WASHINGTON, 2 de janeiro de 2025 – O Departamento de Estado aprovou uma possível Venda Militar Estrangeira ao Governo do Japão de mísseis AIM-120D-3 e AIM-120C-8 Advanced Medium-Range Air-to-Air Missiles (AMRAAM) e equipamentos relacionados, com um custo estimado de US$ 3,64 bilhões. A Agência de Cooperação em Segurança de Defesa entregou hoje a certificação necessária notificando o Congresso sobre esta possível venda.

O Governo do Japão solicitou a compra de até 1.200 mísseis AMRAAM (AIM-120D-3/C-8); até 20 seções de orientação AIM-120D-3, incluindo posicionamento preciso fornecido pelo módulo Selective Availability Anti-Spoofing (SAASM) ou código M; e até 4 seções de orientação AIM-120C-8. Os itens não designados como equipamento principal (non-MDE) incluem: seções de propulsão, ogivas, mísseis de treinamento aéreo AIM-120 Captive Air Training Missiles (CATM), contêineres de mísseis, peças sobressalentes para controle, equipamentos de reprogramação Common Munitions Built-in Test (CMBRE), conjuntos de testes ADU-891, suporte de munições e equipamentos de apoio, peças sobressalentes e consumíveis, software e publicações classificados, suporte técnico, logístico e de engenharia, transporte, estudos e pesquisas, garantias, e outros elementos relacionados. O custo total estimado é de US$ 3,64 bilhões.

Esta venda proposta apoiará os objetivos de política externa e segurança nacional dos Estados Unidos ao fortalecer a segurança de um aliado importante, que atua como força de estabilidade política e progresso econômico na região do Indo-Pacífico.

A venda melhorará a capacidade do Japão de enfrentar ameaças atuais e futuras, defendendo seu território e o pessoal dos EUA estacionado no país. O Japão não terá dificuldades em integrar esses equipamentos e serviços às suas Forças Armadas.

A proposta não alterará o equilíbrio militar básico na região. O principal contratante será a RTX Corporation, localizada em Tucson, Arizona, e não há acordos compensatórios conhecidos relacionados a esta venda.

A implementação da venda não exigirá o destacamento de representantes adicionais do governo ou de contratados dos EUA ao Japão. Também não haverá impacto negativo na prontidão de defesa dos EUA como resultado desta venda. O valor final será ajustado de acordo com os requisitos finais, autoridade orçamentária e acordos de venda assinados, se e quando forem concluídos.

FONTE: DSCA

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Douglas Targino

Incrível! Mas, se for ver o quanto de aeronaves que eles tem, até entendemos..

BlackRiver

EUA 🇺🇸 também é um grande comprador de produtos aeronáuticos manufaturados no Japão 🇯🇵
A Boeing por exemplo tem parcerias com a Mitsubishi que é fabricante de boa parte da fuselagem do B777

Joao

Importante saber que as vendas FMS são grande fonte de recursos para o Departamento de Veteranos, que é quem paga o salário e o plano de saúde de inativos e pensionistas nos EUA.
O Departamento de Defesa paga só a Ativa.
E os estados da União que pagam o “salario” das Guardas Nacionais, quando não empregadas pela União.

Rommelqe

Na realidade essa quantidade e ditada nem tanto em funçao das aeronaves proprias mas sim devida a quantidade dos vetores adversarios….

Heinz

Aprende ai FAB como se faz uma compra de verdade. óbvio que eles possuem muito mais aeronaves, mas, só 100 mísseis Meteor é muito pouco para equipar 36 caças. Parabéns ao Japão, parece que a China está acordando um gigante adormecido.

EduardoSP

Gigante adormecido e envelhecido.
Como a própria China ficará em breve.

Rodolfo

Poe o Brasil nesse grupo também.

MMerlin

“Deixem a China dormir porque, quando ela acordar, o mundo vai estremecer”

A frase de Napoleão. Um previsão.
Podem ser contra seu regime, tecnologias, costumes, etc. Mas sua evolução social, militar e tecnológica é sem igual. Importante lembrar que as decisões políticas, comerciais e militares tem impacto em todo mundo e efeito cascata.

Referente a frase, nosso país bem da verdade nunca acordou. Velho não estamos, pois continua sendo um país do futuro. Agora a China, adormecer, só se entrar alguém muito incompetente no lugar do Xi Jinping. Se acontecer, não dura dois dias.

Last edited 9 dias atrás by MMerlin
Rui Mendes

Já que pões os outros, põe o teu país também.

