A Suécia está se preparando para decidir qual tipo de caça substituirá o JAS 39 Gripen. No entanto, há divergências políticas sobre a questão. Embora o Gripen deva permanecer em serviço até pelo menos 2050, o tempo está se esgotando.

Desenvolver um novo caça pode levar até 25 anos, o que significa que já é hora de a Suécia decidir qual direção seguirá.

Existem três opções que o governo pretende investigar para tomar uma decisão até 2030: desenvolver um novo caça sueco, participar de uma colaboração internacional ou adquirir um sistema estrangeiro pronto.

Contudo, tanto os Social-Democratas quanto os Democratas Suecos estão insatisfeitos com esse plano e consideram a questão urgente.

Priorizar a Suécia

Peter Hultqvist, porta-voz de defesa dos Social-Democratas, concorda que o tema precisa ser investigado, mas acredita que uma opção sueca deve ser priorizada.

“Se desativarmos a produção na Suécia, também estaremos desativando as iniciativas de pesquisa suecas e a competência nacional”, afirma ele.

A colaboração entre os partidos de direita não inclui questões de defesa, e os Democratas Suecos não querem gastar anos investigando opções.

“Para mim, é muito claro que a opção sueca é a melhor, tanto operacionalmente quanto para a sociedade sueca”, diz Lars Wistedt, porta-voz de defesa dos Democratas Suecos.

Proposta própria

Os Social-Democratas planejam apresentar uma proposta alternativa para a decisão de defesa em dezembro, referente à próxima geração de caças. Juntos com os Democratas Suecos, eles poderiam formar uma maioria no Parlamento.

“Vamos apresentar nossas propostas e os outros partidos terão que decidir sobre elas”, diz Peter Hultqvist (S).

Compromissos financeiros significativos

O ministro da Defesa, Pål Jonson (M), ainda espera encontrar uma solução conjunta entre os partidos para o novo plano de defesa. Ele quer que todos os partidos do Parlamento participem da investigação que pretende lançar.

“Essas são decisões de longo prazo e também envolvem grandes compromissos financeiros. Portanto, é importante ter uma base sólida para a decisão e uma investigação completa sobre o tema”, afirma ele.

Decisão de Defesa 2024

Como a questão da defesa deve ser decidida com o maior consenso possível, a decisão está sendo primeiramente preparada pelo comitê de defesa, um grupo de cooperação que inclui representantes de todos os partidos do Parlamento. O relatório final do comitê foi apresentado em abril. Desde então, as Forças Armadas Suecas deram suas opiniões ao governo, que apresentou sua proposta em outubro.

Agora, a proposta está sendo analisada pelo comitê de defesa do Parlamento, e a decisão, que valerá para o período de 2025-2030, está prevista para ser tomada em dezembro.

FONTE: SVT Nyheter

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BLACKRIVER

Brasil 🇧🇷 vai embarcar nessa, e aproveitar a oportunidade?

Creio que atualmente ao invés de se preocupar com M346 / F16 / RAFALE / & OUTROS
Deveríamos concentrar os esforços no GRIPEN F39, helicópteros, UAVara monitoramento e principalmente investimentos em infraestrutura nas regiões remotas para que possamos operar em pistas descentes; radares fixos, comunicação, monitoramento.

Logo deveríamos procurar uma parceria para o próximo avião de caça seja junto a SAB, ou há um dos dois projetos europeus, quiçá algum outro projeto de quinta ~ sexta geração.

Last edited 1 mês atrás by BLACKRIVER
RenanZ

BraZil vai embarcar nessa de Perder mais uma oportunidade, isso sim

Leandro Costa

O que é melhor? Uma pista descente, ascendente, ou uma que fica parada na mesma altitude?

BLACKRIVER

Desculpa,
Não entendi sua pergunta, se puder explicar melhor agradeço.

Leandro Costa

Descente é o que desce. Ascendente é o que sobe.

