Lula vai discutir com Meloni compra de jatos M-346 para a Força Aérea e Marinha do Brasil
Segundo matéria da coluna Radar da revista Veja, durante o encontro do G20 no Rio de Janeiro no próximo mês, o Presidente Lula vai discutir com a primeira-ministra italiana Giorgia Meloni um acordo para fornecer 24 aviões de combate leve Leonardo M-346 para a FAB e pelo menos seis para a Marinha do Brasil.
“Os aviões deverão ser equipados com sistemas eletrônicos e armamento fabricados no Brasil. ‘A FAB precisa urgentemente substituir os AMX, também desenvolvidos em cooperação com a Itália, e o M-346 é uma solução moderna e de custo acessível, que será complementar aos caças suecos Gripen’, diz uma fonte do Planalto.”
O Leonardo M-346 é um avançado jato de treinamento e ataque leve desenvolvido pela empresa italiana Leonardo S.p.A. Projetado para treinamento avançado de pilotos de combate, o M-346 possui tecnologia de última geração e é amplamente utilizado por forças aéreas em diversos países.
Sua versatilidade e capacidade de simular características de voo de caças modernos o tornam ideal para preparar pilotos para aeronaves de alto desempenho, como o F-35, Eurofighter Typhoon e F-16. Além disso, o M-346 pode ser equipado para realizar missões de ataque leve, proporcionando uma solução econômica e eficaz para forças aéreas que buscam flexibilidade operacional.
Equipado com dois motores Honeywell F124-GA-200, o M-346 é capaz de atingir velocidade de Mach 1.1, com excelente manobrabilidade e capacidade de operar em diferentes tipos de missões. O jato possui sistemas avançados de aviônica e cockpit digital, incluindo um HUD (Head-Up Display) e um sistema de controle fly-by-wire, que melhora o desempenho e a segurança em voo. A aeronave também pode ser configurada com sensores e armamentos para missões de ataque ao solo e defesa aérea, incluindo mísseis, bombas guiadas e canhões.
O M-346 tem atraído interesse internacional por seu custo-benefício e por ser uma plataforma robusta e versátil, ideal para treinamento e para missões operacionais. Países como Itália, Israel, Polônia, Grécia, Qatar e Singapura já adquiriram o modelo para suas forças aéreas, reforçando sua posição no mercado global de aviação militar.
Recentemente, o Brasil também demonstrou interesse em adquirir o M-346 para complementar sua frota de caças Gripen, o que aumentaria a capacidade de treinamento da Força Aérea Brasileira e fortaleceria a cooperação entre Brasil e Itália na área de defesa.
OFF
Galera, tem uma entrevista da SIATT no Youtube, bem como outro vídeo de uma palestra também da SIATT.
Vocês precisam garimpar essas informações. A SIATT desenvolveu seeker para míssil MANPAD.
Mais de 347 lançamentos de armamentos inteligentes, incluindo 148 apenas do MAX 1.2 AC.
Seeker do ex Piranha ou do conhecimento adquirido do A-Darter? Capacidade temos, falta prioridade na grana.
Não, deles mesmo, os Seeker da Akaer/Optro são melhores, também foi dito que o MAX 1.3 terá acance de mais de 5Km
O 1.3 ainda é um pequeno upgrade (alcance e cabeça de guerra mais potente) com o grande aumento de qualidade no 1.4 que seria do tipo “fire-and-forget”.
Excelente !!! E vendo ele no Cascavel NG em lançador duplo e creio que devemos ver futuramente uma versão lançada por helicópteros pra equipar nossos Fennec’s e demais vetores utilitários.
Seeker ele mostrou tem 8cm de diâmetro, seria segundo palavras do próprio engenheiro da Siatt para um “Igla” nacional.
Em que canal? Só acho coisas antigas do tempo que ela fabricava arco e flecha.
Canal Base militar video magazine
https://www.youtube.com/live/7J-EC_rgJGU?si=4qVAQSVBDQgI2Mwm
Boa tarde a todos! Pergunta! Incapacidade da SAAB de entregar os caças ou simples insatisfação com o contrato?
Eu já não sei mais.. a FAB sendo FAB.
Se o problema é dinheiro, dinheiro há…
Prazo para substituir o AMX não é porque vai demorar mto quanto um segundo lote de Gripen….
Ou apenas uma barriga da Veja….
Nada novo no fronte.
Porém é estranho que a MB queira aviões quando precisa de navios e submarinos.
Já a FAB precisa honrar o contrato com a SAAB e pagar os Gripes.
Mais fica a dúvida se não tem grana para 1 não deveria ter para outro.
Exato… já coloquei este mesmo argumento lá na matéria sobre o F16 de segunda mão… se não tem dinheiro para Gripen, então para que gastar com outra coisa? Agora, se precisa de um jato leve de treinamento, para que modernizar o A29?
A MB precisa manter o treinamento de seus pilotos.
E compra adicional de submarinos convencionais, de fragatas, até mesmo navios patrulha, a MB não precisa.
Mas vai lá e barganha por seis aeronaves.
Parece que não tem a menor noção do que deve ser a prioridade.
Pra que? Qual é a probabilidade da MB ter um porta aviões nos próximos 50 anos? Lembrando que para ter um porta aviões, precisamos de toda uma força tarefa para protegê-lo, o que a MB também não tem.
A MB provavelmente quer manter o adestramento de sua aviação naval e os caças eles usam para apoio aéreo aos navios,os A4 sempre estão acompanhado as Niterói em missões na costa marítima mais distante,seria melhor a MB investir em mais helicópteros como Cougar,esquilo e Seahalk junto a mais meios navais.
Tu escreve Seahalk só de deboche, não é?
