Dassault Aviation entrega último caça Rafale à Grécia
Em 9 de janeiro, o último caça Dassault Rafale encomendado pela Grécia foi entregue na Base Aérea de Tanagra. A entrega conclui a aquisição de 24 aeronaves para o 332º Esquadrão de Caça da Força Aérea Helênica, a única unidade na Grécia equipada com o caça multifunção Rafale F3R.
O primeiro contrato, assinado em 25 de janeiro de 2021, previa a entrega de 18 caças Rafale entre 2022 e 2023. Para acelerar o processo, 12 dessas aeronaves foram transferidas da Força Aérea Francesa, enquanto as outras seis foram fabricadas novas. Um segundo acordo, assinado em 24 de março de 2022, adicionou mais seis caças, todos de produção nova.
O primeiro Rafale chegou à Grécia em julho de 2021, embora as operações de treinamento tenham inicialmente ocorrido na França. Os pilotos gregos levaram as seis primeiras aeronaves para Tanagra em janeiro de 2022. A entrega final, de um caça monoposto designado com o número de cauda 457, marca a conclusão deste programa de aquisição.
A frota de Rafales da Grécia agora inclui 18 Rafale EGs monopostos e seis Rafale DGs bipostos. Anteriormente, o 332º Esquadrão de Caça operava os Mirage 2000EGM/BGM franceses, que foram substituídos pelos mais avançados Rafale. Apesar da recepção positiva dos pilotos gregos em relação aos Rafales, o governo grego já está planejando a próxima geração de capacidades. Em 25 de julho de 2024, o Ministro da Defesa, Nikos Dendias, anunciou um acordo para adquirir 20 caças americanos F-35A, cuja entrega está prevista para começar em 2028.
Obrigado Fab e Dima.
Penso que ela te responderia: de nadis.
Foram 24 caças Rafale entregues em 4 anos e agora estão buscando o F35
Que logo venham o F-35, é necessário haver um contra ponto ao panturquismo no Mediterrâneo Oriental, e espero logo que acordo da Armênia pelos Rafale F3 tbm se concretize, especialmente antes do sanguinário Alyev lançar a segunda invasão.
Difícil, iam ter que deixar o apoio da Rússia de lado. Entregar os Rafale na mão de um aliado da Rússia é muito pouco provável. A Armênia não é a Índia.
A Armênia não é aliada da Rússia desde 2020, trocaram os russos pelos indianos e franceses no fornecimento de armas, os armênios consideram que a Rússia traiu o país em 2020 ao permitir que o Azerbaijão não só invadisse o país, mas que anexasse territórios armênios.
O primeiro ministro grego disse no final do ano passado que não vão mais comprar caças Rafale, a frota ficará limitada aos 24. Pq se o Rafale é tão bom e desejado? Pq os EUA aceitaram vender os F-35 que são de 5a geração. Por isso eu insisto, em minha opinião a FAB deve encerrar as encomendas de Gripen E e buscar um caça de 5a geração ou 6a geração. Estamos em 2025, uma encomenda agora significa receber caças novos daqui 4 ou 5 anos, ou seja, por volta de 2030 e dependendo da quantidade até a entrega final já… Read more »
Se nem paga os Gripados vc quer caça de 5 e 6 geração?
Essa conta não fecha.
Sim, no momento a perspectiva é zero. Digo quando ou se surgir lá plata, a FAB deveria buscar um lote de caças de 5a geração em vez de um segundo lote de Gripen.
F35 não venderão pata o Brasil nunca.
baseado em que?
É só ameaçar comprar Su-57 russo ou J-35 chines que eles vendem na hora e ainda com desconto.
A China nunca ofereceu o J-35 (e nem acho que faria). Então teria que tentar com o 57 mesmo.
Dito isso: a gente não tem condições nem de MANTER esses aviões. Basta ver o valor de compra e horas voadas. Além disso vai ter que comprar as armas td de novo (a conta gota). F-35 é pra quem tem dinheiro, não é pra país que mal tem kit de guiamento de bomba (tem poucas unidades) e nem missil cruise tem. O Brasil nao tem DEFESA ANTIAÉREA. Melhor usar esse dinheiro nisso. F-35 é pra quem tem dinheiro.
Por que, se ele foi oferecido em uma venda direta para o Brasil, na época do F-X2?
A bagunça que vemos na Ucrânia proporcionou aos franceses emplacar vendas do Rafale para Croatas, Sérvios e Gregos, estes últimos estão substituindo naturalmente os Mirage 2000s… os gregos precisam substituir os cansados F-4s e F-16s mais antigos e os americanos jamais deixariam uma oportunidade destas passar em branco com o F-35.
Discordo de vc, a FAB tem manter o programa Gripen e encomendar um segundo lote e somente pensar em algo 5o. ou 6o. posteriormente …, o nosso vetor de combate já foi escolhido não faz sentido optar para outra direção a esta altura do campeonato …
Esta altura do campeonato que é o problema. Subiram 22 times para a 1a divisão com caças de 5a geração. Nos próximos anos mais times vão subir com entregas de Su-57M, J-35, mais vendas de F-35, sem falar nos novos players como Índia, Coreia do Sul e Turquia que pretendem adquirir e oferecer caças de 5a geração (AMCA, KF-21 e Kaan). Daqui 5 anos serão quantos? Logo passa de 30 países na 1a divisão. E em seguida alguns vão fortalecer o elenco com caças de 6a geração. Manter o programa Gripen eu concordo, até as 36 unidades, produção na Embraer,… Read more »
Num mundo de verbas infinitas o seu plano faria todo o sentido. Infelizmente, na vida real a FAB tem problemas orçamentários graves que inviabilizando a aquisição e operação de aeronaves de 5ª geração no curto-médio prazo.
Valor de aquisição do F-35A não é tão distante assim do de um Gripen E. A FAB pode avaliar uma frota um pouco menor, por exemplo em vez de um 2o lote de 36 Gripen E poderia ser 24 F-35 ou algo assim.
O F-35 tem simulador muito avançado o que pode reduzir a necessidade de muitas horas de voo, exemplo em vez de voar 150 horas de Gripen podemos voar 100 horas de F-35. Enfim, existem formas para reduzir os custos de aquisição e operação.
Em um conflito 24 F-35 muito provavelmente destruíram 36 caças 4G com facilidade.
O Gripen tem um simulador muito avançado. Não creio que o do F-35 seja muito melhor. A sua “continha” de horas de vôo não é assim que se faz.
Não estamos nem conseguindo começar a pagar os Gripen encomendados, imagina fazer uma encomenda de F-35?
O Brasil deveria fechar parceria com a China que já é o maior parceiro comercial!
Com a Suécia na OTAN esses Gripen já eram!
O EUA sabotarão TUDO o que for possível!
O motor é americano, o radar e IRST são italianos, o assento ejetor é britânico, o canhão é alemão e os principais armamentos são fabricados em países da OTAN.
Sabendo de tudo isso, pergunto: qual a diferença – para o Gripen – de a Suécia estar ou não na OTAN quando este é um caça que – desde a sua concepção – é “OTANizado”?
Americano só vai conseguir vender para membros da OTAN os F-35. Qual país membro vai encomendar F-18, F-16 ou F-15 a essa altura do campeonato? Ou vão de Rafale eu F-35.