Heli

Daqui a 72 horas a China desaba

Heinz

cara, isso é uma tendência mundial.

Welington S.

Muitos utilizam a questão do “Teatro Operacional” da nossa região como argumento do quantitativo ser o ideal, tendo em vista que nenhum outro país consiga obter este míssil. Se trata do melhor do mundo atualmente. Então, levando em consideração o “Teatro Operacional”, o quantitativo até que razoável, entretanto, a meu ver, deveríamos ter mais, no mínimo aí uns 500 só para ficar tranquilinho na fita. Não sabemos ainda se futuramente a FAB desejará um segundo lote de Meteor, mas algo me diz que — também futuramente — o Brasil não será exclusivo a tê-lo; o Chile têm grandes chances de… Read more »

Carlos I

Adianta comprar 500 sem ter os meios para lançar?

BlackRiver

Pior que isso, nem infraestrutura para armazenamento temos.

Rinaldo Nery

Não entendi. Você conhece o PAMB? O paiol de mísseis em Anápolis? Canoas?

Rui Mendes

Grippen E.

Rommelqe

O que ele quis dizer, caro Mendes, e que temos ate agora meros 8 vetores….ainda em fase de obtençao de certificaçao…

Santamariense

Por que você sempre escreve Gripen com 2 “p”???

Plinio Jr

O que foi adquirido de Meteor para 36 F-39s é pouco, seria interessante comprar mais um lote de 100 no mínimo , as coisas estão esquentando mundo afora é bom garantir uma quantidade interessante em estoque .

Rafael Costa

Nós devemos até levantar a mão para o céu e agradecer por esse lote de 100 mísseis Meteor. O histórico da FAB é de comprar um número ainda menor de mísseis, como foi o caso(não confirmado, apenas rumor) de quando comprou míseros 38 mísseis BVR Derby israelense para equipar os F-5. O Meteor é de longe o melhor míssil BVR da região, quiçá o melhor do ocidente até a entrada do AIM-260 que poderá ser equivalente ou superior ao míssil europeu e para fazer frente a uma quantidade de no máximo 25 caças operativos na Venezuela entre SU-30 e F-16,… Read more »

Rui Mendes

O Meteor é o melhor de todos, não conta só o alcance, mas a manobrabilidade e a velocidade com que chega no limite do seu alcance máximo e aí, dizem que é superior a todos, tem a maior no escape zone, de todos os mísseis, pois de que adianta um míssil ter 200km ou mais, se quando passa de meio do seu alcance, o míssil perde tanta velocidade, que um bom caça, consegue manobrar para escapar?? O Meteor chega ao limite do seu alcance máximo, com a maior velocidade de todos os mísseis, é o míssil ar-ar de longo alcance,… Read more »

Bosco

Rui, O projeto do Meteor é da década de 90 e o requisito era obter 3 X a NEZ do AIM-120A que é de 30 km e alcance de 70 km. O que os europeus fizeram? Instalaram um motor “ramjet” sólido de maior impulso específico no lugar do motor foguete . De lá pra cá muita água passou por debaixo da ponte . Hoje, o AIM120D (e o AIM-120C8) tem alcance de 180 km e NEZ de … 180 km. Como se fez isso? O AIM-120 D após o lançamento contra um alvo muito distante implementa uma trajetória “loft” dubindo… Read more »

Kayron

Hoje, o AIM120D (e o AIM-120C8) tem alcance de 180 km e NEZ de … 180 km.Como se fez isso? O AIM-120 D após o lançamento contra um alvo muito distante implementa uma trajetória “loft” dubindo 10 km acima do nível do alvo e mergulha sobre ele com grande velocidade (trocando energia potencial por cinética) e poder de manobra.Há várias maneiras de se chegar a um mesmo resultado. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Que absurdo é esse? Todos os mísseis têm três tipos de alcance: Alcance máximo, que é uma única trajetória teórica calculada com um lançamento da maior altitude e alta velocidade contra um alvo… Read more »

Bosco

Antes era aventado que o AIM-120 D teria um motor “dual pulse” mas isso não se confirmou. Em tendo ele acionaria o motor na fase de aquisição do alvo e com isso ganharia velocidade e poder de manobra e permitiria que NEZ fosse igual ao alcance nominal. Vários mísseis hj adotam o conceito dual pulse e multi pulse e foguetes de controle de atitude independentes do propulsor principal que lhes conferem manobrabilidade excepcional durante todo o trajeto. A NEZ existe porque além dela o míssil exaurido de propelente perde velocidade rapidamente devido ao arrasto e consequentemente devido a ter aletas… Read more »