Se tem $$ pra 30 M346, tem pra aumentar o primeiro lote de F39s. . Se for pegar m346 de segunda mão da Itália, seriam os aviões de segunda mão mais acessiveis, mas adicionar eletrônica nacional encarece. . Ter duas linhas de suprimento com falta de $$ é burrice. . Dos piores casos, porém, é uma das menos ruim. Os 30 M346 seriam coringas temporários. Tanto em Canoas quanto na MB. Podendo serem transferidos para natal em momento oportuno. . Reintero, na falta de $$ ter duas linhas de suprimento é burrice. . Gripens c/d ao menos teriam filosofia de… Read more »
A gente precisa ter certeza se essa possível aquisição não seria do tipo “governo-a-governo” e em paralelo a FAB consiga dentro de seu orçamento adquirir os Gripen A/B estocados que aparentemente seriam modernizados para C/D. O melhor dos mundo seria conseguir o aditamento do contrato original dos E/F (lembro do Galante estimando entre 14 e 16 aeronaves extras) e adquirir os “C/D” para uma unidade no norte do país. Não é o ideal, mas tendo os 346 substituindo os A-1 e 5/6 esquadrões de Gripen já seria um considerável upgrade.
É uma salada de vetores danada. Deveriam ser dois aviões na Caça da FAB: Gripen-E e A-29. Tudo saindo novo de fábrica. Pode apertar agora e ter menos unidades, mas ainda é melhor do que gastar dinheiro com um monte de tranqueira usada que sequer sabemos o estado.
Sou contra esses M-346 vindo, mas se vierem, que pelo menos sejam novos.
O orçamento da FAB é parte do orçamento federal.. todo dinheiro sai do mesmo lugar.. sai do Tesouro controlado pelo Ministério da Fazenda… como os aviões operam na Força Aérea, o dinheiro sai do Tesouro na conta da FAB…
existem trẽs alternativas
1) a FAB corta outros gastos e realoca o dinheiro
2) o governo federal aumenta o orçamento da FAB, cortando gastos de outro ministérios e realocando o dinheiro para a FAB
3) o Tesouro faz uma operação de crédito para a FAB, que será pago com recursos do Tesouro alocados no orçamento da FAB
O Gripen foi a escolha errada, demorou muito para sair do papel e custou caro demais.
1 – Não custou caro perto dos seus concorrentes , e é o mais barato de operar.
2 – Estamos com as entregas lentas pois não estamos pagando como era previsto.
Eu li que os pagamentos do financiamento dos Gripen são semestrais e começarão no final do 1º semestre de 2025.
A FAB só vai ver o segundo lote depois que todo o primeiro lote for entregue,tem que agilizar essas entregas,seja por parte da saab,seja do governo em pagar o banco financiador
Acho que o problema é mais a questão dos custos operacionais, o gripen é um caça de custo muito em conta mas pra FAB ainda pode ser salgado.
Custos de hora voo em US$ aproximadamente:
F-5 — US$ 4.250
F-16 — US$ 25.000
Gripen — US$ 10.000
M-346 — US$ 5.500
IA-63 PAMPA III – US$ 1.000
O Pampa não deveria ser considerado para a FAB. Elá já tem o A29. O M346 deve ter um custo superior ao do F5M. Sua aviônica é superior e por isso mais cara. Ambos consomem coisa parecida no mesmo regime de voo.
Se o F5 voar no supersônico, vai gastar mais. Se voar no mesmo regime de velocidade, os dois devem gastar igual. A vantagem é que a FAB monta e desmonta o F5 decorado.. sabem até qual parafuso tirar primeiro para facilitar a manutenção.
kkk lembro que alguem diz que este m-346 é caça leve pra paises pobres.
sera que estamos ficando pobres mesmo? vejo que a corrupção esta atrapalhando projeto
De qualquer ponto de vista, esta história de F16 de segunda mão ou de M346 é um grande equívoco. O Brasil tem um PIB e enorme, mas também tem uma população enorme.. assim o PIB per capta é médio quando comparado com outros países. Um dos problemas é a concentração de renda. Isso significa que poucos recebem muito acida do PIB per capita e muitos recebem menos que o PIB percápita (por isso o índice Gini é importante) Outro problema é o modelo tributário que foca na produção e consumo ao invés de focar na renda e no patrimônio.. a… Read more »
Esses cálculos estão errados. O Gripen É vai ter 20k a hora de voo
Ausência de $$$$
Não faz sentido… se não tem dinheiro para o Gripen também não tem dinheiro para outro avião. É a lógica aristotélica mais simples. Além disso, se o AMX tem prazo para ser retirado de serviço, não faz sentido buscar um avião novo que vai demorar 5 anos para assinar o contrato e construir… Avião de segunda mão? Será que a Itália tem 30 M346 de segunda mão para vender assim de pronto? O M346 é um avião de treinamento…. vazio pesa 4,6 ton. O AMX é um avião de ataque que vazio pesa 6,7 ton… seria estranho supor que o… Read more »
Essa última frase que você postou Mestre, sintetiza o momento vivido pelo Brasil e as Forças Armadas.
”Nada faz sentido “.
acho que nem esta frase faz sentido., riso
Teus dados das aeronaves estão incompletos e não traduzem as capacidades de ambos. A versão M346FA é tão, ou mais, capaz do que o A-1M. Abaixo, um comparativo entre ambas. E não faço aqui uma defesa da aquisição do M346. Se for para adquirir outra aeronave, e desta categoria, que fosse o FA-50 sul-coreano. M346: Comprimento:11,49 m Envergadura: 9,72 m Atura: 4,76 m Área das asas: 23,52 m² Peso vazio: 4.610 kg Peso carregado: 6.700 kg Carga bélica: 3.000 kg Peso máx. de decolagem: 9.500 kg 2 Honeywell F124-GA-200 c/ empuxo de 2.834 kgf, cada (5.668 kgf somados) Velocidade máxima: 1.100 km/h Alcance… Read more »
Faz uma comparação entre ele e o F 50 no preço e na hora de voo.
Também acho que o F 50 é o melhor para complementar o Gripen.
Também penso assim. Se for para comprar algo nessa categoria, o FA-50 é mais avião e é mais barato.
Muito melhor. Alem de ter um motor da mesma família do Gripen.
Concordo em grau e gênero!!!
A maior parte da diferença está no combustível interno
Até pode fazer sentido, se existir objetivos secundários que não tenha como motivo beneficiar ou resolver uma situação da FAB.
Exato.. se a FAB está interessada no M346 por algum motivo específico, isso nada teria a ver com o custo do Gripen ou dos recursos necessários para pagar pelo programa Fx2.
A conta de padaria indica que 30 M346 seria praticamente o valor do aditivo de 25% do Gripen…
A versão de combate do M346 é mais capaz e pode substituir com folga o Amx.
