Índia e Brasil discutem Defesa: foco em aeronave Tejas, transporte C-390 e mais
Tanto a Índia quanto o Brasil continuarão a enviar oficiais para os centros de treinamento de estado-maior um do outro. Há um Capitão de Grupo da Força Aérea Indiana no Rio de Janeiro e um Coronel do Exército em Brasília, enquanto no Colégio de Defesa Nacional em Nova Délhi há dois oficiais brasileiros, um da Marinha e outro da Força Aérea Brasileira.
Por Srinjoy Chowdhury
A aeronave leve de combate Tejas, o Embraer C-390 Millennium brasileiro e helicópteros de fabricação indiana estavam na agenda quando os chefes da força aérea do Brasil e da Índia se reuniram na noite de ontem, assim como o trabalho conjunto em drones e satélites espaciais para vigilância.
O Marechal do Ar V.R. Chaudhari e o Tenente-Brigadeiro do Ar Marcelo Kanitz Damasceno se reuniram na noite de ontem. Os brasileiros estão considerando o Tejas, a aeronave de caça desenvolvida internamente, e também helicópteros (Damasceno estará em Bangalore, onde a Hindustan Aeronautics, que fabrica o Dhruv e o Prachand, está sediada).
Eles também apresentaram o caso para a aeronave de transporte médio C-390, dizendo que ela se compara favoravelmente com o C-130 americano. Importante, tendo em mente as regulamentações do “Make in India”, a Embraer, que fabrica o C-390, possui dois memorandos de entendimento (MoUs) com a Mahindra: poderia ser fabricado aqui e exportado, se houver oportunidade.
Falando ao Times Now, o chefe da Força Aérea Brasileira deixou claro que o Tejas era uma das opções para sua força aérea. “De acordo com nossas regras, devemos ter não menos que dois e não mais que três tipos de aeronaves de caça. Atualmente, temos o F-5 e o Gripen, mas depois de 2030, talvez precisemos de mais dois tipos à medida que o F-5 for desativado.
Então, enquanto o Gripen permanece, o Tejas é uma das opções para nosso segundo ou terceiro avião de caça”, disse ele. Ele estará em Bangalore, disse, olhando o Tejas pela primeira vez e sentará na aeronave. O Tejas é um caça monomotor multifunção e a Força Aérea Indiana encomendou mais de 200 deles. É amplamente indígena, com o motor sendo o GE 404.
Helicópteros são uma grande necessidade para o Brasil, disse Damasceno (um general de quatro estrelas). “Temos sete esquadrões de 12 helicópteros cada e estamos procurando mais, talvez 24 novos helicópteros”, disse ele. Isso incluirá helicópteros para um novo esquadrão para a área amazônica e para auxílio em enchentes. “Consideraremos helicópteros indianos”, acrescentou.
A Índia já utiliza aeronaves da Embraer. Seus jatos Legacy são usados para transporte VIP. Aeronaves da Embraer também são usadas como plataformas pela Força Aérea Indiana para trabalho de alerta aéreo antecipado (AEW). O C-390, disse o chefe da Força Aérea Brasileira, está operando há cinco anos. Já voou 15.000 horas. “Comparado com o C-130 (um avião americano conhecido por sua robustez), o C-390 é mais rápido e carrega pelo menos a mesma carga. Estamos oferecendo isso à Índia e os MoUs com a Mahindra já foram feitos. Até agora, seu nível de operacionalidade é superior a 97%”, disse ele. “A Força Aérea Indiana precisa de aeronaves de transporte médio”, acrescentou.
As trocas entre o alto escalão de defesa de ambos os países aumentaram recentemente. No último ano, o chefe do Exército Brasileiro, General Fernando Soares e Silva, esteve aqui, assim como o chefe da Marinha, Almirante Marcos Sampaio Olsen. O ministro da Defesa brasileiro, José Múcio, também é esperado na Índia em um futuro próximo.
Damasceno disse que tem acompanhado a guerra entre a Ucrânia e a Rússia. Chamando-a de “a nova ordem mundial de guerra”, ele disse que os drones eram “fatores decisivos”. Eles eram excepcionalmente capazes quando se tratava de vigilância e eram muito mais baratos. Novamente, drones indianos estão em foco e ele falou sobre uma possível transferência de tecnologia para o Brasil vinda da Índia.
O espaço é outra área de possível colaboração entre a Índia e o Brasil, também uma nação dos BRICS junto com Rússia, China, África do Sul e, claro, Índia. “Temos dois centros de lançamento e ficaremos felizes em trabalhar juntos.” Além disso, o Brasil já lançou satélites de uso dual. Interessantemente, o Brasil integrou seu controle de tráfego aéreo e radares de defesa aérea.
