Dominando o Espaço de Batalha

O F-15EX, a mais recente iteração do icônico jato e a mais nova adição ao inventário de caças da Força Aérea dos EUA, está redefinindo seu papel no combate moderno como um gestor avançado de batalha, comandando o pulso da superioridade aérea.

O F-15EX está estabelecendo um novo paradigma para o combate aéreo por meio de capacidades inovadoras que possibilitam cadeias de eliminação de longo alcance, atuam como nós de comunicação além do horizonte e oferecem um caminho de crescimento realista para sincronização com futuras aeronaves colaborativas de combate (CCAs), possibilitando o comando e o controle do espaço de batalha. O compartilhamento de informações por meio de nós de comunicação em rede será essencial para o sucesso no futuro combate de alto nível.

Capacidades Aprimoradas para a Superioridade Aérea

O F-15EX impulsiona o desenvolvimento de novas tecnologias de ponta, ao mesmo tempo em que mantém liderança em alcance, carga útil e velocidade. O redesenho do EX é impulsionado pela necessidade de operar de forma eficaz em um espaço de batalha complexo e contestado, onde as ameaças são cada vez mais diversificadas e ágeis.

O F-15EX inclui:

  • Um conjunto de aviônicos modernizado
  • Um novo sistema de guerra eletrônica
  • O radar mais poderoso do mundo
  • Uma estação de tripulação avançada
  • Maior capacidade de transporte de armamentos

A adição da integração de sistemas de comunicação além da linha de visão, fusão avançada de sensores e um caminho de crescimento para uma arquitetura de computação baseada em Sistemas de Missão Abertos (OMS) permite que o F-15EX permaneça na vanguarda do combate moderno, tanto no presente quanto no futuro. Atuando como um gestor de espaço de batalha em rede, o F-15EX pode detectar, transmitir e alvejar com a velocidade e a resistência necessárias para fornecer efeitos tradicionais de superioridade aérea multifuncional.

Além disso, o F-15EX apresenta um cockpit de dois assentos que aprimora sua capacidade de atuar como um nó de comando e controle em cenários de combate de alto nível no futuro. Essa configuração permite que um operador dedicado de sistemas de armas (WSO) supervisione as operações, fornecendo suporte crucial à medida que as ameaças e missões se tornam cada vez mais complexas. Tradicionalmente ocupado por um WSO, esse papel pode se adaptar para enfrentar desafios emergentes, evoluindo para um operador e gestor do espaço de batalha. Essa flexibilidade posiciona o F-15EX como um ativo vital na guerra aérea moderna.

Ataques de Longo Alcance

O F-15EX, frequentemente referido como um “caminhão de armas”, transporta uma grande quantidade de armamentos de grande porte, tornando-se um ativo valioso para os Comandantes Combatentes desde a Europa Oriental até o Pacífico Ocidental e além. A flexibilidade de carga útil do F-15EX permite que ele execute múltiplas missões simultaneamente e carregue armas hipersônicas emergentes ao lado de munições tradicionais ar-ar. O F-15EX também continua sendo uma plataforma preferida para a integração dos mais recentes mísseis de cruzeiro Joint Air-to-Surface Standoff Missile (JASSM) e Long-Range Anti-Ship Missile (LRASM), aprimorando sua capacidade de fornecer diversos efeitos ar-solo.

A futura capacidade de comunicação “além da linha de visão” aumentará a consciência situacional, permitindo que o F-15EX engaje alvos a distâncias nunca antes alcançadas. Além disso, o F-15EX está avançando na implementação de padrões abertos para interfaces de armas, facilitando a rápida integração de novos armamentos. Essa modularidade garante uma resposta ágil para incorporar avanços tecnológicos em resposta a um cenário de ameaças em constante evolução.

Cooperação Entre Aeronaves Tripuladas e Não Tripuladas

O futuro da guerra aérea verá sistemas não tripulados se tornando cada vez mais essenciais à medida que as forças de coalizão continuam a desenvolver, testar e treinar para efeitos coordenados com CCAs.

