Embraer e FAB assinam acordo para ampliar capacidade do C-390 Millennium em missões especiais
Embraer apresenta estratégia de evolução do C-390 Millennium ao fomentar novas capacidades que irão ampliar a flexibilidade operacional da aeronave, atendendo às necessidades de clientes e demandas do mercado
Brasília, 03 de dezembro de 2024 – A Embraer (NYSE: ERJ/B3: EMBR3) e a Força Aérea Brasileira (FAB) assinaram hoje, na Mostra BID, Feira Nacional de Defesa e Segurança, em Brasília, um acordo para aprofundar os estudos colaborativos que visam ampliar a capacidade da plataforma C-390 Millennium para o segmento de Inteligência, Vigilância e Reconhecimento (IVR), com foco em missões de Patrulhamento Marítimo.
Graças à sua flexibilidade, robustez, sistemas de comunicação e de autoproteção de última geração, a aeronave apresenta grande potencial para atender ou mesmo superar necessidades e expectativas não apenas da Força Aérea Brasileira, mas também de outros clientes.
“Os estudos para adaptação da plataforma C-390 Millennium às missões de IVR têm evoluído de forma estruturada, analisando a aderência e flexibilidade da aeronave às necessidades atuais e futuras da Força Aérea Brasileira, principalmente em relação ao Patrulhamento Marítimo”, aponta o Tenente Brigadeiro do Ar Marcelo Kanitz Damasceno, Comandante da Aeronáutica.
“Temos a honra de avançar com a FAB nos estudos de expansão das capacidades operacionais do C-390 Millennium. Esse acordo reforça nosso compromisso de sempre oferecer aos nossos clientes uma aeronave capaz de realizar as missões mais desafiadoras com eficiência inigualável”, disse Bosco da Costa Junior, presidente e CEO da Embraer Defesa & Segurança. “Este é mais um passo importante no relacionamento de longo prazo construído com a FAB”.
A possibilidade do desenvolvimento de novas funcionalidades operacionais demonstra a capacidade de engenharia e integração de sistemas da Embraer. A aeronave já é considerada por seus usuários como a mais moderna em sua categoria e foi escolhida por diversos países, como Brasil, Hungria, Áustria, Coreia do Sul, Holanda, República Tcheca, Portugal e Suécia, para modernizar suas forças aéreas.
Com uma carga útil máxima de 26 toneladas, uma velocidade máxima de 470 nós e aviônicos de última geração, o C-390 Millennium é a melhor aeronave de sua categoria. Seus potentes motores, amplo compartimento de carga equipado com rampa traseira e trem de pouso robusto permitem realizar as missões mais exigentes em pistas não pavimentadas.
A atual frota de aeronaves em operação em todo o mundo acumula mais de 15.000 horas de voo, demonstra taxa de prontidão para a missão em 93% e taxa de conclusão de missão acima de 99%, demonstrando produtividade excepcional na categoria.
Sobre a Embraer
Empresa aeroespacial global com sede no Brasil, a Embraer atua nos segmentos de Aviação Comercial, Aviação Executiva, Defesa & Segurança e Aviação Agrícola. A Companhia projeta, desenvolve, fabrica e comercializa aeronaves e sistemas, além de fornecer Serviços & Suporte a clientes no pós-venda.
Desde sua fundação, em 1969, a Embraer já entregou mais de 9 mil aeronaves. Em média, a cada 10 segundos, uma aeronave fabricada pela Embraer decola de algum lugar do mundo, transportando anualmente mais de 150 milhões de passageiros.
A Embraer é líder na fabricação de jatos comerciais de até 150 assentos e a principal exportadora de bens de alto valor agregado do Brasil. A empresa mantém unidades industriais, escritórios, centros de serviço e de distribuição de peças, entre outras atividades, nas Américas, África, Ásia e Europa.
DIVULGAÇÃO: Embraer
Do ponto de vista orçamentário, faz todo o sentido. Especialmente se a FAB utilizar parte dos 19 KC390 já contratados para serem convertidos para essa versão, padronizando a plataforma e investindo pouco para ter versões dedicadas. Converter uns 6 dos 19 KC-390 para IVR sairá infinitamente mais barato do que comprar P8 ou bancar o projeto de conversão dos E2 195.
Seria uma opção interessante para exportação para países que já adquiriram ou estão em vias de adquirir o KC-390. Por exemplo, para a Índia complementaria seus P-8 e E-99.
Sobre transformar o 390 numa plataforma de patrulha-marítima:
Um monte de países precisarão substituir os Orions, mas não tem grana pra adquirir Poseidon.
Vai se formar um “vácuo” de mercado aonde a Embraer e o 390 poderiam explorar muito bem.
Provavelmente a Embraer está de olho nisso e só estava implorando para que acreditasse na ideia e investisse como cliente lançador
Pois é! Mas tem um monte de gente aqui que ainda diz que a FAB não pensa!! Tem que aturar isso nos comentários!!! Será que eles sabem que o KC-390 nasceu de acordo com requisitos da FAB, que não pensa????