Ambos os países continuarão a enviar oficiais para os centros de treinamento de estado-maior um do outro. Há um Capitão de Grupo da Força Aérea Indiana no Rio de Janeiro e um Coronel do Exército em Brasília, enquanto no Colégio de Defesa Nacional em Nova Délhi há dois oficiais brasileiros, um da Marinha e outro da Força Aérea Brasileira. Os brasileiros estão interessados em “atualizar” os postos: em vez de enviar brigadeiros, prefeririam enviar generais de brigada.
FONTE: timesnownews.com
Se a gente possui a capacidade de produzir localmente o moderno Gripen E, por qual motivo iremos atrás de outro modelo de caça da mesma categoria e claramente inferior?
Que loucura!
Porquê não há dinheiro para todos os Gripens necessários.
E vai brotar grana para o Tejas de onde?
Aí já não sei…talvez nem a FAB saiba. Mas se consideram outra aeronave ao lado do Gripen,e isso é certo,agora pode ser o Tejas.
Leandro,saiu uma conversa por aí,não sei onde originou,que a FAB e a Marinha estariam interessadas no M-346. O mesmo principio valeria para o Tejas. Substituiria os A-1 e A-4.
Marinha têm que se interessar por barco, cada nave dessas custa mais que um NAPA 500
Mas a MB não que perder a capacidade adquirida com o AF-4. E a MB precisa substituir esses aviões até 2030…
Na minha opinião, é melhor esse pilotos trabalharem/treinarem nos esquadrões da FAB do que a MB trocar de aeronave e ter que mantê-las. Pelo que o Carmagoer disse num post a baixo se a MB comprar 12 aeronvaes (60 milhões cada), com o mesmo valor dá para comprar quase 18 NPa500 (numa conta de padaria).
Um NPa500 custa cerca de US$ 40 milhões. Um M348 ou Tejas novo vai custar (cheio, incluindo treinamento, logística de manutenlçao, etc) algo entre US$ 60~70 milhões.
Do tempo em que acompanho a Trilogia, já ví general se dizendo interessado e visitando os fabricantes de:
Abrams
AH1-Z Viper
Patriot
S-300
Pantsir
Chinook
Algum desses equips. faz parte de alguma Força BR hoje?
“Algum desses equips. faz parte de alguma Força BR hoje?”…
Te perguntei alguma coisa?
Tá dolorido.
Se vc acompanhar o Diario Oficial vai ver oficial das forças armadas voando pra conhecer até canhão laser, usam disso pra conseguir férias premium remuneradas sem chamar de férias…
Tudo oficial passeando com o dinheiro dos pagadores de impostos. De repente até visitando umas tias gringas.
Em país sério isso dá até demissão ou devolução do dinheiro e punição.
Aqui dá prejuízo, fica por isso e as FAs ou empresas estatais, quando o funcionário é de uma delas, que fiquem com o prejuízo e o pagador de impostos que sustente.
Jênio, você acha que um oficial decide por conta própria se vai viajar para o exterior? Ou recebe uma ordem superior para tal? Quando na ativa, representei o Brasil na África do Sul e na Suécia. Não me escalei pra viagem nem comprei passagem pelo Kayak. E prestei contas do que fiz, por escrito. Se informa melhor antes de postar.
Numa força que gasta milhares de dólares numa reforma de um NDCC pra depois dar baixa, numa força que gasta milhares de dólares para células ferradas de aviões Trades sendo que nem NAe tinhamos operando, pra depois simplesmente cancelar, tudo é possivel não?
Não estou falando da sua índole, sim da índole das nossas estimadas FAs…
Prezado amigo, não creio que houve questão de índole. Foi só um descuido…
Naturalmente que um ex-oficial vai defender sua “classe”. Qualquer um aqui sabe que depende de permissão superior, ou do ministério, ou do que seja. O fato é que, também, quase todos aqui sabem que esses passeios, geralmente não dão em nada. Só gastos de dinheiro público que podia ser usado em equipamentos. Funcionários públicos enxergam o Estado de uma maneira diferente dos trabalhadores que geram sua própria renda e arcam com a maior parte dos impostos, que é o que paga o funcionário público e permite alguns ficarem brabinhos e xingarem os pagadores de impostos quando estes criticam a gastança.… Read more »
Ao mesmo tempo olharam o que foi comprado. Esses vc pode ver.
Faltou mencionar F-16, FREMM e, é claro, RAFALE.
