O piloto Mike “Hänsel” Scott do caça F-15C Eagle da Guarda Aérea Nacional dos EUA da Louisiana, que participou do Exercício Multinacional CRUZEX 2024, deixou comentários nas redes sociais elogiando as capacidades do novo caça F-39E Gripen da Força Aérea Brasileira:

  • “Bem, infelizmente seus jatos ainda não estão autorizados a combate aproximado. Mas fiquei muito impressionado com as suas capacidades de radar – ele faz coisas que eu gostaria que os caças dos EUA fizessem!”
  • “Míssil fod#$%. Mas não estávamos treinando para isso aqui. O radar deles também é incrível – algo que deveríamos ter em nossos jatos”
  • “Tem sido incrível voar com os caças mais novos da Força Aérea Brasileira, o Saab F-39E Gripen, fabricado na Suécia. O Brasil tem esse jato há menos de dois anos, e o #cruzex2024 é o primeiro grande exercício em que ele participa. Aproveitamos muito voar juntos todos os dias e aprender uns com os outros em voos desafiadores, mas divertidos, nas últimas duas semanas.”

VÍDEO: O piloto de F-15 conhecendo o cockpit digital do F-39 Gripen

SAIBA MAIS:

A vitória dos F-39E Gripen sobre os F-15C Eagle no Exercício CRUZEX – considerações sobre a tecnologia embarcada

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Gino

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COMENTÁRIO APAGADO POR PROVOCAÇÃO TOTALMENTE INÚTIL PARA O DEBATE.

LEIA AS REGRAS DO BLOG:
https://www.aereo.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

Rinaldo Nery

Caçadores são iguais no mundo todo. Só muda a língua. A relação em exercícios dessa natureza é muito amistosa e divertida. Aprende-se muito uns com os outros. É uma excelente oportunidade de troca de conhecimentos. Lembro da CRUZEX 2004, quando os franceses vieram à nossa sala espontaneamente, sem convite, para nos instruir em como controlar em combate. Lembro do cmt do 36° EDCA, à época, Cel Benoit Garcia, filho de espanhóis, excelente pessoa.

carvalho2008

Creio que o depoimento encerre qualquer debate prematuro sobre dogfight…..ele foi categorico nisto..ficou com gostinho de curiosidade e quero mais…

O Gripen não fez dogfight no exercicio…

Last edited 20 dias atrás by carvalho2008
Fernando "Nunão" De Martini

Dificilmente vai encerrar.

Já percebi que muita gente entende erroneamente dogfight como qualquer tipo de combate aéreo, seja ele WVR ou BVR.

Muitas até escrevem “dogfighter” em vez de dogfight referindo-se a combate aéreo (não importa o tipo).

E muita gente também se informa muito mal em diversas mídias que também não fazem essa distinção ou desinformam na cara dura. O buraco é mais embaixo, infelizmente.

Rinaldo Nery

Concordo.

BK117

Caro Nunão, encerrar realmente não vai, mas vai amenizar bastante.

Especialmente uma galera de países vizinhos que estão espalhando mentiras nas redes sobre o desempenho do Gripen. Triste.

Um piloto de F-15, que voou com os Gripen, falar o que ele falou…

Se bem que quando a pessoa quer acreditar na mentira não adianta apresentar a verdade.

Elintoor-_

Uma coisa, aprendi muito bem na vida!
” Não discuta com quem só entende o que lhe convém! ”
Não vale a pena…

Cristiano GR

_____
_____

COMENTÁRIO APAGADO.

OS EDITORES AVISARAM MILHARES DE VEZES E A PACIÊNCIA ACABOU.

NÃO USEM O ESPAÇO DE COMENTÁRIOS COMO PALANQUE POLÍTICO.

VOCÊ JÁ FOI ADVERTIDO DIVERSAS VEZES E AINDA NÃO APRENDEU.

LEIA AS REGRAS DO BLOG:
https://www.aereo.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

Nunes Neto

Eu acredito no que ele falou,mas tb dúvido que como convidado iria falar mal do Gripen, acredito que nenhum caçador vai falar mal do avião de uma força amiga, pergunta p ele o que ele achou do avião argentino?Ele vai elogiar,claro, como eu disse eu acredito em tudo que ele disse, mas ele nao iria falar um defeito: Gripem é fraquinho, caça bom ,mas nao se compara aos nossos….

Mauro Bottino

Cara, o Gripen é muito bom, não tem nada de fraquinho. Foi cuidadosamente escolhido por ser um caça de excelência com baixo custo de manutenção / custo de voo. Leia a respeito sobre a capacidade de decolagem em estradas, pistas curtas, ter baixa assinatura de radar e sistemas sensores de última geração, podendo ser atualizados futuramente. Aliás, a capacidade de atualização garante que vai demorar muito a ser obsoleto.

Hamom

O ”verdadeiro” dogfight é quando o piloto do caça já desesperado sem munição alguma, em um ato kamikaze joga seu caça contra o adversário…aí sim é uma ”briga du cão”! 😅

Last edited 19 dias atrás by Hamom
Hamom

Poxa, deixo aqui tb meus votos pros mal humorados ↓

👎 👎 👎 👎 👎 👎 👎 👎 👎 👎 👎 👎 👎 👎 👎 👎 👎 👎 👎 👎 👎 👎 👎 👎 👎 👎 👎 👎 😎

Bela foto.

Uma curiosidade é que a principal tática defensiva de esquadrilhas de Me-110 (não só deles, pois britânicos em caças P-40 também usaram muito no norte da África) era justamente formar um círculo, com um avião no rabo do outro. Ou seja, tal qual a arte do nariz desse avião.

Leandro Costa

“Wagon Wheel” usada pelos MiG-17 no Vietnã também.

Chris

Teve um publicação… Que afirmou que foi a 1a vez que o F-15 “perdeu” um combate simulado destes.

Fernando "Nunão" De Martini

A tal publicação publicou besteira.

Todo caça perde em exercícios, conforme as regras de cada um.

Em exercícios realizados nos EUA desde décadas atrás, o F-15 perdeu várias vezes (ganhou outras tantas) para o F-16, por exemplo, devido à maior assinatura radar.

É impressionante a quantidade de besteira que se publica por aí.

Chris

Eu imaginei mesmo… Além de surreal, tbem ha muitas publicações que parecem ser escritas por torcedores…

Valeu o esclarecimento e a imparcialidade !

Sergio Machado

Os F15 da USAF ja haviam perdido para Mig 21 indiano em 2004.
Sob outra circunstância, também para para SU27, inclusive em solo americano.
É fato que os americanos tem uma cultura bem competitiva, não é comum admitirem publicamente derrotas.
Mas certamente outras ocorreram, creio que contra delta europeus como o Rafale.

Last edited 18 dias atrás by Sergio Machado
Zarapa

Certa vez li que F-16xF-15 no 1X1 o F-16 leva vantagem, mas que com o aumento numérico, a vantagem pendia para o F-15.

Gavião

Duvido. Em diversas ocasiões já houve “combates” contra Rafale e Thyphoon, que obviamente são aeronaves mais modernas e mais capazes.

Diego Lima

Para de ver esses canais de adolescentes

Bitten

Perfeito, Nunão! Direto mas sem.perder a elegancia. É preciso ter paciência com amadores mal informados tanto quanto com profissionais que acham q sabem tudo.

Bitten

Valeu, cara! É exatamente esse tipo de informação q, pessoalmente, procuro em sites como este.

RICARDO N BARBOSA

Creio que a capacidade que está deixando o piloto da USAF com inveja seja principalmente o campo de observação sobre os ombros do radar. Isso permite que o Gripen E dispare e quebre para a tangente enquanto mantém o alvo dentro do campo de observação para atualização de meio curso do Meteor. Isso mantém o alvo em perigo enquanto o Gripen diminui a velocidade de fechamento e a probabilidade de um tiro de volta.

