São Paulo (SP), 7 de janeiro de 2025 – A Embraer (NYSE: ERJ / B3: EMBR3), uma das líderes globais na indústria aeroespacial, entregou 75 aeronaves no 4T24 – ou 27% acima do registrado no trimestre anterior (3T24), quando 59 aviões foram entregues, e igual ao volume do mesmo período de 2023 (4T23). Durante o ano todo de 2024, 206 aviões foram entregues ou 14% acima das 181 aeronaves de 2023.

Com 31 entregas nos últimos três meses, a Aviação Comercial chegou a 73 novas aeronaves em 2024 (no teto das estimativas revisadas de 70-73 para o ano e dentro das estimativas originais de 72-80). Enquanto isso, a Aviação Executiva foi responsável por outros 44 jatos no 4T24 e pelo total de 130 entregas anuais (no ponto médio das estimativas originais para o ano). Na comparação com 2023, o crescimento nessas unidades de negócio foi de 14% e 13%, respectivamente. Por último, Defesa & Segurança também superou o resultado do ano anterior com a entrega de 3 novos C-390 Millennium em 2024 versus 2 em 2023.

Sobre a Embraer

A Embraer é uma empresa aeroespacial global com sede no Brasil. Fabrica aeronaves para a aviação comercial e executiva, defesa e segurança e clientes agrícolas. A empresa também fornece serviços e suporte pós-venda por meio de uma rede mundial de entidades próprias e agentes autorizados.

Desde a sua fundação em 1969, a Embraer já entregou mais de 9.000 aeronaves. Em média, a cada 10 segundos, um avião fabricado pela Embraer decola de algum lugar no mundo, transportando mais de 150 milhões de passageiros por ano.

A Embraer é líder na fabricação de jatos comerciais de até 150 assentos e é a principal exportadora de bens de alto valor agregado do Brasil. A empresa mantém unidades industriais, escritórios, centros de serviços e de distribuição de peças nas Américas, África, Ásia e Europa.

DIVULGAÇÃO: Embraer

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Matheus

Excelente. Arrependimento em não ter comprado mais EMBR3 quando tava barato.

Kayron

A ação realmente teve um bom ano de 2024. Quem comprou teve um bom desempenho na carteira.

A C

O mercado estah sedento por novas aeronaves. Lamento muito a questao do scope clause impedindo a entrada da famila E2 nos EUA pois a Airbus estah nadando de bracada. Soh a Delta encomendou 145 A220s.em 2024.

Em 2024, Embraer entregou 206 aaeronaves, um aumento de 14% comparado com 2023. Por outro lado, a Airbus entregou 379 Airbus A220s. A familia A220 tem 898 pedidos firmes de 33 clientes.

Enquanto isso, COMAC avanca agressivamente no imenso mercado interno Chines com seu C919.
https://www.euronews.com/business/2025/01/03/chinese-jet-maker-ramps-up-efforts-to-push-airbus-and-boeing-out

Embora qualquer EMB seja motivo de comemoracao, seus numeros nao sao tao animadores em comparacao.

Fernando EMB

Sua informação está incorreta. As entregas de 379 A220 dizem respeito as entregas totais do programa, e não apenas em 2024. Em 2024 foram entregues 65 A220, contra 47 E2. E em 2024 foram vendidos mais E2 do que A220. Mesmo a carteira de pedidos do A220 sendo substancialmente maior, isso não quer dizer que seja um avião melhor, mas sim que uma Airbus tem maior capacidade de fornecer descontos e fazer vendas casadas com outras aeronaves do seu portfólio. E a procura pelos E2 está crescendo. Então não venha aqui pintar um quadro super desfavorável para a Embraer, que… Read more »

A C

Meu caro Fernando, obrigado pelas informações corrigidas.
Entendo também que a Airbus aproveita a vantagem do seu grande portifolio para oferecer outras vantagens.
Por fim, não tenho qualquer intenção de denegrir, torcer contra reputações ou “pintar quadros”. Tenho orgulho pela EMB e gostaria de vê-la em ainda melhores condições. Pelo que parece, somos bastante diferentes no que se refere ao trato com pessoas.
Bom saber que a procura pelos E2 está crescendo. Saudações cordiais.