Fonte: Arial 12
Então… se tem dinheiro para M346 (Tejas, F16 usado, Pucará, F18 usado.. ou até Mig29) e falta dinheiro para o Gripen, é fácil entender o que é preciso fazer. Usa o dinheiro para o Gripen
Camargoer,penso que a FAB já meio que desistiu do planeamento inicial para o Gripen. Lembre-se,antes eles afirmavam que o uturo da força era uma aeronave somente,a vencedora do FX-2,que se tornou o Gripen. De repente,ou não,eles começam a falar de outro caça,até mesmo um derivado de LIFT. Quando falam uma vez,dá pra duvidar. Quanto se repete,é porque existe um fundo de verdade.
Da cesta de moedas dos BRICS.
No passado já trocamos tucanos por helicópteros Phanter;
Já trocamos petróleo iraquiano por carros Passat (daí a expressão “passar iraquiano”).
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O gripen custa o dobro de um Tejas e a FAB já descartou um segundo lote de 36 gripens. Aceitem!
A ‘cesta de moedas’ dos BRICS não fica cheia mineirando cryptomoedas. Essa grana tem que vir de algum lugar e eventualmente tem que ser paga por alguém (leia-se: nós).
Se a compra for política Leandro, o dinheiro aparece. Mas quero ver de onde vão cortar. Tem pimenta nessa história. Acho que o Brasil está fazendo o jogo para vender o C-390 e como contra partida a política irá adquirir algo dos indianos.
Concordo com vc Victor o Brasil vai adquirir um sistema de defesa antiaérea de fabricação Indiana de médio e longo alcance, os governos estão estreitando parcerias em várias áreas por meio do Brics.
Tecnologias que os Europeus e os Americanos não nos fornecem os indianos estão dispostos a nos oferecer.
O dinheiro para pagar compras limitares vem do Tesouro, que por sua vez vem da receita tributária
quer dar pitaco , mas nao sabe como pedir
Aceito sim que no meu país a Defesa nunca será levada a sério. Nossa sorte é que nossos vizinhos são fracos.
Precisa estudar mais meu jovem!Se os vizinhos fossem fortes, provavelmente o Brasil também seria, basta olhar os outros casos. O Paquistão tem armas nucleares porque a India tem, o Irã quer ter armas nucleares porque sabe que Israel tem.Esses paises não investem em defesa porque seus vizinhos são fracos, eles investem em defesa porque os vizinhos são fortes, isso se chama corrida armamentista
Romão.. vocẽ está confundindo as coisas… a ideia de uma moeda virtutal alternativa ao dolar para comércio exterior terá a sua COTAÇÂO feita em relação a uma cesta de moedas dos países do Brics (e até de fora de dele). A moeda é virtural.. o importador paga em sua moeda e o exportador recebe em sua moeda. O saldo é registrado em uma planilha no valor da moeda de referência… É apenas uma transação virtural..
O pessoal mais antigo lembra da URV.. é algo parecido.
Troca com o KC-390, possivelmente.
O que é interessante, mas ainda não seria algo tão simples. Até porque precisaria ser aberta uma linha de produção do KC-390 da Índia. Não vejo problema nenhum nisso, claro, mas duvido que o mesmo aconteça com o Tejas. Se é para adquirirmos produtos Indianos por uma questão de offset, o que acho natural, acho o Tejas uma péssima escolha. Por mim, adoção do Brahmos com ToT e linha de fabricação aqui.
Tejas, por enquanto, é dor de cabeça.
“Tejas, por enquanto, é dor de cabeça.”
Exatamente!
Estou para afirmar que o F5BRM é melhor do que o Tejas…
Vai saber o que está nas negociações. Brotou para os Mi-24.
O Tejas MK2 deverá custar a metade de um Gripen E, tem AESA indiano e usará a mesma turbina do Gripen E produzida pela GE na Índia, faz mais sentido pra frota da FAB ter Tejas novos que irão voar por decadas juntos com Gripen E do que F16 em fim de vida. Fora que os indianos venderiam Astra sem problema ou integrariam misseis europeus, israelenses ou sulafricanos sem problemas. E o abastecimento aereo é o mesmo.
Prefiro 18 Gripens a 36 Tejas. Um caça que não provou nada ainda.
Provar, o que quer dizer isso?
O melhor caça do mundo chamado F22 só até hoje foi usado pra abater um balao chines.
E se depender da politica externa brasileira que aceita o vizinho Venezuelano fazer suas loucuras, nem o Gripen E vai ser posto a prova.
O motor do Tejas é a F404 e do Gripen a F414.
