Japão encomenda 17 Helicópteros Boeing CH-47JA Block II Chinook

- Boeing e Kawasaki Heavy Industries mantêm parceria na frota japonesa de Chinooks
- Japão torna-se o quarto cliente global a modernizar para a configuração Block II
FILADÉLFIA, 13 de fevereiro de 2025 – As Forças de Autodefesa do Japão (JSDF) encomendaram 17 helicópteros CH-47 Block II Chinook de longo alcance para modernizar sua frota, substituindo algumas de suas aeronaves CH-47JA. As aeronaves serão co-produzidas pela Boeing e pela Kawasaki Heavy Industries (KHI).
A Boeing e a KHI já entregaram mais de 100 Chinooks às JSDF desde a década de 1980, tornando este um dos programas de fabricação sob licença mais duradouros e bem-sucedidos no Japão.
“Este contrato fortalece nossa relação de décadas com a KHI e oferece melhorias críticas de capacidade que permitirão às Forças de Autodefesa do Japão operar aeronaves de transporte pesado por muitos anos”, afirmou Heather McBryan, vice-presidente e gerente do programa Boeing Cargo Programs. “A configuração Block II e os controles de voo digitais modernizarão e melhorarão significativamente a estabilidade, segurança e eficiência do transporte aéreo japonês.”
O helicóptero Chinook Block II de longo alcance representa a próxima geração de aeronaves multimissão para transporte pesado. Ele conta com um cockpit digital avançado, fuselagem reforçada, tanques de combustível aprimorados e outras melhorias que aumentam seu desempenho e padronizam a frota global modernizada de Chinooks. A adoção desse design e arquitetura avançados de aviônicos permite futuras atualizações tecnológicas e a expansão das capacidades operacionais.
O Japão junta-se aos Estados Unidos, Reino Unido e Alemanha como o quarto cliente global a adquirir essa configuração avançada, garantindo que as Forças de Autodefesa do Japão permaneçam na vanguarda da aviação de transporte pesado nos próximos anos.
Sobre a Boeing
A Boeing é uma empresa aeroespacial líder global e a maior exportadora dos Estados Unidos. A companhia desenvolve, fabrica e presta serviços para aeronaves comerciais, produtos de defesa e sistemas espaciais para clientes em mais de 150 países. Com uma força de trabalho e uma base de fornecedores nos EUA e em todo o mundo, a Boeing impulsiona a inovação, gera oportunidades econômicas, promove a sustentabilidade e impacta positivamente as comunidades. A empresa mantém seu compromisso com uma cultura baseada em seus valores fundamentais: segurança, qualidade e integridade.
FONTE: Boeing
Eu sempre defendí umas 15 belezinhas dessas pro EB.
Cairia como uma luva pra logística na região da Amazônia.
O que cairia como uma luva para a logística da região amazônica é a construção de infraestrutura aeroportuária, principalmente no que se dis a respeito de pistas com dimensões compatíveis há aeronaves com MTGW acima de 100TONS
Helicópteros pesados são bem vindos, mas melhor que poucos helicópteros pesados, seria uma boa frota de helicópteros médios e em número suficientes bem distribuídos estrategicamente no território nacional, suporta dos por uma boa infraestrutura.
Helicópteros médios não fazem o que um pesado faz.
Amigo, se você soubesse qual é a logística pra construir uma pista asfaltada na Amazônia você não postaria isso. Não tem brita na selva. As barcaças precisam obedecer o regime das cheias pra transitar e transportar o material necessário. Cimento, brita, usina de asfalto, retroescavadeiras etc. No regime de chuvas (metade do ano) não tem obra. Faça uma visita à COMARA, em Belém.
Forista de internet tendo q pensar em dificuldades do mundo real ?
Ai não… é exigir demais
A recíproca é verdadeira, esse chapéu serve perfeitamente em você!
Vc q é o cara q acha q está jogando Comand e Conquer, construindo base e aeródromo com clique de mouse… e eu que devo vestir o chapéu… rsrs
Tá Serto!
No passado já transportamos areia de DC3 para ajudar na construção de Brasília.
E sim, eu conheço bem as dificuldades da Amazônia….