Rinaldo Nery

Não entendi nada.

Luís Henrique

Creio que ele se referiu ao sistema Swashplate do radar Raven que amplia o angulo de cobertura para 100 graus, o que da uma vantagem frente aos AESA Fixos dos americanos com “apenas” 60 graus de ângulo de cobertura.

Adhemar Moreira

EDITADO

Luiz Antonio

Eu entendi tanto como a ponta da beirada do meio.

Luís Henrique

Exatamente. Também pensei a mesma coisa pois os AESA dos caças americanos são fixos e possuem ângulo de varredura de cerca de 60 graus.

Já com o sistema Swashplate do radar Raven ele rotaciona mecanicamente o radar e amplia o ângulo de cobertura para 100 graus

A diferença é que mesmo o radar APG-63V3 AESA do F-15C tendo uma excelente visão de longo alcance, ele tem “glaucoma” e tem visão periférica reduzida, já o Raven pode até enxergar um pouco menos em termos de distância mas tem a visão de “rabo de olho”. kkkk

Rinaldo Nery

A dúvida foi “dispare e quebre pra tangente”, “atualização de meio curso”, e “um tiro de volta”. Se alguém puder traduzir…

Luís Henrique

Sim. “quebre pra tangente” ele quis dizer que após disparar o Meteor a longa distância o ideal seria manter o radar iluminando o alvo para atualização já que o Meteor tem datalink de duas vias, para correções, pois o míssil é dispare e esqueça mas em muito longa distância é bom que tenha uma correção de curso. Um caça com radar Fixo tem que continuar voando em direção ao alvo para manter esta atualização, já o Gripen E com Raven e 100 graus de cobertura, pode “se inclinar” mudando a direção para a diagonal, não se aproximando muito do alvo… Read more »

Alexandre Galante

comment image

carvalho2008

Perfeito

Adhemar Moreira

EDITADO

Salim

Acredito que missil ‘dispare e esqueca’ e justamente adquirir alvo com radar terra/embarcado iluminar até missil travar, disparar, esquecer e se evadir rapidamente. Geralmente caças estão acompanhados, o alvo vai tentar escapar, porem o ala vai vir para cima. Então acredito , caso vc não seja furtivo e dar no pé e deixar seu ala sapeca o ala inimigo com radar de detecção, Visto que o oponente vai tentar iluminar ao maximo as ameaças.

Rinaldo Nery

Creio que só com mísseis semi ativos. O Meteor não é semi ativo.

Fernando "Nunão" De Martini

Só pra deixar a discussão mais clara, ou pelo menos a interpretação do que foi escrito pelos outros comentaristas de forma um tanto confusa (mesmo porque sei que você conhece bastante sobre combate BVR): No caso do semi-ativo, de fato é obrigatório manter o alvo no radar (já que o míssil é direcionado pelo retorno do sinal do radar do caça no alvo, e se esse sinal for perdido, o míssil perde o alvo). Já no caso do Meteor (e de outros ativos do tipo “dispare e esqueça” que tenham datalink), manter o alvo no radar do caça é especialmente… Read more »

João dotto

Muito boa resposta. Mas fiquei com uma duvida, o fato de ficar com o radar focando no alvo para orientar o missil nao acaba por tornar o atacante em um alvo facil para outros caças em combate?ou mesmo com o caça travando o radar no alvo ainda assim tem uma boa visão do que ocorre ao seu redor?

Fernando "Nunão" De Martini

Radares mais modernos têm capacidade de “travar enquanto busca” (track while scan)

Lembrando também que nos radares AESA, compostos de centenas de pequenos módulos, parte deles forma um feixe que acompanha o alvo, e parte emite outros feixes para realizar busca.

Luís Henrique

Apenas complementando, e já pegando o gancho de outra questão mais abaixo sobre o porque dos russos terem optado por 1 radar fixo central e 2 laterais no Su-57 em vez de um sistema de rotação, apesar do AESA moderno ser capaz de track while scan, quando o Raven estiver rotacionado totalmente para um lado, para manter o alvo iluminado durante o curso do míssil disparado, a sua frente em direção ao outro lado haverá uma limitação de consciência situacional. Ou seja, se ele estiver iluminando um alvo à esquerda e surgir outros caças inimigos à frente e à direita,… Read more »

Bjj

“Ou seja, se ele estiver iluminando um alvo à esquerda e surgir outros caças inimigos à frente e à direita, ele não terá uma boa cobertura, talvez bem à frente ainda tenha, mas mais à direita não.”

Uma opção seria manter o campo do busca do IRST na direção contrária do radar. Deste modo, se o radar está fazendo uma busca para o lado esquerdo, o IRST garante a cobertura do lado direito. O alcance é menor, mas pode evitar surpresas.

João dotto

Entendi. Obrigado.

Roberto

Me admira muito um oficial da aeronáutica ser leigo nesse assunto.

Rinaldo Nery

Pra vc ver… Que coisa…

Roberto

Nossa um oficial da FAB não conhecer desse assunto é complicado. Mísseis modernos recebem atualização de meio curso via datalink.

Rinaldo Nery

Pra vc ver… Que coisa…

Atirador

Incrível um piloto de teclado achar que pode ensinar alguma coisa a um piloto de verdade

Gavião

É óbvio que na prática, jamais. Mas, e a depender do quanto de estudo/leitura tiver, pode sim ter mais informações teóricas. Ninguém sabe tudo, sobre determinado assunto, a ponto de nunca ter nada a aprender. Somos eternos aprendizes meu caro.

Fabio Araujo

Isso faz uma diferença e dá para entender a pontinha de inveja. Essa característica de movimentação mecânica é exclusiva do Raven ou os outros AESA europeus também o fazem? Os chineses que gostam de se inspirar nas boas ideias dos outros se não o fazem estão desenvolvendo os que fazem.

Luís Henrique

O novo radar do Eurofighter também terá o mesmo recurso.
Já o radar do Rafale é fixo, igual os americanos.

Outro que usa recurso semelhante, apesar de ser PESA e não AESA, é o IRBIS-E do Su-35. Já li artigos que os pilotos russos amam o IRBIS por causa disso, além de ter longo alcance.
No caso do IRBIS eles divulgam um ângulo de varredura de 120 graus para cada lado e 60 graus em azimute.

O Raven algumas fontes falam em 100 graus, outras sugerem de 90 à 120 graus.

Last edited 19 dias atrás by Luís Henrique
Luís Henrique

Outra solução adotada pelos russos no Su-57 é ter 1 radar fixo no centro do nariz e 2 radares laterais, um do lado direito e outro do lado esquerdo, todos os 3 radares no nariz do caça.
Eliminaram o sistema de rotação mecânico mas continuam com grande ângulo de cobertura e maior velocidade de atualização, já que não é preciso esperar a rotação.

Rogério Loureiro Dhiério

Eu nunca li isso.
Se puder compartilhar alguma fonte, seria interessante para conhecimento de todos.

Fabio Araujo

Os radares laterais devem ser menor e por isso devem ter um alcance menor que o radar central. Acho que um radar que tem movimento deve ter maior eficiência.

Luís Henrique

Sim, como muitas coisas tem os prós e contras. Parece que o radar principal tem mais de 1.500 módulos enquanto que cada radar lateral deve possuir menos de 500 módulos. Mas existe aquela questão de busca com amplo ângulo e busca com ângulo bem reduzido. Talvez depois que o alvo foi detectado e se chegou na distância de disparo de armamento, seja possível manter o alvo iluminado com o radar lateral que é menor e menos capaz mas que poderá estar operando com reduzido ângulo de cobertura e apenas iluminando um alvo que ja havia sido detectado. Em contrapartida um… Read more »

Last edited 19 dias atrás by Luís Henrique
Mercenário

Luís Henrique,

O radar AESA do Eurofighter já tem.