Não acompanhava tanto assim esses assuntos, mas me incomoda muito o lobby público por essa opção, entretanto, parece que é a regra nas compras militares de Pindorama.
Se fosse compra governamental em qualquer outra área de governo ia acender uns trocentos alertas em órgãos de controle.
Custo e politica
Melhor do que nada né?
Para manter uma boa quantidade de pilotos em vôo, bem treinados,em prontidão ok , mas vale apena gastar está grana com 30 caças leves M-346 sendo teremos uma linha de montagem pra produção do Gripen no Brasil?
Deixar de investir na industria nacional e gerar empregos aqui pra investir na Itália?
Para manter piloto voando a FAB já temo A29
Sim, por um tempo ok… Até sair da situação atual , concordo.
Não sou piloto , mas acredito que deve ter uma boa diferença em voar um jato e um turboélice … Desempenho, potência, velocidade etc… É o que penso…
Não deveria comprometer um recurso que não tem pra comprar outro caça que seja Gripen… Se não tem grana liberada pra comprar Gripen…
A não ser que o Brasil pode ganhar algo com este negócio, coisa que não chega na plebe…
Talvez um brasileiro, e não o Brasil, tenha algo a ganhar com isso…
Então… se a FAB precisa de um jato de treinamento, cancela a modernização do A29
O artigo aponta a compra da versão de combate.
Não vai substituir o A-29.
A FAB investiu no centro de treinamento dos F-39.
Os simuladores estão em outro patamar e, segundo os pilotos suecos, suprem a demanda da Força Aérea como intermediário entre as duas aeronaves.
Caro, não adianta comprar mais 30 Gripens E/F se estes serão entregues só em 2035.
A FAB precisa de novas aeronaves para ontem. Isso responde sua duvida.
Não adianta comprar M346 que também vão demorar para ser entregues… lembrando que o M346 é um avião de treinamento e o AMX é um avião de ataque.
Em que o AMX é melhor que o M346?
Em um comparativo, o AMX leva 500 kg a mais de armas e tem maior alcance. De resto, possuem mesmo desempenho geral, com o M346 tendo melhor razão de subida, maior teto operacional e maior potência.
Obrigado pela resposta. E sabe dizer o custo da hora de vôo. Tive a impressão que seria um subtítulo pelas características.
E isto, mestre Santamarinense, a pegadinha extremamente comum e relegada por todos….
Notou a enorme diferença de MTOW entre um e outro? Onde ela está? No combustível interno….oras…se combustível i terno, a carga payload externo líquida de armas é muito, mas muito, muito maior….dada uma mesma quantidade de combustível necessária a uma missão entre ambos, o M346 terá de levar mais tanques nas asas tirando espaco de armas…enquanto o AMX não….ok?
Alcance absurdamente maior….e falar em alcan e, é o mesmo que falar em mais armas, pois os cabides ficam livres para mais armas, enquanto o M346 teria de levar subalares, perdendo carga líquida de armas é piorando o desempenho de voo pelos tanques…
O M346 substitui plenamente o AMX.
O AMX, além de alcance e capacidade de carga maiores, conta com um par de canhões 30mm. O M346 até pode substituí-lo, mas representará uma redução de capacidade operacional em aspectos importantes de uma aeronave de ataque.
Só que o M-346 tem motores novos e com manutenção garantida. O AMX já não terá mais manutenção daqui a poucos meses.
Sem falar que a avionica do M346 é mais moderna que a do A-1M, bem como seu radar.
Duvidoso…o a1M está atual e em paridade de sistema de combate…
Canhão o M346 leva em pod no pilone da linha central. E sobram 2 pilones ainda a mais que o AMX (9 contra 7). Quanto à capacidade de carga de armas, raramente, mas muito raramente mesmo, uma aeronave opera com sua capacidade máxima. Exemplo:
Uma missão de ataque de precisão com 2 Mk82 com kit Lizard, 2 tanques extras de 630 litros, pod Litening e 2 IRIS-T fica com peso abaixo da capacidade máxima.
O alcance máximo, em qualquer configuração, realmente, é uma grande diferença em favor do A-1.
Isso serve para os dois…
Para atacar a Bolívia, o Uruguai e o Paraguai de Santa Maria, Canoas ou Campo Grande da para ir e voltar tranquilo. Se precisar ainda tem sonda de reabastecimento e um KC390 na volta esperando. kkkk
Mestre Santamarinense, a diferença de carga externa de ambos em combate é absurdamente grande…o AMX em seu porte…é um monstro em combustível interno, deixando sua carga externa líquida para armas…a diferença fica enorme….a flexibilidade, enorme….vamos lembrar do coflito das Falklands para exercitar…use este cenário com ambos e verá a diferença de demanda de estrutura e capacidade…vô e viu o que é para um caça viajar a 450 km com tanques externos abarrotados, 2 ou 4 bombas apenas, 5inutos risíveis de atuação na área e ter de voltar ainda pesado com os subclasses.. .lento e sem manobra….já o AMX não….foi feito… Read more »
No final do meu comentário maiwxscima eu falei:
“O alcance máximo, em qualquer configuração, realmente, é uma grande diferença em favor do A-1.”
Logo, deixei claro que o alcance do A-1 é um fator decisivo em favor dele, num comparativo com o M346.
alcance se traduz em carga de bombas, pois quem tem alcance menor, precisa levar mais tanque subalar e carregando mais tanques subalares, carrega então menos bomba,,,,
o que importa é a capacidade de carga liquida de armamento….
Não adianta ter uma capacidade de carga similar, mas gastar metade dela levando tanque de combustivel….o que importa é a quantidade real de armas …
O outro talvez não precise de uma carga externa tão grande para efetuar um ataque como o feito na guerra das Malvinas já que possui radar avançado e capaz de levar míssil anti-navio de 100km de alcance ou bombas planadoras guiadas que podem atingir o alvo, dependendo da altitude, também a uma distância muito grande. Basta levar uma única bomba guiada de 500lbs ou 900lbs e dois tanques externos que já causará mais danos, e com muito mais probabilidade de acerto, que os A-4 e Dagger Argentinos sem radar, sem armamento inteligente e mira “olhometro”. O AMX até hoje não… Read more »
Mestre André, faça o exercício ….quanto carregará neste cenário o M346 é quanto carregará o A1M….2 A1M provavelmente farão o que 4-5 M346 fariam, adicionando-se a dependência de um C-130 Revo….