BLACKRIVER

Opa Tudo bem, obrigado por clarificar a questão. Embora eu tenha formação em engenharia, concreto, pilastras, vigas, pistas, estradas, píer, não é exatamente minha área, mas tenho uma noção pois como engenheiro, vejo a infraestrutura básica de transporte como básica e essencial ao desenvolvimento, e sucesso de uma nação. Quanto a sua pergunta se aplica o conceito de pista balanceada, a RBAC 154 que é a referência civil para construção de aeródromos pode tirar suas dúvidas https://www.anac.gov.br/assuntos/legislacao/legislacao-1/rbha-e-rbac/rbac/rbac-154/@@display-file/arquivo_norma/RBAC154EMD06.pdf Mas em poucas palavras, não importa seca pista é ascendente ou descendente, exemplo: Considerando vento ZERO, uma pista descendente é melhor que uma… Read more »

Last edited 1 mês atrás by BLACKRIVER
Leandro Costa

HEhehehe

Já que gostou de ler a RBAC 154, leia a 153 que deve gostar também 😉

Mas faz parte. Vira e mexe eu pego no pé com questões de português.

Washington

A palavra correta no caso (e que você deveria ter usado), é ‘decente’.

BLACKRIVER

Muito obrigado pela observação, maldito auto corretor, falha minha, agora eu entendi a pergunta do Leandro Costa
O que é melhor? Uma pista descente, ascendente, ou uma que fica parada na mesma altitude?

😂😂😂

Santamariense

Tu escreveu “pistas descentes”, quando o correto é “pistas decentes”.

BLACKRIVER

Muito obrigado pela observação, maldito auto corretor, falha minha, agora eu entendi a pergunta do Leandro Costa
O que é melhor? Uma pista descente, ascendente, ou uma que fica parada na mesma altitude?

😂😂😂

Rogério Samyahu

Quando alguém entender a sua pergunta, você vai obter respostas.

Esteves

Os suecos não entregariam o Gripen para a Embraer. Exceto se construíssem um AUKUS alado com os norte-americanos. A Suécia compraria F35, a SAAB transferiria o Gripen para a Embraer.

Muita grana na mesa. Sonhos.

BLACKRIVER

Soma-se há isso o fato de quem são os proprietários da SAAB, à família em questão é influente na econômica do país.

Daniel

Agora a cooperação com os suecos perdeu muito de sua importância. Com os suecos se alinhando a OTAN, tudo o que não precisamos é escolher um lado. E nos tornamos dependentes excluisivamente de arnas e equipamentos da OTAN nos deixa extremamente vulneráveis. Ou então o Brasil se alinha de uma vez por todas com a OTAN. Embora se alinhar aos americanos seja meio complicado. A esquerda brasileira é claramente hostil ao eixo OTAN-Israel e favorável ao eixo Irã-China-Rússia-Hamas/Hezbollah. Mesmo a direita não está tão empolgada assim com os americanos. Embora uma vitória de Trmp possa mudar isso. A melhor opção… Read more »

Edy

Não se trata de ser hostil a OTAN, o EUA nunca vão deixar de livre e espontânea vontade ,que o Brasil se torne independente tecnologicamente do seu poderio militar. Se aliar a OTAN significa jogar a toalha do desenvolvimento tecnológico próprio. A compra do gripen pode ajudar o Brasil a se desenvolver tecnologicamente na área do desenvolvimento de caças, por causa da transferência de tecnologia. É apenas um começo ,mas já é um começo! Embora tenhamos que buscar opções mais urgentes para nos defendermos melhor!

Daniel

Amigo, você tem ideia de quantas vezes os militares brasileiros iniciaram processos de transferência de tecnologia e depois desistiram simplesmente cancelando os investimentos? Não são os EUA que sabotam o Brasil. É o Brasil que se sabota.

RRN

O Brasil não tem verbas para sonhar com nada.
Nossos Grifens já deveriam estar aqui até agora apenas 9 chegaram.

Nilo

Os Suecos continuam desenvolvendo o Gripen E, também está a manter estudos para um caça de geração superior, isso é fato, com possibilidade até de parcerias no desenvolvimento de novas tecnologias como sempre foi a filosofia de trabalho dos suecos, voltado a ter uma indústria nacional que supra suas forças em caso de conflito, a sua posição geografia e geopolítica justifica este posicionamento histórico. A Força Aérea Sueca está em constante exercício com os F-35 principalmente dos Norueguês, um esforços para integração e interação em que os dois só tem a ganhar, com isso os suecos teem agregado conhecimentos para… Read more »

Esteves

Difamação e fanáticos.