LucianoSR71

Me desculpe, mas vc está confundindo as coisas. Nada impede a entrada dos E2 nos EUA, os 2 membros da família certificados (190-E2 e 195-E2) podem ser adquiridos por qualquer empresa americana, o que acontece é que o A220 tem uma capacidade e alcance maior, ficando mais próximo das demais aeronaves de corredor único que dominam o mercado (Airbus e Boeing) sendo mais atraentes p/ algumas empresas, sem falar dos fatores que desequilibram terrivelmente a concorrência por ser a empresa europeia a nº1 do mundo e seu poder econômico é incomparável. Quanto ao E175-E2 não ter sido certificado e oferecido… Read more »

FernandoEMB

FOram entregues 65 A220 em 2024. O número que vc citou (379) são as entregas totais do A220 até agora.

A Embraer entregou 47 E2 em 2024 e mais 26 E175 E1. Somando, foram entregues 73 Ejets em 2024 contra 65 A220.

Rafael Ferreira

A Embraer já entregou 255 unidades dos E-Jets E2, sendo 20 unidades do modelo E190-E2 e 235 unidades do modelo E195-E2 ¹.

A Embraer já entregou 1.800 E-jets ¹ ². Já a Airbus, entregou 220 unidades do A220 ³.

Augusto José de Souza

Excelente avanço para a nossa aviação,creio que a Embraer logo deve lançar também o seu quadrimotor como os Boeing 707 e o Airbus A340,a plataforma do E195 pode servir de base igual o A330 para o A340 com comprimento maior e quatro motores,aí a empresa avança ainda mais.

Marcello Felipe

Não faz o menor sentido a Embraer lançar uma aeronave quadrimotora nos tempos atuais, em que a busca por maior eficiência no consumo de combustível e menores emissões ambientais e de ruídos se torna cada vez mais restritiva em muitas partes do mundo.
Além disso, aeronaves quadrimotoras existiram apenas devido ao fato de que, até algumas décadas atrás, a tecnologia empregada na fabricação de certos motores não permitia o fornecimento de grandes níveis de potência ou porque o nível de confiança em bimotores ainda era baixo.

Franz A. Neeracher

A Embraer até agora não está planejando construir um avião do porte do B737 ou A320; um avião então da categoria A330/A340 é totalmente fora de questão.

Quadrimotores então nem em sonho…..até mesmo a Boeing e a Airbus deixaram de construir quadrimotores.

Santamariense

É antigo, ultrapassado e obsoleto…mas, é lindo!!!

Rinaldo Nery

Depois que inventaram uma coisa chamada ETOPS sepultaram os quadrimotores comerciais. Esquece.

Palpiteiro

Prezado, não seria depois que os motores aumentaram seu nível de confiabilidade a ponto de atenderem o requisito etops?

Rinaldo Nery

Sim. Mas antes do ETOPS não podiam cruzar o Atlântico e o Pacífico. Uma coisa criou a outra. A regra (autorização) chama-se ETOPS.

Santamariense

Ah, sim…claro! A Embraer lançar um quadrimotor agora, sendo que nem o 747 e nem o A340 são mais fabricados. Coisa mais sem sentido, meu caro!

Fernando EMB

Foram entregues 65 A220 tem 2024, conta 47 E2.

E o E2 teve mais encomendas do que o A220 em 2024.

Palpiteiro

Sucesso mesmo é o Phenom 300 hein. Seria o avião de maior sucesso comercial da Embraer?

LucianoSR71

Devido ao custo bilionário de um projeto p/ brigar c/ o A321 ou B-737, creio que a única maneira de viabilizar isso é a Embraer se juntar c/ quem tem muito dinheiro e vontade política, mas não tem a capacidade técnica que ela possui. Citaria como bons candidatos a parceiro: Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Índia, Coreia do Sul e Japão (este teria que engolir o orgulho e assumir o recente fracasso do jato da Mitsubishi).

Abymael2

Como o mundo da aviação tem peculiaridades: a segunda geração dos E-jets melhorou muito a aeronave mas, mesmo tendo um produto melhor para oferecer, a fabricante tem vendido muito menos do que a primeira geração.
Foi muita sorte da Embraer que a pandemia tenha jogado uma pá de cal sobre o Mitsubishi MRJ. Se eles tivessem mantido o programa e efetivamente finalizado aquela versão Space Jet M100, a Embraer estaria com um grande problema para resolver.