Facilitado por sua computação avançada de missão, arquiteturas de plataforma, redes de comunicação e um abrangente conjunto de sensores, o F-15EX fornece um caminho de crescimento realista para o futuro da cooperação entre aeronaves tripuladas e não tripuladas. Esses componentes fundamentais, aprimorados por sua configuração de dois assentos, estação de tripulação avançada e um grande display, capacitam o F-15EX a gerenciar cargas de trabalho aumentadas com maior consciência situacional e controle.

Ao facilitar a gestão de batalhas aéreas e o comando e controle conjunto em todos os domínios, o F-15EX está preparado para redefinir a dominância aérea e fornecer uma opção dinâmica e flexível para a superioridade aérea do futuro.

Uma Visão para o Futuro

Em toda a linha de produtos de defesa da Boeing, capacidades como ataques de longo alcance, comunicações em rede e cooperação entre aeronaves tripuladas e não tripuladas são essenciais para manter uma vantagem estratégica e enfrentar os adversários do futuro. Com um olhar atento ao horizonte, a empresa está trabalhando diligentemente em soluções para alguns dos desafios mais complexos da defesa. A Boeing continuará demonstrando excelência em engenharia e soluções inovadoras para aprimorar e testar capacidades de próxima geração em várias plataformas, incluindo o F-15EX.

FONTE: Boeing

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Camargoer.

Suponho que o F15EX esteja habilitado paral combate

Underground

Por qual motivo não estaria?

Camargoer.

Porque segundo uma matéria recente, o F35 não está.

BlackRiver

Queria eu que meu país tivesse a quantidade de F35 não habilitados para o combate que os EUA tem.

Um esquadrão de F35 “não habilitado” provavelmente tem mais capacidade e condições que toda nossa atual Força Aérea.

Camargoer.

Não sei dizer… deve existir uma boa razão para o F35 não estar habilitado para combate. acho que todo operador do F35 esperava isso. Talvez seja melhor ter F15 ou F16 habilitados que F35 desabilitados… sei lá… a comparação é simplória, mas imagina chegar no portão de embarque e a funcionária da companhia oferecer dois assentos, um de classe econômica em um avião mais antigo e habilitado para o voo e outro de classe executiva em um avião novo mas não habilitado ainda.. eu que já estou acostumado com classe econômica escolheria a segurança.. talvez quem esteja acostumado com a… Read more »

Santamariense

O texto se refere às aeronaves do Block 4. Às outras aeronaves, dos blocos anteriores, operam normalmente.

Leia:

https://www.defensenews.com/air/2025/03/04/f-35s-to-get-new-capabilities-with-summer-software-update/

Talvez, nem lendo tu entenda ou queira entender.

Chris

Fatos mostram que os F-35 estão “habilitados” ate para armas nucleares… Ate pra missões completadas no Oriente Medio…

As pessoas precisam entender que o F-35 não é um avião com computadores (Como os demais, onde você só adapta sistemas prontos). E sim um computador com asas. Cada piloto pode ler e acionar satelites, radares e mísseis que estão ate em terra ou no mar, podendo ser gerido ate por inteligência artificial.

Imagine a complexidade deste software.. Com nivel de tecnologia inédito… Tudo nele tem que ser desenvolvido só pra ele. A cada novo upgrade, os testes (e falhas) recomeçam.

Last edited 9 dias atrás by Chris
Camargoer.

então voltando ao meu comentário inciial… eita nóis.. suponho que o F15EX esteja habilitado, mesmo sendo a versão mais recente do avião..

agora, sendo que o “EX” seja a versão mais recente do avião, pode ser que ainda não esteja habilitado para combate… ainda que as versões anteriores estejam… pode ser, mas supus o contrário.

Lembrei das bolsas para o Curso de Madame Natasha e de como Graciliano Ramos tinha cuidado para a folha sair seca.. sem pingar palavra

Underground

Eu fui no original da matéria: o TR2 que equipa os F35 já entregues está operacional. O problema do TR3 foram várias incompatibilidades do software.
Escrevi lá na matéria: é como essas atualizações do Windows. Você tem a versão 10 que você não vê nenhum problema, e a MS faz alguma atualização e você começa a achar vários problemas.