“(…) um acordo para aprofundar os estudos colaborativos que visam ampliar a capacidade da plataforma C-390 Millennium para o segmento de Inteligência, Vigilância e Reconhecimento (IVR), com foco em missões de Patrulhamento Marítimo.”
Ok, o foco do memorando é pras versões acima, mas…
E essa imagem do 390 com mísseis? Seriam mísseis anti-navio?
Sim, mísseis antinavio Harpoon que a FAB já tem.
Ok, mas…
Usar um avião cargeiro pra lançar mísseis contra navios é realmente uma boa idéia?
“Usar um avião cargeiro pra lançar mísseis contra navios é realmente uma boa idéia?”
Na minha opinião, dependendo do adversário, sim.
O B-52 é um avião enorme, e pode transportar até 12 Harpoon, se alguém pensou no B-52 atacando navios, não vejo problema no C-390 fazendo o mesmo.
https://www.militaryimages.net/media/harpoon-missiles-on-b-52.14114/full?d=1521490512
Tente lembrar. Transformaram o L188 Electra, um avião de linha aérea no P-3 Orion! O 737 no P-8 Poseidon…. o 390 já é uma plataforma genuinamente militar.
Uma mistura de Harpoon com MANSUP, estranho.
Neste momento não tem mistura alguma.
O Salles gravou entrevista com o comandante da FAB prevendo apenas Harpoon. Nada de Mansup, Manaer ou qualquer coisa assim.
Porque como sempre, a FAB prefere comprar míssil importado que nacional, mesmo que esse já esteja praticamente pronto e nos dê independência.
O Harpoon já existe no paiol.
Em que quantidade? Existe, mas não temos o domínio, existe mas não podemos ganhar dinheiro com ele. Os franceses ganham dinheiro com o Rafael porque quase toda sua suíte de armamentos é de fabricação francesa. Quem compra Rafale vai comprar míssil francês, aumentando muito a receita. Se o C-390 ISR for um sucesso (e tem tudo para ser), se tivéssemos um míssil próprio integrado a ele para oferecer aos clientes, seria ainda melhor para nós, e até para os clientes, que estariam comprando uma plataforma e uma míssil moderno de um vendedor fora do triângulo americano, europeu e russo, sem… Read more »
Jadson, concordo com o que se refere a oportunidades, mas reveja seu comentário que respondi e reveja minha resporta. Fato: o Manaer não existe ainda, e até onde sei, há apenas um plano da MB para um dia se chegar a um MOU e contrato de desenvolvimento, pois o que se está desenvolvendo agora é Mansup e Mansup-ER (lançados de navios) O que existe agora, e no inventário da FAB, é Harpoon. Seu primeiro comentário usou o tempo verbal presente (prefere) e eu lhe respondi também com o tempo verbal presente (existe). E o seu uso da palavra sempre junto… Read more »
Complementando: Neste momento, a ilustração passa a seguinte mensagem ao mercado: a Embraer, conforme MOU assinado com a Força Aérea Brasileira, iniciará o desenvolvimento de kits que permitirão ao KC-390 realizar missões IVR e disparar mísseis antinavio como o Harpoon, que a FAB, principal operador da aeronave, já possui. Se o seu país também possui aeronaves de patrulha marítima a substituir em breve, e também tem mísseis Harpoon no estoque, essa é uma oportunidade a observar. Se a ilustração tivesse um Manaer, que até onde sei aibda não existe nem em MOU ou contrato de desenvolvimento, a mensagem seria que… Read more »
Que bom que FAB e Embraer, profissionais do ramo, não pensam com fígado como entusiastas fazem!
Vai deixar saudades.
file:///C:/Users/User/Pictures/E190-MPA.jpeg
Uma vez um “especialista” de fóruns militares me respondeu a uma pergunta sobre a viabilidade dos KC390 ser utilizado para IVR .
A resposta foi que seria impossível, pois a aeronave não tem porão….
É um imenso porão!
Péssimo essa ideia de alguns países em transformar aviões de carga em ISR, AWACS etc. Um E195-E2 seria a plataforma mais ideal. Enfim.
A ideia não é transformar alguns KC390 da FAB em aeronaves de patrulha… não é isso. A ideia é desenvolver um kit que possa ser aplicado a qualquer dos KC390 da FAB, para que qualquer um, em poucas horas, possa ser convertido para a missão IVR. Depois retira-se o kit e o avião volta a operar como cargueiro. Aí se coloca o kit para missões de reabastecimento e a aeronave vira reabastecedora… depois se coloca o kit de combate a incêndios e por aí vai… Pelo que se comenta seriam 3 kits distintos… de aumento de autonomia, de sensores/ estações… Read more »
Creio que, dessa forma, fica mais atraente.
KC390 C390 o primeiro avião cargueiro modular multimissão?
