A United Engine Corporation, da Corporação Estatal Rostec da Rússia, está apresentando os mais recentes desenvolvimentos para aviões, helicópteros e aeronaves não tripuladas na exposição Airshow China 2024. A estreia mundial do motor 177C de quinta geração, altamente eficiente e que aumenta o alcance de voo das aeronaves táticas operacionais, ocorre na China.

O novo motor 177C para aeronaves táticas possui características aprimoradas e pertence à quinta geração. O consumo reduzido de combustível em todos os modos de operação permite uma redução nos custos operacionais. Além disso, o motor fornece maior capacidade energética para alimentar os sistemas eletrônicos das aeronaves modernas. A planta de potência também aumenta seu alcance de voo.

Na exposição, a UEC está demonstrando pela primeira vez a parceiros estrangeiros modelos em tamanho real dos novos motores AL-31FN da quinta série e SM-100. Em sua criação, foram utilizadas tecnologias e materiais típicos para motores de quinta geração.

O motor SM-100 foi desenvolvido no tamanho do AI-225-25 e, ao mesmo tempo, possui menor peso, além de um empuxo aumentado em um terço, atingindo até 3.300 kgf. Novas soluções de design permitem aumentar significativamente a vida útil do motor, reduzindo os requisitos de empuxo, o que diminui os custos operacionais. Além disso, uma modificação para veículos aéreos não tripulados de alta altitude pode ser criada com base no motor SM-100.

 

Os motores da família AL-31F/FN/FP para caças multifuncionais receberam uma aparência modernizada – série 5. A nova modificação do motor AL-31FN, que foi apresentada pela primeira vez pela UEC, foi desenvolvida especificamente para aeronaves monomotoras e possui maior confiabilidade. O uso do motor expandirá o potencial das aeronaves em termos de alcance de voo e altitude. Isso é garantido pelo aumento do empuxo, que chega a 14 mil kgf no modo de decolagem, e pela redução de 6% no consumo de combustível.

“Os designers da UEC utilizam as tecnologias e materiais mais recentes ao criar motores modernos e, mais importante, novas abordagens. Os motores apresentados na China podem ser classificados como de quinta geração em muitas características. Além disso, soluções de design inovadoras permitem que eles sejam otimizados conforme os requisitos dos clientes e ampliem a gama de opções. A vantagem indiscutível dos novos motores russos é a capacidade de modernizar motores de gerações anteriores para a versão mais moderna durante uma revisão geral. Ao mesmo tempo, sua vida útil ou empuxo pode ser aumentada”, observou Alexander Grachev, CEO da UEC.

Na exposição, a UEC está mostrando um modelo em tamanho real do novo motor VK-1600V para helicópteros médios e do turboélice TV7-117ST-01 para aeronaves regionais. Uma planta de energia híbrida-elétrica baseada no novo motor de aeronaves VK-650V também está em exibição. Além disso, a corporação russa de construção de motores está exibindo o turbojato RD-93MA atualizado, com características de desempenho aprimoradas: o empuxo foi aumentado em 400 kgf, e a vida útil designada em um terço.

Além disso, uma pá de ventilador PD-35 em tamanho real feita de materiais compósitos de polímero está sendo apresentada no exterior pela primeira vez. Ela pesa 30% menos do que uma feita de titânio. Os designers da UEC desenvolveram o primeiro motor demonstrador de tecnologia PD-35 na Rússia, utilizando os materiais e tecnologias mais recentes em sua criação. Durante os testes, o motor confirmou operação estável ao atingir o empuxo projetado de 35 toneladas.

A Exposição Internacional de Aviação e Espaço Airshow China 2024 será realizada em Zhuhai de 12 a 17 de novembro de 2024. A exposição contará com a participação de 890 empresas de 47 países.

FONTE: UEC

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Rinaldo Nery

A construção de um motor para uma aeronave de caça requer muita tecnologia. Pergunto se no Brasil há empresas capazes de produzir essa pá feita de compósitos de polímero.

Willber Rodrigues

Bem OFF, mas aproveitando seu “gancho”, todo mundo fala que a China só copia, mas se esquecem que, até pra copiar, é obrigatório ter um aindústria e know-how pra isso.
Se, por um milagre, os EUA nos dessem todos os planos do F-35, com a composição exata da tinta anti-radar, quais materiais usar, como fabricar seu radar e motor, etc, etc, nossa indústria poderia fazer um F-35 clone, 100% igual?