Ola Sensato.. comentei o mesmo
O motor do Tejas Mk1 é sim uma versão do F404.
Mas o Tejas Mk2 (que foi o Tejas que o Rodolfo mencionou) terá o F414 também, como o Gripen E/F e o KF-21:
https://www.geaerospace.com/sites/default/files/2022-01/F414-Datasheet.pdf
https://www.janes.com/osint-insights/defence-news/security/us-india-agree-on-f414-engine-co-production
O Tejas usa F404… o Gripen E/F usa o F414
O Tejas atual usa o F414…
Como você chegou a conclusão que o Tejas custa metade do Gripen? Dificilmente o avião indiano custaria menos do que um M346FA e esse tem o preço de 50 milhões de euros (55,4 milhões de dólares), no aditivo do contrato do Gripen cada caça sairia entre 66 – 80 Milhões de dólares, a diferença não é tão grande assim e se considerarmos que comprando o Tejas vocês precisa gastar com treinamento de pilotos e mecânicos, ai que essa diferença cai mais ainda por um caça bem inferior
É uma “troca”, o Brasil compra o Tejas e a Índia compra o C-390
A Índia precisa do C390.. o Brasil precisa do Gripen
Quem não tem dinheiro conta história !!!
A grana sempre brota da área de compras
Talvez da venda casada do KC390… E da abertura do mercado indiano para os aviões regionais da Embraer e outros produtos industriais brasileiros… Afinal de contas a Índia é praticamente um continente em termos mercado…
Pois é… se tem dinheiro para Tejas ou para um F16 “argentinizado” então tem dinheiro para Gripen novos, mesmo que em menor número
Creio que a FAB tem 10 ou 12 AMX que vão dar baixa… então a FAB precisa de 10 ou 12 Gripen adicionais.. que sejam 6 e desloquem outros 6 que ficariam em Anápolis para Santa Maria…
agora, se falta dinheiro para o Gripen e vai gastar com outro aviáo, então vai faltar mais dinheiro ainda para o Gripen
Não , já chega de Gripem , os 36 que nunca chega tá mais que bom tem ter mais dois modelos de Aeronaves diferentes
Podemos pensar em varias possibilidades. Por exemplo, os militares poderiam passar a pagar uma aliquota previdenciaria igual a do INSS.
Talvez a Índia esteja exigindo a contrapartida brasileira no Tejas para fechar o contrato dos KC 390 e aí cá pra nós, tem que fazer mesmo, talvez com financiamento via banco dos BRICs etc…
São 80 aeronaves que os indianos querem comprar e para o Brasil seria uma venda estratégica importantíssima, a Fab precisa de AIS aeronaves e a Embraer precisa desse contrato, vamos fazer negócio…
Não tem dinheiro pra todos os Gripens, mas “supostamente” teria pra Tejas.
Explique esse paradoxo, por gentileza.
Pergunta lá na FAB. Porque,queira vc ou não,eles vão comprar outro caça. E torço abertamente agora pelo F-16,só pra ouvir os lamurios de pessoas como vc,que acha que pode dar palpite na administração da força aérea.
“lamúrias de pessoas como vc”
Considerando-se que quem vai ficar “amarrada” a um caça antigo, pagando, a médio e longo prazo, o dobro pela sua manutenção e com disponibilidade menor do que uma aeronave nova, então, pode ter certeza que quem vai se lamuriar não serei eu, e sim as próximas gerações de fabianos.
Mas a __________________________
EDITADO
Financie vc então um novo lote de Gripens pra FAB.
Quem sabe,com ajuda ____________ Fiquem mais tranquilos.
É cada um…
EDITADO
“Financie vc então um novo lote de Gripens pra FAB.”
Eu, e todo mundo que comenta aqui, já financiamos.
O problema é que 90% da grana que a gente paga pra esse “financiamento” vai pra soldo.
Continuo sem entender, sinceramente, porque a dondoca está histérica…
Tá bravo.
Tipo quando compraram o Mirrage 2000 para tapar um buraco. Onde estão eles agora>
Os M2000 tinham 1200 horas de voo cada. Como cada avião voa cerca de 200 horas por ano, eles completaram o ciclo. Para continuar voando, seria preciso uma nova revisão (incluindo os motores).
Isso poderia ter sido feito, mas teria um custo alto… optaram por aposentar os aviões.
Eles eram lindos.
Pior compra da FAB, foram entregues a conta gotas , 3 lotes de 4, um lote por ano, e ficaram poucos anos em serviço , gastamos 100 milhões de euros por 12 caças já obsoletos e só 32 mísseis ar-ar.
O problema não era o custo. Era verem q poderiam postergar mais ainda o FX.