Inclusive, a versão inicial Mk0, que já está em operação, também é fabricado pela Leonardo UK em Edimburgo, assim como o Raven.

Last edited 19 dias atrás by Mercenário
Kleber Peters

Mas o Meteor é fire and forget. Não precisa fazer F-Pole.

Fernando "Nunão" De Martini

Keber,
Sugiro ler os comentários da sequência do debate.

Rinaldo Nery

Awsome.

Henrique de Freitas

Awesome

Rinaldo Nery

Grato

Marcos

O controle de dano da FAB e da Guarda Nacional dos EUA depois do papelão que esse idiota fez no facebook.

kkkkkkkkkkkkkkkkkk

Quem viu, viu.

Santamariense

O que ele fez? Contra pra gente.

Carlos Campos

eu não vi

Bernardo Santos

Fala aí, estou curioso kkkk

Salim

To curioso também, conta pra nós é se possível a fonte/link.

Santamariense

Por isso eu fiz minha pergunta. O cara lança uma coisa no ar e depois não fala nada. Eu perguntei para ver o que ele iria dizer. E, como esperado, ficou quieto.

Marcos

Que parte do “quem viu, viu” vocês não entenderam?

Santamariense

Aham…tá bom …

Salim

Desculpe, ai não entendi comentário, não era mais fácil não comentar???!!!

Pablo

Espero que logo tenha exercício com rafale x F18 x gripen.

Rogério Loureiro Dhiério

Tínhamos que participar de exercícios como estas más apenas com os países dos BRICS.

Gripen
Rafale – SU-30
SU-35 – SU27 – SU-57
J-10C – J-20

Marcos R

E a Suécia ia adorar os russos estudando o sistema de guerra eletrônica do gripen

Carlos Campos

Nesses treimaentos ninguém usa 100 por cento da capacidade de seus caças

Santamariense

Mesmo assim, duvido muito de um exercício desses com esses participantes. Ainda mais após a rússia ter invadido a Ucrânia e com a Suécia tendo entrado para a OTAN.

rosario

a tailandia participa de exercicios com os chineses e a suecia nao ta nem ai.

Alexandre Fontoura

Antes da invasão da Ucrânia, registre-se.

Cristiano GR

Só os americanos podem. kkkk

JSilva

China e India treinando juntos? Até onde eu sei, existe uma rivalidade regional entre os dois países.

Hamom

O piloto fala da sua experiencia com os F-15C da Guarda Aérea Nacional, que estão desatualizados e em vias de serem aposentados na USAF…

Com os novos F-15EX não existe esta defasagem de armas e radar com os Gripen da FAB.

Last edited 19 dias atrás by Hamom
Fabio Araujo

Os F-15 que estavam aqui estão modernizados, os F-15 EX só foram entregues em uma unidade e ainda estão em fase de testes e desenvolvimento de doutrina de uso devido aos avanços em equipamentos e armamentos e ainda vai demorar um pouco até assumirem o peso da defesa aérea, por enquanto esses F-15 são os cavalos de batalha.

Last edited 19 dias atrás by Fabio Araujo
Hamom

Citação↓ ”Para manter o F-15C/D viável, a frota passou por uma série de atualizações, com 179 aeronaves recebendo o radar AN/APG-63(V)3 AESA a partir de 2010, juntamente com a eventual adição de pods IRST e melhorias no cockpit. No entanto, problemas com a frota envelhecida significaram que o F-15C enfrentou cortes ou aposentadoria no orçamento do ano fiscal de 2015 da USAF em resposta ao sequestro de verbas Em meados da década de 2010, a frota envelhecida do F-15C/D não era mais economicamente sustentável para a década de 2030, como esperado, e a USAF optou por abrir mão da atualização… Read more »

Luís Henrique

Os F-15C tiveram radar modernizado para AESA duas vezes, nos anos 2000 e depois nos anos 2010. Possuem um AESA de 3a geração. Só a parte de guerra eletrônica que resolveram cancelar a instalação do EPAWSS, mantendo apenas a modernização para a frota de F-15E e para os novos F-15EX. De qualquer forma o piloto americano não falou que o F-15C está defasado em relação ao Gripen E em termos de armas e radar, só disse que seria bom ter algumas capacidades que o nosso radar possui. Como o radar deles é bem novo e bem maior que o radar… Read more »

Hamom

Bem, eu não disse que ”o piloto falou que ‘F-15C está defasado em relação ao Gripen E”…Mas sim, que a fala dele [comentários…] está baseada em sua experiencia pessoal com os F-15C que ele pilota.

Quanto as atualizações do F-15C , vc está certo, por algo que li de forma rápida pensei que estariam mais desatualizados.

Last edited 19 dias atrás by Hamom
Hamom

De qualquer forma,
o radar Raven do Gripen é produzido com tecnologias *mais atuais [GaN] e é superior em alcance e ângulo de varredura , quando comparado ao radar ‘AN/APG-63(V)3’ do F-15C…

*O radar Raven dos Gripens da FAB é construído com componentes de nitreto de gálio [GaN]] e o radar do F-15C que é uma geração anterior, se não me engano, não é.

DSC

O ES-05 Raven do Gripen E/F não possui módulos T/R de GaN.
São de GaAs como assim como 99% dos radares de controle de tiro de caças hoje operacionais.

Os únicos elementos transmissores de GaN no Gripen E/F são as antenas ECM do sistema EW do avião: o MFS-EW.

O único caça hoje operacional com radar AESA com módulos T/R de GaN é o F/A-18C/D modernizado do USMC que tem o radar AESA AN/APG-79(V)4.

Last edited 19 dias atrás by DSC
Hamom

”A Saab revelou um novo radar AESA de caça de banda X que se baseia em sua própria família PS-05/A no Gripen e utiliza a tecnologia de nitreto de gálio (GaN).” ↓

https://www.aereo.jor.br/2020/04/24/saab-revela-novo-radar-aesa-para-cacas/

José Gregório

Então realmente os nossos Gripens não possuem.

Hamom

”O único caça hoje operacional com radar AESA com módulos T/R de GaN é o F/A-18C/D…”

Os EUA/OTAN estão um passo atrás na implantação desta tecnologia.

Os chineses brincam que na China estes radares com GaN estão se tornando tão comuns como repolho…

J-11B atualizado
J-16 atualizado
J-15 atualizado
J-10C
J-20
J-35

São todos caças que estão sendo equipados ou atualizados, com radares AESA com módulos T/R de GaN .

Segundo relatos, o radar do J-10C possui mais de 1.400 módulos de transmissão/recepção (T/R) de nitreto de gálio (GaN)

Last edited 19 dias atrás by Hamom
Salim

Vc iria combate com radar ocidental ou com Chinês???!!!! Eu iria com ocidental, visto que Chinês não foi testado/ verificado situação real. Visto desempenho ridículo equipamento russo, tenho enormes dúvidas.

Camargoer.

Depende… Mais importante que der ocidental.ou chinês é saber alcance, software, abertura… Etc etc…

Salim

Desculpe, vc descreveu jogo supertrunfo, o conjunto testado em combate e vitorioso. Minha opinião tem base na realidade confrontos atuais, Ucrânia, Israel…..produto militar chinês e incógnita para mim, veja desmpenho equipamento Norinco Argentina. F35 entrou e saiu Irã sem baixas, Patriot vs S400 e por ai vai. Simplesmente não consigo opinar sobre equipamento Chinês por falta evidências em combate real. Saiu notícia China comprando su57. Se ela tem caça de Quinta geração e diz que vai lançar sexta geração ( embora definição sexta geração não e bem clara ainda) Porquê comprar su57???!!! Tem gato na tuba. Rsss

Fabio Araujo

Radar por radar o do F-15 também é incrível mas o ponto fraco do F-15 e dos caças americanos da USAF é o alcance de seus mísseis BVR, a USNAVY já tem um míssil com alcance similar ao Meteor e aos mísseis russos e chineses, do que adianta o F-15 localizar um caça entre 300Km a 400Km se só consegue atirar nesse caça quando este chega a menos de 160Km quando esse caça pode localizar um F-15 a 250Km e atirar no F-15 a menos de 200Km, quem atira primeiro tem mais chance de vencer.

