets da Embraer… Talvez isso garantiu a Embraer processos claros para que seus jatos recebessem certificação mundo a fora, como o FAA, ou melhor, o que tem-s evisto na história é isso mesmo constrói-se um avião monoreator de combate e depois vc está capacitada a desenvolver aeronaves de transporte de passegeiros e certificá-losnos quatro cantos do Mundo… Foi assim com os Pampa da Argentina e com o próprio AMX italiano, suas indústrias são hoje uma potência no desenvolvimento de aeronaves de transporte. Só não sei como justificar o sucesso do… Read more »
“Quanto ignorência, somente porque alguém com alguma patente diz que sem o AMX a Embraer não seria o que é hoje (tipo conversa de bar) todo mundo cai na conversa.”
Wolfpack, eu até ia aqui te explicar quem é o Guido Pessotti, mas hoje é carnaval e eu passo. Melhor sair na rua e tomar uma cerveja, de preferência Caracú em homenagem ao nosso querido Rafale.
Alexandre Galante em 14 fev, 2010 às 13:43 “”Robson Br, meu amigo, quantas vezes a gente vai ter que publicar artigo sobre o AMX, explicando novamente que ele nunca foi projetado como caça, mas como avião de ataque?”” Quantas vezes? para mim nenhuma, pois desde criancinha eu sei que ele foi concebido como avião de ataque. O que eu disse foi isso: Os 53 caças adiquiridos nunca concederam à FAB uma condição de superioridade aérea, pois quando foram incorporados a doutrina mundial era de um caça supersônico muntifuncional e não de um simples atacante subsônico. “um simples atacante subsônico” diz… Read more »
Wolfpack e Robson Br, Simplificando as coisas, e repetindo o que já li sobre o assunto e que é aberto à imprensa, os AMX deram à EMBRAER: 1 – Experiência em materiais compostos de uso nos flaps e asas; 2 – Tecnologia hidráulica de comando das partes móveis e dos flaps da empenagem vertical; 3 – Conhecimento de engenharia para construção de asas de aeronaves com alto ângulo de ataque; 4 – Tecnologia de materiais e estruturas resistentes para uso na junção das asas; 5 – Tecnologia de construção de tanques de combustível auto-selantes; 6 – Tecnologia de integração de… Read more »
Parabéns Bronco, pelo excelente e ponderado comentário. O fato é que alguns rafalechéticos maníacos confundem as coisas para atacar a FAB, a Embraer e, por tabela, sua escolha, o Gripen NG. Penso eu que poucas das coisas ditas aqui nesse espaço são mais bobas do que atacar o AMX. São programas completamente diferentes, épocas diferentes e propósitos diferentes. AMX nunca foi caça, muito menos de superioridade aérea. Quando ele foi projetado não existiam multiroles. E ele confere SIM uma superioridade à FAB que é ainda hoje indiscutível no cenário sul-americano. E se tornará decerto numa aeronave absolutamente mortal após sua… Read more »
Bronco em 15 fev, 2010 às 2:15 Não discordo de você. Realmente o AMX capacitou a Embraer para voos mais altos. Mas se a gente “rememorar” os fatos, em termos de projetos e desenvolvimento foi o “xingu” que deu a virada, pois o bandeirante era um projeto simples de um estrangeiro, se não me engano, que caiu fora achando que não ia dar certo. Quem conheceu a embraer na época dos bandeirantes, verificava que a produção era quase artesanal. O brasília foi o pai dos ERJ, apesar de ser turbo-helice. Tudo é uma soma de conhecimentos. Se não fosse o… Read more »
Err… pergunta de leigo: o que são aquelas duas aberturas que aparecem na segunda foto, logo atrás do trem de pouso?
[]s
Robson Br em 15 fev, 2010 às 8:27: Caro Robson… entenda: O F-16, apesar de suas boas características, é um projeto MORTO. Quem compra esta aeronave hoje é porque já a opera. E só. E sua principal usuária (USAF) já avisou que não mais o comprará. Pode a LM rebocar o F-16 com zilhões de atualizações, ele não deixará de ser o que é: um projeto dos 70. Alto RCS pra uma aeronave de seu tamanho, baixa potência, turbina pouco econômica se comparada com as mais modernas (F-414), e etc. Em suma: um projeto que já viveu seus anos dourados…… Read more »
Bronco, completando o seu raciocínio, a Embraer deve ao AMX mais do que a linha ERJ. Ela deve também o fato de ter sobrevivido como empresa no final da década de 80 e primeira metade dos anos 90, quando poderia ter virado uma outra Engesa. O primeiro ERJ-145 somente fez o seu primeiro vôo em 1995. Até lá ela foi sustentada pelo programa AMX, com a FAB muitas vezes sob a égide do programa encomendando literalmente qualquer coisa para manter a Embraer ativa. É inegável que a FAB se sacrificou para empurrar a indústria aeroespacial do país. É inegável que… Read more »
grifo em 15 fev, 2010 às 9:19 Quem sustentou a Embraer nos anos oitenta foram os brasílias. As grandes encomendas do AMX vieram nos anos noventa para equipar os esquadrões de Santa maria, já que os xavantes estavam no osso, portanto não procede isso. A embraer só tinha dívidas pelos fracaço do AMX e o fim das vendas dos bandeirantes e a péssima gestão de uma estatal que dependia muito do governo em uma época de crise. Quanto ao gripen C/D não existe mais nenhuma encomenda à vista e o NG só decola com dinheiro do Brasil. O interessante que… Read more »
Bronco, CPS e Grifo, parabéns pela ótima defesa do AMX. 😉
Grifo, 15/02 09:19hs,
Bravo! Bravo! Bravo!
Isso sim é que é defender seu ponto de vista usando bons argumentos.
Abraços.
Caros Amigos.:
Já ouvi falar que os 53 aviões de ataque AMX A-1 seriam modernizados, outras fontes falam de 43 aviões modernizados e outras fontes falam de 48 aviões modernizados: afinal, quantos serão modernizados?
E quantos F-5 foram modernizados?
A unica coisa que sei é que o AMX A-1 ganhará também capacidade de ataque naval.
Abraços.