Se ele for brasileiro e pagador de impostos aqui, então ele tem direito de “dar palpite” na administração da Força Aérea ou na de qualquer ente público, isso se chama cidadania. Talvez se todos os brasileiros fizessem o mesmo os gestores cuidariam melhor dos recursos públicos.
Entre na fila do Reclame aqui da FAB e boa sorte.
Tá chateado.
Manda um email pro SAC FAB.
Tá dolorido.
EDITADO
Não é paradoxo, é piada simples assim…
Nada explica isso..
Dinheiro há, eles é quem não querem liberar. Temos muitos recursos, o problema é que eles são muito mal administrados.
Dinheiro tem sim. Mas nos compramos a transferência de tecnologia da aeronave para ela ser fabricada aqui ( E) e não lá ( F). Então só não vamos comprar as 108 aeronaves inicialmente planejadas porque depois de comprar a transferencia de tecnologia, codesenvolver os produtos e de pagar por tal até 2040, nós não investimos tanto dinheiro para continuar gerando empregos na Suécia, e sim no Brasil.
Acredite em que vc quiser…
A ignorância nos preserva do sofrimento.
Construir uma versão “simplificada” do Gripen não seria uma alternativa melhor ?
Não. A melhor alternativa seria o Brasil galgar com seus próprios pés e desenvolver um caça próprio. O Brasil é capaz, basta querer. Recursos nós temos de sobra, o problema é que eles são muito mal administrados.
Tecnicamente o próprio Gripen é o melhor pra FAB,mas adquirido pronto,com algum conteúdo nacional,assim como os israelenses fazem.
Alguém já pensou que a FAB pode ter se arrependido da besteira que fez ao exigir o tal ToT? Ou simplesmente descobriu algo muito ruim nesse negócio todo e já pensa em outros caças?
Não existe essa versão. Compra um BYD a pilha então . Cada uma…
Um Gripen 0.935 cc ? É sério ?
Não. Para simplificar o avião, teria que refazer o projeto, isso tem um custo. Há pouca coisa que dá para simplificar o Gripen para reduzir o seu custo de produção.. além disso, mudar o projeto vai implicar custos adicionais na linha de produção e na logística…
na verdade, o avião está otimizado….
Se não tem dinheiro para Gripen, então não tem dinheiro para Tejas, F16 “argentinizados” ou qualquer outro avião de segunda mão.
E pq é amplamente “indígena”
A minha dúvida é… Qtos anos mais vocês vão esperar para o sonho Gripen se consolidar ?
10 anos pra chegar o lote atual… Mais 10 pra um próximo lote… E mais uns 20 pro caça nacional ?
Ate la… O mundo jq estará fabricando caças de 8a geração.
Pior que não acredito em mais nada. Somente imagino que os 36 estão garantidos. Talvez mais uns 15 ou 20 e poucos,dado o investimento na linha de produção.
Na pior das hipóteses a FAB busque um caça usado(F-16??),ou embarque num LIFT,M-346. De repente até o FA-50 ou esse Tejas.
Vindo da FAB pode esperar que ela faça qualquer. Inclusive nada. E isso é o mais fácil de ocorrer.
Acho que ele só está tentando fazer diplomacia mesmo.
Torço por isso.
Que seja só conversa mole para agradar os ouvidos dos hindus.
E quanto à barganha pelo 390, é muito melhor o BRAHMOS e o AKASH do que esse TEJAS e esses helicópteros.
Concordo. Se é para enfiar dinheiro neste negócio, seja em contrapartida ou qual motivo for, que compremos o que vale a pena ser comprado.
O Gripen custa o dobro. Tu entendestes que a FAB está antecipando que não haverá dinheiro para muitos Gripens? E que a india propõe coisas até mais importantes que fabricar 15 ou 20 gripens a amais?
Pra vender 80 C-390 haha, se eles propuserem uma venda casada de 24 Tejas Mk2 por exemplo, recusamos ? A Suécia tá fazendo doce para comprar nem meia dúzia de C-390…
A Suécia é uma parceria de mão única,só vem. Eles não compram nada nosso. No fim dos anos 90 vieram voar o Super Tucano,e tem uma entrevista de um comandante deles falando bem do avião,mas nada. Depois teve o episódio do leasing de Gripens C/D pra FAB,casa o Brasil escolhesse o Gripen NG. Tem o KC,que eles não querem. Já chegaram a anunciar a compra de C-130 da Itália… e por aí vai.
Compramos radares,mísseis e aviões deles. Além do WAD,o que mais compraram do Brasil?