Luís Henrique

O AIM-174B que foi mostrado em Super Hornet da marinha americana é um míssil ar-ar pesado de classe similar ao R-37M russo e muito maior que o Meteor usado no Gripen E. O alcance estimado do AIM-174B é de cerca de 400 km enquanto que o Meteor tem um alcance máximo estimado em 200 km. O AIM-120D usado nos F-15 americanos possuem alcance máximo estimados de 160 à 180 km, muito próximos do alcance do Meteor. Já o alcance do radar de cerca de 400 km é para alvos grandes. Um caça LO como o Gripen E deve reduzir este… Read more »

Rui Mendes

Mas o AIM-174B não tem nem de perto a manobrabilidade do Meteor, por isso é mais para alvos maiores e menos manobráveis, pelo menos foi o que li.

Luís Henrique

Acho que não. O SM-6 é altamente manobrabel e capaz de destruir caças de alto desempenho, mísseis de cruzeiro, mísseis balísticos, etc. O AIM-174B é baseado nele, deve ter a mesma capacidade com altíssima manobrabilidade. Acho que isso ficou para trás, onde os velhos R-33 russos eram usados para abater alvos lentos e pouco manobraveis. Hoje o R-37M russo já abateu caças de alto desempenho como Su-27 e MiG-29. Claro que no limite do seu alcance, qualquer míssil perde um pouco a capacidade de atingir alvos altamente manobraveis, mas isto não é falta de capacidade de manobra, ocorre por falta… Read more »

Nilo

Esse elogio vindo do piloto americano de um F-15, é sinal que para os colombianos e peruanos deve ter sido um impacto altamente positivo, que reverbere neste dois países abrindo chances efetivas de compra pelo dois.

Rogério Loureiro Dhiério

Se Colômbia, Peru e possivelmente Chile fizerem opções do Gripen, seria excelente.

Fabio Araujo

A Colômbia esta quase acertando com o Gripen, os EUA para tentar reverter melhoraram a oferta de F-16 C/D Block 50/52 para o mesmo F-16 C/D elevado para o padrão F-16 V. O Peru começou o processo de escolha do novo caça e Gripen esta na concorrência. Já o Chile muito provavelmente vai partir para um upgrade para o padrão F-16 V no futuro ou quem sabe uma seleção de um novo caça, mas por enquanto vai ter um upgrade de avionicos.

Luciano

Tem razão. Apesar das bobagens nas redes sociais, quem está presente viu, e aí incluo os colombianos e peruanos. O Gripen EF tem muita chance no Peru, e praticamente certo na Colômbia. Bom pra todo mundo.

Nilo

“Bom pra todo mundo”, sim. Para o Brasil, que tem participação no projeto, requisitos que foram definidos pela FAB para que o Gripen participasse da concorrência, o Brasil é participante do projeto, tem itens nacionais, incluso não só estrutural mas aviônicos.

Salim

Vamos ver prática, lembrando, Gripen perdeu todos concorrências até agora. Para Brasil e muito importante que Gripen entregue tudo que promete, pois nossa defense aerea será baseada nele. Se ocorrer dúvida, será bom outro caça. Também aproveitaria transferência tecnologia junto a Embraer e iniciaria projeto caça made in Brazil.

Mrc

EDITADO:
COMENTÁRIO BLOQUEADO DEVIDO AO USO DE MÚLTIPLOS NOMES DE USUÁRIO.

João Custódio

EDITADO
COMENTARISTA BLOQUEADO

RDX

Algumas fontes citaram que o radar do Gripen também é superior em guerra eletrônica. Não li nada sobre o emprego da guerra eletrônica nos duelos Gripen x F-15. Uma dúvida: a capacidade de guerra eletrônica do radar visa interferir no radar ou nos mísseis do caça rival?

Last edited 19 dias atrás by RDX
Rinaldo Nery

Visa resistir à interferência.

Nilo

Gripen E tem funcionalidade de jamming (interferência) com antena AESA de GaN, capacidade mais importante, jamming cooperativo – no qual um grupo de aeronaves emprega técnicas coordenadas contra uma ameaça específica.

Santamariense

O radar do Gripen E não é com GaN. O GaN está presente no sistema de EW da aeronave, mas não no radar.

Last edited 18 dias atrás by Santamariense
Nilo

Santa, este é um testo elucidativo o melhor que achei, refere-se ao radar do Gripen E:

Os transmissores de banda larga para interferência são construídos com a mesma tecnologia do receptor digital. Embora esteja fora do escopo direto do MFS-EW, a abertura do nariz (o radar ES-05 Raven) tem potencial para tornar-se uma antena AESA muito boa para jamming (interferência) de banda estreita (banda-X). A arquitetura do sistema de missão da aeronave levou isso em consideração.

Santamariense

Ótimo, ok. Mas, os módulos do radar não são de GaN. Foi a isso que me referi.

Carlos Campos

Que eu saiba o Gripen ainda não usa o Radar dele para EW, usa antenas nas pontas das asas, as mesmas AESA de GaN, e uma antena EW pode interferir nos mísseis e nos Radares do caça inimigo

Rinaldo Nery

Pensava o mesmo.

RDX

MFS-EW – O poderoso sistema de guerra eletrônica do Saab JAS 39E/F Gripen – Poder Aéreo – Aviação, Forças Aéreas, Indústria Aeroespacial e de Defesa Saab Gripen E: sistemas de guerra eletrônica e sensores – Poder Aéreo – Aviação, Forças Aéreas, Indústria Aeroespacial e de Defesa “O Gripen E/F reduz sua probabilidade de ser detectado confiando em seus sensores passivos ou através de interferência ativa.” “Seu sistema de Guerra Eletrônica (EW) aprimorado, conhecido como MFS-EW (Multi Functional System), é baseado na família de produtos EW chamada Arexis. A Arexis emprega tecnologia digital de banda larga desenvolvida especificamente para robustez no… Read more »

Last edited 19 dias atrás by RDX
Bjj

“Algumas fontes citaram que o radar do Gripen também é superior em guerra eletrônica.”

Pode citar as fontes? Gostaria de ler

RDX

Matéria interessante.

HISTORIA DA AVIAÇÃO: MFS-EW, o Sistema Multifuncional de Guerra Eletrônica do Gripen E/F

Correção: o radar do Gripen não tem função EW.

Capitão Zum

Então eu vou ensinar um piloto de outra nação sobre minhas armas? SUN TZU teria muito orgulho dessa tatica brilhante.

Tochiro

EDITADO
COMENTARISTA BLOQUEADO.

Maurício

O gripen é bom, fim de papo.

Felipe

Vou mais a fundo, o Gripen E/F é muito bom.

carvalho2008

Vou mais a fundo…o Gripen E/F por ser novo novissimo, é o melhor, ate que Rafale e F15 e outros sejam atualizados em sua ultima versão…e isto não tem nada demais…é comum sempre que a eletronica nova entra em operação….um simples e reles F5 a sua epoca modernizado 20 anos atras, quando entrou em operação Chile e Brasil, deu salto enorme e equivalencia razoavel naquelas primeiras experiencias…logico depois ninguem fica para tras…mas o Gripen já é novo, e eletronica novissima…ele tem uma janela tranquila de 5 a 10 anos de vantagem….então em 5 a 10 anos…só F35, F22….de resto, a… Read more »

Nilo

Melhor mestre, os sistemas do Gripenm E/F foram projetados para facilitar a incorporação de inovações, correções.

carvalho2008

Correto, Mestre Nilo, foi o que escrevi e a importancia desta facilidade de atualização, em conjunto com os códigos fonte….

