LCA Tejas

Segundo o site indiano IDRW, uma delegação do setor privado de defesa da Índia está programada para visitar o Brasil com o objetivo de explorar oportunidades para o desenvolvimento conjunto de sistemas avançados de defesa e aviação. Este passo estratégico visa aprofundar a cooperação entre os dois países no setor de defesa, aproveitando suas capacidades complementares e interesses compartilhados.

Durante a visita, a delegação indiana conhecerá várias instalações-chave de defesa no Brasil, incluindo a sede da Embraer, renomada empresa aeroespacial conhecida por sua expertise em fabricação de aeronaves. As discussões devem se concentrar no desenvolvimento conjunto de sistemas de armas para benefício mútuo, além de oportunidades de coprodução no setor aeroespacial, como aeronaves de caça e transporte.

Também serão exploradas soluções de manutenção para plataformas compartilhadas, como os submarinos da classe Scorpène, operados por ambos os países.

C-390 Millennium

 

Fontes indicam que o Brasil propôs um sistema de troca como base para alguns dos acordos de defesa. Entre os principais elementos dessa proposta está a possível venda do C-390 Millennium, o avançado avião de transporte tático brasileiro, à Índia, em troca do LCA-Tejas Mk1A, o caça leve desenvolvido de forma independente pela Índia.

A parceria também pode incluir acordos de manutenção cooperativa para plataformas existentes, como os submarinos Scorpène, visando redução de custos e aumento da eficiência operacional para ambas as nações. Outras negociações incluem o desenvolvimento de aeronaves avançadas e drones, combinando a expertise da Embraer com as crescentes capacidades da Índia no setor aeroespacial. Além disso, há discussões sobre o desenvolvimento conjunto de mísseis, munições guiadas e sistemas avançados de guerra eletrônica.

Essa colaboração não apenas reforça as relações bilaterais entre Brasil e Índia, mas também fortalece suas posições no mercado global de defesa. Ambos os países emergem como exportadores significativos de equipamentos militares, com capacidades robustas de pesquisa e desenvolvimento, abrindo caminho para uma parceria estratégica duradoura.

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JuggerBR

Podem comprar C-390 a vontade… Mas os Tejas a gente vê depois…

Ozawa

Com todo respeito à elegância do colega (típica de nós brasileiros que não sabemos dizer “não” de cara, e eu me incluo), mas agora digo: pode comprar C-390 à vontade mas Tejas fora da aviação de caça!

Warton João Lima Gonçalves

Com a expertise que o Brasil possui é possível melhorar o caça da Índia. Seria mais um conhecimento a ser agregado às capacidades do Brasil. Comprar material bélico envolve vantagens e contrapartidas comerciais e técnicas interessantes. O avião pode não ser dos melhores, mas precisamos de caças para ontem. Não estamos em iminência de uma guerra. Pode valer muito a pena futuramente tais aquisições.

Ozawa

Com todas as venias, entendo a tese do colega, mas discordo de sua aplicação ao caso concreto.

O Brasil não pode, em nome da urgência, discutível para dizer o mínimo, praticamente revogar um planejamento de 20 anos (iniciado no FX 1). Não há recursos técnicos, tecnológicos, materiais ou imateriais, especialmente financeiros, para dividirmos esforços nesse momento com um projeto dessa envergadura que foi o FX2.

Concentração de forças e manutenção dos objetivos … São princípios básicos da guerra, e por extensão de um planejamento com limitados recursos.

Nilo

Tejas sua aquisição lembra aquisição do AH-S Sabre, não agreg, divide, vai contra o trabalho extensivo da FAB, na defesa de um caça, como o Gripen E, um ferramental, uma doutrina, uma manutenção. “..Não estamos em iminência de uma guerra…” “!..Seria mais um conhecimento a ser agregado..” diga, por favor o que tem essa caça a agregar em termos de tecnologia que nos já não tenhamos a adiquirir com o Gripen E. Abrimos as portas para importantes empresas indianas, temos potencial de bom acordo com subs, defesa anti aerea. O que tem a agregar além de desqualificar planejamento tecnico da… Read more »

Eduardo Neves

Mas os caras não vão comprar nosso cargueiro sem contrapartida, que me desculpe a Fab e seu aspecto técnico ( que eu respeito) mas eles não são maiores que os interesses estratégicos do Brasil, é uma venda muito importante para a indústria de alta tecnologia brasileira, isso também tem que ser levado em consideração, ninguém vai deixar de utilizar o Gripen, apenas estamos vendo os nossos interesses como nação

MMerlin

“Brasil não pode, em nome da urgência, discutível para dizer o mínimo, praticamente revogar um planejamento de 20 anos”

Infelizmente, não só pode como tem precedentes.
E não só na área militar.
Ficamos nós aqui apenas na “torcida” para que isto não aconteça.
E, nesta situação específica, a FAB pode até acabar refém de uma decisão “estratégia” de governo em utilizar tal situação para se aproximar da Índia.

Apenas para deixar claro, concordo com o que você apontou.

Rafael Coimbra

 Seria mais um conhecimento a ser agregado às capacidades do Brasil. ” balela… participamos do projeto, produção, transferência de tecnologia… pagamos caro p KCT e não conseguimos manter o A-1M…. no final, na realidade brasileira o custo desse “conhecimento” não vale a pena. Ahhh mas vão falar: a Embraer aprendeu muito e isso e aquilo e os EMB145… sim, o dinheiro público bancou conhecimento que ficou para uma empresa privada… e…. nem ela consegue manter o A-1. Cansei de papo furado de conhecimento, transferência etc… isso vale p quem produz de verdade, essa não é a nossa realidade.

Eduardo Neves

Com a Boeing também foi assim, o governo americano injetou dinheiro público ao longo de toda guerra fria e a expertise é da Boeing, qual é o problema???? Porque o Brasil não pode???

Eduardo Neves

Ainda mais produtos de alta tecnologia, os indianos querem 80 KC 390 e a Suécia vai comprar essa quantidade da nossa aeronave?????? ( isso se é que eles realmente vão comprar) então podemos sim comprar uma quantidade ( até pra não colocar os ovos em uma cesta só) dos indianos e desenvolver nossa tecnologia, temos interesse nos brahmos também então bora conversar com os caras e fazer negócio.

Last edited 15 dias atrás by Eduardo Neves
Eduardo Neves

Tá completamente errada sua visão, com todo respeito, temos sim que comprar de quem compra da gente …

Osmar

Aqui a gente só vê cara da força seria do Brasil , aqui eles que decidem , o Brasil precisa de caça pra ontem , tirando do italiano que não e supersônico qualquer um que vier pro ano que vem tá bom demais , foi um erro muito grande comprar os gripens , que agora só vai ser finalizado as entregas em 2040.

Augusto José de Souza

Esse calendário pode ter sido um reajuste para os Gripens adicionais em troca do KC-390 para a Suécia que foi anunciado e a FAB não explicou direito,pode ser isso.

Thor

Não podemos pensar que “qualquer um está bom” para um assunto tão sério que é a defesa aérea do nosso país. Ainda mais em um mundo que está cada vez mais com instabilidade politica militar regional e mundial.