Sergio Machado

O quão é complexo que até hoje há dúvidas se a China tem expertise na construção de seus próprios motores.
Poucos anos atrás compraram um pequeno lote de Su35 de olho nos motores.

Palpiteiro

Baseado no número de universidades de primeira linha, nos 80% de todas as patentes depositadas no mundo serem deles, na representatividade mundial da academia de ciências chinesas e em sua capacidade de financiamento, eu acredito que tem total capacidade de desenvolver esses motores

juggerbr

Nem de perto, quantos de milhares de engenheiros seriam necessários apenas pra pegar as blueprints e fabricarem o ferramental das peças, fora o desenvolvimento dos materiais, montagem, qualidade, testes de ensaio, e muitos outros processos que nem sei o nome… Empresa nacional alguma tem essa capacidade, nem somando todas universidades.

Rogério Samyahu

Na questão recursos eu concordo, mas todos os misseis e foguetes que o Brasil produz hoje, são copias dos misseis apreendidos do bombardeiro inglês interceptado na Guerra das Malvinas.
Então dá pra copiar sim.

Rinaldo Nery

Havia UM míssil naquele Vulcan. A partir dele produziram TODOS os nacionais? Tem certeza?

Wilson

Algumas lendas insistem em não morrer.

Rinaldo Nery

Ele não respondeu.

André Macedo

O pior: A lenda é que apenas o MAR-1 foi desenvolvido desse “apreendido”, agora surgiu essa de que foram todos…

Diego

Isso é uma lenda urbana, capaz que o reino unido não ia chiar se um míssil deles fosse confiscado pelo Brasil.

Palpiteiro

Isto está relacionado a um plano de negócio que pare em pé

Underground

E mesmo que tivéssemos pessoal e maquinario, não há “plata”! 😁

fulcrum

A china fez o download completo do pentágono. Saiu o j20 e depois j 35

Maurício.

“A china fez o download completo do pentágono. Saiu o j20 e depois j 35.”

O Brasil nem com o “download completo” faria algo parecido.
Quantas décadas o Brasil levou para terminar o simples radar Scipio, mesmo com componentes italianos? Não dá nem para tentar comparar a China com o Brasil.

Rogério Samyahu

Só que a industria de aviação se destaca e tbm é preciso muita tecnologia pra isso. Adaptar a construção de jatos é fácil. Construir um motor de caça já é diferente. Concordo, mas pensa que só 6 nações possuem tecnologia de hiper velocidade e o Brasil é um deles. Com experiencia real de lançamento de foguete hipersônico.

leonidas

O orçamento do judiciário é 100 bi ao ano…

AVISO DOS EDITORES A TODOS: A DISCUSSÃO ESTÁ DESVIANDO DO TEMA DA MATÉRIA.

LEIAM AS REGRAS DO BLOG:
https://www.aereo.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

Bardini

A indústria pode produzir qualquer coisa no Brasil. Basta ter demanda e dinheiro, para bancar. A China bancou suas demandas… Capaciades e know-how são uma mera consequência disto, não o contrário.
.
Se tiver demanda e dinheiro, o Brasil produz um caça de quinta geração sem precisar roubar propriedade intelectual de ninguém.

Rogério Samyahu

Concordo. O Brasil, apesar de tudo, é um dos 6 paises do mundo como historico de lançamento de foguete hipersônico bem sucedido.

Hamom

ah, mas neste caso, pode ter certeza que haveriam tentativas de espionagem e roubo por parte de todos, ”amigos” ou ”inimigos”, desde que fortes e capazes o bastante para isto…

Porque quando se trata de tecnologias estratégicas e de ponta, esta é a regra natural, não escrita… mais forte do que o respeito legal pela  propriedade intelectual… 

Last edited 25 dias atrás by Hamom
Rommelqe

Complementando meu post acima ao Cmte RINALDO, eu entendo WILBER, que a questão dos materiais compósitos por si só ja representa um desafio enorme mas possível de ser completado com êxito. Porém, o mais difícil, é dominar a aerodinamica/dimensionamento estrutural, comportamento elástico frente aos esforços mecânicos e térmicos, etc. Assim, uma possível entrada neste ramo connsidero que é possível somente se for realizada uma encomenda específica do fornecedor do motor, que deveria fornecer desenhos específicos e especificções técnicas dos materiais/processos de produção e controle de qualidade,….. Os compósitos empregados nas pás dos fans pelo menos recebem um carregamento térmido bem… Read more »

Palpiteiro

Falta acrescentar se eles também financiaram os investimentos e qual seria a expectativa de venda. Fechando as contas, sim.

