mb-339cd

A Força Aérea da Itália recebeu os dois primeiros jatos de treinamento MB-339CD totalmente revisados e atualizados pela Alenia Aermacchi. Os aviões foram transladados em voo no dia 11 de março último desde Venegono até a Base Aérea de Lecce.

Os aviões receberam aviônicos modernizados, novo IFF e equipamentos de comunicação e de navegação atualizados. As aeronaves agora também são compatíveis com NVG.

O acordo de modernização entre a FAI e a Alenia foi assinado em 2007. Segundo o contrato, 14 aeronaves do modelo MB-339CD “batch 1” serão modernizadas para o padrão “batch 2”.

As entregas continuarão ao longo do ano de 2009. Atualmente, além dos MB-339CD, a FAI opera também um grande número do modelo mais antigo MB-339A.

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Jacubão

Esses são os irmão mais novos dos jurássicos xavante.

Mauricio R.

Alguns parecidos c/ esses aí, prestariam um grande serviço á FAB.
O Super Tucano pode ser o que for, mas não é jato, não passa sequer perto de ter desempenho de jato e isto faz diferença no treinamento dos pilotos.

Almeida

E o M-346 Master?

Tailhooker

Ao meu ver, é a opção de LIFT ideal para a FAB substituir os Xavantes.
That’s the best for the price !!

RJ

Belo pretexto para modernizarmos os Xavante com a aviônica do ALX!

Mauricio R.

O cerne da questão é que a FAB não necessita de grande quantidade de células, então alguns exemplares de 2ª mão, modernizados c/ a aviônica de Elbit; fazer o que seriam de grande utilidade.

Com o Master vc substitui F-5 e A-1, não é isto de que necessitamos.

E menos ainda retrofitar Xavante c/ a aviônica do ALX, um treinador é uma aeronave que dura mto tempo na linha de voo, então não vai ser o placebo da Elbit que injetará nova vida, econômicamente viável em uma célula obsoleta; há mtos outros sistemas a serem considerados.

Mirage

Engraçado. Todo avião que é apresentado aqui serve de alguma forma para a FAB. Brasil, um pais de médicos, técnicos de futebol e agora também analistas de defesa.

rssss

Tailhooker

A Malásia acabou de receber os seus 339CM novos como LIFT para os SU-30. A Nova Zelândia, juntamente com os A-4K, também dispõe, para venda, de 17 unidades de MB-339. Inclusive tenho algumas fotos do cockpit. Se pudesse enviar para mostrar, veriam que os aviões da NZ são verdadeiros “filets”, o que me causa certa perplexidade de não terem sido ainda arrematados. Com certeza, não é em função do seu estado. Essa aeronave carrega todas as qualidades do projeto do MB-326, incorporando diversos melhoramentos. Os italianos têm uma boa reputação em projetos de treinadores a jato. Essa aeronave é muito… Read more »

Algol

Esse Mirage só gosta de causar, é só não dar atençao.

Mirage

Mauro Não precisa se desculpar, afinal de contas acabaste de entrar para o ultimo time… a dos boçais rssss. Só um boçal mesmo para se irritar com quem nem conhece sem falar que entra em contradição no que vc entende como opinião. Acho que opinião é concordar com tudo e todos? Não acho que seja assim. Bom… Não se irrite! Faz mal pra saúde. Ok? Minha opinião se de fato a FAB poderia utilizar esse avião?? sem duvida, alias já usa a muito tempo, porem uma versão mais antiga. Que foi produzida e nunca mais passou por atualizações, salvos algumas… Read more »

Mauricio R.

Pessoalmente creio ser o AMX-T uma aeronave mto potente e a linha de montagem já está fechada á vários anos.

Então reativá-la seria orenoso e contraproducente do ponto de vista econômico, pois somente a necessidade da FAB não proporcionaria escala.

Em termos de desempenho necessitamos de algo menor, não mto além de MB-339; Hawk ou L-59, até Alpha Jet serve, especialente se forem ex-alemães.

Pampa e M-311 seriam mto pequenos p/ a tarefa.

Vassili Zaitsev

MAKO na cabeça.

O M-346 MASTER tb ficaria bem na foto.

Mirage

Porra Mauro, foi mal aí. Nem sabia que alguem lia meus inúteis comentários e mais, que isso emcomodava alguem. Agora me senti importante até hehehehehe.