FELIPE

Erro? Nós não estamos pagando o necessário, a culpa é nossa não da SAAB

Marcelo

Fica tranquilo que a índia tem bastante equipamento de Guerra para nós oferecer,não precisar ser o Tejas.

Welington S.

Tudo menos o Tejas, por favor. Precisamos é de mais Gripen “PRA ONTEM!”

JSilva

Eu só espero que, caso haja a necessidade de equilibrar a balança, caso os indianos comprem mesmo uma grande quantidade de KC-390, a FAB tome a frente da negociação e diga o que quer deles.
Que não aconteça o que aconteceu com o Mi-35, quando tinham infinitas opções para escolher algum sistema russo que fizesse sentido aqui, e deixaram escolher por ela, abandonando um helicóptero com um terço da vida útil.

Welington S.

Concordo! O Brasil têm que saber jogar também. O atual mandatário do país é conhecido por fazer compras Gov-To-Gov. A questão é, vai saber jogar agora? O que se dá para extrair dessa possível compra/parceria, olha, não tá anotado no Gibi.

Lucas

Não importava qual equipamento o Brasil comprasse da Rússia, seja Pantsir, Su-30 ou mi-35, o pós venda seria péssimo do mesmo jeito.

JSilva

O Brasil opera o Igla há muitas décadas e não vejo reclamações sobre esse sistema. Vários países operam sistemas como Pantsir, TOR, S-300 (inclusive ocidentais, como a Grécia), há décadas e conseguem mantê-los em operação, mesmo com dificuldades.
Ter um pós venda ruim não significa necessariamente escolher um sistema que precisa ser descontinuado com apenas 10 anos de uso, como se a FAB tivesse helicópteros de sobra pra descartar 12 unidades em tão pouco tempo.

Rinaldo Nery

Você sabe porque foi descontinuado? Já foi explicado no blog.

Nilo

Relendo: https://www.aereo.jor.br/2022/02/10/forca-aerea-brasileira-vai-desativar-os-helicopteros-de-ataque-mi-35m-ah-2/
Atenção para dos comentarios:
Tiago
 Reply to  Paulo
 2 anos atrás
Olha aqui: https://youtu.be/4KZEorS2-I4
Ou seja fazer negócio por alinhamento ideológico político é uma merda.

Bueno

Mas todos os Negócios de Defesa tem um alinhamento politico Ideológico sendo as Forças armada ligada ao Governo da Nação , isto é qualquer nação.. Vamos aos programas: Sistema SIVAM Programa Guarani PROSUB e tantos outros programa de Defesa que o pais não conseguiria demandar todos custos sozinho , custo de montar uma fabrica e toda a cadeia de produção. O Tejas não é uma Maravilha e até discordaria se fosse uma compra sem vantagens para o Brasil, como já discordei , mas para o Brasil ter acesso ao mercado de Defesa Indiano que é gigante, terá de abrir concessões. Não… Read more »

JSilva

Sim, acompanhei as matérias aqui. Por isso ressaltei que é a FAB que precisa estar à frente do que quer dos indianos. Desta forma ela pode estudar os fornecedores, o pós venda, como são feitas as manutenções e qual o custo delas, analisar o histórico com outros operadores. Tomando precauções para que aquisições como a do Mi-35 não voltem a acontecer.

Last edited 16 dias atrás by JSilva
Brito

FAB iniciou em 2023 o projeto (LORAD) defesa anti aérea de longo alcance, lançando no mesmo ano um RFI, o BARAK 8 indo/israelense seria uma boa (sem considerar questões políticas, é claro)

https://www.youtube.com/live/FHn75xVUw1o?si=ZAvwO7013XpkN6FZ

minuto 1:29:16…

Já o EB, aprovou diretriz para o Projeto D’AA para Média Altura/Grande Altura

https://www.forte.jor.br/2024/06/29/exercito- brasileiro-aprova-diretriz-para-o-projeto- sistema-de-artilharia-antiaerea-de-media- altura-grande-altura/

uma parceria com os turcos quem sabe, visto que a aproximação e assinaturas de acordos entre nossas BID’s, aumentou e muito nos últimos anos..

Last edited 16 dias atrás by Brito
Bernardo

O Barak MX (que é o nome comercial pro sistema terrestre) foi finalista na concorrência finlandesa de sistema antiaéreo. Acabaram ficando com o outro finalista, David’s Sling (só esses dois cumpriam os requisitos mesmo). Mas qualquer sistema israelense vai ser vetado, então nem adianta. Que aliás não é exatamente um problema de agora, só foi intensificado. Quando os EUA barraram o HAARM (ou era o anterior ainda? não lembro) aqui, se entrou naquela ilusão de desenvolver o míssil anti-radiação nacional que não existe até hoje. Mas os EUA vetaram em toda América do Sul porque não queriam introduzir isso e… Read more »

Marcelo M

Não há dúvidas de que o Gripen é o ideal, mas o custo de aquisição do Gripen é muito alto e a compra do Tejas está associada a um bom negócio, diria excelente, com o KC 390, que rende royalties para a FAB. Daí não é uma questão de sim ou não. Vale analisar as nuances. 1. Serão mesmo 60 Kc 390? 2. Quantos Tejas seriam adquiridos? 3. Qual a avaliação da FAB sobre as efetivas capacidades e limitações do Tejas? PS. Faria mais sentido para o Brasil adquirir as baterias anti aéreas de médio alcance indianas do que adquirir… Read more »

JuggerBR

60? Só a USAF e a China comprariam uma quantidade tão grande de transporte tático…

Luís Henrique

A Índia tem a 4a maior força aérea do mundo.
60 é uma previsão mediana, algumas fontes indicam que pode chegar em 80 unidades.

Diego

Amigo tu não tem a dimensão do que é a força aérea indiana, eles não brincam em serviço, 60 c-390 é o começo do programa eles podem vir a adquirir muito mais.

Matheus

Não, o Gripen É o melhor custo beneficio de longe, o custo de aquisição dele é baixissimo comparado a outros da mesma categoria. O problema é o GF não liberando verba e o alto comando da FAB não querendo abrir mão da mamata.

Tem país muito mais _______ que o Brasil comprando caça muito melhor que o Gripen e em numeros muito superiores.

_______
_______

COMENTÁRIO EDITADO.
LEIA AS REGRAS DO BLOG:
https://www.aereo.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

Felipe

Melhor que o Gripen só F-35

Rawicz

Tá na hora de cairmos na realidade orçamentária do Brasil. Quantos projetos estão sendo feitos ou já foram tocados que atrasaram, foram cancelados… Gripes claramente é um deles. Se temos hoje uma possibilidade de ouro de trocar equipamentos militares, que em tese exigem pouco ou nada do tesouro nacional é isso que iremos fazer. É uma “garantia” de que teremos os recursos dentro de um tempo aceitável, sem riscos de adiarmos a mudança. O Tejas que é o menor caça de assinatura radar de 4 geracao, com mísseis Brahmos que tem quase 800 km de alcance, próximo da costa consegue… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

Se temos hoje uma possibilidade de ouro de trocar equipamentos militares, que em tese exigem pouco ou nada do tesouro nacional é isso que iremos fazer.”

