Curso de “datalink” na FAB

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A Força Aérea Brasileira iniciou nesta semana (17 de agosto) o segundo Curso Básico de Enlace de Dados Táticos (CBEDAT-2, outrora chamado de DATALINK) e o segundo Curso de Operador de Centro de Operações Aéreas (COPCOA-2), ambos com duração de cinco dias.

O CBEDAT, cuja finalidade é habilitar oficiais e graduados a operar o Sistema de VHF/UHF fornecido para o Sistema de Enlace de Dados, possui o corpo discente composto por dois oficiais superiores (dentre eles um do Exército Brasileiro), sete oficiais intermediários, doze oficiais subalternos e onze graduados, perfazendo um total de trinta e dois alunos. Seus participantes terão oportunidade de realizar uma visita à Estação de Carregamento de Chaves de Criptografia do Segundo Esquadrão do Quinto Grupo de Aviação (2º/5º GAV), além de uma aula prática sobre o Sistema de Enlace de Dados das aeronaves A-29 e R-99.

O COPCOA, que tem por finalidade treinar graduados e praças nas atividades relativas aos sistemas de Tecnologia da Informação (TI) e procedimentos do Sistema de Comando e Controle de Operações Aéreas, possui seu corpo discente composto por dezenove graduados e quatro praças, perfazendo um total de vinte e três alunos. Seus participantes travarão contato com as diversas Diretrizes Operacionais (DIROP) e Diretrizes do Comando da Aeronáutica (DCAR) que regulam o Sistema de Comunicações e Controle (C2), realizarão uma avaliação e um exercício sobre o Sistema Hércules e sobre a rede de comunicações do Comando-Geral de Operações Aéreas (INTRAGAR).

O Grupo de Instrução Tática e Especializada, com a realização desses dois cursos, acumula um total de catorze no ano, e seiscentos e trinta e oito alunos formados firmando-se como a escola de ensino operacional do Comando-Geral de Operações Aéreas.

Fonte/Foto: GITE

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Marcelo Tadeu

Olha aí umas das diferenças da FAB para sua congêneres na América latina!!! Não adianta comprar SU-30 e não souber operar. Nós já estamos nos preparando antes das plataformas chegarem. Aliás o A-29 e o F-5EM já operam neste ambiente, junto com o E-99, a França conheceu esta capacidade na última Cruzex.

Sds,

Caipira

Concordo contigo Marcelo Tadeu, mais importante que uma dúzia de vetores modernos é uma força aérea de verdade…claro que caças modernos são muuuito importantes também…

Daniel Camilo

Nenhum Falcão da MB???

Caipira

Qualquer especulação sobre FX-2 (também conhecido como FX-N, de nunca)rende mais de 100 coments, nesse post interessante no qual eu esperava aprender alguma coisa com os amigos mais entendidos aqui do blog não apareceu quase ninguém….e suspeito que se aparecer vai ser pra comentar algo do tipo: “o D-LINK superior do Gripen NG que é inclusive compatível com nossos R99”

hehehe

Um abraço pros amigos!

Marcelo Tadeu

Olha aí umas das diferenças da FAB para sua congêneres na América latina!!! Não adianta comprar SU-30 e não souber operar. Nós já estamos nos preparando antes das plataformas chegarem. Aliás o A-29 e o F-5EM já operam neste ambiente, junto com o E-99, a França conheceu esta capacidade na última Cruzex.

Sds,

Caipira

Concordo contigo Marcelo Tadeu, mais importante que uma dúzia de vetores modernos é uma força aérea de verdade…claro que caças modernos são muuuito importantes também…

Daniel Camilo

Nenhum Falcão da MB???

Caipira

Qualquer especulação sobre FX-2 (também conhecido como FX-N, de nunca)rende mais de 100 coments, nesse post interessante no qual eu esperava aprender alguma coisa com os amigos mais entendidos aqui do blog não apareceu quase ninguém….e suspeito que se aparecer vai ser pra comentar algo do tipo: “o D-LINK superior do Gripen NG que é inclusive compatível com nossos R99”

hehehe

Um abraço pros amigos!