Não adianta os detratores brasileiros torcerem contra o Brasil neste quesito, pois torna-se apenas a evidencia do tamanho desconhecimento que possuem….é triste e lamentavel…os editores fornecem material, mas sequer leem, e quando leem, sequer entendem…falencia de ENEM

Luiz Antonio

Não entendo como vitória ou derrota de A ou B. Trata-se de um exercício, com regras estabelecidas principalmente as de segurança. Claro que e uma grande oportunidade para trocar informações e, principalmente, conhecer na pratica o desempenho dos variados tipos de aeronaves e respectivos pilotos em situações próximas das reais. Mas os “pulos do gato” obviamente ninguém entrega.

Marco antonio

Que maneiro este comentário , senhores foi dada a largada , e lá vamos nós ,para o alto e avante.

Felipe

Creio que no combate a curto alcance teríamos um resultado muito bom , não só pela avionica superior como também pelo RCS menor do Gripen E.

Rinaldo Nery

Num combate de “curto alcance” (dentro do campo visual), a RCS não faz diferença. Somente no combate BVR.

Maurício.

Em um combate de curto alcance, o rcs não faz diferença (só se o piloto tentar abandonar o combate, mas aí já não seria curto alcance), talvez o tamanho do caça sim, deve facilitar para o piloto adversário, deve ser mais fácil manter no campo de visão um caça maior e bimotor como o F-15 ou Su-35, do que um caça menor como o Gripen ou Mirage 2000, nesses casos, até a pintura importa! Não sei se tu já viu no YouTube combates do tipo dogfight, os pilotos praticamente ficam se contorcendo no cockpit para não perderem o adversário de… Read more »

JSilva

O problema de um combate de curto alcance são esse mísseis modernos. Eles podem ser lançados praticamente de qualquer posição, não precisando está na traseira do inimigo, e praticamente não erram a estas distâncias. Então, muitas vezes ocorreria um abate mútuo, ninguém sobreviveria.
Por isso não são interessantes pra nenhum dos lados. Pelo que tenho lido, um combate a curta distância só ocorre se muita coisa der errado num combate BVR, e ainda assim, muitas vezes, vale mais a pena desengajar do que entrar nisso.

Felipe

Torço para que se confirme logo o aditivo de 14 Gripen para somarmos 50 unidades.

Elintoor-_

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Felipe

Está desinformado? Foi assinado uma carta de intenções entre Brasil e Suécia recentemente, nós compramos mais Gripen e eles o Kc399. É o desejo.

Santamariense

Eu espero esse aditivo, tanto quanto tu. Mas, como tu mesmo disse na tua última frase, é o desejo e, por enquanto, apenas isso, nada mais.

Daniel

Uma pena que os americanos mandaram os veteranos F-15 C. Queria que eles tivessem mandado algumas aeronaves furtivas para participar do exercício e ver como o Gripen se comporta contra aeronaves “topo de linha”. Mas claro, os americanos são espertos e jamais permitiriam que tivéssemos acesso às qualidades e fraquezas de suas aeronaves mais avançadas. Espero que a FAB também tenha tido esse bom senso.

Felipe

O F-15 C enviado pra cá passou por modernização e tem radar Aesa.

Daniel

Um F-15 tunado ainda é um F-15, meu amigo. Um F-15 tem um RCS maior do que um bombardeiro B1, por exemplo. Aí fica fácil acertar ele com um Meteor. Queria ver como um top de linha como o Gripen se comporta com um top de linha de 5° Geração.

Santamariense

Tu não vão conseguir saber isso, porque simplesmente um treinamento assim nunca é em parâmetros verdadeiros.

Santamariense

Dificilmente enviariam o F-35, por exemplo. E mesmo que viesse, seria equipado com lentes de Luneburg, para aumentar a assinatura radar da aeronave. O F-35 só opera com sua capacidade stealth máxima quando em treinamentos domésticos e apenas contra aeronaves dos EUA.

Salim

Eaqueceu f35i de Israel, com ataque irá e a desistência Irá nos s400. E um caso a ser estudado. Foi uma demonstração real do F35i. A Suécia poderia doar alguns para Ucrânia, ai teríamos a certeza.

Santamariense

Por irá, acho que tu quer dizer Irã, não? De resto, não entendi nada do que tu falou.

Salim

Desculpe os erros, meu tablet e antigo, minha vista e ruim e não gosto português ( sempre fiquei recuperação escola em português, triste). Estou comentando o colega acima sobre F35 dos EUA, adicionei os F35i de Israel e sua ação no Irã, espaço aereo protegido por equipamento russo e iraniano. Não pode comentar mais??!!

Tutor

Os “Xeiquesper” do fórum irão condenar seu inglês kkkkkk

Maurício.

O Gripen E é o caça de projeto mais novo, o caça mais atualizado do exercício, com os melhores sistemas e armas, o único com IRST, e tudo isso é um fato, simples assim, o pessoal gostando ou não do Gripen. A questão é, os sistemas do Gripen funcionaram direto na Cruzex? O radar, wad, IRST, sistemas de guerra eletrônica, sistemas de abastecimento, trabalharam em sintonia? O calor de Natal, chegou a afetar o display do wad? A visibilidade com muito sol foi boa? Os mísseis já estão completamente integrados? Qual foi o nível de disponibilidade no exercício? Essas são… Read more »

Rinaldo Nery

De fato. São informações importantes.

Luís Henrique

Acho que talvez os americanos não tenham trazido para a Cruzex, pelo menos eu não vi nenhuma foto, mas os F-15 C possuem o Legion Pod IRST.

Santamariense

Penso que os F-39 não fizeram REVO, pelo menos não foi publicada até hoje uma notícia sequer sobre reabastecimento em vôo com o Gripen na FAB.

Bigliazzi

Que bom, parece que temos um avião que entrega o que dele se espera.

Bigliazzi

Nós sempre soubemos combater

Valdir Araújo

“Bem, infelizmente seus jatos ainda não estão autorizados a combate aproximado. Mas fiquei muito impressionado com as suas capacidades de radar – ele faz coisas que eu gostaria que os caças dos EUA fizessem!”

Saudações a todos.

Gostaria que me explicassem porque o piloto americano comentou que os nossos Gripen não estão autorizados a combate aproximado. Gostaria também de saber como se procede o acerto no alvo (caça) inimigo em um treinamento desse tipo CRUZEX?

carvalho2008

Teoricamente, alguma integração não realizada….mas na pratica, acredito que a FAB apenas não desejou o aproximado com o Gripen pois não viu vantagem de hipotetico compartilhamento….pode haver algum sistema que a FAB não desejava revelar, pois o Gripen ja realizou exercicios de combate WVR aqui no Brasil…então, creio exista algum sistema que não queiram revelar…e acho correto….

Rinaldo Nery

O “combate aproximado” não estava autorizado na CRUZEX. O lançamento do míssil é simulado. Cada avião de caça (F-15, F-5, F-16, F-39, A-1M, A-29, A-4 da MB, esses com certeza) tem sistemas próprios de gravação da missão, com GPS. Após o pouso, o vôo pode ser repetido num sistema informatizado, com mapa e reprodução de parte do painel da aeronave. O momento do lançamento é gravado e reproduzido. Por modelagens matemáticas, a trajetória do míssil é reproduzida no mapa. Daí verifica-se o acerto ou não. Resumidamente, isso é o tal do “shot validation”. No F-5M esse sistema chama-se AACMI (Air… Read more »

Last edited 18 dias atrás by Rinaldo Nery
Infante

EDITADO:
COMENTARISTA BLOQUEADO.