Claro que exigirá do tesouro, ou de um financiamento. Quem fabrica os aviões, seja aqui, seja na Índia, terá que ser pago de alguma forma numa eventual “troca” desse tipo.

Rawicz

Sim Nunão, me expressei mal, mas quis dizer a conta ao termino tem efeito contábil zero, ou próximo de.

Os royalties recebidos pela FAB da “venda” do KC, servem como financiamento do Tejas e vice versa. É muito mais fácil de tocar/aprovar um projeto assim.

Aliais em tempo, esqueci de escrever, mas novamente que fantástico termos o KC trazendo cada vez mais clientes. Que golaço da FAB, Embraer e Brasil.

Quem sabe a FAB passa a investir no E190 como avião radar, com vários países sinalizando esta necessidade.

Santamariense

Os royalties da FAB pelo KC-390? Tu tem noticia de que a FAB está recebendo esses valores? É tipo os royalties do A-29, que seriam da FAB, mas ninguém sabe, ninguém viu? E mesmo se fossem repassados para a FAB, qual seria o percentual desses royalties sobre cada contrato? E se são repassados, entram em qual rubrica do orçamento da FAB? Ou vão para o caixa (sumidouro) único da União? Essa conversa de royalties é muito antiga, mas o efeito prático é invisível.

Renato Solon

Nas demonstrações financeiras da Embraer de 30.06.2024 as despesas com Royalties somam apenas R$ 5 milhões no trimestre. imaterial. Contudo, não é explicito se se referem aos pagos a FAB, mas não achei outra conta que poderia ser.
De qq forma importa lembrar que esse royaltie entraria como receita no caixa único da união não sendo uma receita de uso livre da FAB.

Santamariense

Perfeito. É exatamente isso que eu quero dizer. Royalties para FAB? Isso, como diria Pe. Quevedo, “non ecziste”…

Marcelo M

Exato. Não é a aquisição dos Meteors que foram trocados por algodão. A FAB vai ter que dispor de dinheiro para comprar os Tejas, e só vai receber um percentual muito menor da venda dos KC 390. A maior beneficiada vai ser a Embraer e o parque industrial brasileiro, os quais não remuneram diretamente a FAB.

Fernando "Nunão" De Martini

Vale acrescentar que, mesmo no caso da compra dos caças Meteor com algodão, esse algodão precisou ser pago pelo governo brasileiro, comprador dos aviões, a todos que o plantaram, colheram e transportaram aqui no Brasil. Evidentemente, o fato do governo britânico aceitar o pagamento dos caças em algodão facilitou as coisas, com o governo brasileiro pagando os produtores de algodão brasileiros em cruzeiros, o que evitou ter que dispor de libras esterlinas para pagar as aeronaves. Libras que o governo britânico pagou à Gloster para produzir os caças, e que recebeu das indústrias têxteis britânicas que compraram o algodão. As… Read more »

Rommelqe

Concordando, como sempre, com vc Nunão, qual seria o preço de mercado do Tejas? Por que no frigir destes ovos, há que se ter os recursos necessários! Assim se o preço dos Tejas forem da ordem de grandeza do preço dos Gripens, o diferencial economico seria contar com o aumento dos recursos oriundos dos impostos, em maior volume recolhidos em função da venda dos KC390. Como esses seriam montados / fabricados na India o encontro de contas é bastante complexo. Sugiro, Nunão, que vcs façam um comparativo mais detalhado… mas entendo que não é bom negócio trocar 20 Gripens por… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

Infelizmente não faço ideia do preço do Tejas a um cliente externo, dado que nunca foi exportado.

Camargoer.

Olá Nunão… considerando o pacote completo, eu chuto US$ 80~90 milhões para os amigos,

Why? Because why is why, damm it. (Uai? Uai é uai, uai)

Felipe

7,7 bilhões de dólares para 97 caças foi o que a Índia acordou recentemente.

ecosta

Nunão, a India tem SSBN, está sendo considerado/ela conseguiria nesses acordos ajudar a nossa MB com este desafio de acomodar o reator do nosso SSN no casco dele?

Renato Solon

O Gripen é financiado, assim como o Tejas seria. O problema é que para efeito do cálculo do déficit público e da lei de responsabilidade fiscal, um gasto financiado conta do mesmo jeito que um gasto pago à vista. Assim, um cronograma de entregas de 5/6 Gripens por ano implica em um impacto nas contas públicas de R$2/3 bilhões (mesmo financiado). E também não importa se esse gasto seria com 5 Gripens ou com 10 Tejas, o que a Fazenda e Planejamento olham são R$2/3 bilhões de gastos com defesa para ser cortados. Na escassez orçamentaria um gasto com defesa,… Read more »

Felipe

Ao menos 12 Gripen como aditivo devem vir , numericamente não é suficiente para nossos esquadrões, então precisamos de uns 36 Tejas

Antônio

Também pelo menos seis Tejas Naval pra Marinha, em substituição aos AF-1.

Sensato

Comprar caça para a Marinha é como comprar Playstation 5 pra um garoto que não passou de ano! Tem que adquirir navio, manter navio, tripulação navio. Se a MB quiser asa fixa, pega os Bandeirulha e P3 restantes. São muito mais úteis que aquela tartaruga manca, cega e desdentada do A4

Luís Henrique

Em um site indiano li que o Tejas entraria como contrapartida pela aquisição do KC-390.
Já o Akash-ng e Brahmos-ng poderia ser uma parceria para desenvolvimento conjunto e produção no Brasil com tot.

Burgos

O Tejas não poderia entrar como substituto do AMX sem mexer no plano de aquisição dos Gripens ?!🤷‍♂️
A pergunta que não vi ninguém fazer aqui nos comentários.
É uma anv nova e como Grifo está passando por um processo de evolução na Índia 👍

Augusto José de Souza

Sim o objetivo é substituir os AMX-A1 e também operar um segundo modelo de caça,está nos planos da FAB.

Renato Solon

A FAB já não consegue espaço no orçamento para cumprir com as obrigações contratuais das aquisições do Gripen e do KC390, forçando adiamentos e cancelamentos. Vai conseguir inserir um terceiro grande projeto de aquisição? A resposta quase que certamente é: sem possibilidades no curto ou médio prazo.

Renato

“PS. Faria mais sentido para o Brasil adquirir as baterias anti aéreas de médio alcance indianas do que adquirir o Tejas.”

Eu ia comentar o mesmo.

André

O Gripen C e o Tejas tem basicamente o mesmo peso vazio. Ambos usam basicamente a mesma turbina (F404GE ou a equivalente licenciada Volvo). Ambos tem MTOW similar. E para concluir me parece que ambos a diferença de preço me parece ser da ordem de ~15MUSD entre os dois. (basicamente 5 Tejas para cada 4 Gripen C) Não me parece um bom negocio, visto cadeia logística, integração de armamentos, interoperabilidade para os pilotos, etc. Acho que o lógico e correto é partir para os 25% extra de aeronaves da versão E e se possivel complementar com um lote de Gripen… Read more »

Last edited 16 dias atrás by André
Samuel Asafe

po amigo, Griphen C usados melhor Tejas MK1 novos? sério?

Santamariense

O que seria Griphen??