BlackRiver

Exatamente isso, mas tem uma galera muito entendida por aí que considera o F35 um lixo.
Bom mesmo são os F39BR que não existem ainda é os que existem não foram declarados operacionais!

Nilo

É tão bom, que a fabricante está fora, a Lockheed fora da competição pelo caça F/A-XX da Marinha dos EUA, é tão bom que os europeus estão assustados rsrsrs
Agora não transfira deficiência mental de deputados e senadores elegidos por marcianos, para os Gripens rsrsr

Rodolfo

Sim o F35I Adir já participou de combate.

Marcelo

Sim,foi aqueles que o iran destruiu na base em Israel,realmente foi testado em combate e destruídos !!!!

Santamariense

F-35 foram destruídos em Israel pelo Irã naquele ataque? Tem a fonte?

Bruno

EDITADO:
COMENTÁRIO BLOQUEADO DEVIDO AO USO DE MÚLTIPLOS NOMES DE USUÁRIO.

Santamariense

É exatamente. As aeronaves com esse software é que estão nessa condição. As anteriores operam normalmente.

Rodolfo

Esse parece ser um dos problemas do F35, o software nao é modular e tem mais de 8 milhoes de linhas de codigo. Qualquer mudança no codigo precisa ser revalidada antes ser liberada em larga escala ou varios avioes vao terminar bugados.

Horacio Rodrigues

A MS não curtiu seu comentário! Rsrs

Rodolfo

O TR3 ainda está sendo implementado. Mas sabemos que o F35 israelense já foi utilizado em combate já tendo participado de campanha de bombardeiro na Siria e interceptado misseis cruzeiro iranianos.

Camargoer.

Talvez eu não tenha sido tão claro como devia… o F15 está operacional e habilitado para combater… assim como as versões iniciais do F35. A versão mais recente do F35 não está habilitada. Então, a pergunta “será que a versão recente F15EX estaria habilitada para combate?”. Eu suponho que sim. Posso garantir? Não deve ter gente que gosta do F35 e gente que odeia o F35. deve ter gente que gosta da Lockheed e gente que odeia a Lockheed deve ter gente que gosta dos EUA e gente que odeia os EUA.. mas, creio, a questão é sobre o F15EX.… Read more »

Santamariense

Que bobagem…o que tu fez se chama tergiversar.

JHF

O tema da matéria está bem claro e a dúvida original do Camargoer foi esclarecida várias vezes. Não entende quem quer. Ou quem está na bronca constantemente por outros motivos. Suspeito aqui temos um caso da segunda ordem, ou de problemas com o professor de matemáticas nunca resolvidos.

Santamariense

De minha parte, mostrei que o a assertiva do cidadão, referindo-se ao avião estar apto para combate, “ Porque segundo uma matéria recente, o F35 não está.” , está errada. E depois ele quis desconversar dizendo que se referia ao block 4 TR3. É um cidadão que não aceita admitir que errou . Que tem a mania totalmente reprovável de considerar que sabe tudo de tudo. Tenho aversão a esse tipo de postura. Não tem nada a ver com o que ele faz ou deixa de fazer na vida dele.

JHF

Ok, vamos lá. Negativo. Tu já implicou com a profissão dele, implicou com a quantidade de escrita e responde a 90% do que o “sujeito” escreve aqui na trilogia. Fundamental, ter uma opinião bem fundada e gostar de explanar o seu ponto do seu ponto de vista, sem implicar com o “sujeito”, é uma das qualidades dos assíduos deste site.

Horacio Rodrigues

Difícil não gostar da Skunk Works

Camargoer.