Onde barcaças chegam na cheia, nem sempre se precisa de pistas embora elas são bem vindas…
Ja pensou na contratação de uma empresa civil que opere CH47 ou MI26 que vai levar tratores de esteira, escavadeiras hidráulicas, rolos compactadores, caminhões caçamba, se não inteiros, semi desmontados até o local da obra…
Afinal uma vez a pista de terra construída tem um tal de KC390 que faz milagres não tem?
Você sabe como é a compactação do solo, a base da pista, pro PCN compatível com aeronaves de 100 ton? Você está falando de A330. Poucas pistas, no Brasil todo, operam com A330. Brasília? Comparando Brasília com Amazônia? Eu servi na Amazônia. Conheço toda a Amazônia.
Quem iria pagar os contratos com esta Empresa Civil de CH47. Pode ter certeza que o governo federal iria mandar usar o dinheiro das Forças Armadas. E isso as Forças não iriam gostar, elas já têm que manter o seus próprios meios em operação!!!
Boa noite, mas é ai que está o ponto; esses helicópteros Chinook são ideais para levar suprimentos para os batalhões de fronteira. Uma excelente capacidade de carga e pousam em qualquer clarão aberto na selva. Sem depender dos regimes de chuva como voçê mencionou.
Estamos falando de pistas asfaltadas para aeronaves de 100 ton, no meio da selva. Como eu disse, precisa de brita, dentre outras coisas. O Chinook não é caminhão caçamba. Não transporta brita. Nem areia.
Olha a logística para fazer a reforma da pista .
https://tecnodefesa.com.br/recuperado-de-mais-um-aerodromo-nas-terras-yanomami/
Depende de onde na Amazônia, falar de amazônia é muito aleatório, existem muitas cidades com asfalto,com estrutura, na verdade já existem pistas que podem ser ampliadas, nao precisa ter uma a cada 100km, pq o morador do sul e sudeste,acha que é só mato, mas existem cidades de 50 mil,100 mil ,200 mil habitantes ,fora as capitais, então a questão é precisa de mais pistas que já têm? Ou melhorar as que já têm?
A amazônica, mais precisamente, o estado do Amazonas, carece sim, de muito investimento em infraestrutura (e não apenas neste segmento), não apenas para combater seu isolamento, que sim, existe.
E o impacto disto se reflete diretamente na sociedade onde, neste mesmo estado, mais de 30% das pessoas vivem no que são consideradas favelas.
Não a toa, o crime organizando está investindo e usufruindo deste isolamento.
Voltamos a mesma questão, Manaus concentra mais de 60% de toda população, ai temos cidades populosas a nível regional, Parintins, com 96 372; Itacoatiara com 103 598;Manacapuru com 101 883 e Coari com 70 616 habitantes, o resto são cidades pequenas que tem acesso por rio, o povo não entende que é difícil construir estradas no norte, muitos rios,não são aqueles rios do sudeste que joga uma pedra e chega do outro lado, só para ter uma ideia, mais 50% do Pará é composto por água, a questão é no amazonas o batalhões de fronteiras têm pistas, precisa construir ,mais ou melhorar as que têm? Vamos construir uma pista de… Read more »
Mais e melhorar. Como disse, conheço a região. Sei aonde é selva e aonde não é. Rondônia tem pouca selva, por exemplo.
Eu também, além de ter nascido e morado por mais de 40 anos na Amazônia, conheço todos os Estados,todo do ano vou n vezes em missões para lá, trabalho para o ministério da saúde e OPS, conheço toda a região inclusive a Amazônia de outros países da América do Sul.
E exatamente por isto que temos militares nesta área, para saberem utilizar o tempo a favor da força e a engenharia em favor da construção, O que falta mesmo é vontade e administração. Planejadores e construtores temos com alto grau de profissionalismo.
Entendo que antes de aeroporto seria mais interessante chegar ferrovia e rodovia. Aeroporto é uma estrutura muito cara para manter numa localidade que fará pouquíssimo uso enquanto os modais rodoviário e ferroviários trariam muito mais desenvolvimento para essas regiões mais isoladas. Se depois for necessário construir um aeroporto, essas vias levarão com muito mais facilidade e em maior quantidade os materiais necessários.
Sem dúvidas meu amigo, está ai um helicóptero essencial para nossas operações, se viesse nessa configuração de alcance estendido melhor ainda, diante das imensidão do teatro amazônico. ainda espero que nossas forças adquiram o Chinook (meu favorito) ou outro helicóptero pesado. É essencial!