André

Veja que a comparação financeira foi com Gripen “C” novo. Sugeri comprar usado baseado no principio orçamentário de que “no ai plata”, vamos gastar dinheiro com os da versão “E” e fazer uma vaquinha para um complemento de “C” usados…

Sensato

Muito melhor!

Rommelqe

Concordo. E esse diferencial da ordem de ~15MUSD facilmente sera gasto no treinamento de pilotos/pessoal de terra, manutenção (incluindo peças de reposição, etc) … e, até temos que lembrar, dentre outros parâmetros, de contabilizar os prejuizos causados com a possível redução na escala de produção dos GRIPENs… Como precisamos urgentemente de novos caças, entendendo que para conseguir a efetiva operação dos Tejas seria necessário uma procastinação ainda mais intensa em relação à obtenção dos meios da FAB, considero que essa negociação tem que ser muito bem pensada…o que não parece ser o nosso forte….

Diego

O primeiro lote foi cara por causa do tot, treinamento, ferramental e etc. Os demais lotes vão custar bem menos.

RRN

Li que seria uma ou duas aeronaves por ano.

brutus

dizem que esse tejas parece ser duvidoso

Felipe

36 Tejas MK1A para complementar 48 Gripen seria o ideal.

Atirador

A pergunta é o Tejas é tão ruim que não substitui o AMX com nenhuma vantagem ? será que 12 unidades não seria bom negócio para substituir os AMX ? Eles usariam a turbina 414 igual a do Gripen ou a 404 de modelo anterior ?

Fernando "Nunão" De Martini

O Tejas Mk1A, mencionado na matéria, usa a F404.

O modelo F414 equipará o Tejas Mk2, ainda em desenvolvimento, o que não combinaria com uma premissa de substituir o A-1M (AMX) no curto prazo, que é o tema discutido aqui por boa parte dos comentários.

Perigoso

Ótima notícia, o Brasil precisa de um segundo caça com custo menor que o Gripen para ser adquirido em grande quantidade, algo semelhante ao que foi feito com o AT-26 Xavante no passado.

Também eu li que o Brasil está interessado no sistema antiaéreo indiano Akash

Renato

Mais barato que o Gripen?
Melhor investir só drones, ou então desistir logo de ter uma Força Aérea.
O Gripen já é o limite do custo-benefício.

Last edited 16 dias atrás by Renato
Perigoso

Negativo, o Gripen está entre os melhores caças do mundo e seu preço é alto, ele é melhor custo benefício entre os caças topo de linha.

Mas existem opções mais baratas e que são muito mais poderosas que o F-5 e AMX que utilizamos hoje em dia e podem substitui-los sem dificuldade nenhuma.

JF-17, Tejas, FA-346, FA-50 qualquer um deles pode substituir o F-5 e AMX com um custo muito menor que o Gripen, e tem muito mais capacidade que o F-5.

Wagner Figueiredo

Entre o Tejas novo e o F 16 usado..vou de F16…ohh avião indiano feio dá p…….se é feio não voa bem..rsrsrs

Last edited 16 dias atrás by Wagner Figueiredo
Luís Henrique

O Tejas Mk1A é mais moderno que F-16 C block 42, o MK1A tem radar AESA, custo de operação é provavelmente menor e seria um caça novo com uma vida útil bem maior.

Além do fato principal que é a Índia comprar 60 ou talvez até 80 KC-390.

RDX

Além disso usa o confiável motor F404, os principais sensores são de origem israelense e grande parte do armamento e pods israelenses da FAB podem ser reaproveitados.

felipe

Isso é desvantagem, pode ser embargado pelos EUA a qualquer momento

Matheus

Trocar C-390 por Tejas é tipo trocar um Bentley zero km por um Renault Kwid.
Que comprem BRAHMOS que pelo menos terá alguma utilizade

JS666

Comprar Akash, Brahmos, navios, qualquer coisa seria melhor que Tejas!

Nada contra o avião em si, porém se tem dinheiro para Tejas tem também para mais Gripens.

Luís Henrique

O Tejas é mais barato. A Índia talvez ofereça prazo e um bom financiamento, afinal eles querem muito fechar o primeiro contrato de exportação do Tejas. A Índia teve problemas com as entregas dos motores da GE este ano, mas esperam solucionar no próximo e entregar 24 unidades por ano. Um contrato para 24 unidades para substituir os AMX poderá ser atendido pela HAL em poucos anos. Talvez 2 ou 3 anos. A FAB provavelmente vai aumentar a encomenda do Gripen para 48 ou 50 caças. Mas as entregas vão se estender até a próxima década. A entrega rápida do… Read more »

Augusto José de Souza

Gripen e Tejas juntos seria excelente para a FAB,acho também necessário negociar o Akashi NG e o missil Brahmos,duas necessidades da nossa defesa antiaérea.

Matheus R

Mas se o Brasil está penando para pagar pelos Gripens, como poderia comprar Tejas ao mesmo tempo? A não ser que o dinheiro não venha do orçamento do MD, que deve passar por uma nova redução. Não sei se é possível.

Perigoso

Tejas é mais barato que o Gripen.

Marcelo M

Tem fonte dizendo que o caça deve sair por algo como US$ 43 milhões. Dificil seria mensurar o que estaria incluido no preço, mas parece ser mesmo a metade do custo de um Gripen E, oferecido recentemente para a Tailândia por US$ 85 milhões.

Fonte: https://www.ajaishukla.com/2021/01/at-43-million-each-tejas-mark-1a.html

Camargoer.

Pois é.. deve ser por ai… o valor unitário incluindo o treinamento e pacote logístico sempre é cerca de 50~60% do valor da aeronave. Estivo que o valor cheio deve ser da ordem de US$ 80~90 mihões..

Luís Henrique

Além do Tejas ser mais barato, será a primeira exportação do caça indiano e a Índia pode oferecer condições especiais de prazo e financiamento, afinal eles querem muito vender o Tejas. O mais importante é a alta taxa de produção do Tejas Mk1A. Esse ano atrasou por causa dos motores americanos (GE). Mas a Índia planeja produzir 24 Tejas Mk1A à partir do ano que vem, então eles podem destinar também uns 8 para a FAB e entregar 24 em 3 anos. Uma taxa de entrega difícil de ser batida e muito importante para a FAB que pretende aposentar a… Read more »

Welington S.

Nos bastidores se fala que seria o Tejas Mk2, a última versão de desenvolvimento dele.
Li no info.

Jagder#44

Qual o motor que esse jato usa?

Fernando "Nunão" De Martini

GE F404

Luís Henrique

O Mk1A que é o que está em produção hoje, usa F404, mesmo motor do Gripen C.

Mas o Mk2 que deve voar em 2026 e entrar em operação em 2028, usará F414, mesmo motor do Gripen E.

Fernando "Nunão" De Martini

Sim, eu sei que o Tejas Mk2 foi projetado para usar o F414.

Mas a pergunta à qual respondi usou o tempo no presente, “usa” e não no futuro, “usará”.

Luís Henrique

Sim, eu só complementei pq uma mensagem antes outro colega havia dito que estão especulando se tratar do Mk2. Então quando o outro pergunta qual motor este caça usa eu não sei se ele se referia à mensagem anterior que falava do Mk2.