Verdade.. o caras acertaram mais do que erraram… suponho que todo aquele que já brincou de plastimodelismo montou alguma coisa desenhada por eles..

mas assim, deve ter alguém mal humorado que acha feito os aviões desenhados por eles… tipo “Smurf Ranzinza” que só não odiava a Smurfet.

acredito até que se disser que gosto do F117 (mas não gosto) vai ter gente dizendo que não gosta porque é feio (e como é feio), ainda que eu goste do bombardeiro Victor (que parece uma nave espacial do FlashGordon).

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Bernardo

Sendo objetivo: em tese, não. entre muitas aspas. Últimos testes devendo terminar esse ano ou 2026 (mas isso é calendário, pode mudar – e em se tratando de Boeing ultimamente, vai saber). Isso não quer dizee que caso precise, o avião vai travar e não vai disparar. Sobre o Gripen que falaram também: surpreendentemente ainda vai começar o trabalho de testes pra ataque em solo. O que é muito frustrante, considerando o tempo que a primeira unidade foi entregue. Comparando isso com a primeira unidade do EX é muito mais frustrante.
Sobre o F-35 já responderam mil vezes.

Augusto Cesar

Conversa de louco isso sim.

Santamariense

Tu é vários outros tiveram essa interpretação do texto. Isso fala muito contra a capacidade de interpretação do que é escrito e do que é visto, como por exemplo, as ações dos F-35 com a Força Aérea de Israel.

Marcelo

Incrível como aviões desenvolvidos décadas atrás estão ganhando sobrevida e se mantendo em operação junto com seus sucessores (no caso do F-15EX junto com o F-22) ou até mesmo ultrapassando-os. Quem iria supor que o B-52, um avião desenvolvido na década de 50, iria ter uma vida operacional além de seus sucessores, como o B-1 e o B-2? É esperado que o B-52, com novos motores e modernizações, fique operacional até meados da década de 2050, o que daria 100 anos de vida operacional. Incrível!

Carlos Campos

Impressionante mesmo, visto que os pousos aos longos dos anos vão degradando a estrutura da aeronave e o B52 ainda vai longe

JHF

Panela velha que faz comida boa. “Anônimo”.

Camargoer.

E se a casa tem goteira então…..

Chris

Ha apenas dois caminhos na modernização de caças…

A eletrônica embarcada… E a (cara) furtividade.

Se você for criar um novo caça pra substituir o F-15… Vai gastar um monte e o resultado será praticamente o mesmo.

Basta modernizar seus sistemas…

LucianoSR71

Desculpem o off-topic, mas a LRCA Defense Consulting trouxe uma entrevista de um jornalista polonês c/ o Frederico Lemos, CCO da Embraer Defesa & Segurança muito interessante e haverá uma coletiva de imprensa do Grupo Embraer em Varsóvia na próxima 3ª feira (11/03/25). O título da matéria é:
“Coletiva de imprensa do Grupo Embraer em Varsóvia no dia 11 poderá definir o C-390 e/ou o E195-E2 para a Polônia”

LucianoSR71
Rommelqe

Boa Luciano, essa entrevista foi bem interessante mesmo! Vamos aguardar a coletiva de imprensa.

LucianoSR71

Pelo menos não teremos que esperar muito p/ saber, no melhor dos mundos KC-390 (acho pouco provável vender Super Tucano também, mas vai que…) e E2 p/ a LOT (que já está usando alugado, portanto já fez a degustação, rs).

Bosco

Uma das singularidades do F-15 EX é sua capacidade de levar grandes mísseis.
O JASSM-XR só será compatível com ele , com bombardeiros e aviões transporte.
O futuro HACM (Mach 8) também.
Ambos com alcance de pelo menos 1000 milhas.
Além da bomba de penetração de 5000 lb (GBU-72).

Ivan, o antigo.

F-15E e agora o F-15EX são os carregadores táticos de piano da USAF.
Mas também são – nas versões próprias de cada força aérea – os carregadores de piano tático e estratégico da Arábia Saudita, Coreia do Sul, Israel e Singapura.
No caso do Japão ainda não, pois seus F-15J são para superioridade aérea, ao menos por enquanto.

Camargoer.

Salve Ivan.. Um abraço com aquela admiração mastodôntica.