Compreende?
Santamariense, na verdade o AMX possui 8 pontos duros, 2 sob a fuselagem, 2 sob cada asa (4), mais 1 em cada ponta da asa (2), o que dá um total de 8, um a mais que o M346 que só possui 1 ponto sob a fuselagem, totalizando 7. E caso utilize o canhão no pilone central perde a capacidade de levar os pods Lightening e Reccelite.
E o AMX não tem radar nem lança mísseis. Então como fica o cálculo de padeiro aviador? Avião que não lança mísseis não eh caça
A1M tem o radar ….
Lembrando que o a1M já tem o o rack caixa de ECM interno…
E quando o AMX usa esse canhão?
Para ataque ar-solo, contra estruturas, instalações, veículos, etc.
Já existe versão de ataque do M346…
Vc pode estimar o prazo de entrega dos M-346 se o papai Noel fechar contrato em dezembro, ou fevereiro de 2025? Sendo otimistas
A Polônia contratou seus primeiros M-346 em 2014, recebeu os primeiros em 2016.
Israel contratou em 2014, recebeu os primeiros em 2016.
Nigéria, 2021, vai receber esse ano ou começo de 2025.
Então pode-se ter uma ideia da velocidade de produção.
A nigeria oficialmente encomendou neste ano 24 e já vai receber 6 em dezembro próximo
Olá Almeida… fazendo uma conta de padaria…. A Leonardo ofereceu 6 M346 para a Colômbia por US#200 milhões (pacote completo). Isso é equivalente a US% 33 milhões por aeronaves. 30 aeronaves seria o equivalente a US$ 1 bilhão, praticamente o valor que seria um aditivo de 25% do contrato para a aquisição do primeiro lote do Gripen… que segundo a própria FAB seria suficiente para adquirir entre 13~15 Gripens novos… Bem, se a FAB não tem dinheiro para cumprir o pagamento do primero lote de Gripen, de onde sairiam todo este dinheiro para comprar M346? Se tem este dinheiro, então… Read more »
Dificilmente mais 25% seria suficiente para adquirir mais que 12 Gripen E
Sem falar que 25% de 36 são 9, não 12 nem 14. Não sei quem fez essa conta.
Neste ponto vc está errado, 25% incide sobre o valor total do contrato, não a quantidade de aviões.
Pensando por esse lado, talvez vc tenha razão.
Então… 125% do VALOR do contrato… o contrato é de cerca de US$ 4.2 bilhões… 25% seria US$ 1 bilhão…
Como o contrato original inclui armas, treinamento, ToT.. etc… o valor unitário de cada Gripen ficou em cerca de US$ 120 milhoes… agora, se for apenas o avião e o seu apoio logístico, o valor unitário fica entre US$ 70~80 milhões…
Imagino que você não tenha acompanhado esta discussão… tem uma matéria aqui no “Aéreo” sobre isso com muitos comentários.. vale a pena ler.
“o contrato é de cerca de US$ 4.2 bilhões…”
Pelo câmbio de hoje, o contrato das aeronaves é o equivalente a 3,75 bilhões de dólares.
Acredito que os contratos dos armamentos foram contratos separados, com a MBDA (Meteor), Diehl (Iris-T) e Elbit (kits Lizard), não? Me corrijam se eu estiver errado, mas acho que li aqui no site mesmo sobre a compra dos Meteor (100 unidades) diretamente com a MBDA. Depois li de um outro contrato adicional para esses mísseis se não me falha a memória.
O aditivo é da ordem de US 1 bilhão… como a compra de aeronaves adicionais dispensa mais armas, treinamento, ToT, etc… fica o custo do avião e do apoio logístico… segundo a FAB, este aditivo permitiria a compra de 13~15 aeronaves… praticamento o dobro dos AMX que tẽm condição de voo em Santa Maria
Este número foi divulgado pela FAB. 25% de aditivo significaria algo entre 13~15 Gripens novos com o apoio logśitica, mas sem incluir mais armas ou treinamentos.
A FAB com certeza irá adquirir os 12 ou 14 Gripen adicionais assim que a Suécia fechar os KC-390, parece que isso já ficou claro. Mas, mesmo com esses 12 ou 14 adicionais, ainda precisa de mais aviões para mais esquadrões. Se comprar mais de um mesmo avião, até quando eles serão entregues? 2040? E a que custo? Não daria tempo para receber todos estes aviões antes das baixas dos AMX e F-5 mais antigos. Fora os 12 Gripens do contrato aditivo precisariamos de pelo menos mais 24 aviões para mais dois esquadrões. Então acho que aí que entra essa,… Read more »
“Se são coisas diferentes, então por que a FAB iria comprar 30 M346 ao invés de comprar 13~15 Gripens adicionais? Nada faz sentido.” Por qual motivo, razão ou circunstância a FAB estaria atrás de uma outra aeronave? Não seria pelo valor do Gripen e o valor menor dessa suposta outra aeronave? Logo, tua pergunta é, no mínimo, sem sentido, visto que a resposta é valor, dinheiro, custo!! Com 12 ou 13 Gripen se equipa apenas um esquadrão, enquanto que com 30 M346 (ou outra que custe metade ou um terço do Gripen), se equipa dois ou três esquadrões. Essa resposta… Read more »
Mas a culpa dessa situação é de quem? Da FAB que escolheu mal, não se preocupou em aferir a capacidade de entrega do fornecedor(se fosse a Dassault as 36 unidades já estariam aqui) e ainda levou uma eternidade para fazer a escolha.
Todos os caminhos levam a um só lugar, incompetência de gestão das FAs, tanto a nível individual quanto a nível do MD.
A taxa de entrega está relacionada ao ritmo de pagamento.
Nesse quesitos estamos muito mal.
A Suécia contratou junto com o Brasil seus E/F (praticamente), até hoje não recebeu 1 sequer. Então essa questão do pagamento me parece não ser o motivo.
A Força Aérea da Suécia, de acordo com o cronograma deles, só deve receber o primeiro Gripen E para seus esquadrões no ano que vem. Enquanto isso, os Gripens Suecos estão passando por testes e avaliação e conversão de pilotos.