Apesar que eu não acredito muito nisso. Se a ideia for substituir os AMX rapidamente provavelmente seria MK1A mesmo.

Last edited 16 dias atrás by Luís Henrique
Fernando "Nunão" De Martini

O comentarista ao qual respondi não estava numa sequência anterior de comentários, respondendo a outro. Então a lógica diz que estava perguntando sobre o caça mencionado na matéria, que é o Tejas Mk1A. Sobre a possível oferta ser do Mk1A, concordo que é mais plausível, num contexto em que a FAB tem pressa em reequipar esquadrões que vão deixar de voar A-1M em breve. Só que a Índia também tem pressa, e por isso eu não contaria com muitas entregas por ano. Se bem que, para substituir o A-1M que só terá meia dúzia voando até o fim do ano… Read more »

Luís Henrique

Ok. Sobre as entregas eu andei lendo que as entregas do Tejas MK1A estão atrasadas por causa da GE que atrasou o fornecimento dos motores, estava previsto acho que para março, depois adiaram para outubro ou novembro e agora prece que ficou para o primeiro trimestre de 2025. Porém parece que a HAL já tem alguns Tejas praticamente prontos, esperando apenas o motor e a GE prometeu 2 motores por mês. Os indianos pretendem produzir 24 Tejas ao ano. Acho que para conseguir o primeiro contrato de exportação eles devem abrir mão de pelo menos uns 4 por ano para… Read more »

Esteves

GE. Como o Gripen.

Minha mãe Teve uma máquina dessa. Tudo que é GE é bom.

Jagder#44

Verdade

Bardini

Eles precisam limpar a imagem das duas grandes porcarias de sua BID, que são Tejas e Drhuv…
.
Nossas forças, em que pese seus problemas, são operadores respeitáveis. Se este negócio saí e se eles forem bem por aqui, os indianos conseguiriam limpar em muito, a imagem destes produtos. Além disto, tal acordo permitiria gerar know-how de suporte destes contratos, que é coisa que eles simplesmente não tem.
.
É bom para os indianos.
É bom para a Embrear.
É bom para a FAB? Isto realmente importa, para quem tem de fato poder de decisão na questão?

Last edited 16 dias atrás by Bardini
Esteves

Se a FAB disser que é bom vale para todos. Quero ver ela pagar.

Esteves

Essa história de custos…papel só conta a notícia que o editor da planilha deseja contar. Aquisição, hora de voo, operação, manutenção, mecânicos…quando todos os 36 Gripen Estiverem aqui, pagos e voando, poderemos contar aos netos e bisnetos quanto custaram e quanto custa voar com eles.

Papelzinho é igual conversinha de Almirante.

Rafael Costa

Que venham o Brahmos-NG para o Gripen ou Akash-NG para o EB, mas Tejas não. Já temos o Gripen, que em tese depois do auê que fizeram em relação a transferência de tecnologia e produção local, deveria ser nosso único avião. Entretanto, se for vir um segundo avião para complementar os Gripens que sejam Gripen C/D de segunda mão, creio ser a opção mais sensata devido a cadeia logística ou Rafale F-3R usados para termos um caça pesado igualmente moderno ao Gripen (sei que é delírio, não precisam dizer, mas sempre desejei o Rafale na FAB).

Saudações a todos.

Last edited 16 dias atrás by Rafael Costa
Iran

Particularmente tbm gosto da ideia de Rafale na FAB

Kleber Peters

E lavamos nós, novamente, se meter em avião que ainda não está pronto sendo que estamos precisando das aeronaves “pra ontem”.

Rommelqe

Exatamente. Uma nova aventura…técnica e econômica…

Marcelo Tatsch

Investir em transferência tecnológica e até em montagem do Gripem no Brasil, para depois adquirir o Tejas? A Forças Aérea têm que ter o melhor, (mais lotes de Gripem), e não aceitar o Tejas em uma troca.

Last edited 16 dias atrás by Marcelo Tatsch
Rommelqe

Sem dúvida, TATSCH. E como disse em outro comentário, a aquisição de qualquer outro vetor significa reduzir a produção dos GRIPENs e, consequentemente, aumentar seus custos unitários. Estes custos adicionais tem que ser computados….

Perigoso

Com que dinheiro?

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EDITADO:
5 – Não use o espaço de comentários como palanque para proselitismo político.

Last edited 15 dias atrás by Perigoso
Esteves

O Gripen tem 3 moedas. Uma daqui que não vale, dólar que vale muito e coroa sueca que não se sabe se vale quanto pesa. Na hora de fazer conta em planilhas pra saber quanto saiu e qual foi o impacto no orçamento deduzidos inflação e as malditas comissões, tem que pererecar.

O que o Brasil poderia ter comprado com o que está pagando, quanto custarão as linhas logísticas e quanto os indianos poderiam oferecer para amenizar os impacto das 3 moedas?

Champ, Larry e Moe desejam saber.

Last edited 16 dias atrás by Esteves
Santamariense

É Shemp, Larry e Moe. E seria o Shemp de antes do Curly ou o de depois?

Victor Filipe

A india quer comprar o KC-390 mas eles querem dar uma equilibrada na balanca comercial por isso eles estão oferecendo qualquer coisa pra gente, ja teve ate fragatas 0km oferecidas.

a India tem uns sistemas Anti Aereos de medio alcance bem interessantes e as fragatas tambem seriam uma boa.

O Tejas… o Tejas a gente deixa passar…

Esteves

Por que deixa passar?

Victor Filipe

Porque não seria bom pra nós, não vale a pena incluir outra aeronave de caça na força só pra aumentar as complexidades logisticas.

O certo é manter apenas o gripen, ate essa historia de F-16 usado é uma ideia ruim.

Luís Henrique

Qual sua sugestão para substituir a frota de AMX que deve aposentar no próximo ano?

Rafael Oliveira

Ele já respondeu. Gripen,
E nenhum avião, ainda que seja comprado hoje, será entregue ano que vem. Fora que tem que treinar pilotos e mecânicos.

Luís Henrique

A Índia pretende produzir e entregar 24 Tejas Mk1A no ano que vem e manter este ritmo pelos próximos anos. Para garantir o primeiro contrato de exportação eu acho que seria muito possível a Índia abrir mão de 4 unidades e ficar com 20, destinando estas 4 unidades para a FAB, caso a parceria se concretize. Outros países já fizeram isso. A FAB está estudando adquirir 24 unidades de F-16C usados ou Gripen C usados, caso a parceria com a Índia se concretize, é bem provável que seja 24 unidades e entregando entre 4 e 6 unidades ao ano a… Read more »

Santamariense

Sem entrar na discussão se vale a pena, ou não, uma aeronave usada, mas, se comprada hoje, reequiparia o Poker e o Centauro bem antes de Gripen novos.

Augusto José de Souza

Os sistemas antiaéreos até o comandante do EB esteve presente na demonstração deles e é uma lacuna que precisamos preencher,então é necessário negociar pelo menos esse sistema e as fragatas seriam excelentes para renovar de forma mais rápida a frota naval e os navios de guerra indianos são muito bem equipados, já que eles tem dois vizinhos hostis a sua soberania e seria excelente para complementar as Tamandaré e fortalecer nossa esquadra,o Tejas é um caça que sinceramente eu não conheço,acho que cabe uma análise criteriosa.