Uns 6 ajudariam de imenso em emergências humanitárias e operações logísticas militares.
O custo aquisição de operação e manutenção dessa aeronave está fora da nossa realidade financeira .
Teria que fechar um batalhão inteiro de Aviação do Exército (Pode ser Campo Grande), só para manter estas 15 belezinhas. Acho que ainda iria faltar.
Eu realmente não sei porque até hoje ou o EB ou a FAB, não tem em seu inventário pelo menos umas 10 aeronaves dessa classe voando na região norte como um todo, para o transporte de carga e pessoal em local de difícil acesso e sem pista de pouso. Teria sido ótimo na assistência aos grupos de índios espalhados pela região amazônica como um todo ou como recentemente foi necessário o envio de equipamentos e tropas para fronteira com a Venezuela.
A FAB não dá a mínima pro Chinook. A missão das asas rotativas na FAB é o Combate SAR, em tempo de guerra, e busca e salvamento, em tempo de paz. O H-60 e o H-36 dão conta do recado. O EB compre o que quiser: Apache, Chinook, Tiger etc.
https://youtu.be/CrxbjbrpQJg?si=KaRgT03VqDzC3qMV
E pq do Piti com os Sherpas, noticiado até aqui?
Acredito que o Nery restringiu seu comentário à aeronaves de asas rotativas.
Mas porque, a restrição do EB adquirir aeronaves de asas fixas foi um decreto presidencial.
na Época o pessoal da FAB e do MinDef disse que o EB não precisava, e o povo da FAB disse que se não tem apoio logístico o suficiente, era pq nap tinha dinheiro na FAB para isso, e o que o EB estava chorando, ao invés de atacar o problema e conseguir dinheiro para a FAB voar mais
Eu lembro de toda a história.
E concordo com a decisão.
Veja que, se a sobra do orçamento da Defesa fossa abundante, até concordaria que o EB pudesse adquirir esses aeronaves.
Mas como nossa realidade é exatamente os opostos, é preciso potencializar a distribuição dos recursos.
E a função aérea, é com a FAB.
Que fique responsável pelo transporte aéreo, via aeronaves de asa fixa, tanto da MB quanto EB.
Ah. Mas a FAB não consegue atender a demanda do Exército.
Aí é mais problema de comunicação do que recursos.
Releia a carta do TB Rossato.
O EB compre o que quiser: Apache, Chinook, Tiger etc.
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Qual o motivo de tenta admiração? Apache e Chinook são helicópteros de Exército. O primeiro é usado contra carros de combate, viaturas, tropas e estruturas inimigas. O Chinook é usado para transporte de carga, interna e externa, e de quantidade considerável de tropas. Portanto, ambas são aeronaves primordialmente de Exército. Como o Rinaldo falou, a FAB está bem servida com os modelos que tem, pois sua aviação de asas rotativas realiza essencialmente missões SAR e C-SAR.
Poderia comprar esse aqui…
https://youtu.be/OFcmOdE6mvU?si=DTbtsfs3iNgbDlZ-
Lembro que o EB queria o MI28, e a FAB ficou resmungando porque queria que o EB ficasse com o MI-35, mas o EB queria um helicóptero de ataque puro (MI28). No fim com aquela crise do governo Dilma isso não foi pra frente, aí depois a FAB aposentou precocemente seus MI-35. Então sim, a FAB tem “ciúmes” do EB se é que podemos dizer assim
Não, não tem.
Esse velhinho ainda tem muito para dar, tem coisas que ele faz que outros helicópteros não o fazem.
Os 17 exemplares da versão JA block II, adquiridos agora, vão substituir parte da frota JA block I, que foram recebidos entre 1993 e 2001. Poderia-se, talvez, dependendo das condições em que se encontram, adquirir alguns desses exemplares que serão substituídos, para equipar o EB. Mas, como eu disse, tudo dependeria das condições das células e também do interesse do Japão em vendê-los para nós.