Chris

Uma tinta “anti-radar” nós ja temos.

Única coisa realmente difícil de fabricar (E copiar) são semicondutores (chips)… Ja na casa dos 2-3 nanometros.

Russia esta uns 20 anos atrasada. E a China apenas uns 2-3 anos, e já começando a substituir chips americanos por versões próprias.

De resto, com a tecnologia na mão, podemos montar qquer coisa.

Last edited 24 dias atrás by Chris
rosario

acho que a china nao utiliza semicondutores dos EUA, alem de ja serem capazes de produzir os seus proprios eles utilizam os sul coreanos e tawaneses que sao os maiores produtores do mundo, nao atoa que os chineses estao babando no cangote de taiwan por estes tempos.

Klesson Nascimento

Comandante Rinaldo, eu acredito que sim, no Brasil temos engenheiros capazes de construir esta tecnologia, mas, falta interesse e principalmente demanda,

Jagder

Conhecimento temos.
Por exemplo, um colega terminou, recentemente, um doutorado em solidificação (unidirecional incluindo) de superligas de Níquel. Agora, vontade política/econômica de desenvolver uma indústria, bom, aí NÃO temos.

Rinaldo Nery

Bem, já responderam. Temos engenheiros (não duvido), mas não temos empresas. Mas vários foristas aqui acham que podemos. Infelizmente não. Mesmo com vontade e dinheiro, iria demorar muito.

EduardoSP

Sim, não basta ter indivíduos com conhecimento. É necessário ter estruturas institucionais, públicas e privadas, para que o conhecimento nos indivíduos possa ser coordenado, organizado e direcionado para a fabricação de produtos de alta complexidade.
Não é à toa que bem antes da Embraer foi criado o ITA e o CTA.

Mauro Cambuquira

Comandante, talvez, se olharmos como tratamos AVIBRAS, podemos sim ter essa resposta. Temos capacidade, recursos (arrecadação é gigantesca, só mal administrada), já produzimos aviões, sabemos como voar e o que é necessário para esse vôo. Só não somos sérios o suficiente ainda, pra cair na realidade do mundo real. Pra isso teríamos que desenvolver uma nova classe política focada no país e não nas eleições. Aí sim, teríamos esse motor, e um dos melhores do mundo.

Palpiteiro

É necessário viabilizar um modelo de negócio.

Underground

Temos o TR-5000, cujo projeto existe desde 2011. A designação deve referir-se ao ano 5000 de NSJC, que será a data em que a dito motor ficará pronto.

Rinaldo Nery

Está muito, mas muito longe de um motor com pós combustão e grande empuxo, como o da matéria.

Palpiteiro

É outro nível de confiabilidade

Palpiteiro

E desempenho

Groosp

Não

Wilson

Em uma conversa com um amigo engenheiro ele me falou que tudo (no Brasil) é possível. Basta ter grana a longo prazo (ou seja, não é colocar dinheiro só no começo e achar que em dois anos já teremos produtos de primeira linha à disposição).

Rinaldo Nery

Quanto é esse “longo prazo”? Vamos conseguir construir um GE 414?

Wilson

Quanto mais se demora para começar mais se demora para terminar.

BLACKRIVER

A resposta é simples,
Quem é o cliente consumidor desse tipo de produto?
A FAB quer que produzimos ou nossos militares preferem comprar lá fora?
O alto comando, prefere investir em tecnologia aqui, ou lá fora?
Esses oficias de alta patente deveriam se lembrar que até os mais pobres pagaram impostos e colaboraram em sua formação, na esperança que fizessem algo de bom em prol do pais e das gerações futuras.

Rinaldo Nery

Amigo, não ponha na conta FAB. Quem deve se interessar é o País, por meio do MCTI, Ministério do Desenvolvimento, Indústria etc. As empresas façam pra vender mundo afora. Não existe somente FAB no mundo. Quem compraria é a EMBRAER. Chega dessa mentalidade “militares não querem”.

BLACKRIVER

À pergunta que eu lhe faço é; EUA 🇺🇸 Rússia 🇷🇺 China 🇨🇳 França 🇫🇷 Inglaterra 🏴󠁧󠁢󠁥󠁮󠁧󠁿 Alemanha 🇩🇪 São meia dúzia de países que dominam a tecnologia de motores aeronáuticos a jato de alta performance, e lá nesses países, quem foi que começou foi a indústria local que apresentou um produto pronto, ou foram suas respectivas forças aéreas que apresentaram propostas concretas, financiamento, planejamento e comprometimento como cliente e incentivador da indústria de motores? Ou seja, militares de visão de longo prazo, pensado em décadas a frente… Ou seja, mais uma vez quando vc diz que não é pra… Read more »

Rinaldo Nery

Foi a indústria local! Você não sabia?