FABIO MAX MARSCHNER MAYER

Pois penso que o Tejas MK2 é uma ótima opção, cabendo no orçamento. O orçamento está do jeito que está, porque desde o final do primeiro governo Lula, qualquer controle de gastos foi abandonado, à exceção do breve governo de Michel Temer. Houve o agravamento com a pandemia, que exigiu um aumento gigantesco de dívida, houve a diminuição drástica das correções das tabelas do IR e do SIMPLES, representando aumento indireto de carga tributária, houve a explosão das emendas parlamentares, houve uma série de ‘vantagens” que órgãos como o CNJ e CNMP deram ára seus sindicaliz… digo, seus controlados, e… Read more »

Esteves

Tudo que é novo brilha na prateleira.

RRN

O MK2 não está pronto ainda.
Demora alguns anos para realmente voar.

Luís Henrique

Previsao é voar em 2026 e operacional em 2028.
Mas o Tejas Mk1A já está em produção, então acho que seria Mk1A para substituir rapidamente os AMX.

Tomcat4,6

Tio Caiafa em sua matéria cita o Tejas MK2 que já deve ser mais filé que o Mk1A que ,pelo infográfico parece bem interessante. A nível de substituir F-5 e AMX uns 40 Tejas e depois mais um lote de 36 Gripe E deixariam a FAB até legalzinha. 81 Gripen E e 40 Tejas MK2, 120 aeronaves modernas e novas que somando aos A-29 a serem modernizados ficaria show.Agora saindo dos sonhos delirantes, a questão é que a FAB precisa de aviões pra ontem, então é só pegar Su-30 MKi, uns 24 pra segurar a onda até os Grifos estarem… Read more »

Leandro Costa

Tomcat, quem vai pagar a conta do combustível dos Su-30?

Luís Henrique

Posto Ipiranga.

Augusto José de Souza

O MK2 já está em operação? O Gripen E na época do FX-2 era protótipo e estamos encarando as consequências,pelo menos espero que a indústria indiana seja mais rápida na entrega.

RRN

Não, o MK2 ainda está em desenvolvimento.

Augusto José de Souza

Então é uma aposta arriscada,acho melhor negociar o Akashi NG e as fragatas com os indianos.

Santamariense

De onde surgiu esse número de 81 Gripen?? De onde o Caiafa tira essas ideias?

Luciano

Bom, quem vai decidir não somos nós, e sim o alto comando da FAB, os assessores técnicos, e o estado brasileiro, se for conveniente, técnico, economico, e financeiramente.

A FAB está buscando fornecedores de tecnologia independentes. Assim como a Marinha e o Exército. É visível esse movimento, essa diretriz. A India, pode oferecer esses sistemas de armas, mesmo que tenhamos que “engolir 28 ou 30” Tejas.

Outra coisa são os demais acordos comerciais. E se isso implicar 5, 10, ou 15 bilhões de dólares em exportações agrícolas, de metais raros, e petróleo? É uma possibilidade.

Esteves

O que é um fornecedor de tecnologia independente?

Luciano

É quando o país fabricante detém 100%, ou quase isso, da tecnologia e dos componentes, de um sistema de armas. Óbvio que não estou falando do Tejas, mas sim, dos demais produtos que poderiam acompanhar essa negociação. Exemplo: Akash NG. Outro exemplo? Brahmos NG.

Augusto José de Souza

Índia ainda faz acordos e opera equipamentos militares tanto da OTAN quanto russos, é um país que não fica na coleira de nenhum bloco e ainda fortalece sua indústria local com as transferências de tecnologia,eles tem muito a ensinar ao Brasil.

Rommelqe

Quem está elaborando este possível negócio? Quem comprou os GRIPENs com a reconhecida “excelente expertise econômica”?

Pedro

Que impulsionam essa venda do KC390…com outra compra…brahmos, qualquer coisa..tejas não. ..a prioridade tem que ser o Gripen

Esteves

Engraçado.

Pagar 100 bilhões de precatorio paga à vista. Pagar 60 bilhões pra governador paga à vista.
Pagar contrato de Defesa…paga fiado, paga juros, paga comissão, edita contrato, adita contrato, paga banco, paga seguro…

Quanto custariam 24 Tejas à vista?

Burgos

Bom dia Istivis;
Vc esta sendo benevolente em suas palavras.
Nem o fiado do MD tá saindo, pq o próprio Governo tá cortando, eles falam que vão liberar, mas não tá liberando nada 👎
Lamentável 😞
É hipocrisia que se chama ?!😏

Last edited 15 dias atrás by Burgos
Neto

Vai cair 13° em dezembro. A economia vai girar. Vai cair um finalmente no orçamento. Um bocado de $, hoje inexistente, represado irá vir a existir.
.
Vai cair nas contas da máquina pública, do que já foi orçado e não empenhado. Que caia na conta do gripen também.

Rafael

Se dinheiro não fosse problema o momento atual seria excelente para renovar as Forças Armadas. Interesse e vontade de negociar (dos vendedores) não falta.
É triste ver Índia, França e Itália praticamente brigando para vender para o Brasil e saber que a nossa briga é para conseguir pagar o que já foi comprado…

Esteves

Triste?

Oseias

Parceria com a Índia é algo a se comemorar, desenvolvimento conjunto resolve um grande problema das empresas de defesa do Brasil, a falta de pedidos. Isso pode tirar do papel vários projetos e melhorias. Mas em relação a aviação de caça, pagamos um Tot do Gripen que seria para fomentar a indústria nacional de tecnologia sensível a qual não dominamos. Para não rasgar dinheiro do contribuinte podemos propor uma parceria com os indianos de desenvolvimento futuro para um caça de 5 ou 6 geração incluindo um país amigo como a própria Suécia, dividindo custos e aumentando demanda. Isso evita inclusive… Read more »

Esteves

Variação cambial de 10 anos. Juros. Lentidão. Novidade. Aprendizado. Isso encareceu o Gripen.

Por que não pode haver outro fornecedor para meiar os custos do Gripen?

Maurício.

Esse Tejas não tinha sido reprovado pela própria força aérea indiana uns anos atrás? Diziam que tinha pouco espaço para melhorias, por ser um caça muito pequeno.
Os indianos melhoraram o projeto?
Sei que é praticamente um T-50 coreano, tanto em tamanho como capacidade, usam até o mesmo motor.

Esteves

Evoluiu.

Maurício.

Esteves, achei duas matérias sobre o Tejas, pra ser sincero, eu não acompanho o desenvolvimento desse caça, só sei que não teve uma vida fácil, mas, talvez os indianos conseguiram resolver os problemas, já que está operacional na Índia.

https://www.aereo.jor.br/2017/11/11/forca-aerea-da-india-diz-que-caca-tejas-esta-muito-atras-dos-concorrentes/

https://www.cavok.com.br/india-tejas-no-limite

Esteves

O aprendizado vem de uma sucessão de erros.

Santamariense

Avião por avião, entre Tejas e FA-50, sou muito mais o sul-coreano.