Exato. Se não me engano ja contam com 12-15 exemplares em teste com a FMV
A Suécia Não recebeu nenhum Gripen porque está esperando o Brasil pagar e terminar o desenvolvimento do avião
É o motivo
É o motivo, sim. A Suécia não tem a urgência que o Brasil tem em receber novos caças, pois tem várias dezenas de Gripe C/D em suas versões mais atualizadas, já o Brasil vê sua aviação de caça minguar dia após dia.
A Suécia está quase em guerra, ela precisa de caças mas agora quer o F35 pq eh um país da OTAN
Quer o F-35????
De onde tu tirou isso?
Não as entregas começaram antes dos pagamentos e estes estão garantidos por instituição bancária.
Não tem nada a ver com a nossa (in)capacidade de pagamento.
Allan, tem sim. Leia as matérias anteriores sobre isso. O saque do banco Sueco (que realmente tem o montante total pronto para ser sacado e utilizado pelo Brasil) tem que obedecer Lei Orçamentária, que diz o quanto pode ser sacado e usado por ano. Praticamente todos os saques foram abaixo das metas de cada ano do programa e portanto esses montantes foram insuficientes para manter o programa no ‘cronograma.’
É grana.
Tem sim. O financiamento precisa estar dentro do teto orçamentário. Já foi explicado antes. Tem que desenhar?
Precisa não Rinaldo. A informação já foi passada e digerida aqui no aereo. A questão ai não é falta de entendimento. É fingir que não entendeu. Seja lá por qual motivo. Um desenho não adiantaria.
Tem tudo a ver. Não acredito que tu não leu as várias matérias explicando o tema, publicadas aqui no Aéreo.
Você realmente acha que um empréstimo nessas proporções, é a mesmo que um financiamento de carro ?
Isso já foi falado e provado “n” vezes, mas o caboclo insiste em dizer que a culpa é da linha de produção. Haja paciência…
Não adianta Daniel. Desde a postagem do panorama de pagamentos do Gripen que esse cara posta isso em toda postagem que ele ache que possa se enquadrar.
Segundo ele, os filantropos da Dassault fariam a entrega dos caças independentemente do cumprimento do cronograma físico financeira pela FAB.
Papo de lunático
Então a Suécia eh a maior caloteira pq só tem três aviões de teste e não recebeu nenhum de série. O atraso não eh por causa de pagamento, eh porque o Gripen está em desenvolvimento.
Tem Gripen Brasileiro pronto na Suécia que não é enviado ao Brasil por falta de pagamento. Moral da história é que capacidade de produção eles tem. A Embraer também. É mais fácil aumentar o ritmo de produção quando se precisa. Aumenta-se turnos de trabalhadores, contrata-se mais gente, etc. E tem a Embraer também que pode fazer a mesma coisa na linha dela. Se a FAB quer tanto esses aviões para ontem, que o governo deixe as contas do programa em dia e assine logo um segundo lote com cláusula de tempo de entrega de X aeronaves em contrato para ontem,… Read more »
Mas como vemos diariamente nas notícias…
Dinheiro é uma coisa que este governo não tem..
errado. a entrega eh a conta gotas por causa de dinheiro.
Se fosse Rafale ou F-18 estaríamos talvez,só um poico melhor em termos sd aeronaves entregues. O problema não é o fabricante,é o cliente. Entenda isso.
Muito por…
Allan, pelo que entendi o MD, isto é o executivo (Temer, Bolsonaro e Lula), não sacaram do banco sueco todo o dinheiro contratado do empréstimo para a produção que atendesse ao cronograma inicial do projeto.
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Logo menos teremos, a união, pagar a proporção do sacado ao banco Sueco e desembolsar o que tiver faltando pra o prosseguimento do contrato.
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Se qualquer outra compra de aeronaves estiver sendo planejada para que se possa receber antes de pagar, me parece ser um tiro no pé contábil.
Tira uma dúvida: a demora na entrega é culpa da SAAB ou é atraso no pagamento ou a pedido das FAs por algum motivo ? Pq se for o fornecedor aí vc está certo mas se for a pedido a postergação da entrega pela FAB aí a coisa muda de figura e esse avião (346), teoricamente, sofrerá do mesmo mal do Gripen.
Como sempre, o crente no papai noel poluindo o site com essa idiotice de que a Dassault entregaria os caças sem os devidos pagamentos.
Haja paciência com essa ladainha repetida ad nausean.
Cara você ainda não entendeu que a entrega está lenta por culpa nossa não dá SAAB????
Então deveria partir para compra de F-16 usados, e tem muito no mercado.
Gente o problema não está na cadência de fabricação, seja aqui ou na Suécia. Tanto lá como cá está dimensionado para atender as nossas necessidades num prazo muito curto. Vejam a reportagem aqui mesmo no aéreo (ótima por sinal!). O problema é o fluxo de pagamentos por parte do governo brasileiro. Nós só conseguimos pagar por 1 ou 2 aeronaves por ano. E isto o que ocorre. A linha de produção se adecua ao fluxo de caixa. E por último, isso tá cheirando a nota plantada pelo fornecedor, muito comum na área. Comentam com um jornalista que tal coisa vai… Read more »
Nas hipoteses Rafale ou F18 a entrega seria ainda pior porque são aeronaves mais caras….
por que? Vamos entrar em guerra?
Linha de montagem vantajosa seria produzir 120 caças no Brasil. Isso qye o Vrasil esta fazendo, é só aumentar custos. Esses Grioens deveriam ter sido comprados de prateleira.
W se tivessem optado por qquer outra aeronave já teriam entregues todas.
Ao final a aviação de caça do Brasil vai virar meia dúzia de aeronaves.
Vc tem que lembrar que tem haver a transição do avião à hélice para o treinador avançado e depois para o monoposto Gripen, sendo o Gripen tem uma hora de voo cara não é ideal para treinamento exceção dos bi posto de transição armada do Gripen por isso tem que se adquirir o treinador avançado por ser mais econômico e também substituir o AMX como avião de ataque.
Apesar da modernidade, não é uma boa substituição para o AMX e não precisamos de LIFT.