Mas os pilones para mísseis e toda a eletrônica para operá-los não são tão simples assim de retirar e colocar. Fora local para armazenar e lançar sonobóias, dispositivo de detecção de anomalias magnéticas…
E o KC-390 leva uma carga boa, dá até pra colocar uns torpedinhos nessa missão.
Eu imagino as sonoboias sendo lançadas de algum equipamento acoplado à abertura da porta lateral de lançamento de paraquedistas. Algo que já ocorre com o kit de combate a incêndios.
Fico pensando no radar. Acredito que o radar atual deve ter alguma capacidade para busca de superfície. Se não, teria que substituí-lo ou buscar outra solução.
Se FAB assinou o MOU é porque acha possível e se Embraer assinou MOU é porque já sabe que é possível e já pensou como, só ainda não fez o projeto e o protótipo em si.
Um KC 390 pode fazer Revo com outro KC 390 ou com o KC30 . Significa que as missoes IVR poderiam se estender praticamente à todo atlântico sul, ou até mais distante. Num hipotético ataque á uma frota naval inimiga, ela poderia ser interceptada á milhares de km da nossa costa. Utlizando – se os gripen E como escolta, poderia – se abater porta aviões, ja que os caças embarcados teriam que enfrenta- los ,e hoje apenas caças de 5° geração teriam chance contra os gripens E . Todos estes vetores se conversando através do Link Br2 .
Mestre paulo, os F-18 seriam o menor dos problemas….já os SM-6….dureza….
Não poderia reabastecer com KC30 pois não há KC30 e sim apenas C30. Enquanto não ocorrer a conversão, é apenas um A330 pintado de cinza.
Creio, salvo melhor juízo, que este acordo foi assinado somente para autorizar a EMBRAER a mexer no avião, visto que o projeto é da FAB. Nem conseguem pagar os F-39 e ficam pensando em C-390 IVR. O futuro da Patrulha são drones. E é missão da MB.
Falando em: O futuro da Patrulha são drones
Marinha do Japão 🇯🇵 é o mais novo cliente do MQ9
https://www.ga-asi.com/remotely-piloted-aircraft/mq-9b-seaguardian
“Nem conseguem pagar os F-39 e ficam pensando em C-390 IVR.”
Disse tudo!!
Pois é.
A MB briga para ter aeronaves de interceptação e ataque.
Mas exercer a função patrulha marítima e aeronaves para tal, não quer saber.
Depois tem gente que duvida que o foco do Almirantado é sonhar em deixar a MB bonita na foto com sub nuclear e NAe.
Subnuc é um avanço, NAe seria um retrocesso e um sonho tolo, ao menos no futuro próximo.
Avanço se já estivesse pronto, de preferência com outro em produção mas, como principal, tudo financeiramente sustentável, tanto para a MB e para o Estaleiro. Infelizmente a realidade está se mostrando o oposto disso.
Muito contrato, muito vinho e publicidade…. pouca prática e execução
Me fez lembrar dos MoU do STOUT que não deu em nada e daquele drone supersônico que obviamente se fez fumaça tão logo quando surgiu. Alguns diziam que a FAB era a mais lógica das três forças, que gastava corretamente o que tinha pra investir… Taí a fala do comandante considerando um segundo supersônico pra provar que FAB e MB são sim farinha do mesmo saco.
Olá Felipe. É verdade. Hoje, ao invés de investir em mais F-39E e no UCAV da Embraer a FAB fala em um segundo avião de caça. Provavelmente dr segunda mão. Riso.
Quais países com forças aéreas de primeira linha já operam com UCAVs supersônicos? Quais com restrições orçamentárias? Fazer versão de algo já popularizado é caro, de algo ainda incomum é mais ainda!
MOU existe pra isso. Se estuda e se não for vantajoso ou viável, se arquiva para um momento futuro. Não é um contrato. A FAB tá lutando pra pagar os vetores de um contrato com suas origens mais velhas que a idade de alguns foristas. Luta pra substituir os A1 e F5 dando baixa, pra obter verba pra converter seus C30 em KC30 e vai investir em drone supersônico? Quando a grana é menor que o necessário, escolher prioridades é imprescindível.
Não foi contratado , foi acordado estudos.
Alguns pontos me chamaram a atenção na fala do comandante: 1) Será um coisa modular, algo do tipo setup, put off. Espero que não haja por esse motivo qualquer problema quanto a prontidão 24/7 que a patrulha marítima teoricamente deveria ter. Uma outra coisa que imagino é o arrasto desses mísseis nas asas altas do KC-390. Espero que estejam contemplando também algum modo de carregar mais mísseis no interior do avião. Enfim, suposições. 2) É extremamente incompreensível que a FAB não esteja de olho num derivado lançado do ar do MANSUP-ER. Os Harpoon da FAB são de 2010 e é… Read more »
Tejas é horrível, mas pelo menos não é um concorrente direto do Gripen. Já comprar F-16 deveria ser motivo de pena de morte por traição. Um avião que concorre com o Gripen, que não pode ser reabastecido pelos nossos KC-390, que tem hora de voo e manutenção mais caras que o Gripen, é inaceitável. Se tem “caçador” sonhando com isso, não é um profissional sério. Que vá matar a vontade no Flight Simular, não precisa ferrar com o Brasil. E a FAB já foi a força mais bem preparada, hoje é de longe a mais incoerente e perdida.