Last edited 9 dias atrás by Bosco
Kayron

Antes era aventado que o AIM-120 D teria um motor “dual pulse” mas isso não se confirmou.Em tendo ele acionaria o motor na fase de aquisição do alvo e com isso ganharia velocidade e poder de manobra e permitiria que NEZ fosse igual ao alcance nominal.Vários mísseis hj adotam o conceito dual pulse e multi pulse e foguetes de controle de atitude independentes do propulsor principal que lhes conferem manobrabilidade excepcional durante todo o trajeto. O que importa não é a “manobrabilidade excepcional” durante o trajeto, mas sua capacidade de economizar energia durante todo o trajeto. Mísseis não têm “alcance”.… Read more »

Santamariense

Bah ..o control+ C /Control+V bombou hoje, hein? ChatGPT chegou a cair, tamanho quantidade de consultas que tu fez…hehehehehe

Kayron

Tu tá me confundindo com um outro sujeito aqui.

Além disso, já chorou bastante com o novo artigo do J-36? Ou ainda continua chorando?

Santamariense

Não enrola! Tu surge do nada, coloca um monte de textos colados daqui e dali, é debochado e trollador, e acha que vão cair na tua conversa? Ora, por favor.
Quanto à aeronave em questão, o novo artigo não fala absolutamente nada de nada! Coloquei um comentário aqui perguntando sobre sobre as dimensões, pesos, capacidades, equipamentos, etc, dessa aeronave…alguém sabe? Não. É só especulação e torcida. O dia que essa “maravilha tecnológica” entrar em operação e com capacidades minimamente conhecidas, voltamos a conversar.

Kayron

Trollador? Textos colados daqui e dali? Debochado?

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Quanto à aeronave em questão, o novo artigo não fala absolutamente nada de nada! Coloquei um comentário aqui perguntando sobre sobre as dimensões, pesos, capacidades, equipamentos, etc, dessa aeronave…alguém sabe? Não. É só especulação e torcida. O dia que essa “maravilha tecnológica” entrar em operação e com capacidades minimamente conhecidas, voltamos a conversar.

Fala absolutamente muita coisa em termos do que a aeronave fará, basta interpretar o texto corretamente e ver que muito do que já foi falado acabou se tornando o que efetivamente foi especulado.

Santamariense

“…muito do que já foi falado acabou se tornando o que efetivamente foi especulado.”

Acabou se tornando?? Onde?? A aeronave já tem essas capacidades?? Já está equipada e certificada?? O artigo fala a mesma coisa que os outros já falaram. E tem base em que?? Em artigo escrito pela própria fabricante?? Ora, por favor … Continua sendo apenas especulação. Eu disse, lá no artigo onde essa aeronave foi anunciada, que o dia em que ela se tornar operacional, aí poderemos considerar o que se fala sobre ela. Mas, até lá será apenas especulação!!

Bosco

Há vários modos de aumentar o alcance nominal de um míssil. Eu citei os mais comuns para ampliar/eliminar a NEZ. Sobre os modos de aumentar o alcance de modo geral há duas formas básicas: Indiretas: 1- acrescentar um sistema de data link (up-link) 2- capacitar o buscador para operação no modo LOAL 3- capacitar o autopiloto a modelar a trajetória de modo a melhor gerenciar a energia cinética e o arrasto – Diretas: 1- aumentar a capacidade da bateria 2- aumentar a disponibilidade de fluídos (no caso do míssil utilizar atuadores hidráulicos) 3- aprimorar a aerodinâmica (ex: reduzindo o tamanho… Read more »

Jacinto

É mais simples considerar assim: Um míssil em trajetória loft acelera na fase terminal por causa da gravidade. Como a gravidade é 9,8 m/s2, a cada segundo um objeto em queda livre acelera 36km/h.

Kayron

É mais simples considerar assim: Um míssil em trajetória loft acelera na fase terminal por causa da gravidade. Como a gravidade é 9,8 m/s2, a cada segundo um objeto em queda livre acelera 36km/h. Ele acelera na fase terminal por causa da reinicialização do motor de reforço, só que ele não faz isso no alcance máximo efetivo ou mesmo no alcance máximo total. Mesmo isso, seria feito para superar alvos em alcances estendidos, não prevendo um grande aumento do NEZ, que é o que o está sendo discutido aqui. O perfil “Cruise Glide Profile” é utilizado para mísseis que sobem… Read more »

Bosco

Kayron,
Há poucos mísseis que utilizam o “dual pulse” (não confundir com “dual thrust”) e que reiniciam o motor.
Sem dúvida o dual/multi pulse é a tendência em motores foguetes sólidos para mísseis AA mas só recentemente foram implantados.
A modulação da trajetória ainda é a forma tradicional de se conseguir um grande alcance mantendo um mínimo de agilidade terminal.