Leandro, particularmente eu acho que se fosse para adquirir uma aeronave dessa categoria, o FA-50 seria melhor. Mas, comparando aeronave por aeronave, o M346 e o AMX são bem semelhantes. Mais acima, coloquei um comparativo simples entre ambas aeronaves.
Acho que está havendo um certo lobby para o M346,o F 50 é mais próximo de ser um caça,apesar de ter sido desenvolvido primordialmente para treinamento,do que ele .
Concordo plenamente.
A incapacidade é do Brasil de pagar o que deve.
Nem uma coisa nem outra. São aeronaves de emprego diferente. Esta aeronave vai preencher a lacuna que existe na formação de de um jovem piloto que vai sair da academia da força aérea, passa pelo Tucano . Se aperfeiçoa neste avião ante de pegar o Gripen.
Para isto Teremos o Gripen F
Não.
Eh para substituir os AMX.
Nenhum nem outro. A SAAB é reconhecida mundialmente pela competência e o Gripen é um excelente caça.
O problema é o cliente vira-lata que não consegue cumprir acordo algum. Coitada da SAAB que acreditou no Brasil. Eu não acredito mais…
Se for escolha política prefiro o M346 do que mais helicópteros franceses
O que helicópteros franceses tem a ver com caças de treinamento para substituir AMX em vias de retirada de serviço?
O que tem a ver? O governo atual.
EC725, não sei se a aquisição desses helicópteros foram sequer decisões políticas.
Totalmente política.
Eu quis dizer outra coisa, sabe, só a oportunidade para o incentivo. No bom sentido, é claro!
Ah, entendi.
Assim como os mi-35, entubados na FAB, em troca da liberação de uns bifes pra Rússia.
Qual será a troca com essa negociação direta?
E outra. Como existe mais de uma opção no mercado que suprirá a necessidade da FAB, deveria ser aberta uma concorrência.
A compra direta para estas aeronaves deveria ser ilegal.
Tem caroço nesse angu.
Apesar de eu ser contra uma compra de uma aeronave assim, a compra direta não é ilegal. Compras de material militar não precisam de Processo de co concorrência.
Sei que não é ilegal.
Mas deveria ser utilizado apenas em situações onde o produto não possui concorrentes ou outras questões bem específicas.
Não existe motivo para afetuar tal compra, sem a necessidade de concorrência.
Alguns podem alegar que não existe tempo para abertura do processo. Concordo. Mas isso demonstra falta de planejamento.
Lembrando que a classe política, como alguns prefeitos, governadores e, inclusive, presidentes utilizam com certa frequência tal recurso. E sabemos exatamente os motivos que os levam a deixar chegar em “situações de emergência”.
Pode esperar o ano que vem terá helicóptero, submarino, fragatas, caças e tanques compras governo a governo
Geralmente um ano antes das eleições o presidente faz isso para arrecadar votos, e fará novamente, bem como o anúncio da exploração de petróleo no norte do Brasil é as novas usinas de energia
Queria uma comparação de preço e capacidades do M346 e o Yak-130 versão nova de ataque leve com radar aesa .
Segue abaixo o link do resultado de uma “compra política”:
“https://www.aereo.jor.br/2022/02/10/forca-aerea-brasileira-vai-desativar-os-helicopteros-de-ataque-mi-35m-ah-2/”
Caro, não existe nenhum paralelo entre o M-346 e o helicóptero russo.
O jato italiano se encaixa perfeitamente no que a FAB precisa, suas doutrinas e principalmente seu bolso.
Politicamente também é correto, além de ser melhor ainda por não comprar avião velho como F-16 e Gripen C/D.
Uma compra dessa natureza envolve uma série de estudos que implica em pré- requisitos, logística, custo de operação, treinamento, cronograma de entrega, financiamentos e principalmente uma “licitação internacional”. Se a “Veja” publicou algo é porque alguém comentou algo. Logo, estão gestando um ovo de serpente. No passado isso já ocorreu com outro helicóptero: os Pumas (SA 330 L/CH-33), da então Aeropastiale, que tiveram também tiveram pouco tempo de uso na FAB (1981 a 1986) e foram substituídos pelo Super Pumas(AS 332M/CH-34). Mas, ambos entraram, conforme comentários da época, em uma negociação de empréstimo externo perante o Clube de Paris. E… Read more »
Seria ótimo reformar os Sabre e equipar Santa Maria com um esquadrão de helicópterso de ataque…. o AMX é ataque.. o helicópteros russos eram de ataque… quem sabe fariam a mesma coisa?
😳
Tira isso da cabeça! Já basta essa ideia de gerico de trocar A-1 e F-5 por A-29.
Essaa geringonças russas nem deveriam ter sido adquiridas.
Ora Marcos… é importante manter da doutrina de ataque e Santa Maria… troca a aviônica por equipamentos da Elbit.. já pensou que legal?
Russos? Não! A-29? Se não tivermos mais opção alguma…
Ohhh Marcos.. relaxa. É uma piada.
Agora, seria legal comprar uns MIg29 de segunda mão para Santa Maria… ou quem sabe, Yak-130 novos para a FAB. Quem sabe 6 Su34 para a MB? E C130 usados para o EB.
Nãããããooooo….russo não….kkkk
Acho que a Marinha iria gostar de alguns Yak-38. Deve ter alguma coisa ainda estocada lá nos armazéns do Putin.
Hoje você ta inspirado hein Camargoer?
kkkkkk
Caça russo pra FAB. Já não basta a turma que ficou saltitante com a ideia de F16 velho na FAB. Agora é a vez da turma “russa” do blog
A matéria foi inspiradora….
Kkkkkkkkkkkkkkkk
São velozes
São blindados
São capazes de transportar tropa ou cargas
São fortemente armados
São perfeito para dissuasão
Basta pagar as atualizações e comprar mais um lote
Mais um lote de quê???
De Mi-35? Comprar que atualizações? Caso vc não saiba,seu Tio Ivan está em guerra. E foi embargado por quase todo mundo civilizado.
A desativação foi por motivos políticos.
A desativação era porque eram precários em tudo, principalmente fornecimento de peças de reposição. Achava que seriam muito úteis na luta contra os voos ilícitos por poderem levar uma guarnição, mas acho que na prática não foi efetivo.
Não a desativação foi por motivos políticos.