Os que negativaram talvez queiram que o EB comprei uns 15 exemplares novos…vivem em Nárnia….hehehehehe….negativem o quanto quiserem… hehehehe
Ia comentar que ninguém ainda tinha sugerido comprar eles, mas vc o fez… Sempre alguém sugere isso, Br sempre comprando o resto dos ricos…
A questão é que existem usado e usados. Tu acha o Bahia resto de rico? O Atlântico é resto de rico? Os M109A5 do EB são resto de rico? Talvez tu queira comprar CH-47 novos. Daí te pergunto: Como? Não venha com diminuir efetivo, pensão de filhas solteiras e outros blablabla…isso é mais velho que mij@r pra frente e não sei se vai ser solucionado algum dia. Dê sugestões factíveis, com o que se tem disponível, para adquirir helicópteros novos desse porte. Vou ficar no aguardo. E mais uma coisa, tu leu o que eu escrevi? Eu disse: ‘…Poderia-se, talvez,… Read more »
Entendo que país sério desenvolve sua indústria e não depende de ninguém, mesmo que isso demore décadas. Ficar só na compra de equipamentos em fim de vida útil de outros países, tendo que gastar muito com sua manutenção é a pior maneira de se ter forças armadas. Turquia e Irã são países equivalentes ao Brasil, e olha o que eles produzem sozinhos, e o que se faz aqui, quase a indigência…
Isso todos nós sabemos. Mas, e então? O que fazer para comprar helicópteros desse porte? Fabricar aqui? Com a “ToT” do H225M, que deveria resultar em um helicóptero leve nacional, mas que nem mesmo perto disso chegou? Pagar uns 40 ou 50 milhões de dólares em um CH-47 novo? Espera sentado.
Entendo que a opção de emprego militar de aeronaves não é (deveria ser) algo tão banal e ingênuo (até mesmo infantil) pautado pelo meio físico operacinal de uso mais frequente de cada uma das FFAA. Melhor detalhando, dizer que um helicóptero deva ser exclusivamente operado pela FAB simplesmente porque “opera no ar” é como se alguem disse-se que os URUTUS/GUARANIS deveriam todos serem operados pela MB e que o reabastecimento em terra de aviões deveria ser realizado exclusivamente por caminhões do EB… Mas eu não queria entrar neste mérito. Gostaria de falar a respeito de construção de aeroportos, complementando um… Read more »
É por aí. Falou quem entende de logística.
Então, caro RINALDO, entre as diversas classes definidas para pistas de aerodromos há muito para analisar; o pessoal de enegenharia especializado em pistas são, normalmente, graduados em disciplinas específicas (há no proprio ITA, USP, UFRJ, UFPR etc). Quem quiser consultar o tema de forma mais ampla pode consultar, por exemplo, as (poucas entre inúmeras outras) referencias cujos links apresento mais adiante. Para o que poderíamos focar como “material empregado na construção ” de pista de uso militar em regiões remotas do BRASIL, uma forma muito superficial e simplificada, inclusive, na nomenclatura, pode ser definida como “categorias ” de pistas “improvisadas”… Read more »
Exato. O outro forista comentou sobre pistas para aeronaves “acima de 100 ton”. O amigo já mostrou a dificuldade. Em 2009, fui um dos indicados para chefiar a COMARA. Quem assumiu, em 2010, foi o Medeiros, da minha turma, hoje Diretor do DECEA (assumiu ontem).
Muito obrigado por compartilhar sua experiencia, esta é a prova que quem quer faz, quem não quer fazer ou acha que não precisa fazer da desculpa. Ainda em termos de logística, a galera do garimpo faz milagre com R44 e R66, escavadeiras desmontadas, combustível, geradores, mantimentos, enfim, essa galera faz acontecer… Quanto a essa sua colocação… “mas os aeroportos necessários para atender as logísticas de pelotões instalados em locais mais isolados podem e devem ser construídos por quem são os profissionais qualificados para isso” Concordo plenamente, e embora as vezes são derrubados alguns bois de piranha, nossas fronteiras estão a… Read more »
Dois Chinook’s carregam 1 companhia praticamente…, é interessante…
Más…, creio que a FAB, já deve ter avaliado os prós e contras de utilizar os helicópteros médios mesmo para atuar no Brasil…, assim como o exército…
Senão, já teriam comprado esse helicóptero, assim como estão comprando os: Black Hawk
Abraço a todos
Na verdade não compram, porque não há dinheiro kk
🇧🇷🙏🏻
Cristiano, havia a 1CG em Porto Alegre. Ela possuía 6 pelotões totalizando uns 180 homens mais ou menos.