Sim. Pagamos 150 milhões de dólares por cada Gripen, sob pretexto de “ToT”.
Agora, depois que a Suécia arrumou um otári@ para bancar seu projeto, vão vender para Tailândia, países Bálticos e talvez para a Colômbia… Famoso acordo CARACU: A Suécia entra com a cara e o Brasil entra com o…
No fundo, ainda somos aqueles tupis e tamoios, ávidos por espelhinhos e galinhas.
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Custo unitário do TEJAS MK1: US$37.8 million per Mk 1A (abril de 2024)
Custo unitários dos F-39 para a FAB (com ToT e tudo): US$ 150 milhões
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FONTES:
https://asiatimes.com/2024/04/indias-tejas-vs-pakistans-jf-17-in-low-cost-fighter-showdown/
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https://g1.globo.com/economia/negocios/noticia/2014/10/saab-conclui-venda-de-36-cacas-gripen-ao-brasil-por-us-54-bilhoes.html
Mk2 com AESA e turbina F414 por 40 mi de dolares
Não… fazendo conta de padaria, cada Gripen (incluindo o desenvolvimento do E do F, das armas, do treinamento dos pilotos, dos mecânicos, dos engenheiros, da instalação de uma linha de montagem do Gripen na Embraer…) está custando cerca de US$ 110 milhões… o contrato principal é em coroas suecas..
A Suécia vive em uma região sensível e muito longe de todos …. preza por independência tecnológica e não sendo ela a fabricante , irá focar na logística e capacidade do fornecedor ter real capacidade de fornecer meios de reposição rapidamente .
Suecos não fazem política com sua defesa , de guerra eles entendem .
antes de confiar no Brasil , confiará em outros europeus e americanos …. são muito desconfiados e práticos .
Então não servem como parceiros!
Se é esse mesmo o caso de eles não confiarem no Brasil, não deveriam nem ter participado da concorrência FX.
Presque la moitié des pièces ( y compris les moteurs ) sont américaines sur le gripen le seul avion europeen qui ́ à pas de pièces américaines c est le rafale sans compter que les suédois sont les plus fidèles alliés des usa ,bref ……..
Você está no Brasil, favor falar em português
A Força Aérea Sueca é favorável ao KC 390. Já deu seu parecer. Mas a escolha a decisão da compra será política.
Se for pra deixar só 36 Gripen em Anápolis, vamos precisar de no mínimo 36 Tejas ou outro modelo para Santa Cruz, Santa Maria e Canoas e ainda ter que extinguir o esquadrão poker ou centauro.
Acredito que poderá vir as duas coisas, um aditivo de 14 Gripen e 24 caças de outro modelo, e teríamos o Gripen numa segunda base.
Então, deixa 12 em Análpois, 12 em Santa Maria e 12 em Santa Cruz
Concordo, mas já tinha visto uma entrevista com Marcelo Damasceno onde ele disse que a FAB quase sempre operou pelo menos 2 vetores distintos, e que a FAB não pretendia mudar isso com o Gripen E, disse que é arriscado colocar todos os ovos numa única cesta. Particularmente preferiria que fosse usado apenas o Gripen, mas quem sou eu para dizer algo no planejamento da FAB ksks
É necessário ter outro caça para substituir os AMX-A1,quanto mais caças melhor para vigiar o nosso espaço aéreo.
Já parou para pensar q o Gripen E tem dado panes em sua implementação na FAB, e por isso eles querem um F-16 só de precaução até o Gripen ficar 100% ?
Sim, o motor de arranque não tem funcionado…
kkkkkkkkkkkkkk
..ou carburador desregulado.
Ja falei do Tejas antes, tem o mesmo motor do griphen e custa uma fração do preço. Seria ótimo pra nós.
Não é o mesmo motor. O do Gripen E é o 414. Do Tejas o 404. O 414 é maior e mais potente. O 404 é igual ao do Gripen C/D.
O MK2 já usa o 414
O motor GE 414 é uma versão mais recente(nova), mais potente, econômico e confiável.
Interesse comercial, a indústria indiana quer se aproximar da brasileira mas eles querem off sets simples assim. E se para vender algo entorno 60-80 kc390 tenhamos que comprar o Tejas? Ele pode muito bem substituir o AMX. Não minha opinião valeria muito apena. Lembrando que Tejas ainda está em desenvolvimento e poderíamos transferir tecnologia para a Akaer termos uma segunda empresa aérea forte no Brasil.
Pq depende de aprovação da SAAB, evidentemente.
E não estão se mostrando tão bonzinhos assim, considerando a demora nas entregas.