“Tejas é horrível, mas pelo menos não é um concorrente direto do Gripen.” . O Tejas é um concorrente direto de Gripen e F-16, em que pese ser uma grande porcaria e não atrair compradores. . “Já comprar F-16 deveria ser motivo de pena de morte por traição” . A compra de F-16 deve ser algo muito bem analisado, como opção ao atual cenário. Inclussive, para fundamentar outras possibilidades, como o próprio Tejas. Ninguém precisa ser sentenciado a morte, por conta de estudo. . “que não pode ser reabastecido pelos nossos KC-390…” . Mas poderiam ser reabastecidos pelos KC-30, se… Read more »
Realidade: o Brasil não tem dinheiro para pagar pelos caças que ele mesmo está produzindo..
“Caçadores”: Dane-se o Brasil, eu quero é voar, compra qualquer porcaria usada aí.
Belos profissionais. Um retrato do que o Brasil está se tornando.
E quem disse que essa é a opinião deles? O forista? Ao que se sabe, quem não está satisfeito está dando baixa que é o certo a ser feito.
Falou muito e… não disse nada! Passou caro no Gripen por conta da transferência de tecnologia. Acredito q um segundo lote seria muito “menos caro” .
Pelo contrário. Falou muito bem. Reclama com o GF se não for dada continuidade nesse projeto. O grupo que assinou a compra é o mesmo que talvez dê continuidade ao projeto mas até agora não garantiu nada.
Salvo engano a Embraer já planeja implementar o sistema flying boom no KC-390. Principalmente porque outros países utilizam este modelo de reabastecimento.
Segundo Felipe Sales, um funcionário da Embraer teria dito a ele que a Embraer já sabe como fazer isso e está vendo se consegue clientes que se interessem pela versão pra seguir com seu desenvolvimento.
É preferível Tejas novos de que aeronaves usadas…
Fora que não acho que adquirir equipamentos americanos,ainda mais com o boçal laranja entrando no poder, seja oportuno.
Não compraria os Blackhawk e nem f-16, ainda mais com aquela historinha do DoJ🤔🇺🇲 de investigar o Gripen e sua venda.
Discordo totalmente. Gripens C usados seriam uma opção muito melhor!
No começo, você confunde missão de patrulha com esclarecimento. . Inteligência, Recce e Vigilância, não demandaria capacidade de ataque. Mas pedurar míssil no C-390, cai dentro da necessidade de criar um deserto para colocar camelo. . A FAB gastou uma montanha de dinheiro nos Harpoon. O míssil existe e foram entregues faz pouco tempo. Ainda vão estar disponíveis como AShM da FAB por quase duas décadas, em que pese a situação dos P-3, que tem vida curta. E ainda caberia o recondicionamento destes mísseis. . O que deve ser questionado, é o motivo da FAB estar visando a integração de… Read more »
Mestre Bardini, a linha de produção de prioridades não é linear…é paralela….sabemos que a questão P3 não é é não pode ser pensada para resolver somente após solução da caça. Da mesma forma, um dospatrocinadores é interessados é a própria Embraer que está testemunhando o sucesso de seu produto e percebe que pode adicionar features avulsas nele, aumentando assim a diferença positiva deste produto no mercado. Nenhum planejamento estratégico e empresarial é formatado de forma em fila…ele é paralelo e em níveis de investimento hh e grana em tiers e portfólios…algo como fatiar o seu capacity em 60% de esforço… Read more »
Caso a Índia compre uma quantidade grande de C-390, seria interessante desenvolver uma versão AEW&C dele ou seria mais vantajoso utilizar o E-190/5 para essa função?
Por favor apenas opiniões técnicas e sobre a viabilidade econômica comparando, alcance, persistência, teto de voo, capacidade de sensores e carga, uso de peças da aviação civil etc.
Obrigado.
Duvido que os indianos comprem KC para MP, eles já tem uma boa quantidade de Poseidon a serviço deles…
Não é uma má ideia, mas..
Atualmente os principais players do mundo estão usado a versão militar do B737
Soma-se a isso que a França vai investir na versão mais moderna do A321
E195-E2 não seria mais adequado e mais barato para a função de patrulha marítima?
Com certeza seria
Para operar talvez. Para desenvolver e adquirir não. A intenção não é fazer novas versões mas sim kits que capacitam o vetor a fazer esta missão assim como o MAFFs II permite que ele atue como bombeiro.