Esteves

Culpa do cinema. Depois de TopGun querem ver avião contra avião. O tão falado dogfight. “O Gripen (especialmente as versões E/F) e o F-15 (particularmente as versões mais recentes, como o F-15EX) são aeronaves de combate avançadas, mas projetadas para diferentes finalidades e com características distintas. A comparação entre eles pode ser feita com base em diversos aspectos, como desempenho, capacidade operacional, custos e propósito estratégico. 1. Propósito e Conceito Gripen (E/F) Um caça leve, multifunção e altamente eficiente em custo. Projetado para superioridade aérea, ataque ao solo, e missões táticas em países com infraestrutura limitada ou que buscam modernização… Read more »

Last edited 19 dias atrás by Esteves
Burgos

Tai 😏
Respondendo aos negacionistas, os “yankes” reconhecendo o desempenho da anv que ainda pode vir a sofrer evoluções/atualizações em um futuro não muito distante.
Que inclusive já vem chamando a atenção de alguns Países vizinhos pela sua capacidade e desempenho e quem sabe desenvolva um mercado na América do Sul.
Parabéns pelo exercício, e todos os Países participantes e que venham os futuros eventos pela frente para que o Grifo da FAB possa participar 👍💪🇧🇷🚀😎🇧🇷

Esteves

Obrigado.

Bom dia, Burgos.

Nilo

O lado bom do negacionista, chame-o.pelo adjetivo ele Negará rsrsr

Fernando "Nunão" De Martini

Negará com veemência

Burgos

De nada 😏
Bom final de semana pra vc e pra todos aí no blog.
O Cel Nery foi de vinho eu fui de Cerveja mesmo 🍺

Rinaldo Nery

Bom também.

George A.

Será que o radar do Gripen teria desempenho melhor que os dos F-15s contra drones?
Na operação para repelir a retaliação do Irã contra Israel a efetividade dos radares desses caças para emprego nesse tipo de ação foi um dos pontos mencionados pelos pilotos que participaram dela:

https://edition.cnn.com/2024/11/15/politics/american-fighter-pilots-describe-taking-down-iranian-drones/index.html?utm_medium=social&utm_source=blueskyCNN&utm_content=2024-11-15T13%3A06%3A37

(Pelo narrado na matéria parece ser inviável economicamente basear a defesa contra drones em equipamentos caríssimos como caças e seus sistemas de armas)

CRSOV

Está inflando o ego dos aviadores brasileiros para que eles achem que a FAB está as mil maravilhas e por conta disso não precisa de maiores investimentos e do jeito que está a aviação de caça com poucas aeronaves está bom.

Rinaldo Nery

Nenhum oficial acha que está tudo às mil maravilhas. Vide os pedidos de demissão. Meu filho saiu faz mais de 1 ano. Está feliz na LATAM.

Jefferson Henrique

Bom dia Coronel. O que seu filho voava na FAB?

Rinaldo Nery

Era instrutor de C-105 Amazonas no 1°/9° GAV.

Jefferson Henrique

Que bacana Coronel!

Luis Barroso Pereira

Então, o Gripen da nossa força aérea equivale a um F-15 mas sem estar pronto para combate? E temos apenas 9 e possivelmente não teremos outros? Excelente notícia. *Sarcasmo*. *Ironia*.

E um piloto norte-americano testou como ele ficou? Quando um dos nossos pilotos pilotou os caças mais importantes da força aérea deles? F-5 não conta.

Eis aí a nossa situação: indefesos como os índios estavam perante os portugueses. Desnível tecnológico marcante. Qualquer conquista tecnológica sob constante sabotagem, sanções, etc.

Santamariense

‘E um piloto norte-americano testou como ele ficou? Quando um dos nossos pilotos pilotou os caças mais importantes da força aérea deles? F-5 não conta.”

Onde tu viu que o piloto da USAF pilotou o F-39 da FAB???

Rinaldo Nery

O avião é monoplace…

Santamariense

Pois é óbvio!!! Por isso eu quis saber como teria sido esse voo. Será que o piloto dos EUA fez a conversão para o Gripen durante a Cruzex, nas horas vagas?? Hehehehehe
É cada coisa que escrevem sem sequer se dar ao trabalho de se informar minimamente sobre o que querem criticar….enche o saco….barbaridade…

Rinaldo Nery

Pior é postar sem pensar…

Santamariense

Exato!

Luis Barroso Pereira

Eu inferi da notícia que ele teria pilotado. A minha mensagem tem a ver com o simbólico. Ainda que ele não tivesse visto ou voado no avião, os componentes eletrônicos são americanos e eles sabem muito bem a respeito do equipamento, possivelmente até melhor do que nós. Seria irrelevante o teste do avião. O meu comentário tem a ver com o lado simbólico disso, já que não temos acesso aos equipamentos deles como os índios não tinham acesso aos equipamentos dos europeus quando nosso território foi invadido. Leia o Wikileaks: é um imperativo categórico para eles que não tenhamos (jamais)… Read more »

carvalho2008

Mestre Luiz Barroso Pereira, …depois do discurso…e????

Santamariense

Eu acho que tu fez uma enorme hipérbole e se desviou do foco: pilotos conhecendo as aeronaves dos outros, trocando conhecimento. Isso é normal e comum entre todos os países que participaram desses exercícios, seja onde for. O teu discurso todo pode ser discutido, mas noutro tópico, não tendo nada a ver com essa matéria.

Last edited 17 dias atrás by Santamariense
Luís Barroso Pereira

Placar a respeito do meu comentário: +1 x -9.

Ante esse resultado não há nada mais a dizer, a não ser utilizar as palavras do nosso saudoso presidente João Figueiredo: “Esqueçam-me!”.

Tchau.

Felipe

Não, nosso Gripen se mostrou melhor no combate BVR contra o F-15 modernizado , e isto é sim um grande feito, e o piloto americano elogiou muito o radar e avionica do gripen. Estes são os fatos e o resto é choro de gente chata e pronto. Sim temos apenas 9 Gripen E, mas 7 foram enviados para um exercício de grande envergadura com mais de 100 aviões e estão sendo destaque por lá. Se queremos acelerar as entregas precisamos pagar certo, para isto terá uma renegociação das parcelas. E deu de choro!

Afonso

EDITADO
COMENTARISTA BLOQUEADO.

Rinaldo Nery

Eu voei no E-3F francês…

Afonso

EDITADO
COMENTARISTA BLOQUEADO.

Rinaldo Nery

E é a prova que não há proibição de chegar perto de nenhum avião, por parte dos participantes do exercício. Como você já respondeu noutra matéria que não entende nada de CRUZEX, não afirme coisas que não sabe. Pode ter certeza que os caçadores brasileiros sentaram no F-15, e tiraram todas as dúvidas com os pilotos norte americanos. Além de fotos.

Chris

É o famoso F-15… Com certeza houve ate fila pra conhece-lo de perto. Heheh

Last edited 18 dias atrás by Chris
Chris

Que paranoia… Sao de nações (muito) amigas… Acha mesmo que ha algo la que os americanos não possam adquirir para conhecer ou mesmo adotar ?

Nem o cockpit do F-35 é segredo !

Algumas funções são… Não podem ser mostradas na imprensa… Inclusive do Gripen ! Mas alem do receio ser sobre chineses e russos, nós não vimos os americanos tendo esse acesso pra despejar sensacionalismo barato.

Last edited 18 dias atrás by Chris
Rinaldo Nery

Esse troll apareceu agora, e só marreta. Tem algum distúrbio. Não sei o que faz aqui.

Afonso

EDITADO
COMENTARISTA EXPULSO.

Last edited 18 dias atrás by Afonso
Rinaldo Nery

Eita! Esqueceram de bloquear o maluco.