BLACKRIVER
Centauro89

Incrível como as escolhas da FAB (sempre EUA/OTAN) nunca são culpa da FAB…

Rinaldo Nery

Não entendi muito bem o significado do comentário.

Palpiteiro

Além do FADEC

amarante

Brasil, aquele país cuja única função no globo é exportar soja para engordar gado, e mesmo assim precisa importar fertilizantes para plantar a soja e tratores para colhê-la? Acho meio difícil…

Rinaldo Nery

Na China a soja é utilizada na ração de frangos. Trator fazemos aqui.

Last edited 25 dias atrás by Rinaldo Nery
Rommelqe

Prezado RINALDO: entendo que a ALTEC possa, mediante desenvolvimento específico, fornecer componentes similares (ver Quem somos – Alltec ). Há outras empresas (por exemplo a Compostos do Brasil | Distribuidora de compostos termoplásticos) que talvez possam se integrar neste ramo…

Rinaldo Nery

Vai ao que encontro do que postaram. Precisa reunir essas capacidades, e, depois de muito tempo, teremos um protótipo. E, quem deveria promover isso são o MCTI, Ministério da Indústria etc. Não ponham na conta da FAB.

Rommelqe

Claro, nem tenho a minima intenção de responsabilizar a FAB por isso, cuja missão constitucional é precipualmente tratar da segurança da nação. Não é, e não pode ser, de competência da FAB.
Agora não estou dizendo “eu acho”. Estou dizendo que é assim. A maioria daqueles que aqui não concordam com diversos comentários pertinentes, nem sabem do que se trata uma tensão de cizalhamento por flexo torçao e se dão ao direito de negativar algo que poderia acrescentar positivamente ao conhecimento…QI menor que 83….

BLACKRIVER

Desculpa,
Mas a conta é sim da FAB.

A FAB é a única consumidora brasileira deste tipo de produto, se até hoje não temos um motor aeronáutico de fabricação nacional, equivalente ao motor russo da matéria, é por que a gloriosa FAB nunca demostrou interesse em ter uma produto nacional, dessa envergadura.

Rinaldo Nery

Não, não é não. Quem tem que demonstrar interesse é a indústria aeronáutica.

BLACKRIVER

Se depende-se do patrono da FAB, nem mesmo a Embraer existiria nos dias atuais, já que o mesmo assinou os projetos do Bandeirantes contra vontade é só depois de muita insistência.

Talvez isso ajude demonstrar um pouco do pensamento dos militares das altas patentes, do passado e do presente, já que no contrato do FX2 ninguém inclui a tão sonhada transferência de tecnologia de motores.

Rinaldo Nery

Ai… FAB malvadona… Concordo com o BJR: chega de carregar todo mundo nas costas.

Fernando "Nunão" De Martini

Essa generalização desafia a lógica e os fatos.

Se o pensamento de militares de “alta patente” impedisse no passado a existência da Embraer, mas ela ainda assim existe, a sua existência se deve a quem? A militares de “baixa patente”?

Rinaldo Nery

Boa! Grato. O caboclo quer personalizar a culpa, de qualquer jeito. Difícil.

Last edited 24 dias atrás by Rinaldo Nery
BLACKRIVER

Minha sugestão é que leia as livros do grande idealizador de EMBRAER, Ozires Silva

Fernando "Nunão" De Martini

Já li, e não só as obras de Ozires Silva.

E por isso mesmo reforço minha crítica à sua generalização.

Não existe pensamento único nas forças armadas, o mais comum é haver pelo menos duas vertentes fazendo o embate de visões a respeito das decisões mais importantes, e isso inclui principalmente as “altas patentes” e as posições que foram incorporando desde que eram “baixas patentes”.

Mas aí que está: eu não neguei em momento algum a menção ao fato de que havia oficiais, de alta patente, de corrente contrária ao caminho CTA – ITA – EMBRAER.

Eu critiquei a generalização feita lá no comentário ao qual respondi, pois se não houvesse outra corrente favorável, também de oficiais de alta patente, hoje não existiria a própria Embraer.

Deu pra entender agora?

Renato

E o que te leva a pensar que a FAB seria o ÚNICO consumidor do mundo de um motor aeronáutico nacional??