Se não me pagarem o que foi acordado, eu não entrego.
É simples. Ninguém entregaria.
Porque assim vai ter muita gente ganhando alguma coisa. Lobby.
Deu a louca no comando da FAB. Ou é muita vontade de vender o kc390 para os indianos.
Troca de tecnologia não é loucura, é inteligência….
Talvez por que o Tejas tenha uma versão naval já testada. Pois sempre que penso na possibilidade de um PA para a nossa marinha a Índia acaba sendo uma das alternativas mais viáveis do ponto de vista econômico, tecnológico e geopolítico.
Olá 737. Pois é… se o problema é a baixa do AMX, então a FAB precisa de mais aviões. O modelo escolhido é o Gripen E/F. Então, a solução é adquirir mais aviões deste modelo que já está em produção no Brasil. Se falta dinheiro para comprar mais Gripens, então falta dinheiro para qualquer outro caça. Se tem dinheiro para outro caça, então é preciso usar este dinheiro para comprar mai Gripen. São 12 (ou 10.. não lembro agora) AMX… então a FAB precisa de, no mínimo, mais 10 (ou 12 ou 14 ou 16) Gripens novos. Se for considerado… Read more »
Não, vcs tem que parar com isso de Gripem o Brasil n pode ter só um modelo de caça mão .e n vai produzir suficiente também não
melhor comprar mais 100 super tucanos
Loucura mesmo é:
Força Aérea Brasileira paga R$ 9 milhões à Azul para treinar pilotos
Oito pilotos da Força Aérea Brasileira (FAB) passarão por treinamento prático e teórico da Azul para operar dois aviões específicos.
https://www.metropoles.com/colunas/paulo-cappelli/forca-aerea-brasileira-paga-r-9-milhoes-a-azul-para-treinar-pilotos
Mas porquê isso seria uma loucura?
A Azul é a única empresa no país que tem condições de ministrar um curso desses, contrato válido por 3 anos.
Podemos discutir se o valor é demasiado alto…mas fazer o curso no exterior não sairia mais caro ainda?
Só achei o número de pilotos baixo….somente 8….mas talvêz a FAB pode mudar isso depois que os 8 primeiros tiverem completado os cursos.
Aí sim,podemos ter trocas interessantes.
Um detalhe importante para a FAB é que os indianos estão colocando em operação um míssil anti radiação (Rudram) e também preveem o Brahmos NG lançado do Tejas . É uma oportunidade bem realista para cobrir essas lacunas, considerando o histórico de fia$co no financiamento dos projetos de mísseis nacionais.
Seria uma boa integrar o Brahmos ao Gripen.
E cabe? Brahmos no Gripen é igual um poste amarrado numa Kombi
Pilone central e vamo que vamo! Engenharia existe para resolver problemas. Deixa os caras trabalharem 😉
Seria o Brahmos NG, que é bem menor, o próprio Tejas que tem tamanho bem similar ao Gripen está previsto utilizar.
Não cabe no Gripen, pesado e grande demais. Só cabe no Flanker ou maiores
Se cabe no Tejas,certamente cabe no Gripen…
As duas aeronaves tem tamanhos quase similares,
:large
https://www.militaryfactory.com/aircraft/compare-aircraft-results.php?aircraft1=67&aircraft2=861
O caso é que, numa Kombi, cabe, cabe tudo! E no Gripen?
Entre o Tejas e Brahmos ficaria com o último faz mais sentido nesse momento.
Aí fica a dúvida de onde virá o dinheiro já, que não tem para um, teoricamente não tem para o outro.
Não faria sentido já que supostamente a FAB estaria desenvolvendo o MTC-300 versão lançada por caça, teve até uma foto que vazou há uns 3 ou 4 anos atrás. Se bem que se até hoje não finalizaram a versão normal, não devem finalizar essa outra.
Mal temos recurso para terminar o Mansup e tivemos que atrair o EDGE para adquirir parte da SIATT e bancar o final do desenvolvimento do Mansup. Acho que o MTC-300 nos dias atuais é bem distante com a falta de recursos.
Na verdade o problema está na Avibras que faliu…
Se depender da FAB para desenvolver o míssil ele não sairá do papel.
MAA1 Piranha, MAA1B Piranha, MAR-1 e A-Darter foram projetos que não resultaram em produtos.
Muito provavelmente a FAB não irá desenvolver a versão ar-terra do “Matador” (Micla-BR), tampouco a versão “ar-mar” do Mansup (Manaer).
Então tomara que ela compre mísseis estrangeiros para dotar o Gripen dessas capacidades, em vez de ter uma aeronave com armamento muito limitado, como foram os casos do Mirage III, Mirage 2000, F-5 e A-1.