Obrigado pela informação, Jagder…
Abraço…
O projeto inicial do SIVAM previa dois helicópteros pesados e os concorrentes eram o CH-47, CH-57, Mi-26 e o Super Puma(!). Não sei porque não compraram os Mi-26 no lugar dos Mi-24 “Friboi”.
Sabe sim. A decisão não foi técnica.
Bom, tecnica foi. Mas por especialistas técnicos de carne bovina, rs.
Não houve, uns anos atrás, interesse real do EB nesse bichao vindo dos estoques do USARMY?
A velhice já está tirando a vida e as lembranças aos poucos mas parece que li por aqui…
Analisando o emprego do Chinook ao longo da história podemos concluir que ele ideal é para cumprir as seguintes tarefas na Amazônia: Operações especiais – é o único heli de transporte capaz de “pousar” na água para desembarcar embarcações. Existem outras capacidades exclusivas nessa área. Transporte de carga externas – é capaz de transportar obuseiros 155mm e outras cargas pesadas. No passado, a FAB teve interesse em adquirir um heli pesado para transportar radares do SIVAM (provavelmente o TPS-77). O Chinook foi um dos concorrentes. Transporte de cargas internas – Ele leva um pelotão completo, logo ele é ideal para… Read more »
Será que essa versão tem o sistema de defesa de energia direcionada DIRCM?
Não visualizo o CH-47 nas nossas Forças se a função fosse carga ou tropas.
Em uma missão de suprimento da FAB, um C-105 Amazonas consegue na região Amazônica distribuir eficientemente cargas muito mais rápido em umas 2 ou 3 pistas em apenas uma saída da base. Os próprios Bandecos e Caravans também fazem um excelente trabalho.
E o EB já têm o HM-4 Jaguar que já é bem grande para o nosso Exército e tipo de missão no perfil de assalto.
Você tem ideia de quantas pistas temos na região amazônica com capacidade de receber um C-105 no MLGW?
Se for falar da faixa de fronteira, onde estão os pelotões do exercito então só piora.
Procurem saber onde estão posicionados os radares de controle e defesa áreas da região amazônica, e veja qual a eficiência desses equipamentos abaixo do nível 100.
Mas aí você terá que convencer o próprio exército brasileiro de que o Chinook é bom para ele.
Porque eu lembro muito bem da época da compra dos Sherpas, quando o próprio exército, para justificá-la, exibiu gráficos e mais gráficos provando que uma aeronave de asa fixa era muito melhor e mais econômica de operar na região do que um helicóptero pesado.
“… uma aeronave de asa fixa era muito melhor e mais econômica de operar na região do que um helicóptero pesado.”
Se analisarmos do ponto de vista de custos, com certeza um Sherpa ou C-95M são bem mais baratos de operar do que um Chinook ou outro de mesmo porte.
O EB vai ter que se desfazer de um BAVEx inteiro ($$), só para manter uma meia duzia de CH-47.
É triste falar isso, era para um país como o nosso (deste porte), ter uma % do PIB muito maior investido em defesa.
Qualquer radar, no MUNDO, tem diminuição da sua eficiência abaixo do FL 100. Por isso existe um tal de E-99, no Brasil. Meu filho foi do 1°/9°. O C-105 opera no MLW em todos os pelotões de fronteira.
Quanto aos E99; você mesmo já explicou e eu concordo, não tem como voar 24 horas, mas radares fixo tem essa vantagem, podem operar praticamente 24 horas por dia 7 dias por semana….
Quanto aos C105 operar no MLGW obrigado pela informação, mesmo assim continuou com minha premissa, estamos longe é muito aquém do básico da infraestrutura básica necessária para o combate dos crimes que acontecem por aqui…
So o ouro e outros metais preciosos que saem daqui ilegal dava pra construir a infraestrutura e manter uma vigilância bem mais aprimorada
É só levar o C-105 para uma pista principal e de lá despacha os C-95 e Caravan e Black Hawk, para as pistas secundárias.
Não vejo $$ para a FAB manter alguns CH-47. Já é difícil manter operando o que temos. A FAB precisa é de mais Black Hawks, por exemplo no Esquadrão Poti em Porto Velho.
Funciona, mas não é sinônimo de agilidade.
Uma nação que não é ágil, está fadada ao fracasso.