Daqui uns dias lançam um kit de defesa aérea para o KC-390, com uns 30 Meteor ou um kit de treinamento, colocando uns 20 cadetes para pilotar a aeronave….ai nem precisa de mais Gripen e nem T-25 e T-27 …
O problema dessas panacéias é que levam muitos a crer que determinada aeronave é capaz de fazer todo tipo de missão de forma exemplar…
Enquanto isso, a FAB voltou a realizar pouso e decolagem na Antártida…com C-105 (e o Poder Aéreo não noticiou)!!! Quando o KC-390 vai operar lá???
“Quando o KC-390 vai operar lá???”
Pelo que fiquei sabendo, quando a pista estiver novamente em condições de operar aviões mais pesados.
Obrigado.
Mestre santamarinense, adoramos o F-14…mas o amigo lembra-se do conceito inicial que lhe deu origem…ficará surpreso….pesquise por Missiler…..é mais ou menos o que o amigo descreveu…
Olá, Carvalho. Não vejo termo de comparação entre um projeto e outro. Eu não concordo com esses projetos que querem colocar um vetor fazendo todo tipo de missão. Isso não funciona!! E a FAB falando numa versão assim do KC-390 enquanto só recebeu 7 aeronaves…para equipar 2 esquadrões…e vai receber 1 aeronave por ano até o final do contrato!! Enquanto não tem grana para pagar em dia o que deve no contrato do Gripen…que tem entregas em conta-gotas e que são mais espichadas ainda, justamente pela falta de dinheiro?? A FAB parece que está vivendo no fantástico mundo de Bobby… Read more »
Não são aviões…são kits para os avioes
E funciona, mestre santamarinense, inclusive, existem situações reais absurdamente piores e menos eficazes em uso…soluções paliativas em helis, etc…o que pretendem é criar kits conctaveis ao avião…permitir a quem o tenha, agregar alguma missão a mais…não é um projeto de P8….é poss8bilitar adicionar uma importante capacidade sem ter de adquirir um avião dedicado….tem nicho….como todo kit tem…
Tá cheio de exemplo do que um c130 faz e é proposto a fazer….não é novidade…
Sim…sei que são kits…mas, não concordo igualmente. A FAB tem prioridades muito maiores que pensar em kit do que quer que seja.
Quem vai desenvolver é a Embraer. Para a FAB, bastará designar um punhado de militares para prestar consultoria técnica. Em que isso atrapalha a FAB a realizar suas missões? Tem tanta gente que reclama de excesso de contingente, ainda que seja culpa de sucessivos PRs com ideias megalomaníacas que autorizaram os concursos. Que mal tem a FAB colocar uma ínfima parte desse pessoal para ajudar a produzir algo com potencial de gerar tecnologia e divisas?
A ideia não é essa ..a ideia é FAB adotar essa solução.
Não sou contra geração de tecnologia, em absoluto!! Mas, sou a favor das FFAA se envolverem em geração de tecnologia e desenvolvimento daquilo que vão ser capazes de adquirir, operar e manter!
É só um MOU meu amigo. Custa pouco estudar a viabilidade mas pode render muito dinheiro para a Embraer se for viável e bom.
Que bom …então, a Embraer que use o tempo e dinheiro dela, visto que é uma empresa privada.
Excelente seria…mesma plataforma..custos reduzidos e ampla utilização.
Não sei não, viu… Será que vão conseguir fazer uma solução paletizada realmente eficaz? Pelo o que eu entendi seria para qualquer unidade do KC, então não deveria ter grandes modificações ou sensores externos. Como que coloca um MAD, radar SAR (tudo bem que o radar Gabbiano T20 do KC já é bem interessante), dispenser de sonoboia, esse tipo de coisa no compartimento de cargas? Voar com a porta aberta? Adaptar sensores externamente no momento do uso? Como fica a questão dos Harpoon na ponta das asas? Gera alguma instabilidade no lançamento? Consegue carregar torpedos? Dúvidas. Se é pra vigilância… Read more »
Só notícias boas envolvendo o C-390!
Fico imaginando essa aeronave equipada para patrulha marítima, com radares e sensores de última geração e os mísseis Mansup ER, seria um espetáculo.
Sobre a fala do Comandante da FAB, sem entrar no mérito da escolha, creio ser mais provável vir Tejas devido as negociações p/ venda do KC-390 p/ a Índia, que vir F-16 usado.
Ainda estou cético quanto aos Tejas. O GF teria que fazer um desembolso substancial que vai sair de onde?
https://www.youtube.com/watch?v=gKZ-nvQx71c
?w=707&h=347
?w=646&h=318
?w=1200&h=590
?w=1200&h=590
?w=1200
Não fas sentido lançar armamentos paletizados nessa versão, pois os palets ocupariam todo o espaço das suítes de inteligência e seus operadores
De qual versão o amigo fala? Da minha, da Embraer, da Fab? Cada kit precisa de um espaço diferente e tripulação diferente, abrir ou não a porta…de qual? Está da matéria da Fab eu não vejo necessidade de abrir a porta de ré para lançar nada…provável serão estações e bancadas para os oficiais de radar e sensores de monitoramento e o resto vai nas asas ou externo na fuselagem… Já está que desenhei, sim, a rampa traseira se abre e lança material…mas não tem tripulação adicional, basicamente…e também desnecessário argumentar em contrário….pois isto já tem feito prático e realizado na… Read more »
Essa sua ideia faz muito sentido, sempre lembro dela.
https://projetosalternativosnavais.wordpress.com/2016/02/10/embraer-kc-390-bomber-emprego-de-container-drone-planador/
Faz bastante sentido!!