Quem patrocina?

Nilo

Como diria Jânio Quadros, forças ocultas. Acabei de ver um vídeo do Caiafa, 35 anos para desenvolver o Max 1.2, e já naquela época já se vislumbrava o uso em helicóptero, temos uma capacidade de se auto sabotar, felizmente recuperarmos esse histórico patrimônio de conhecimento assim como o Cascavel, a engenharia de reinventa.

Marco Freitas

Brasil não tem verba pra construir sua infraestrutura, para modernizar marinha e aeronáutica, para investir em educação e saúde…

Waldir

Verba tem demais. São usadas nos poderes federais, estaduais e em alguns programas de compra de apoio popular.

José N.

A maior parte da verba é surrupiada pelo orçamento secreto criado no último governo, em emendas pix e o fundo eleitoral (que só aumenta a cada ano)

Nativo

Verbas têm, o que falta é seriedade para usar.

BLACKRIVER

Desculpa mas você esta enganado;
EGO e verba é oque mais tem,
O que falta é gerenciamento,
Afinal o dinheiro não é de quem gerencia,
E chuva ou sol, lucro ou prejuízo, eles tem fé publica e salario garantido no final do mês, e uma aposentadoria vitalícia antes dos cinquenta anos.

Ademar Aleixo

Olha pessoal, se os políticos brasileiros fossem honesto, salvo as exceções, deveriam deixar de legislarem em causa propria, criando projetos que os beneficie, como por exemplo, emendas secretas, verba para os partidos

Silvio

Se tivéssemos feito uma parceria com a Índia, ou China, na década de 80, em relação ao desenvolvimento de foguetes, hoje teríamos independência neste campo. O Brasil deveria propor uma parceria no desenvolvimento de novos caças com a Suécia.

BLACKRIVER

Concordo plenamente contigo,
Mas não entregamos nem um PALET no consórcio da estação espacial internacional, nosso Astronauta o quem tem meu respeito pela sua trajetória dedicação, estudo e coragem até o memento que se elegeu deputado, pois de lá pra cá se demonstrou mais do mesmo.

E agora temos a ALADA, que servirá para empregar aqueles militares que não estão mais na ativa, e teoricamente vão fazer o que não fizeram enquanto estavam recebendo pra isso.

Willber Rodrigues

Tem vários programas de longo prazo para programas de caças de 6° geração, como o Tempest. Certeza que os participantes desse programa adorariam ter a Suécia como parceira nesse tipo de programa, graças a seu know-how e grana. Quanto ao futuro a curto e médio prazo, muito provavelmente será o F-35, com participação da indústria local. Seu know-how e o fato de serem da OTAN facilitaria muito que os outros participantes do programa F-35 aprovem isso, enquanto se compra mais Gripens. Projetar um caça de 5° geração sozinhos, como fizeram com o Gripen e seus antecessores, é simplesmente inviável. Quamto… Read more »

RICARDO N BARBOSA

Os 6Gs atualmente em desenvolvimento na Europa são caros. Versões 6G do Typhoon e Rafale. Não satisfazem os requisitos de custo e dispersão da Suécia. Para a Suécia um Gripen E sai por uns 50 milhões de dólares com sua moeda desvalorizada em relação ao dólar e euro.

Esteves

Qual a relação do valor da Coroa Sueca ou do Euro…pobre Euro com a produção do Gripen?

Explica melhor isso.

Last edited 1 mês atrás by Esteves
Willber Rodrigues

“Os 6Gs atualmente em desenvolvimento na Europa são caros.”

Considerando-se que é um projeto de uma nova geração de caças, ser caro ( muito caro, diga-se de passagem ) é o esperado mesmo…

Esteves

Defesa está muito caro. Mas volume sempre ajuda.

Willber Rodrigues

Sempre foi.
Um P-47, um B-29 e os encouraças britânios da WWII eram caros, assim como qualquer veículo ou aeronave da época.
Parecem baratos comparados com hoje, mas na época eram muito caros.

Esteves

Eu não comparo o antes. Uma Niterói custou menos de 250 milhões de dólares…precisa ver o impacto desse valor naquela época, considerar a disponibilidade orçamentária, juros, dependência.