Last edited 24 dias atrás by Renato
Palpiteiro

A composição atual do mercado. Lembrado que a PW hoje tem dificuldade de fazer um motor que já voa a 10 anos

BLACKRIVER

Quando se trata de um motor aeronáutico militar, quem mais teria interesse?

Renato

Provavelmente quem fabrica aviões..

Carlos Campos

Temos capacidade de fazer turbofans para aeronaves, mas usar polímeros numa pá já é ir além do que podemos, esse motor também é civil, talvez não seja adquado para caças

BLACKRIVER

Parabéns pela sua pergunta;
Esse é o tipo de pergunta que demostra o quanto estamos atrasados nesse quesito perante ao mundo, é o tipo de pergunta que nos faz pensar onde erramos como nação, e demostra que não dominamos tecnologias sensíveis.
Em relação a sua pergunta a resposta é: não, não sesse momento.
Embora temos engenheiros capacitados, e temos condições de buscar profissionais no mercado externo, se bobear até mesmo brasileiros natos que estão lá fora, mesmo assim não será fácil.

Palpiteiro

Meu palpite seria que produzir sim, desenvolver e certificar seria difícil. Existem institutos de pesquisa que poderiam ajudar bastante no desenvolvimento de um componente deste tipo.

Rinaldo Nery

Desenvolver tem um monte de gente pra fazer. Falei em produzir em escala e vender. Repito: a FAB não tem responsabilidade nisso.

Diego

Acredito que com devido investimento a Turbomachine conseguiria, nossos engenheiros aeronáuticos são muito bons e criativos, tão bons que até a Boeing abriu um escritório no Brasil.

Bispo de Guerra

Até 2050 é possível… ironic off.

João Augusto

Essas fotos com pessoas e as peças são sensacionais para dar a dimensão do avião e de seus componentes.

Joanderson

A persistência leva a bons resultados, o um exemplo aí,um país em guerra e com sanções até a tampa consegue fazer tudo que promete.
Agora uma pergunta,alguém pode responder se esse motor pelo menos em teoria é comparado em potência e eficiência ao do F-35 ?

Maurício.

Que inveja! E por aqui não conseguimos copiar nem um J-85, como os iranianos já fazem, vamos ter que aposentar uma aeronave que poderia voar mais uns bons anos porque não temos uma empresa com capacidade de produzir um motor da década de 60 tipo o Spey.
E ainda tem os espertos e entendidos que criticam a capacidade russa.

Rogério Samyahu

Acho as capacidade russas fantásticas, mas infelizmente na prática se mostrou aquém das expectativas.

Rafael Coimbra

Fale mais sobre isso…. exemplos

João Augusto

Qual país folgaria em guerra convencional contra uma Ucrânia buffada pela OTAN?

Carlos Campos

J85 é um motor velho, turbojato, pra que iríamos fazer um motor velho para colocar no F5 que é um caça pequeno e em pouca quantidade? Já temos como fazer um trubifan nacional, esquece J85

Leonardo

Taí uma coisa que é para pouquíssimos países atualmente! Acho que nem a China está perto de alcançar esse grau tecnológico…

José 001

Enquanto isso, aqui, não conseguem nem desenvolver um motor pro Ipanema que possa ser uma alternativa nacional ao Lycoming.

Pelo menos conseguiram adaptar uma versão para utilização de etanol.

José 001

Ele é feito para equipar mísseis de cruzeiro e VANTS, Ipanema é uma aeronave tripulada.

Daniel Massaneiro

Parece que as sanções ocidentais só serviram pra fortalecer a indústria nacional da Rússia, porque não parece que ela foi enfraquecida.

Antunes 1980

Os russos são excelentes em fazer motores de todos os tipos.

Agora só falta começar a fazer MBT e IFV que não explodam pelos ares ao serem atingidos por simples RPG.

Na guerra da Ucrânia ficou evidente a vulnerabilidade e limitações dos equipamentos projetados na era soviética.

Last edited 24 dias atrás by Antunes 1980
Palpiteiro

Quem mais fazia motores era a Ucrânia

Bispo de Guerra

Fato mesmo.. motores náuticos e geradores a gás que antes viam da Ucrânia e Alemanha começaram a ser feitos 100% na Russia…

Bispo de Guerra

“Além disso, uma pá de ventilador PD-35 em tamanho real feita de materiais compósitos de polímero”

Ainda não encontrei fotos da mesma..só informação que o ventilador tem 3 metros de diâmetro 🙃