Não faz não. E onde ficariam as suítes e seus operadores?
Que suíte…meu amigo? Vc está afirmando que??? Qual suíte foi necessária para linear a bomba Britanit??? Pegue este exemplo…nem cabeamento ela precisou…foi Wi-Fi…O container voador recebe suas coordenadas no lançamento e voará até lá….chegando ao local de alcance de suas bombas burras, ou inteligentes, ou planadores, ou planadores com Booker (vide matéria recente da argentina), ela solta a carga, conforme o algoritmo da missão…de longe ou de mais perto… Que tripulação? Que suíte? Vc viu algo assim onde, amigo?? No case paquistanês que postei não precisou, no argentino não precisou, no FOAN, não precisou, pode colocar, eu sempre prefiro receber… Read more »
Talvez ele se refira ao falado kit IVR. Para missões desse tipo são necessários consoles para os operadores, ou não? Sensores, consoles, operadores, armamento, pilones para essas armas…é muita coisa… enfim…continuo com a minha opinião de que querem fazer desse avião uma panacéia para todas as carências da FAB.
mas porque um Kit de consoles para missão IVR não caberiam ounde cabe 80 soldados?
nesta missão, ele não irá abrir a rampa em voo….
E se a missão é IVR, o armamento externo é de oportunidade, não é grande…mas mesmo que fosse…
Onde está o problema?
Um kit é feito para ser prático e de instalação, no mínimo, razoável no quesito tempo. Colocar toda essa parafernália e ligar tudo tipo “plug and play”? Não adianta, isso daí não me convence…e volto a dizer, vai faltar célula para tudo que a FAB quer fazer. As missões principais, para as quais a aeronave foi construída, são o transporte de carga, transporte de tropa, lançamento de pqdt e REVO. Mesmo com as 19 células entregues (quando isso acontecer, lá por 2036), é pouca aeronave (para o caso de quererem embutir IVR e sabe-se lá mais o que vão inventar).… Read more »
Creio que todos…c-130 já foi usado para tudo…literalmente…
Usar elementos já existentes, é uma característica de economia ou elasticidade de poucos recursos existentes. Sempre vetores dedicados são melhores….mas sempre em conflito real, os recursos são escassos , lançando mão deste tipo de solução. Querendo ou não, a escasses se apresenta nestes momentos e o improviso ocorre, demonstrando a fraqueza de algo que ja deveria estar previsto, testado e aprovado…
E estas situações sempre são mais agudas, qua do menos vetores vc tem
“…Creio que todos…c-130 já foi usado para tudo…literalmente…” Caro carvalho, eu penso o contrário….creio que nenhum foi usado operacionalmente e nem entrou em uso regular. O uso desses kits, obviamente, visa economia de recursos em comparação com versões e células dedicadas. Mas, pensa comigo: A FAB vai ter, daqui mais de 10 anos, apenas 19 células dessa aeronave. Todo e qualquer equipamento militar deve ser pensado para uso em situação real de combate. Pois bem, com apenas 19 células (das quais nem todas vão estar operacionais ao mesmo tempo), em uma situação de conflito, elas vão ter que prover transporte… Read more »
Calma Mestre…claro que foi usado e na vida real….
Improvisado em 15 dias com mira do pucara, com bombas burras, o C-130 bombardeou e tirou de operação dois petroleiros britanicos nas Falklands…isto no improviso sem previo planejamento…imagine se tivessem planejado…
Isto foi real…
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Isto foi real no conflito India – Paquistão
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“A aeronave foi configurada para transportar 28 a 36 500 libras para bombardeio, e no dia a guerra começou com um ataque paquistanês em 3 de dezembro de 1971, seis aeronaves do 44 Squadron liderado pelo próprio comandante bombardeou munição Changa Manga do Paquistão Exército nas florestas para dois dias.
Na próxima rodada, uma concentração de artilharia do Paquistão em torno da passagem Haji Pir foi atacado, e baseado em dados de inteligência, o GOC-em-C Lt Geral Sartaj Singh felicitou Wing Commander Vasisht e mais tarde disse-lhe que uma brigada de artilharia paquistanesa tinha sido dizimado ” …
Caso real
Argentina nas Malvinas…acertou dois petroleiros…com improviso e sem previo planejamento…
Caso real…C-130 com drones chamarizes
Caso real
Existem tantos exemplos muito mais exoticos mas funcionais….
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Cantei essa bola la atrás……P-390 vem aí!!