Hoje um navio para combater…não para bater e fugir…para engajar na luta custa 400/500 milhões de dólares. As nações não capazes dependem de armas, sistemas, propulsão alienígenas…como sempre.

Um avião tipo A29 para ser fabricado às centenas custa 50 milhões.

Muito caro.

Eu ainda acho que países inferiores como o Brasil deveriam ter outra abordagem sobre Defesa e Guerra.

Tutu

Se pensar, todos os 6G em desenvolvimento são bi-motores enormes do porte de J-20, S-35.

Não é possível que o mercado todo vai se limitar nesse perfil de avião que praticamente metade do mundo nunca vai conseguir comprar.

Um 6G mais econômico, mais leve poderia fazer muito sucesso no futuro.

Last edited 1 mês atrás by Tutu
Rodolfo

O 6G pilotado subiu no telhado, pelo menos num futuro proximo nao deve surgir nemhum. A USAF está revendo os requisitos do NGAD, a USNavy está alocando menos no FAXX e o novo governo britânico também está revendo os gastos com o Tempest. E alemaes e franceses também vem batendo a cabeça no seu programa. O futuro será aviões nao tripulados com IA que possam ser produzidos em grande quantidade a preços mais baixos, e cooperar com caças como F35, KF21, Gripen E…por isso foi grande o erro da FAB interromper o programa apresentado pela Embraer em 2021, isso é… Read more »

rui mendes

O novo governo Britânico já disse que não faltarão fundos para o Tempest/GCA, o Japão também disse o mesmo e a Itália igualmente, até já está escrito no orçamento de estado, as quantias destinadas, nos próximis anos.
O Fcas Franco/Germano/Espanhol está a receber fundos dos 3 governos e está em desenvolvimento.

Last edited 1 mês atrás by rui mendes
João Prado

Foi só a Suécia entrar na Otan os EUA já começou a querer impedir a Suécia de fazer parceria com o Brasil.

Leandro Costa

De qual universo paralelo você veio?

Esteves

Olha…Leandro.

Não é isso. Não é tanto. Mas passa perto.

Qual o motivo da GE ter comprado a Alstom? A Sucuri entalou com o Jabuti. 10 anos depois a Boeing foi queixar-se…após a Suécia ter entrado na OTAN. Antes, não.

Os franceses compraram a Alstom de volta assim como os alemães compraram a MWM de volta.

Capitalismo.

Willber Rodrigues

Engraçado, pois no texto não tem uma vírgula falando que o Tio Sam tá colocando pressão pra Suécia parar de contribuir com o Gripen vendido pro Brasil…

Ou eu lí o texto errado?

Esteves

Quando os norte-americanos não fizeram pressão nos negócios alheios?

Willber Rodrigues

Isso é fato.
Mas como eu disse, não lí nada desse texto, em específico, falando que a vulpa dessa indecisão sueca sobre qual caminho seguir é culpa dos EUA.
Na verdade, o texto nem menciona a parceria Embraer / SAAB.

Esteves

Culpado não existe. Deus não carrega essa mecha.

EduardoSP

A pessoa tem uma ideia na cabeça e enfia a visão dela em tudo que aparece na frente, não importa se faz sentido ou não.
O que importa é rezar seu credo.

Waldir

Todo mundo faz. O mundo é assim tem uns 4.000 anos já.

Rodolfo

A matéria é sobre a Suécia, um país pragmático que entrou numa aliança militar mas altamente industrial e sobre o que os representantes do seu povo pensam sobre defesa. Com a SAAB e todo histórico de desenvolvimento de caças, duvido que os Suecos abdiquem se sua autonomia e comprem F35 de prateleira no futuro apenas, eles provavelmente irão seguir o exemplo de franceses. britanicos, alemaes, e italianos e continuar a fomentar a industria nacional. Parece que na cabeça de alguns todo dia de manhã alguém do Dep de Estado americano acorda com medo da potência sul americana e precisa descobrir… Read more »