A desativação foi feita porque a compra não deveria ter sido feita.
As aeronaves foram enfiadas goela abaixo da FAB, em troca de acordos para exportação de carnes.
Esses helicópteros de ataque deveriam ter ido para o exército, que não os quis. Como havia necessidade de adquiri-los foram “entubados” na FAB, mesmo não fazendo nenhum sentido ter helicópteros de ataque na força aérea, quando o exército tem uma aviação própria.
Na primeira oportunidade, quando chegou a hora de fazer as revisões obrigatórias, a FAB descartou o que nunca quis.
A escolha de um equipamento militar é política e definida pelo governo, as Forças Armadas são um órgão subordinado ao poder civil, e o governo define a compra de equipamentos seguindo motivos políticos e econômicos.
Geralmente sob consulta das Forças Armadas, que efetivamente fazem o estudo que leva ao pedido de aquisição de determinado equipamento ou equipamentos que possam cumprir a função desejada, e por aí vai.
No caso dos Mi-35 não houve qualquer consulta. Foi de surpresa.
Claro … claro… claro …
O governo entende bem de equipamento, suas capacidades e a finalidade…. Bem isso…
Por isso que não serviu…..
Então, pela tua lógica, se o governo e seu poder civil decidir comprar Boeing 737 para fazer defesa aérea e interceptação, tá tudo certo…
Sim, são os negócios e as comissões.
Planejamento, eficiência e eficácia ficam para depois.
Como nessa proposta de compra do 346.
Isso já foi explicado em “n” matérias. Mas tem que explicar toda hora pros novatos do blog.
Leia as reportagens e veja que foram excepcionais na missão
Sim o antigo não iria pagar as atualizações na propaganda do atual
Isso é política
na época a balança comercial do Brasil X Russia era muito desfavorável pra eles, então tiraram essa compra da cartola para não prejudicar nossas exportações. Hoje inverteu, nossa balança comercial com eles é muito desfavorável pra nós.
Na época existia uma concorrência de compra de helicópteros de ataque para o Exército, o governo cancelou a concorrência e comprou estes helicópteros Russos numa negociação governo a governo devido a Balança comercial.
Mas não sabemos o motivo que eles foram para a FAB, talvez o EB não tenha aceitado operar estes helicópteros.
A desativação eu li noticias que é por motivos políticos o início da guerra Ucrânia e aplicação de sanções contra a Rússia.
O governo ofereceu os helicópteros para todas as forças, e todas elas recusaram. A FAB foi obrigada à engolir os helicópteros.
Porque o EB recusou se ele tinha uma concorrência aberta para compra de helicópteros de ataque?
Porque esse helicóptero não figurava em nenhuma lista de avaliação de helis de ataque do EB. E se não me engano a concorrência nem havia sido aberta ainda.
A escolha de um equipamento militar é política e econômica e definida pelo governo. A concorrência de helicóptero de ataque tinha sido aberta e foi cancelada pelo governo que resolveu comprar este helicóptero russo em negociação governo a governo devido a Balança comercial. Oque foi noticiado na época é que a proposta Russa apresentada ao governo foi financeiramente melhor e mais barata do que as propostas que estavam na concorrência do Exército(este helicóptero russo pelo que eu lembro não estava na concorrência do EB). O motivo real que o EB não quiz operar o helicóptero nunca foi noticiado, o governo… Read more »
Não. Esse helicóptero foi uma contrapartida comercial para a abertura do mercado Russo ao frango Brasileiro.
As compras normalmente obedecem à critérios estabelecidos pelas Forças Armadas, mesmo que a palavra final seja do governo que vai levar em consideração as variáveis políticas e econômicas.
Não tinha.
Não havia concorrência.
Sim teve uma concorrência para compra de helicópteros de ataque para o Exército ela foi cancelada pelo governo e comprado o helicóptero russo.
Não existia concorrência criatura! Existiu,desde sempre,estudos para uma possível futura compra.
Certo. Se for apresentado os links para os documentos e termos da licitação internacional, acreditaremos.
Pois é. Mas analisemos a balança comercial Brasil x Itália. Ano passado foi de 3.5 bilhões x 4.5 bilhões (em euros). Tivemos um déficit de 1 bilhão ano passado. Mas o maior problema não está aí. O maior problema é o que nós exportamos e importamos. Nosso top 5 de exportações são commodities. O top 5 de importações são todos produtos manufaturados. E não estamos falando de macarrão nem azeite de oliva. Estamos falando de maquinários, produtos químicos e outros itens originados de pesquisa e desenvolvimento. E é isto que gera riqueza internamente. É um efeito cascata que mexe com… Read more »
Quem desativou não quis pagar para fazer as revisões e atualização.
Olha o ano da desativação
Se fosse o atual ele pagaria.
O antigo não vai colocar dinheiro na propaganda do atual
Simplesmente assim
Fale o que quiser mas as capacidades bélicas do mi35 não se compara a nada que voa aqui
E ainda podia levar carga ou soldados
“(…) um acordo para fornecer 24 aviões de combate leve Leonardo M-346 para a FAB e pelo menos seis para a Marinha do Brasil.” Comprar mais Gripens, ou colocar em dia as parcelas do 1° lote de Gripen, fazendo com que mais unidades cheguem anualmente por aqui? Não. Fabricar mais navios-patrulha ou um segundo lote de FCT’s? Não. Comprar aeronave leve pra substituir AMX, sendo que Gripen ou ST fariam o mesmo trabalho? Sim, claro, porque não? Jesus, nem terminam o que começam, e já partem pra mais um “plano mirabolante”… A FAB precisa de Gripens, e não de M-346,… Read more »
Exato. Brasil, o país em que precisamos colocar LSD no suprimento de água das cidades para tentar conseguir entender alguma coisa.
Estamos endividados até o talo com o PROSUB, não sabemos se realmente teremos um segundo lote de FCT’s ( e nem dos Riachuelos ), as parcelas do Gripen estão atrasados, com a aeronave chegando aqui a conta-gotas…
Mas vamos gastar o que não temos pra comprar LIFT que nem a FAB precisa, e pra “dar” aeronaves pra MB, quando ela precise de meios que navegam, e não que voem.
