BAAINBw e Diehl Defence assinam contrato para o míssil IRIS-T Block II
O Gabinete Federal Alemão de Equipamentos da Bundeswehr, Tecnologia da Informação e Suporte em Serviço (BAAINBw) e a Diehl Defence finalizaram um acordo para o avanço e a produção em massa do sistema de mísseis ar-ar IRIS-T Block II.
Em dezembro de 2024, o órgão legislativo alemão aprovou fundos para a iniciativa de defesa, culminando na formalização do acordo no final daquele mês.
Este acordo contratual foi facilitado pelos esforços colaborativos do Escritório de Gerenciamento de Projeto IRIS-T (PMO), da BAAINBw e da Diehl Defence. A parceria inclui a Alemanha como nação líder, com a Suécia, Espanha e Itália também participando do programa de desenvolvimento, sendo a BAAINBw a responsável pela execução do contrato em nome do consórcio.
O IRIS-T Block II é a próxima iteração do míssil de curto alcance fabricado na Europa, inicialmente produzido pela Diehl Defence com contribuições de um consórcio industrial que inclui a Suécia, Espanha, Itália, Grécia e Noruega. Como contratada principal para o programa IRIS-T, a Diehl Defence manterá seu papel no avanço do desenvolvimento do míssil, cujos detalhes não foram divulgados.
https://youtu.be/3nZa3ap77c4?si=o72uhjlO2Dh1-voO
Conheçam a história do Piranha e do MAR-1.
Por curiosidade encontrei no Youtube ontem um vídeo curto gringo viralizando onde aparece aquele corte do Piranha em teste rastreando uma bituca de cigarro kkkk…
Ótima live, os caras tiveram muitas dificuldades, não é por acaso a competência da SIATT hoje em dia.
Ainda é vantajoso o piranha, haja visto alvos aéreos como VANTs, bombas plantadoras e outros meios que desenvolvem menor velocidade e tem capacidade de manobras mais limitadas, mas que podem ser usadas em ataques de saturação?
Bomba “plantadora” não tem emissão infravermelha (IR). Nem a “planadora”. O míssil vai se guiar pelo que?
Assisti, e confirmei a história do Paquistão.
Caro Ronaldo Nery
Muito obrigado por compartilhar este vídeo!
Obrigatório para nós, entusiastas do Brasil, muito mais do que avião, entusiastas do Brasil!
abs
Esse vídeo é sensacional. Uma bela aula de como desenvolver um produto sem ter ninguém ajudando. Os caras ralaram muito mas conseguiram bons êxitos. Muita coisa os atrapalhou, mas eles sempre continuaram.
Fiquei imaginando como seria o Iraque hoje se Saddam não tivesse invadido o Kwait.
Excelente.
Eu sei que pode soar meio “nada a ver” o que vou falar, mas não ligo
“Como é triste ver algo tão belo, bem construída e tecnológico, se tornar em milhares de pedaços de metal, plástico e outros compósitos ao bater de frente com outra maravilha semelhante em atributos.”
A última foto me lembrou de um dos primeiros mísseis IR “ágeis” que surgiram na década de 1970, o britânico SRAAM. No primeiro disparo foi dito que o mesmo iniciou uma curva tão violenta, que quase arrancou o nariz do Hunter lançador. O que poderia acontecer no caso da foto se o alvo estivesse na mesma altitude e do lado direito do Gripen.
No final, o entrevistado dá a entender que um contrato será assinado com a FAB dentro em breve. Talvez este ano, tenhamos novidades.
Eu aposto no retorno no MAA-1 com base no Mansup, seria um puta míssil, e resolveria algumas dificuldades nossas na Venezuela.
Já ouvi rumores neste sentido, porém, parece-me que um míssil anti-radiacao baseado no Mansup ficaria muito caro e duvido que a FAB demonstre interesse por ele.
Ainda bem que a SIAAT não depende mais do governo Brasileiro, se eles colocarem no mercado, um míssil mais barato que o HARM que custa por volta dos 900k de doletas, então já tá ótimo e vai vender
Vender armas para o Brasil não compensa. Pega o Mansup. Ele está sendo desenvolvido, está quase com o produto pronto. Quantos você acha que a Marinha vai comprar? Se quiser equipar todas as suas fragatas com ele, compra 20.
Em que mundo um projeto de desenvolvimento se paga com 20 unidades vendidas? Só se jogar o preço nas alturas.
Vale para a FAB também, imagina o custo da Embraer com a linha de produção do Gripen pra produzir 20 caças. Compensa?