Maurício.

“Avião por avião, entre Tejas e FA-50, sou muito mais o sul-coreano.”

Eu também, escolheria o FA-50.

Thor

Nada de TDAH na FAB, o melhor para o Brasil e Embraer é o Gripen

Maurício

Não existe troca de um avião pelo outro, alguém vai ter que pagar Embraer. Se for pra fazer um bem bolado que sejam pelas fragatas pesadas da Índia, esse Tejas não mesmo.

Augusto José de Souza

Fragatas e o Akashi NG são as melhores opções,duas lacunas que precisamos preencher,defesa antiaérea e renovação dos meios navais.

Thor

Diga-se de passagem foi uma ótima escolha da FAB

Thor

A escolha dos Gripen

Thor

Acho que a parceria com a Índia é interessante, em sistemas de defesa e tecnologia. Agora adquirir o Tejas para FAB é esquecer o projeto do Gripen, um caça com alcance bem maior, mais tecnologia e maior capacidade de combate em ambiente complexo. O Tejas Mk2 está em desenvolvimento e mesmo tendo o motor GE F414 que o Gripen E/F já possui, não tem as mesmas capacidades de radar como AESA ES-05 da Saab, com capacidade de detectar e rastrear múltiplos alvos a longa distância.

Alois

Se, repito, se a Índia comprar o KC390 seria algo muito positivo para o Brasil e a Embraer, e seria muito normal uma contra partida pelo negócio, pois seria um acordo de bilhões de dólares, que pode envolver a compra de equipamentos e tecnologia restritas, espero que realmente saia negócios, os Indianos gostam de diversificar seus fornecedores.

Willber Rodrigues

Sempre fui entusista do Brasil e Índia fazerem parcerias tecnológicas na área da Defesa.
Eles tem vários produtos que a hgente poderia dar uma olhada mais de perto e que atenderia as nossas necessidades.

Mas o Tejas não é um deles, sorry, indianos.

Plinio Jr

Concordo , esta parceria poderia abordar outros produtos interessantes deles, na minha visão a FAB precisa de um vetor pronto operacionalmente se falando, algo que o Tejas não se mostra no momento ….lá eles tem um monte de vetores para cobrir o Tejas para quando ele estiver pronto , eles tem Mirage 2000, Rafale, Su-30s, Jaguar, Mig-29s entre outros….

Aqui temos o Gripen que ainda não atingiu IOC, A-1s saindo de operação e F-5s no bagaço …

Willber Rodrigues

Independente do Tejas estar ou não “maduro”, a questão é:
Já enterramos, e vamos enterrar ainda mais”, dinheiro no programa Gripen pra, nessa altura do campeonato, simplesmente jogar isso pela janela pra escolher outro vetor, seja qual vetor for esse, maduro ou não.
Tudo isso é perca de tempo. Deveríamos discutor sobre normalizar os pagamentos do primeiro lote, e conversar seriamente sobre o 2° lote. Qualquer coisa fora disso é perca de tempo.

Augusto José de Souza

Acho que o principal produto indiano que devemos negociar são o missil Brahmos e o sistema de medio alcance Akashi NG,o Tejas tenho minhas dúvidas se seria um bom caça. O Macron já ofertou a sua proposta para pelo menos uma análise?

RDX

Uma vantagem do Tejas é a possibilidade de reaproveitar grande parte do armamento e pods israelenses dos F-5 e A-1 da FAB.

Camargoer.

O Gripen E usas todos os armamentos do inventário da FAB

RDX

Para começar o Gripen usa Iris-t e Meteor em missões de defesa aérea.
O Tejas usa Python e Derby, os mesmos mísseis do nosso F-5.

Santamariense

Mas, o Derby e os Python 4 e 5 estão homologados no F-39.

Sergio Gripen

Fantástico essa parceria. Precisamos de 3 tipos de caças diferentes no país. E se o Brasil participar do projeto do novo Tejas , seria fantástico. O Brasil produzindo Gripen e Tejas. Daí diária faltando só um novo caça. Quem sabe um Chinês ou Russo, ou até mesmo um Sul Coreano.

Leandro Costa

Quem sabe se o Brasil ganhar na megasena da virada?

Santamariense

Falando em mega da virada. Dizem que vai ser de 60o milhões de reais. Isso é dinheiro que ninguém daqui tem ideia de quanto significa, na realidade. É dinheiro para ser gasto por 2 ou 3 gerações de uma família. E todo esse dinheiro, convertido em dólares, ou coroas suecas, dá o valor de 1 (um) Gripen!! Isso serve para demonstrar o quão caro é um caça moderno novo.

FERNANDO

hahah, querem que eles comprem KC 390, e não querem o TEJAS.
Ah, manus, vão a,………………….
Vocês acham eles vão fazer isso.
Eles não são um país ai da America del Sur.

Iran

Não existe só o Tejas no portifólio da indústria de defesa indiana

Natthis

Lembra quando o comandante da fab reduziu os pedidos de KC para priorizar a aquisição de Gripens? Chegou a ser aplaudido por alguns…
No final terminamos sem KC e sem Gripen.
Temos que aproveitar as oportunidades antes que passem o facão nelas.

Se vier lote adicional de Gripen, bem,
Se vier Tejas, amém.

Atirador

30 KCs foram um delírio da força, eles vão substituir os C130, e nunca voamos mais de 12 ao mesmo tempo.

Fabrício

Alguém aqui acha que essa “troca de equipamentos” vira em forma de Sistemas AA Akash, mísseis anti navio Brahamos e uma fragata pesada indiana?

RRN

Já estou imaginando as manchetes daqui 5, 10 anos dizendo o tamanho do erro que foi o Brasil ter adquirido os Tejas.
Alguém tem dúvidas de que isso será mais uma tragédia financeira e operacional?
Até quando!

RDX

Imagino a manchete do ano vem.
“Índia descarta KC-390 porque governo brasileiro recusou o caça Tejas”

Camargoer.

O KC390 vende porque é bom. Não precisa de barganha…. Os indianos tem vários setores militares mais interessantes para o Brasil que o Tejas, como por exemplo a tecnologia balística. Além do Kc390, o Brasil tem excelente tecnologia agrícola que interessaria á Índia por meio de uma convenio entre a Embrapa e o algum órgão similar indiano. Um campo de interesse mútuo que pode render muito resultado é o desenvolvimento de materiais estruturais para alta temperatura, como os usados para construir turbinas e mesmo as pás de material compósito das turbinas. Aliás, este é um dos setores estratégicos do ministério… Read more »

Kleber Peters

o Brasil tem excelente tecnologia agrícola que interessaria á Índia por meio de uma convenio entre a Embrapa e o algum órgão similar indiano.

Isso já existe. Tenho um amigo que já mora há 10 anos na Índia, funcionário da Empaer-MT, cedido ao Ministério da Agricultura, fazendo intercâmbio disseminando tecnologias agrícolas lá.

Camargoer.

Sim. a Embrapa tem convẽnios com diversos países, inclusive na África… lembrando que a Embrapa tem inúmeras unidades com diferentes especialidas…. tem a de hortaliças, tema de gado bovino, geomapeamento, instrumetação, arroz, algodão, cana de açucar… dá para aprofundar muito a colaboração

valeu por lembrar

Santamariense

Para a Embraer vender suas aeronaves a FAB precisa ser entubada com aviões que nem os próprios indianos levam muita fé?

