Fox 3 Kill podcast: Cel Eduardo Pastorello

Na Sexta-Feira Santa, 9 de abril de 1982, o 1º Grupo de Defesa Aérea escreveu uma das páginas mais gloriosas da história da Aviação de Caça da Força Aérea Brasileira, ao interceptar o quadrimotor Ilyushin Il-62M da estatal Cubana de Aviación.
Mais de 40 anos depois, o Coronel-Aviador Eduardo Pastorello relembra, passo a passo, a noite em que decolou em meio a uma tempestade para salvaguardar a soberania do espaço aéreo brasileiro.
Prepare-se para, junto com ele, reviver o protagonismo de uma missão que colocou à prova todo o Sistema de Defesa Aeroespacial Brasileiro.
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Deveriam ter derrubado esse avião. Você não tem o direito, não pode simplesmente meter a cara e entrar no espaço aéreo dos outros como se estivesse passeando com o cachorro. Figueiredo deveria ter dado ordem de abate, eu no lugar dele teria dado COM CERTEZA. . Esse episódio deixou claro que, se você invade nossa casa, basicamente te pegamos e o convidamos gentilmente a se retirar. Até aqueles pilotos britânicos que, por força das circunstâncias, pousaram no Galeão, foram tratados como Reis: 1 dos Oficiais da FAB levou os caras para comer carne e beber Chopp em churrascarias cariocas, passeio… Read more »
Esse é o motivo de uns ser presidente e outros não…..
Nem mais.
Existem alguns tipos de pessoas, uns agem pela emoção, outros pela razão.
Se o mundo fosse habitado apenas com pessoas com este mesmo pensamento, já não haveria humanidade há milênios…
Isso, vai firme nessas ideias.
Derrube o avião cubano e arrisque uma grave crise interamericana, uma escalada que envolva acordos como o TIAR, um desdobramento que envolvesse a URSS…
Ou abata o Vulcan e faça alarde. E arrisque um raide britânico em Porto Alegre, no Rio de Janeiro, com uma task force com potência nuclear…
Toda guerra é romântica até lhe convocarem ou as bombas caírem na sua cidade.
Você é parente dos Generais Soviéticos que abateram os KAL 902 e 007?
Os britânicos na segunda Grande guerra tratavam os aviadores nazistas capturados com grande dignidade. Ou pelo menos a possível naquela conjuntura em que os primos alemães transformaram-se em monstros determinados a destrui-los e subjuga-los. Mas comungo de sua indignação com o deslumbramento que Brasileiros, de farda ou não, costumam tratar essa gente por aqui. Eu tenho uma história, aliás. Amiga que trabalhava na Ericsson em São José dos Campos e seus colegas puxavam o saco dos irlandeses que lá estavam. Era uma tal de baladas por São José, churrascos, shopping, tudo permeado naquele inglês constrangedor … Pois bem, inverteu-se a… Read more »
É uma atitude estranha pelos Irlandeses. Tenho um grande amigo, daqueles mulatassos que por meia mão de cor não pode ser considerado negro, que largou a petrobrás para ir para a Irlanda. Está trabalhando lá, é muito bem tratado, ganha bem, tem bons amigos locais, a esposa também conseguiu trabalho em uma faculdade lá e quando volta para cá sente saudades de lá, apesar de sentir falta de uma praia.
Sua história serve bem para ilustrar que existe b@b@c@ em qualquer parte do Mundo. Generalizar um povo inteiro por causa de uma ou outra instância não é uma boa nunca.
Estimado Leandro, concordamos totalmente em alguma coisa.
Querido companheiro a quem muito admiro, infelizmente a exceção é seu amigo.
O que mais dói, no entanto, é como tratamos essa turma aqui.
Sejam irlandeses, americanos, russos, alemães, italianos etc…
Bem, eu tenho opinião firmada do porque desse comportamento, mas em tempos de censura à verdades desconfortáveis melhor calar.
Forte abraço.
Mas a Ericsson não é sueca?
Tem filial na irlanda e vários deles trabalhavam em SJC
👏👏👏👏
Muito legal, que bacana, como esses caras sabem muito, que época maravilhosa!
O então Maj Eduardo foi meu instrutor no 2°/5°, em 1987. Vaca sagrada do Mirage. Éramos nada perto deles, oriundos do F-103 e do F-5. Meu deu um “nabo” num solo de formatura noturna. Kkkkk
O Mirage III fez parte da minha infância, anos 80 em Anápolis era voo em cima da cidade direto, algumas vezes supersônicos com o boomm característico. Uma janela aqui e acolá quebrada, era normal rsrs.. Eu corria para olhar para o céu e ver aquele pontinho seguido de um rastro de condensação.
Que época boa.
Bordel !!!
Lembro dessa foto e da matéria na revista força aérea, a qual lia com raro prazer.
Ele se referiu ao curso de Caça, no 2°/5°. Ainda é seletivo.
Interessante entrevista…agora foi muita inteligência invadir o espaço aéreo brasileiro com uma rota passando próximo de uma base aérea…me chamou atenção a nitidez dessa foto do F103,será que foi melhorada com IA?Um tom de azul parecido o utilizado pelos Mirage F1.