Imagina um Cargueiro nacional, vendendo no exterior, com capacidade de transporte, Revo e com estudo de um kit missâo de EM e Patrulha Naval? Lindo demais né? E tem gente aqui ainda achando ruim e reclamando……é muita, mas muita amargura e contorcionismo
Em 2016, havia realizado este exercicio de composição para o KC-390, veja o video:
https://www.youtube.com/watch?v=gKZ-nvQx71c
muito legal!
Imagina ainda melhor se o míssil antinavio integrado fosse o manaer, ou a versão aero lançada do mansup-er, com mais de 200km de alcance
Possivelmente será. No futuro. Não agora. Quando se tem muito a desenvolver, tem que se escolher prioridades. Nenhum dos mísseis que citou entrou em operação. A FAB deve deixar a MB desenvolver pra só depois pleitear uma versão.
Muito bom, achei acho muito interessante, e acho que da pra fazer mais ainda… pensar no 390 como uma plataforma de vigilância no futuro trabalhando em conjunto com drones nessas missões de vigilância.
Projeto gremilins da Darpa
?
Eu acho o Rapid Dragon um dos mais promissores e daria para a FAB uma capacidade que ela nunca teve
Tambem acho….vai nesta vertente…barato e saturação….o pulo do gato está na miniaturização…o avião é somente o onibus que leva os passageiros….
Qual é o dilema do conceito atual de defesa?
Um plot radar avistando um inimigo se aproximando, de repente, multiplica-se em dezenas de sinais ou centenas…e mesmo que vc tenha sido rapido de disparar 1 ou 2 misseis preliminarmente, vira um desafio sobre qual dos novos sinais deve ser o prioritario e depois, vc perdeu segundos preciosos e tera de disparar dezenas de misseis complementares…..
Um curiosidade: Quais modelos de Radar SAR disponíveis no mercado poderiam ser adaptados a uso como kit? E como ficaria por ex a instalação da antena AESA?
Bom para o Esquadrão Orion, pode ir substituindo os antigos e já cansados P3 pelos P390 👍
A medida que for terminando a vida útil deles 😥
E “morde” mais uma fatia do mercado que futuramente vai abrir uma lacuna para os Países que operam esses P3 e que não tem condições de adquirir o P8
Só lembrando que o KC já tem nas pontas das asas um pilone onde vai todo o aparelho e mangueira do reabastecimento. Aquilo ali não é leve. Pode colocar alguns bons kg. Nessa área já estaria disponível para os futuros mísseis da nova versão IVR. O 190-E2 precisaria de muita intervenção com certeza. Já devem ter feito as analises de ambas aeronaves e chegaram a conclusão ser o C-390 a melhor escolha pelos requisitos e premissas.
É uma ótima ideia, o Kc-390 pode ser uma opção para os países que precisam substituir os Orions
e os que querem ter seu primeiro MP
Dos 12 P3-Orion que compramos em 2001, usados, fabricados em 1965 e estocados desde 1990, sendo 3 deles para peças de reposição, 1 para testes, sobraram em condições de vôo em 2024 apenas 4 aeronaves. Que desperdício de dinheiro.
Patrulha têm que ter um avião dedicado!! Pode ser um P-390. Mas dedicado. Temos 3 esquadrões para todo este vasta costa brasileira.
Particularmente acho as versões de patrulha do Casa 295 e a do ATR-72 bem interessantes, para pelo menos 2 destes esquadrões.
Tem matéria com foto da proposta do novo painel do A-29 modernizado rodando por aí…
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esqueceram os Iraquianos que na decada de 80, acertou a fragata Stark por engano?
Quem disparou contra a fragata, foi um Falcon, adaptado com o radar do Mirage F1…carregava dois exocets…e acertaram em cheio…
Este é o diagrama do Merlin AW 101 da Royal Navy….heli pesado…
Veja que acondicionar Raks destacaveis não seria dificil no C-390 ….
alguem ainda quer discutir contra a viabilidade do assunto?
PARIS: Lockheed revela kit de patrulha marítima para C-130 Hercules
https://www.flightglobal.com/fixed-wing/paris-lockheed-unveils-maritime-patrol-kit-for-c-130-hercules/133200.article
O problema que tu não te deu conta ainda é: todos esses estudos e conceitos envolvem seu uso principalmente pelos EUA e envolvem o C-130, aeronaves que os EUA possuem centenas e mais centenas de unidades.
A Embraer quer fazer? Ótimo! Use os protótipos dela para isso (aliás, um dos quais é uma aeronave de série cedida pela FAB). A FAB tem que cuidar da sua operacionalidade e de seus parcos meios disponíveis (hoje e no futuro previsto).
A Embraer pode desenvolver e vender…já a FAB adquirir, penso ser contraproducente, visto a infinidade de outras prioridades maiores.