Afonso

EDITADO
COMENTARISTA EXPULSO.

Afonso (O original)

Tive até que mudar o meu nick, de comentador esporádico, para evitar que me confundam com o novo Afonso, o novo Afonso não é lá muito paciente. rs

Julio

Kkk o nosso é um pernilongo perto dos caças americanos como o F15 F16 F18 F22 F35, fora a experiência dos pilotos americanos em várias guerras, aqui a guerra é contra os Cessnas.

Burgos

Pros Cessnas tem o A-29 Super Tucano não precisa de caça G 4++++👍💪🇧🇷😎🚀

Rinaldo Nery

Boa. Como tem marreta nas matérias sobre a FAB. Jesus…

Santamariense

Ignora, Rinaldo…os caras não entendem porcaria nenhuma do que falam. A FAB tem graves problemas e defeitos, mas não nos assuntos que esse pessoal gosta de criticar.

Matheus

Vamos ignorar o fato de que a FAB tem 08 Grispen apenas.

Santamariense

Tu leu essa parte do meu comentário: “A FAB tem graves problemas e defeitos”??

Santamariense

Tu continua com a infantilidade do “Grispen”, só porque tu não gosta da aeronave? Tu deve achar o Gripen feio e bobo…

Felipe

O tamanho do Gripen é praticamente de um F-16…

Fernando "Nunão" De Martini

Sem falar que a capacidade interna de combustível do Gripen E/F é superior à do F-16C/D.

Gavião

Realmente foi um grande feito, e os pilotos estão de parabéns. Mas entendi que houve vários combates simulados, e para ser honesto teríamos de saber como foi o(s) placares. Como foi contra o F-16? E quantos outros “combates” houve contra o F-15. Fazer dois gols no Real Madrid é difícil, mas quantos gols levaram?

Bitten

Sem ser especialista em avião, fíco me perguntando o seguinte: quantos desses aviões o país precisaria, de fato, para ter uma rede de defesa aérea digna do nome? Cinco esquadrões? Seis? Existem bases aéreas em número suficiente para suportar essa rede? E a FAB consegue fornecer pilotos em número suficiente para manter o sistema em nível razoável de aprestamento?

Santamariense

Bases para operar essas aeronaves e pessoal capacitado não é problema. O problema é custo de aquisição e manutenção de uma quantidade elevada desse tipo de vetor. Não é só comprar. É comprar, operar e manter.

Ricardo Taer

Será que todas elas (bases) possuem hangares nesse mesmo nível da primeira foto da matéria?

Rinaldo Nery

Sim.

Fernando "Nunão" De Martini

Salvo engano, o edifício da primeira foto é um hangar de manutenção. Toda base aérea que abriga esquadrões da Aviação de Caça tem hangar de manutenção para apoiar os esquadrões. Atualmente os esquadrões que compõem a Aviação de Caça (a qual também inclui os que operam A-29) são baseados em Anápolis (GO), Santa Cruz (RJ), Canoas (RS), Santa Maria (RS), Natal (RN), Campo Grande (MS), Porto Velho (RO) e Boa Vista (RR). Diversas outras bases que abrigam esquadrões de transporte e asas rotativas também possuem hangares de manutenção semelhantes ao da primeira foto. Além disso, há estruturas mais simples, nos… Read more »

Santamariens

Todas as bases que operam caças na FAB contam com hangaretes de linha de voo e hangares de manutenção. A infraestrutura, quando necessário, é modificada, aumentada, modernizada para adequá-la à novas aeronaves. Anápolis passou, e está passando, por muitas modernizações e adequações para receber o F-39 e o KC-390. Isso é normal e esperado.

Rinaldo Nery

Tem bases e pilotos suficientes. Isso é o de menos.

Camargoer.

Suponha 2 aviões de alerta e defesa em Anápolis, Canoas, Santa Cruz , Manaus e Natal.. seriam 10 aviões. Maus um de reserva, 15. Suponha outros 6 em Anápolis, Santa Cruz, Canoas e Santa Maria. 37. Suponha uma relação de 4 operacionais para 1 em manutenção. 41. Coca mais 10%…45. Fecha em número para. 46.

Leandro Costa

E com exceção de Manaus, podemos enviar essas aeronaves para qualquer uma dessas bases para atuarem por lá em resposta à qualquer crise ou situação anômala perto dessas localidades, e ainda temos outras que também possam ser usadas pelo menos de modo temporário em caso de necessidade.

Rinaldo Nery

As pessoas se fixam nas bases, esquecendo que um dos princípios de Força Aérea é a mobilidade. Onde houver pista asfaltada e pátio suficiente você pode desdobrar qualquer Esquadrão. Construímos estruturas de apoio em Eirunepe, São Gabriel da Cachoeira e Vilhena. Podemos construir onde mais for necessário. O F-39 pode desdobrar até pra Fernando de Noronha.

Leandro Costa

Exato. E lembro que a FAB já fez exercícios nesse sentido, deslocando A-1’s e F-5’s para algumas dessas localidades.

Rinaldo Nery

Lembro de Dezembro de 2007, quando a III FAE deslocou o 1°GDA, que operava o Mirage 2000, para Porto Velho. Chavez mandou um C-130 para a Bolívia cruzando o nosso espaço aéreo, sem autorização de sobrevôo ( AVOEM). À época suspeitamos de transporte de armas e de um radar aerotransportável. O 1° GDA assumiu o Alerta DA lá, caso o C-130 voltasse, ou outra tentativa de invadir nosso espaço aéreo. Nós (2°/6°) fizemos missão de Reconhecimento Eletrônico ao longo da fronteira boliviana, a fim de descobrir algum novo radar lá. Exemplo de desdobramento de UAE. É muito comum.

Jefferson Henrique

Algumas perguntas em relação a isso Coronel:

– os Super Tucanos em Porto Velho teriam condições de interceptar este Hércules enquanto deslocava sobre o Amazonas?
– O C-130 não retornou mais pelo mesmo percurso?
– O que se descobriu fazendo reconhecimento na fronteira com a Bolívia?

Burgos

O Grifo é tão versátil que até pousa em rodovia se precisar, base pra quê?!
obs: Acredito que futuramente a FAB realize como na Suécia esse exercício de Pouso/Decolagem, abastecimento e troca de equipagem/configuração da anv 💪👍🚀🇧🇷😎

Rinaldo Nery

Já realizou com outras aeronaves, várias vezes. Até com Bandeirante.

Camargoer.

Exato. Suponha, como disse o Rinaldo uma situação crítica em qualquer fronteira.. manda, cada para concentrar 19 ou 20 aeronaves . Um esquadro de um local poder ser reforçado com mais aeronaves dependendo da situação .

Mobilidade e flexibilidade… 46 me parece um número razoável de aeronaves para manter o mesmo nível de prontidão e operacionalidade histórica da FAB.

50 ou mais seria apenas mais aeronaves por esquadrão.. ao invés de 8 seriam 9.. ou 10 ou 12… A ideia continua a mesma

Santamariense

“… 46 me parece um número razoável de aeronaves para manter o mesmo nível de prontidão e operacionalidade histórica da FAB.”

Tu está bem enganado. Os números de vetores da FAB sempre foram bem maiores que isso. E mesmo com toda a capacidade e modernidade do Gripen, ele não consegue estar em 2 lugares ao mesmo tempo. 46/aeronaves é um número abaixo do mínimo!!

Santamariense

Isso é o que a FAB pensa e aplica, Leandro. E concordo! Mas, 46 unidades? É pouquíssimo!!

Fernando "Nunão" De Martini

Camargo,

Vale lembrar que Alerta de Defesa Aérea é só uma das missões para a Aviação de Caça (embora seja uma das primordiais).