Esteves

“Até o início de 2024, aproximadamente 965 unidades do F-35 haviam sido entregues aos clientes em todo o mundo, incluindo forças aéreas dos Estados Unidos, Reino Unido, Japão, Israel, Itália, entre outros. Esse número é parte de um programa contínuo, que prevê a produção de mais de 3.000 caças F-35 até o final do projeto. Com novos contratos sendo fechados e diversos países finalizando aquisições, o F-35 se consolidou como o caça de quinta geração mais amplamente utilizado globalmente, com capacidade para superar 150 entregas anuais em ritmo máximo de produção, dependendo da resolução de alguns atrasos técnicos recentes relacionados… Read more »

Luiz Antonio

Pelo andar da carruagem o F39 jamais será implementado como planejado e o primeiro fato é que não tem grana nem para o primeiro lote. Como está o F39F alguém sabe? Está dentro do prazo? A tendência histórica é que acabe como o AMX (temos know-how para lambança aliás). Esqueçam a SAAB os suecos fazem parcerias com todo mundo e depois de aproveitarem alguma mão de obra interessante partem para outro hospedeiro. Só pensam neles
Ou o Brasil parte sozinho (utopia ) para desenvolver um novo caça que caiba no seu bolso ou adquire de prateleira. O resto é devaneio.

Tuxedo

Nossa defesa está altamente sendo afetada e comprometida. A nossa FAB está se desmoronando a cada dia, assim como a nossa Marinha.

Triste…

Last edited 1 mês atrás by Tuxedo
Willber Rodrigues

No caso da MB, 80% da culpa é das más decisões de sucessivos almirantes que passaram por lá nas últimas décadas.

Marcio

Acho que no caso é referente a um caça de 6° geração. Duvido que os suecos estejam insatisfeitos com o Gripen pelo que ele se propõe.
E pelo que foi investido.

Cristiano ciclope

No texto diz que leva 25 anos para desenvolver um caça novo, e tem gente falando mal do SU-57 por ter demorado no desenvolvimento, aliás está dentro desse prazo de 25 anos, me espanta a China ter desenvolvido o J-20 em menos tempo.

Marcelo

O governo brasileiro deveria , fazer cooperação com a Coreia do Sul, com seu novo jato, pois infelizmente a Suécia agora OTAN vai ter vários problemas e conflitos de interesses dos EUA.

Wilson

Qualquer projeto Sul Coreano é cheio de tecnologia (e influência) by EUA, que são os grandes avalistas da política de controle da Coréia do Norte..

calvario

Eu acredito que só tem caças quem tem capacidade de desenvolver o motor. A suécia está nas mãos dos EUA pois o motor do F 39 é americano.

rui mendes

Os suecos se quiserem compram um motor Europeu, aos Franceses ou igual ao do Typhoon.

Tutu

Eles fabricaram o F404 na Volvo, se a coisa realmente apertar eles devem conseguir fazer uma cópia.

Mario Tommasini

Desistir do contrato com o Brasil é desistir do gripen, e concomitante da indústria aeronáutica sueca, vem num movimento cascata, para colocar o gripen no mercado foi dificiimo, então ainda tem o política mente incorreto.

rui mendes

Os Suecos sustentaram o seu jacto anterior sozinhos, mais ninguém o usou, só a Suécia, o Viggen.
A Suécia nunca vai desistir das suas indústrias, seja por quem for.

Wilson

Mas antes a Suécia não fazia parte da OTAN.

EduardoSP

Interessante a lógica sueca para o estabelecimento de metas estratégicas para o país. A decisão é do parlamento, ouvidas as forças armadas e após ampla discussão em um comitê com todos os partidos.

Comparem com a decisão estratégica sobre o projeto do submarino nuclear. Tirando a MB, ninguém acha que isso é tão relevante que valha a pena gastar mais do que se gasta com nele. E talvez tenham razão.

Matheus

Se nem eles, que criaram e são donos do produto, querem mais Grispen, por quê nós deveríamos investir nisso? Deixa só as 8 unidades existentes e compra F-16 pra complementar, quem sabe até alguns F-15.

Wilson

Ainda não esta certo se eles vão desistir do Gripen, até agora juram que estão firmes no projeto.

Last edited 1 mês atrás by Wilson
Leandro Costa

Acho que vocês não entenderam. Esses caras estão decidindo o caminho à seguir após o Gripen, e não ao invés do Gripen. O Gripen E para eles é coisa certa e vai ter que segurar o rojão por décadas, da mesma forma como foi com o Tunan, Lansen, Draken, Viggen e Gripens C.