Eduardo Pereira

Que desânimo…
O Brasil não consegue terminar nada.
Estamos sempre em um eterno começar.
Ao sabor dos intere$$es momentâneos

Sergio Machado

Acho que se Nova Delhi topasse a divisão dos riscos, valeria a pena entrar com os indianos na oferta do Su75. É um monomotor, modular, de arquitetura aberta e cuja aeronave base já opera em TO contestado de alta intensidade.
De quebra, é salutar e estratégico sair do eixo de dependência dos EUA.
Fora que o SU75 complementa o Gripen.

Leandro Costa

Na minha opinião isso é delírio. O Su-75 não é uma realidade nem para a Rússia ainda, que dirá para India ou muito menos o Brasil. Ainda tem muita raça de grana à ser jogada no desenvolvimento desse avião, e teríamos que entrar com essa grana. Os resultados estão bem longe de estarem garantidos, muito menos uma previsão mínimamente realista de quando essa aeronave terminará o desenvolvimento, e isso sem nem sequer mencionar produção em série. Nem mesmo a ‘aeronave base,’ que imagino que esteja se referindo ao Su-57, está ‘terminada’ ainda. E aeronave base sem tem nada a ver… Read more »

Santamariense

Qual é a aeronave base do Su-75??

Dod

O Povo Indiano são muito inteligentes!!!!

Santamariense

Então, te espelha neles e procura escrever corretamente.

George A.

Uma parceria desse tamanho na área militar com um país de fora da OTAN eu só acredito vendo.

Camargoer.

A melhor e mais bem sucedida parceria espacial do Brasil é com a China

George A.

E mesmo assim nunca sequer cogitou comprar material militar deles, tendo inclusive assinado 37 acordos com eles no G20 sem qualquer menção à área militar.
Me desculpe, mas o histórico das compras militares do BR, realmente me faz cético de rolar uma parceria desse tamanho anunciado na matéria com um país fora da OTAN, por mais que eu ache fenomenal se rolar.

Fabio Araujo

Não sei se o Tejas é uma boa opção, mas a troca do Tejas pelo C-390 pode ser uma boa mas vai ter alguma tecnologia brasileira no Tejas.

Esteves

Não seria troca. A Embraer é uma empresa privada.

Camargoer.

O KC390 vende por seu mérito.. não precisa de barganha…. agora, a Índia tem tecnologia balística que seria muito bem vinda para o Brasil.

Aliás, a mais bem sucedida colaboração espacial do Brasil foi com a China… creio que o caminho seria estes também

Gabriel BR

Eu penso que 30 Tejas para aviação da Marinha seria um bom negócio.

Esteves

A MB não tem porta-aviões.

Gabriel BR

Podemos posiciona-los a partir da Costa.

Esteves

Então seriam da FAB.

Gabriel BR

Não! serão da aviação naval.
Abre os livros de história militar e descobrirás que isso não é novidade nenhuma.

Luís Henrique

Prefiro 30 fragatas para a Marinha.
E 24 Tejas para a FAB.

Gabriel BR

E o dinheiro viria de onde?

Luís Henrique

Eu só falei 30 Fragatas porque o outro colega havia dito 30 Tejas.
A MB não tem Fragatas mas muitos insistem em gastar uma fortuna com caças para a MB.
Não sou contra a aviação de caça na MB mas primeiro a MB precisa ter uma força considerável de Fragatas para depois pensar em caças.

Felipe

A MB hoje tem 7 fragatas e 1 corveta , é ridículo mas tem.

Santamariense

Na realidade, são 6 fragatas e 2 corvetas. E nem é tão realidade assim, pois das 6 fragatas, uma está só contando tempo (Rademaker), visto que alguns de seus sistemas já se encontram inoperantes, como os mísseis Sea Wolf. Outra, a Constituição, já era para ter dado baixa, mas essa foi postergada. As corvetas são a Barroso e a Júlio de Noronha.

Gabriel BR

Não tem verba

Santamariense

Então, não tem verba para um delírio como esse, de Tejas na MB. Ora, meu caro, tu acha isso minimamente plausível??

Gabriel BR

Delírio por qual razão?
Delírio é cascavel NG!

Santamariense

Delírio total! A MB não tem nem o mínimo do mínimo do quantitativo de navios de que precisa!! Faltam escoltas, navios de apoio, navios varredores e caça-minas, navios patrulha, o zumbi subnuc que não vai para frente, uma frota ridiculamente pequena de 4 Scorpene…tudo isso vem antes de delirar querendo manter aviação de caça na MB!

Camargoer.

Acho que 12 Tamandarés para a MB e 50 Gripens para a FAB mais adequaod

Camargoer.

Discordo. Creio que já não há mais espaço para um NAe nem aviação de caça para a MB.

Agora, a aviação de patrulha é uma boa discussão.

Matheus R

Eu penso que mais cedo ou mais tarde vai ter que substituir os A4. Melhor já comprar alguns Tejas na versão navalizada nesse pacote. Mas não 30, uns 12. Apenas para a Marinha não perder sua avição. Mas talvez não seja a prioridade da Marinha nesse momento…

Antônio

Talvez seis já seria suficiente.

Neto

Se seis, que sejam Gripens.

CR Sertao

Essa Royal Enfield voadora presta? Alguém tem alguma avaliação formada?

Jorge Cardoso

Royal Enfield voadora…🤣🤣

Esteves

Esquadrão como X aviões. 100 aviões. Bases com 12 aviões. 25 aviões. Eu não lei estudo sério que sustenta esses números. Quais as tecnicidades? Quantidade de pilotos? Logísticas? Por quais motivos devemos ter X aviões? Tamanho do território? Autonomias? Defesa de ativos como siderúrgicas, polos industriais, centros urbanos, hidroelétricas? Esses filmes sobre os bombardeios com os B17. Uma fantástica perda de vidas e recursos pra destruir centenas de alvos sem valor militar…pesando que a maioria não retornava e vários esquadrões perdiam todos os aviões. As sucatas soviéticas na Europa…os restos da OTAN espalhados…carcaças de aviões nos cemitérios. Quem determina as… Read more »

Roberto da Silva Rocha

O Brasil já abateu F16 com o AV1 Aermachi imagine um Tejas

Santamariense

“ AV1 Aermachi”

O que seria isso?

Bispo de Guerra

Entre 40 a 80 KC-390 a Índia poderá adquirir..

O Tejas Mk1A seria um caminho para fechar negócio.. o Brasil possui 46 F-5(datados)… ampla troca de tecnologia entre Índia e Brasil…

Santamariense

“… Brasil possui 46 F-5(datados)…”

Seriam 46 (que acabaram sendo 49), hoje são ao redor de 30. Mas, para manter o quantitativo de antes das baixas, seriam 49 (foram modernizados 43 F-5EM e 6 F-5FM).

Camilo

EDITADO:
COMENTÁRIO BLOQUEADO DEVIDO AO USO DE MÚLTIPLOS NOMES DE USUÁRIO.