Mestre Santamarinense, o amigo pode gostar ou não….tranquilo quanto a isto…mas precisa definir a abordagem… O amigo acha que não é o momento? Uma prioridade? Ou acha que a solução não funciona? São duas coisas diferentes e duas análises diferentes… Se acha que não funciona, os exemplos reais estão aí…, Argentina, Paquistão, EUA E muitos outros empregaram o c130 e similares com resultados positivos no ataque e na vigilância …existem estudos estatísticos de n tipos de operações aptas a serem ocupadas Por outro lado, se acredita não ser prioridade, demonstrei que projetos são paralelos…a gestão disto é paralela e não… Read more »
Como já falei, esse tipo de solução, sendo kit ou não, vai demandar o uso da aeronave de forma exclusiva qdo esse kit estiver instalado. Isso, em uma frota tão reduzida, considero mais um limitador da disponibilidade de células para uso em suas missões principais. Querem usar esse tipo de soluções? Pois bem, sentem o número de células adquiridas. Não estou dizendo que não funciona. Estou dizendo que um kit desse tipo, com tudo que demanda, não é de rápida e fácil instalação e desinstalação. Só isso já reduz a disponibilidade da frota, já reduzida, para outra missões. Quando houverem… Read more »
Aumentem* o número de células adquiridas
Mestre…mestre….o uso do Kit é prioritario e mais premente quanto menor a disponibilidade de unidades…é uma equação obrigatoria onde por obvio havendo ausencia de unidades disponiveis, as que existem são exigidas a mais de um tipo de missão…
Então, fica disponivel quando necesário, apenas definir em meio ao conflito, se a prioridade será o transporte, a vigilancia ou bombardeio…ou ainda, se as janelas entre cada uma delas permite a comutação delas ao mesmo tempo…
O que não pode, é deixar para pensar na hora H….pois ai a Inez é morta…não dá tempo ….apenas suspirar e pensar…como seria bom se….
É por aí, Carvalho. No dia a dia das operações, a lógica é pensar que as aeronaves equipando esquadrões especializados (digamos, patrulha marítima, para facilitar o exemplo) estarão sempre configuradas com os kits de missão instalados (lembrando que aeronaves podem ser multimissão, mas esquadrões e pilotos nem sempre pois há uma programação anual de adestramento a seguir com foco na missão especializada que diferencia pilotos e esquadrões entre si). Em caso de necessidade maior de um tipo de missão, numa situação de conflito, crise humanitária etc, os kits são retirados para cumprir. Ou seja, a lógica está também na facilidade… Read more »
Pois é mestre Nunão!!!
E por ultimo, alem de querermos, alem de precisarmos, continuamos na torcida a cada gol do C-390….e o concorrente está fazendo o mesmo no C-130J….temos de manter o produto atualizado…..
Transport-Bombers: A Conceptual Shift in Precision Guided Munitions Delivery
Existe uma interessente defesa de tese elaborada pelo Major Bryan J. Benson, Chief of Strategic Special Operations Programs, Special Operations Branch, and then Executive Officer to the Director.
Ela faz uma análise comparativa entre os Bombardeiros eestratégicos e modernas aeronaves de transporte, exibindo parâmetros de velocidade, custo, quantidade, disponibilidade e principalmente, a correlação com a grande massa de missões de bombardeio que até os dias de hoje não exigem tecnologia tão dispendiosa. Cerca de 89% das missões não são relacionadas a alvos ou estruturas estratégicas bem guardadas.
http://fas.org/man/eprint/benson.htm
?w=476&h=341
Futuro Sistema aéreo ofensivo, FOAS. Nesta arte conceito, um RAF C17 é mostrada a implantação de paletes que transportam cada um par de Convencional Air Lançado Cruise Missiles (CALCM), neste caso, aparentemente, um Tomahawk modificado
Como um comparativo, um único Boeing 747 CMCA poderia carregar uma carga 3 vezes superior ao B-52. Isto tudo somado ao enorme alcance do próprio avião poderia varrer a costa de qualquer país. O projeto acabou sendo preterido anos mais tarde, consolidando-se o submarino como arma estratégica porta misseis bem como o revivido bombardeiro B-1 e B-2 na administração Ronald Reagan. Cabe destacar, que o contexto a época avaliado envolvia armas estratégicas e nucleares, fazendo-se com que as características superlativas de baixo custo, alta cadeia produtiva, manutenção e simplicidade não fossem tão atrativos quando comparados ao risco de se abrir mão de… Read more »
http://foxtrotalpha.jalopnik.com/why-boeings-design-for-a-747-full-of-cruise-missiles-ma-1605150371
Testar sempre, para ja ter o estudo e parametros para quando a necessidade chegar e não ter e improvisar confiando na sorte, mas sim em dados e eficacia planejada.
Aqui um C-130 lançando minas….
Não pode parar e entrar no clima do já ganhou do C-390 contra o C-130…olha o material da Lockheed ai….
https://www.youtube.com/watch?v=kjFijMCgh24
https://www.flickr.com/photos/lockheedmartin/7747824578