Quando a gente acha que aquela conversa de F-16 usados pra FAB é absurda, vocês me vem com algo ainda mais absurdo…
O comandante da FAB já disse que A-29 não substitui o A-1. Isso é coisa da cabeça de entusiasta.
Não.
O que substitui os A-1 mesmo são mais Gripens.
Que é o que a FAB mais precisa no momento.
Certo. Optar pelos italianos, creio, seria um downgrade. Os Gripens, não.
Para o longo prazo eh melhor ter aviões novos da versão de combate do M346 do que Gripen A/B modernizados para C/D. Em alguns anos param de voar e ficamos sem aviões. Eh melhor comprar aeronaves novas e a parceria com a Italia eh sempre boa para o Brasil.
Boa noticia, no fim o Brasil precisa se alinhar mais com Italia e França para defesa, ambos os países com capacidade industrial militar bem desenvolvida.
Deve alinhar com india se quiser independência tecnologica
Para desenvolvimento tecnológico se aliar a Índia é muito bom.
França e Itália também são países com bom histórico de transferência de tecnologia.
Para ter independência tecnológica o Brasil precisa investir em tecnologia, com planejamento de longo prazo. Não há outro caminho.
Só apoio essa parceria com a França se for pra comprar Rafale F4.2 se pelo menos uns 60 gripens já estivessem voando por aqui kkk
A França forneceu os Scorpene a MB bem como seus torpedos pesados, bem como apoiam o programa do Sub Nuclear Brasileiro. Quando eu morava no Brasil, conhecia alguns engenheiros nucleares que graduaram na École Polytechnique e trabalhavam no ARAMAR. Fora que eles vao fornecer expertise pro casco do Alvaro Alberto. A Italia alem do investimento na Iveco, vai fornecer o Centauro 8×8 e provavelmente helicópteros A129 de segunda mao. E a Italian ja esteve interessada em repassar 2 FREMM. Ambos os países estão dispostos a vender quase tudo que produzem no setor de defesa, sem o estresse geopolítico de comprar… Read more »
Contas de padaria, sem considerar armamentos, alguns recheios, suportes técnicos e ferramental, dão conta de us$ 24 mi de custo no M346T contra us$ 85 mi no Gripen.
A Marinha sem navios vai comprar avião? Mais uma vez: almirantes dando aula de ótima gestão.
Pois é… A MB quer ter infantaria, fazer guarda costeira, esquadra naval, patrulha fluvial, esquadrão de caças, submarinos… daqui a pouco vai montar um esquadrão de aviaão de transporte com Sherpas
E a FAB??? Infantaria da Aeronáutica???
Durante a 2GM a FAB tinha dois navios.
Brasil é diferenciado mesmo.
Infantaria da Aeronáutica provê segurança para as bases e instalações da FAB, bem como C-SAR.
E não estava sabendo dos dois navios da FAB durante a Segunda Guerra. Pelo menos não lembro de ter lido nada à respeito. Pode dar mais informações, Marcos?
Olá Leandro, sim a fab tinha dois navios que serviam para trazer insumos aeronáuticos para o Brasil. Está reportagem li na Revista Asas edição 23.Já faz tempo que li. Um abraço.
Obrigado Pampa! Vou procurar mais sobre.
Vou procurar Leandro.
Já agradeço, Marcos
Então Leandro. Os navios foram adquiridos logo após a Segunda Guerra. Chamavam-se G-19 Raza e G-20 Rijo e chegaram ao país em 11 de novembro de 1948. Como a FAB não possuía pessoal para tripular e manter seus novos equipamentos,foram incorporados pela MB. Eram navios destinados à manutenção sa estrutura da FAB no nordeste. Além de serem novos,contruidos em 1944,foram projetados para aeevirem como navios petroleiros costeiros,ou seja,faziam o serviço que navios maiores eram incapazes.
Serviram na MB por mais de 20 anos,mas eram de propriedade do Ministério da Aeronáutica.
https://aerojota.com.br/a-forca-aerea-brasileira-e-seus-navios-um-capitulo-pouco-conhecido-da-historia/
Pois é.. O EB tem o Guarani, a MB tem o Piranha.. então compra uns Striker para a FAB para manter o padrão
Pro EB seria bom um sub-nuc. Já pensou? Teria muita utilidade nos rios da Amazonia.
OBS:modo ironico ON!
Se não,algum desprovido de inteligência ai pensar que a ideia é séria…
Acho que o EB gostaria dos foguetes da SpaceX, os únicos que dão ré.
kkkkkk ja para com isso que vc esta demais
Você sabe o que faz e pra que serve a Infantaria da Aeronáutica?
Não estou questionado a existência iu finalidade da unidade. Afinal,o EB tem sua aviação,que ninguém questiona,ou faz piadinhas. Mas todos fazem questão de espezinhar a MB e sua aviação de asas fixas.
Áh,mas a marinha nem tem navios,vão dizer. O EB não tem AA! E a aviação de caças da força aérea está definhando.
Resumindo,nunca teremos tudo que precisamos nem nas quantidades que precisamos.
Para cadetes desligados no voo!
Os Cadetes infantes ingressam por concurso no 1° ano. Desligados em vôo vão pra casa. Vá se informar melhor.
Talvez criem um lifting body, aliás space shutlle, um Dyna Soar moderno. Espionagem nas alturas com 60 anos de atraso.
Estava pensando… A FAB jé tem infantaria. Cria uma frota para ela e ela fica igual á MB. Dai junta as duas em uma coisa só, a “MAB”. Dai compra uns Sherpa para o EB e transfere os Tupis para ele. Dai juta a “MAB” com o “EB” e cria o “MEB”. Dai junta a “MEB” com o MInDef e cria uma coisa só. Depois separa os carros de combate de um lado, separa os aviões do outro e os navios do outro lado. Dai cria trẽs foras, uma terrestre, uma aerea e uma naval e um ministério para coordenar… Read more »
Meu Senhor, aí é multiverso! Rsssssss….
Pois é…. aproveita e inclui uma fazenda para criar “porco-aranha”
Porco-aranha, porco-aranha
Pouco porco e mais aranha
Vai descendo a sua teia
Mas chouriço, não faz isso
Cuidado!
Ele é o porco-aranha
E se precisar, tem o Pig Potter…
Ou Harry Porco…kkkk
Kkkkkk