Bavarian Lion

O F-15 continua sendo o melhor vetor da Boeing, e sinceramente não entendo por que ele não foi oferecido no FX e FX-2, apenas o SH, que tem como cliente externo a Austrália.

Particularmente gostaria de saber que fim levou a versão Silent Eagle, que disseram alguns oficiais ianques, deveria ser o padrão a ser seguido/atualizado na frota de F-15, mas, não vi mais nada…
Será que o F-35 vai ser capaz de fazer o que ele faz? Sabe-se que o F-22 sim…

Ademais é aguardar por mais informações.

Santamariense

O F-15SE foi abandonado. Creio que a relação custo/benefício não o favorecia. O EX foi a escolha da USAF e entrega grande parte daquilo que se pretendia com o SE.

Santamariense

Tenho severas críticas ao programa Gripen no Brasil, mas o que você falou não tem embasamento, pois o que essa matéria fala é sobre as capacidades do F-15EX, uma versão que torna o F-15 praticamente em outra aeronave. Já os F-15 que participaram da Cruzex eram da versão C, a mais antiga em operação nos EUA. Entre o EX e o C, há anos-luz de distância.

Santamariense

E daí? O que tem a ver uma coisa com a outra? O F-15C/D e o F-15EX só tem a aparência externa em comum. Todo “recheio” (aviônica, sensores, radar, cockpit, motores, etc) são diferentes. É o mesmo que tu comparar um Gripen C com um Gripen E. O F-15C já é uma aeronave ultrapassada, do ponto de vista de software. Está muito atrás em comparação ao EX.

Leandro Costa

Você realmente não entende muito do assunto, né?

Eu realmente iria explicar, mas o post seria longo e eu realmente não tenho tempo agora. Mas acho que você deve ler um “pouquinho mais” sobre o assunto.

Aliás… “Corcel,” “Gripen” e “razão…”

Luís Henrique

Sim, concordo. Mas no quesito radar a diferença não é tão gritante, pelo menos no modo ar-ar.

O F-15C recebeu o radar AESA APG-63V3 que é inferior ao APG-82 do F-15EX, mas não é tão inferior assim.

O Gripen C usa radar mecânico, para o AESA do Gripen E a diferença é maior.

Jagdverband#44

Bom comentário.

Santamariense

Obrigado.

Rodolfo

Quando num combate ar-ar duas aeronaves de 4a geração se detectam a longa distância, a que tem o missil ar ar de alcance maior ganha. O meteor foi o fator decisivo pras vitorias do Gripen E na CRUZEX. Até os pilotos da USAF elogiaram o missil europeu. O combate seria diferente por exemplo entre um Gripen E com Meteor vs um Super Hornet com o novo AIM174B. Ou contra o futuro AIM260.

George A.

O radar tbm, o do Gripens é bem mais moderno e poderoso do que o da versão do F-15 que veio aqui na Cruzex, que inclusive teve dificuldade pra detectar os shadeds na missão de defender Israel do ataque retaliatório do Irã (já postei aqui link de uma matéria sobre isso).

Rodolfo

Sim, a combinaçao Raven AESA e Meteor foi superior na Cruzex.

Luís Henrique

O radar do F-15C foi modernizado para AESA, é o APG-63V3 que é bem maior que o radar AESA do Gripen E. O Gripen E tem vantagens no geral pois tem um sistema de guerra eletrônica mais novo e mais moderno, tem sensor IRST e possui RCS bem menor. Mas em radar, apesar do nosso radar ser mais novo, o APG-63V3 é um monstro com uma antena bem maior, uma quantidade bem maior de transmissores/receptores e mais potência. Veja que a diferença para o radar APG-82 do F-15EX não é tão grande para o APG-63V3 do F-15C. Trecho da entrevista… Read more »

juggerbr

Lendo o Press Release dá a impressão que os americanos acharam a arma definitiva, que nem precisa de NGAD… Só deram um tapa no F-15 e pronto…

Rodolfo

Olhe no fim do texto…

FONTE: Boeing

Luís Henrique

hehehehe