É que as vezes eu leio tanta “shit” que não me seguro. E sabe como é né… uma laranja sadia no meio de laranjas podres tende a se estragar. (xiiiii essa foi forçada rsss)

Vou procurar daqui por diante fazer que nem vc, não se stressar. (rsss)

Abraços boçalisticos

RJ

A solução definitiva para o AMX-T seria a nacionalização de componentes sensíveis, para não depender de autorização dos EUA para exportar. Mas esse é um sonho mais impossível que reabrir a linha para alguns poucos treinadores para a FAB.

Almeida

Re: Mauro em 19 mar, 2009 às 17:25 O problema de um projeto em cima do AMX é que a celula foi desenhada desde o começo como aeronave subsonica para ataque leve em profundidade. Os demais treinadores avançados e caças leves que estao surgindo no mercado estao muito mais proximos de uma aeronave supersonica de ultima geraçao que o nosso querido AMX. Duvido que tenha mercado para um “Super AMX” subsonico de treinamento e ataque num Mundo de M-346, Yak-130, Mako e AT-50. Mais interessante que reinventar a roda, seria entrar como parceiros dos italianos no M-346, nao acha? Temos… Read more »

Almeida

Só pra constar: eu AMO o AMX, acho que foi uma das poucas iniciativas estrategicas de longo prazo bem sucedidas que este pais ja teve na area aeroespacial e tambem acho que seu projeto atingiu com extremo exito as necessidades e objetivos delineados nos anos 80 para a Força Aerea Italiana e Brasileira. Porem, estes mesmos objetivos e necessidades mudaram muito e nao tem lugar, no Mundo de hoje e futuro, para uma aeronave especializada subsonica. So isso. Prova disso é que nao existem projetos novos de aeronaves de treinamento avançado subsonicas e especializadas apenas em ataque terrestre.

Mauricio R.

Mauro e Almeida, Não vejo futuro p/ oo AMX-T, ou um suposto AMX II, especialmente frente á M-346; T-50 e YAK-130, vide o MAKO que já está c/ o “timming” de mercado atrasado, ninguém encomendando. O problema do AMX-T é o fato deste ser um ac operacional, c/ excesso de desempenho e custos altos p/ a função de treinador avançado. É praticamente o inverso do que ocorreu c/ o Hawk-200, baseado nas excepcíonais vendas do treinador, a BAe lançou mu produto que se revelou uma tremenda furada, pois faltou escala de produção. E remotorizar ao AMX c/ a M-88 não… Read more »

Algol

Esse Mirage só gosta de causar, é só não dar atençao.

Mirage

Mauro Não precisa se desculpar, afinal de contas acabaste de entrar para o ultimo time… a dos boçais rssss. Só um boçal mesmo para se irritar com quem nem conhece sem falar que entra em contradição no que vc entende como opinião. Acho que opinião é concordar com tudo e todos? Não acho que seja assim. Bom… Não se irrite! Faz mal pra saúde. Ok? Minha opinião se de fato a FAB poderia utilizar esse avião?? sem duvida, alias já usa a muito tempo, porem uma versão mais antiga. Que foi produzida e nunca mais passou por atualizações, salvos algumas… Read more »

Jacubão

Esses são os irmão mais novos dos jurássicos xavante.

Mauricio R.

Alguns parecidos c/ esses aí, prestariam um grande serviço á FAB.
O Super Tucano pode ser o que for, mas não é jato, não passa sequer perto de ter desempenho de jato e isto faz diferença no treinamento dos pilotos.

Almeida

E o M-346 Master?

Tailhooker

Ao meu ver, é a opção de LIFT ideal para a FAB substituir os Xavantes.
That’s the best for the price !!

RJ

Belo pretexto para modernizarmos os Xavante com a aviônica do ALX!

Mauricio R.

O cerne da questão é que a FAB não necessita de grande quantidade de células, então alguns exemplares de 2ª mão, modernizados c/ a aviônica de Elbit; fazer o que seriam de grande utilidade.

Com o Master vc substitui F-5 e A-1, não é isto de que necessitamos.

E menos ainda retrofitar Xavante c/ a aviônica do ALX, um treinador é uma aeronave que dura mto tempo na linha de voo, então não vai ser o placebo da Elbit que injetará nova vida, econômicamente viável em uma célula obsoleta; há mtos outros sistemas a serem considerados.