Last edited 8 dias atrás by Bosco
Kayron

Só que isso está bem longe de estender o NEZ para o alcance efetivo máximo do míssil. Não existe nenhuma possibilidade disso ser verdadeiro que foi o que vc afirmou erroneamente.

Bosco

Ficou estranha essa sua conta.
Não é isso não.

Luís Henrique

Essa afirmação já está um pouco desatualizada. Quando surgiram as notícias sobre o Meteor, ele era tido como o melhor míssil ar-ar BVR do mundo. Porém em 2016 quando o Meteor entrou em serviço a China colocou o PL-15 em serviço e este míssil tem capacidades similares com alcance máximo próximo de 200 km. Em 2019 a Rússia colocou em serviço o R-37M que é um míssil bem maior e com alcance máximo em torno de 400 km. Em 2022 a China colocou em serviço o PL-17, um míssil bem maior que o Meteor e tamanho semelhante ao R-37M e… Read more »

Bosco

Luís, Esses mísseis pesados de alcance ultralongo são de uma categoria diferente dos mísseis BVR “convencionais”. Ainda que possam ser eficientes contra caças eles têm um excesso de desempenho que cobram um alto preço em volume e peso , o que limita a quantidade. Não é sensato levar mísseis com 400 km de alcance se se quer combatet contra caças que são detectados a no máximo 150 ou 200 km. O melhor é ter uma maior quantidade de mísseis BVR de menor desempenho e com menos de 200 kg. O AIM-174 pesa 750 kg e o R-37 pesa 500 kg… Read more »

Last edited 9 dias atrás by Bosco
Luís Henrique

Isso depende muito Bosco. Existem aeronaves A&WAC´s, satélites, radares em terra, etc que podem ampliar a consciência situacional e ataques a mais de 200 km podem ser realizados. Mesmo que caças inimigos só sejam detectados a 200 km de distância, disparar um míssil com 400 km de distância ainda será mais letal que um com 200 km, pois o primeiro estaria longe de sua capacidade máxima e mais próximo de sua NEZ enquanto que o segundo estaria no seu limite de alcance e bem distante de sua NEZ. Sobre limitações de tamanho e peso, sim isso é um ponto, por… Read more »

Heli

Se por exemplo, no ataque de Israel ao Irã os KC-135 tivessem sido abatidos, a missão seria abortada. Aí se encaixa o uso dos misseis como o PL15/17, AIM-174 ou o R37

Bosco

Sim, Luís.
Esses mísseis são necessários. Não disse que não eram.
Mas o são para aqueles que doutrinariamente optaram por atacar profundamente os ativos de alto valor do inimigo.
A maioria dos países não optaram por fazê-lo (por diversos motivos) e não adotam esses mísseis.

FELIPE

Segundo o SIPRI , o Brasil comprou 200 mísseis Derby para os F-5M , 38 mísseis foi apenas o lote inicial. Mas não temos como saber ao certo. Creio que o mínimo são 4 mísseis por caça, 2 BVR e 2 de curto alcance. Termos 100 mísseis Meteor e ainda o Iris-T em quantidade semelhante creio é uma situação única na FAB. Para se ter uma ideia tínhamos apenas 16 mísseis R530 para os Mirage III, depois 22 Magic II e 10 R530D para os Mirage 2000C. Por um bom tempo tivemos 120 mísseis Pyton 3 e 44 Piranha para… Read more »

Santamariense

Tanto o Derby, como os Python 4 e 5, já são integrados ao Gripen E.

Diego Lima

Aprender? Eles já sabem como fazer! O problema é a grana cada vez mais cortada.

Last edited 10 dias atrás by Diego Lima
Angus

Comparação descabida. Realidades totalmente diferentes. Se a FAB tiver efetivamente 100 meteor estocados é mais do que suficiente (quantos Gripen já foram entregues?) Não existe esse número de caças, com algum poder de combate, se somar todos os países que fazem fronteira com o Brasil, mesmo considerando que todos estejam disponíveis. Não tenho conhecimento, mas vamos considerar que sejam feitos 10 lançamentos reais por ano (acho improvável que chegue a 5). Mesmo assim, uma nova encomenda poderia ser feita quando estoque chegar a 50. Por fim, não adianta imaginar que dá noite pro dia uma Força Tarefa será formada, por… Read more »

Chris

Morei no Japão por 20 anos…

Realmente acordou, andaram alterando ate as leis e hoje o Japão pode tbem atacar…

Por Trump (Que ameaçou retirar as bases (E a proteção) do país no seu 1o mandato, causando perda de confiança).. E pela ameaça chinesa (Que ja andou ate sobrevoando o Japão com drones e quase que diariamente obriga caças F-15 a decolar)…

Last edited 9 dias atrás by Chris
Jorge F.