Para missões ar-solo e ar-mar (de cunho tático e estratégico), reconhecimento etc, que compõem a dissuasão, é necessário maior número de caças de forma a comporem pacotes de missão sem que se deixe de cumprir os alertas.

Camargoer.

Olá Nunão… O Bitten perguntou qual seria o número mínimo. Tentei compor uma estimativa (mequetrefe) para chegar a algum número que possa ser o ponto de partida. A conta foi feita para uma situação de normalidade, como a atual na qual a principal missão “de guerra” seria a defesa aérea… os esquadrões estariam operando como treinamento e atuando como dissuasão, como você falou, além de servirem como reserva para a defesa aérea. Neste contexto, uma escalada começa com ação de dissuasão da FAB concentrando forças na região da crise. Então isso seria feito pelo deslocamento de um ou dois esquadrões… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

“Tenho a impressão que é mais simples aumentar o tamanho de cadas esquadrão que criar mais esquadrões” Certamente. Outra opção, no caso de esquadrões com menor número de aeronaves por esquadrão, é reuni-los numa mesma base, o que dá praticamente na mesma. Por exemplo, é possível ter em Anápolis dois esquadrões nominalmente com 12 aviões cada, somando 24, operando esse número de forma compartilhada – numa matéria de alguns meses atrás (“Um país com linhas de produção…”), sugeri que o Poker poderia ser realocado em Anápolis para compartilhar os caças Gripen E/F com o Jaguar. Isso é mais econômico e… Read more »

Camargoer.

Entendo…. creio que alguns países dimensionam suas forças a partir da ameaça de seus inimigos reais e imaginários… outros em função de seus orçamentos apertados…. A FAB é um caso curioso… o número de esquadrões é praticamente uma tradição histórica assim como a designação dos esquadrões. voltando à pergunta do Bitten… acho que no caso da FAB importa pouco o número de esquadrões…. pelo que lembro a linha de frente são cinco esquadrões, na prática quatro já que os dois de Santa Cruz operam como um… se pensar de modo simples, 12 aeronaves por esquadrão são 48.. próximo ao que… Read more »

Last edited 18 dias atrás by Camargoer.
Fernando "Nunão" De Martini

Na verdade não estou convergindo, embora os números que entendo como mínimo do mínimo (e provavelmente insuficientes) não sejam tão maiores assim do que os que você mencionou. Mencionei no comentário apenas 4 esquadrões, de 12 caças cada um, divididos em duas bases com dois em cada base, Anápolis e Santa Maria (numa hipótese em que Canoas deixaria de abrigar esquadrão de caça), apenas como exemplo de uma linha de pensamento. Não estava com a pretensão de dar conta do todo, nesse exemplo voltado a discutir compartilhamento de caças por mais de um esquadrão numa só base. Porque, só pra… Read more »

Camargoer,

Opaa.. na verdade, eu fiz duas estimativas diferentes.. as duas convergiram para 45~50 aeronaves… é uma técnica que eu uso com frequência… faço uma estimativa usando um critério e depois faço outra estimativa usando outro critério… algumas vezes os números convergem, o que me dá segurança. Outras divergem… dai que preciso reavaliar… No caso, fiz aquela somando peça por peça… depois fiz uma simples apenas multiplicando o número de esquadrões por 12…. os dois números convergiram…. espero que agora tenha ficado mais claro meu comentário sobre a convergência… foi o que eu fiz… avaliei qual seria o número mínimo de… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

Ok!
Tinha entendido que também haveria convergência com o que eu comentava, e que no comentário específico não se referia ao todo.

Camargoer.

Certo… essa técnica para fazer estimativas é bastante robusta.

O Brasil tem uma condição bastante singular quanto ao tamanho do efetivo e da quantidade de material militar… é um país imenso, tem um litoral imenso, tem boas relações com todos os vizinhos de fronteira seca, tem uma economia gigante, tem demandas sociais imensas, tem uma industria sofisticada, tem capacidade intelectual e tecnológica, tem limitantes orçamentários, tem um desequilíbrio nos gastos militares, tem uma estrutura militar antiga e ineficiente…

é muito difícil fazer um análise do que seria adequado para a FAB e para a MB.

Camargoer.

A propósito… o botão de “revisar” do “Aéreo” tem algum bug…. o do “Naval” funciona bem… o daqui sempre dá problema mesmo usando o Firefox….

Santamariens

Ah, 46 Gripen são suficientes?? E teus números tem erros básicos de aritmética nos cálculos que fizestes. Se ficar nessa quantidade risível, vai ser o menor quantitativo de caças da história da FAB. “Ah, mas os Gripen valem por 2 ou 3 F-5”. Ora, isso vale também para os outros caças da mesma geração do Gripen e outros mais modernos ainda, que operam em outros países. Portanto, não, em hipótese alguma, 46 Gripen são suficientes!!

Salim

Tem Também disponibilidade, manutenção, falta peças, revisões (algumas extensas e demoradas) e as distâncias enormes Brasil. Um desdobramento e extremamente trabalhoso e complicado num país vasto como Brasil. Levando em conta tucanos, a necessidade de caças acredito que 5 esquadrões com 24 unidades seria o Prudente. Lembrando que pilotos treinados leva mais de 24 meses trabalho. Por isto acredito ser importante caça nativo com maior nr de unidades e custos coerentes para época de paz relativa.

Bitten

A pergunta foi uma provocação para saber a opinião de pessoas q tecnicamente entendem mais q eu do tema. Mas de um ponto de vista geopolítico, parece q todos entendem que somos “teatro secundário” e que são bastante aeronaves para alerta de invasão do EA nacional como o caso aqui ventilado do C-130 venezuelano. E parece q tmb se parte do princípio q nunca um inimigo capacitado resolverá fazer algo tipo uma demonstração de força. Uma pergunta q agora me parece razoável é de onde foi tirado, anos atrás, o número de mais de 100 aeronaves, q circulou na imprensa.… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

“ de onde foi tirado, anos atrás, o número de mais de 100 aeronaves, q circulou na imprensa.” Esse número equivalia mais ou menos ao que seria necessário para reequipar todos os esquadrões então equipados com jatos F-2000, F-5 e A-1, na época da decisão do programa F-X2, há mais de 10 anos: 1º GDA (Jaguar) 1º GAVCA (Jambock / Pif-Paf) 1º/14º GAV (Pampa) 1º/4º GAV (Pacau) 1º/16º GAV (Adelphi) 1º/10° GAV (Poker) 3º/10° GAV (Centauro) Eram 7 esquadrões (levando em conta que os dois que compõem o 1º GAVCA há muito tempo tinham dotação de pilotos e aeronaves de… Read more »

Felipe

No auge numérico a FAB chegou a ter 16 Mirage III-E/D, 46 F-5E/F, 56 AMX/A-1, quase 120 jatos. Mas é de se notar que quase metade são caças subsonicos de ataque e reconhecimento. Hoje em dia a tendência são os caças multimissão. Um número próximo , de 108 aviões, que era o desejado pela FAB, daria para 6 esquadrões de 18 caças, seria o mínimo para cobrir o território nacional, 1 para cada região, sendo a Norte dividida em duas pela extensão. Anápolis, Canoas, Santa Cruz , Manaus, Belém, e alguma base do nordeste. Agora para ter dissuasão contra alguma… Read more »

Adriano

Olá sei que isso é bom para levantar a auto estima de quem gosta de aviação militar porém não vamos enganar o público os F15 que são caças de 3 geração e o gripen que não sabemos nem qual a geração é pode ter tido um bom desempenho em alguns quesitos até se saído melhor porém não dar para comparar os f15 já foram testados em combate acredito eu que por estratégias não fizeram o exercício com total poder ,

Alexandre Galante

O Gripen E é geração 4.999+ 😀

Camargoer.

Geração “Z” … parece temporada do Pokemon.