Maurício.

Se antes já tinha um lobby americano em favor do F-35, imagina agora, com a Suécia na OTAN, o lobby por um futuro caça americano vai ser enorme.
Se a Suécia abrir mão de um caça local, já era a Saab na linhagem de caças.

Heitor Rubio

Desenvolver vetores de combate, seja no ar, terra ou mar está ficando cada vez mais caro e levando mais tempo. Logo ficará insustentável para muitos países.

Ernando

Fora a parte financeira, considero um crime a escolha do Gripen NG. Os responsáveis deveriam ser punidos.
Um país que está com a defesa aérea absolutamente defasada, com vetores de 40 anos de idade, não poderia jamais escolher como aeronave substituta um mero projeto que, até hoje, ainda não se sabe ao certo quando estará operacional.

Diante da situação de urgência, o racional ser8a escolher uma aeronave pronta, já em operação no país de origem.

Faver

Pelo visto a reportagem do outro site causou polêmica por este lado. É tudo fake news ou tem um fundo de verdade?Será só dinheiro? Ou aquele negócio de que o Gripen não tá certificado para missões ar solo? E tem a OTAN no meioi. Isto é bem preocupante.

Alex Barreto Cypriano

6a. Geração… 😅😅😅. Fuga pra frente.

Iran

Se o Brasil fosse um país sério, embarcava em algo assim com a Suécia para desenvolver um vetor de quinta, ou até mesmo sexta geração, mas aqui não seguimos nem o projeto do Gripen.

Orlando Rios

Se os políticos brasileiros desviassem ou gastassem menos, com certeza, teríamos grana suficiente para compramos dezenas de F35 ianques ou financiarmos a Embraer para construção e desenvolvimento de um jato de ótima tecnologia. Temos capacidade e engenharia pra isso, mas enquanto estivermos com esta nossa atitude de cachorros chorões seremos um país de eternos perdedores.

Deus nos livre de nós mesmos…

Faver

É achismo, mas penso que vai pintar uns F-35 por lá. Ser da OTAN e a necessidade de padronização pesam, ainda mais que Dinamarca, Noriega, Finlândia, Alemanhã´e Polônia tem o F-35 e só a Suécia na região não. Compra uns e assim também abre mais mercado para o Gripen na troca. Tipo você compra uns meus e arranjo uns fregueses para os seus.
Não briguem comigo, é um exercício de futorologia e achismo.

Leandro Costa

Pode ser que compre sim, mas ainda acho pouco provável. Dinamarca, e Noruega usavam F-16’s antigos modernizados. Finlândia buscava um substituto para os F/A-18C/D antigos também. Alemanha escolheu o F-35 porque tem compromisso nuclear, ou seja, eles tem que ter aeronaves com capacidade de carregar armamentos nucleares e com a aposentadoria dos Tornado, teriam que optar entre integrar essa capacidade de ataque nuclear aos Typhoon ou escolherem os F-35. Escolheram os F-35 porque, ou a integração desse armamento aos Typhoon seria cara, ou porque demoraria demais, ou porque quiseram agradar o Tio Sam com a aquisição dos F-35. Já a… Read more »

BraZil

e nós coitados, quando recebermos o primeiro lote completo, os Suecos já terão desativado a linha de produção, ou se não, colocado em segundo plano. Brasil sendo braziu

Gilberto Rezende

Sueco é um bichinho engraçado, essa briga toda para definir o futuro substituto do Gripen e o Gripen E nem entrou em serviço na Flygvapnet…

Vinicius

Suecia debate substituto de caça que sairá de serviço daqui 25 anos.
Brasil bate cabeça para um quebra galho que vai substituir um caça bombardeiro daqui 3 meses.
Detalhe: A discussão está no parlamento sueco. Aqui os políticos estão preocupados é em aparecer em rede social para sua claque.

Wilson

Eles pensam na perspectiva de 25 anos à frente, nossos políticos na perspectiva da próxima eleição. Mas o fato é que, apesar de termaos a terceira maior montadora de aviões, dificilmente seríamos convidados para um projeto de colaboração internacional envolvendo tecnologia de ponta.

Last edited 1 mês atrás by Wilson