Compra em relação ao adversário. Ter 1200 meteor e joga-los fora sem uso daqui a 10 anos seria um pecado.

sergio S.

Quantos anos será que leva para o fabricante finalizar um pedido de 1200 misseis?

Kayron

Não muito. Estão aumentando a produção de 1.400 para 2.500 unidades.

JuggerBR

Ao mesmo tempo que veta a compra da siderúrgica americana pela japonesa? Há boa chance desta compra ficar ‘congelada’ por um tempo pelos japoneses…

Felipe M.

Resta saber se os japoneses podem deixar essa compra “congelada”. Muitos hoje dizem que a China está muito próxima de invadir Taiwan. Ainda tenho minhas dúvidas se os chineses com todo o pragmatismo que praticam, vão partir para a opção militar e todas as suas repercussões. Mas, não duvido. O que me espanta é os japoneses, com toda a capacidade técnica e orçamentária que possuem, ainda precisarem importar insumos básicos para seus sistemas de defesa. País com condições para tal, deveriam garantir a produção doméstica de todo equipamento pessoal, munições, foguetes e mísseis que utilizam. No fim da linha, é… Read more »

Hcosta

O meu receio é uma crise económica e o regime desviar as atenções para algo como invadir Taiwan…

Kayron

O “Regime” não vai desviar as atenções e invadir Taiwan enfrentando uma crise econômica.

Carlos Campos

também não entendo, mas acho que o programa de subs e navios de superficie, além do F3 devem estar sugando muito dinheiro, eles foram os primeiros a ter um míssil com radar AESA, estao fazendo com o UK um Meteor com radar AESA, recentmente fizeram um míssil de cruzeiro, acho que isso é para aumentar os estoques rapidamente, agradar os EUA, e economizar

Kayron

Sim. O objetivo principal é aumentar os estoques rapidamente.

Rommelqe

Sim, tambem assim entendo. Aumentar os estoques tao rapido quanto possivel.

Bruno Vinícius

O Japão possuí um míssil BVR autócne, o AAM-4 e está desenvolvendo uma variante do Meteor – JNAAM – que terá produção nacional também. Porém, o primeiro tem uma performance cinética menor do que as últimas versões do AMRAAM e o segundo ainda está há alguns anos de se tornar uma realidade.

ln(0)

O Japão até pode produzir um míssil do zero, mas será que por quase não utilizarem(exceto treinamento), não é mais econômico para eles comprarem de um aliado do que manterem uma indústria praticamente ociosa? Os EUA tem uma fábrica que produz a quantidade que o Japão pediu em um ano (como dito em alguns comentários acima). O Japão não teria como comprar a mesma quantidade pelo mesmo preço e entregá-lo no tempo que precisa. Tipo o Brasil, os mísseis são utilizados, praticamente em treinamento durante toda a vida operacional dele, pq produzir em casa para ter somente 100? O A-Darter… Read more »

Marcelo

Estão se preparando para a Guerra que esta chegando.

Rinaldo Nery

Dá pra derrubar muito chinês…

Amaury

Poem muito nisso…. impressionate o número….

Carlos Campos

com certeza, mas fico pensando em uma batalha entre eles, o tanto de piloto que vai ejetar no mar

Carlos Campos

Quantidade impressionante, sendo que eles tem um Meteor versão Japão, JNAAM

Bruno Vinícius

O JNAAM ainda precisará de mais alguns bons anos antes de se tornar uma realidade. O míssil BVR doméstico que o Japão tem à sua disposição no curto/médio prazo é o AAM-4

Bigliazzi

Não faltam alvos por lá…

Akivrx

Os japoneses estavam negociando a licença de produção do Amraam com o Eua, o AAM-4 por ser maior não pode ser integrado no F-35.
O desenvolvimento e testes do JNAAM já foram concluídos e os japoneses e ingleses não deram luz verde para produção, os japoneses anunciaram que vão desenvolver um novo míssil Bvr chamado de AAM-6 para equipar no futuro o F-3

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