Mirage

Engraçado. Todo avião que é apresentado aqui serve de alguma forma para a FAB. Brasil, um pais de médicos, técnicos de futebol e agora também analistas de defesa.

rssss

Tailhooker

A Malásia acabou de receber os seus 339CM novos como LIFT para os SU-30. A Nova Zelândia, juntamente com os A-4K, também dispõe, para venda, de 17 unidades de MB-339. Inclusive tenho algumas fotos do cockpit. Se pudesse enviar para mostrar, veriam que os aviões da NZ são verdadeiros “filets”, o que me causa certa perplexidade de não terem sido ainda arrematados. Com certeza, não é em função do seu estado. Essa aeronave carrega todas as qualidades do projeto do MB-326, incorporando diversos melhoramentos. Os italianos têm uma boa reputação em projetos de treinadores a jato. Essa aeronave é muito… Read more »

Mauricio R.

Pessoalmente creio ser o AMX-T uma aeronave mto potente e a linha de montagem já está fechada á vários anos.

Então reativá-la seria orenoso e contraproducente do ponto de vista econômico, pois somente a necessidade da FAB não proporcionaria escala.

Em termos de desempenho necessitamos de algo menor, não mto além de MB-339; Hawk ou L-59, até Alpha Jet serve, especialente se forem ex-alemães.

Pampa e M-311 seriam mto pequenos p/ a tarefa.

Vassili Zaitsev

MAKO na cabeça.

O M-346 MASTER tb ficaria bem na foto.

Mirage

Porra Mauro, foi mal aí. Nem sabia que alguem lia meus inúteis comentários e mais, que isso emcomodava alguem. Agora me senti importante até hehehehehe.

É que as vezes eu leio tanta “shit” que não me seguro. E sabe como é né… uma laranja sadia no meio de laranjas podres tende a se estragar. (xiiiii essa foi forçada rsss)

Vou procurar daqui por diante fazer que nem vc, não se stressar. (rsss)

Abraços boçalisticos

RJ

A solução definitiva para o AMX-T seria a nacionalização de componentes sensíveis, para não depender de autorização dos EUA para exportar. Mas esse é um sonho mais impossível que reabrir a linha para alguns poucos treinadores para a FAB.

Almeida

Re: Mauro em 19 mar, 2009 às 17:25 O problema de um projeto em cima do AMX é que a celula foi desenhada desde o começo como aeronave subsonica para ataque leve em profundidade. Os demais treinadores avançados e caças leves que estao surgindo no mercado estao muito mais proximos de uma aeronave supersonica de ultima geraçao que o nosso querido AMX. Duvido que tenha mercado para um “Super AMX” subsonico de treinamento e ataque num Mundo de M-346, Yak-130, Mako e AT-50. Mais interessante que reinventar a roda, seria entrar como parceiros dos italianos no M-346, nao acha? Temos… Read more »

Almeida

Só pra constar: eu AMO o AMX, acho que foi uma das poucas iniciativas estrategicas de longo prazo bem sucedidas que este pais ja teve na area aeroespacial e tambem acho que seu projeto atingiu com extremo exito as necessidades e objetivos delineados nos anos 80 para a Força Aerea Italiana e Brasileira. Porem, estes mesmos objetivos e necessidades mudaram muito e nao tem lugar, no Mundo de hoje e futuro, para uma aeronave especializada subsonica. So isso. Prova disso é que nao existem projetos novos de aeronaves de treinamento avançado subsonicas e especializadas apenas em ataque terrestre.

Mauricio R.

Mauro e Almeida, Não vejo futuro p/ oo AMX-T, ou um suposto AMX II, especialmente frente á M-346; T-50 e YAK-130, vide o MAKO que já está c/ o “timming” de mercado atrasado, ninguém encomendando. O problema do AMX-T é o fato deste ser um ac operacional, c/ excesso de desempenho e custos altos p/ a função de treinador avançado. É praticamente o inverso do que ocorreu c/ o Hawk-200, baseado nas excepcíonais vendas do treinador, a BAe lançou mu produto que se revelou uma tremenda furada, pois faltou escala de produção. E remotorizar ao AMX c/ a M-88 não… Read more »