MAR-1 foi vendido para o Paquistão venda histórica para um país que vive em tensão com a índia
Venda essa que nunca foi confirmada
https://www.aereo.jor.br/2008/12/02/camex-aprova-garantia-para-vender-misseis-mar-1-ao-paquistao/
https://www.aereo.jor.br/2011/06/06/mar-1-esta-integrado-ao-jf-17-do-paquistao/
Tem uma matéria de um C130 que veio ao Brasil pegar os misseis, mas deu preguiça de pegar,
Exato. Nem foto em avião paquistanês.
Venda tão histórica que não tem registro do míssil sendo fabricado no Brasil ou sendo entregue no Paquistão, muito menos sendo usado por lá.
Assim como a Mectron não recebeu nada pela venda e fechou as portas.
MAR-1 é o Osório dos mísseis tupiniquins.
Gosataria de saber se os Paquistaneses ainda tem algum MAR-1 ativo, pela data da venda eles estão perto do vencimento
Exato Leandro. O Tejas seria um avião complementar ao Gripem em situação de superioridade aérea, porém, seria um vetor ideal para substituir os A-1 e A-4 na marinha, como missão principal o ataque ao solo, reconhecimento aéreo e até de ataque naval. Talvez, futuramente, embarcado.
“De acordo com nossas regras, devemos ter não menos que dois e não mais que três tipos de aeronaves de caça”
É sério isso?
Sinceramente, se a regra é não ter menos que dois tipos de caça, por que foi gasto tanto recurso absorvendo (ou tentando) tecnologia do projeto Gripen? por que não compraram logo de prateleira (como foi com o Mirage III/F5 E)?
E segue o baile, com rios de recursos sendo jogados fora!
Resta saber de onde veio essa tal regra, porque até ontem só se falava em Gripen para substituir tanto o F-5 quanto o AMX. Houve troca de gestão no comando? Porque parece que a FAB está perdidinha.
Houve: saiu Baptista Jr e entrou Damasceno.
Também pode ser interpretada essa “regra” de dois ou mais caças, já se cogitando caça de 5ª ou mesmo de 6ª geração. Claro, lá na frente, coisa de 2035/40. Caça pilotado ou autônomo. Se, a FAB esteja planejando essas opções de aquisição está certa.
Sem essa de caça de quinta ou sexta geração. Em 2035 nem teremos todos os Gripens contratados. Utopia pensar em caça de geração superior ao Gripen.
O problema é que os planejamentos do EMAER nem sempre saem do papel.
Esse pensamento de pelo menos 2 caças diferentes e não mais que 3, é para potências militares, que possuem vastos estoques de armas (Caças de quinta, quarta, ataque ao solo, etc…)..
Agora para países como o Brasil, o mais inteligente é possuir uma plataforma capaz e tentar ter o máximo possível.
Padronizando fica tudo mais fácil (manutenção, capacitação do pessoal, treinamentos, etc..).
Na época do AMX ele custava 2x um F-16 novo. Ou seja, a parceria nacional encarece o produto, o que compensa é a tecnologia e know how e isto a Embraer é outras empresas estão ganhando sim com o Gripen. O problema é que a perspectiva inicial era de 108 caças. A realidade é cruel, se ficarmos entre 40 e 50 é lucro.
Nunca houve essa perspectiva. Isso é boato de sites “especializados”.
Foi uma conta com base em um máximo aproximado de vetores q a FAB já teve de alto desempenho (c0nsiderando o A-1 como caça, q não é).
Vetores como o Gripen, que agregam mais capacidades, tem uma disponibilidade operacional maior, capacidade de alterar a natureza da missão rapidamente e um desempenho excepcional, diminui a necessidade de um mesmo número de vetores.
Não é boato. Foi decisão do EMAER. Documentada.
Essa eu não sabia….
Me cheirava como a 2ª Esquadra….
Não. O preço do AMX ficou bem próximo ao valor do F16 novo na época, em torno de US$ 18 milhões. Isso foi discutido aqui na trilogia
A perspectiva era de 108 Gripens E/F, quando o plano era a EDS desenvolver e produzir o Gripen F. Interres geopolíticos fizeram a Saab cancelar o desenvolvimento do Gripen F no Brasil e ficar pra si. Portanto depois de comprar o caça e a sua tecnologia de produção, não faz sentido algum manter a meta original de ter 108 Gripens E/F, para produzir aqui apenas 59 caças? O plano original eram 108 caças, quando as perspectivas era que a EDS fosse produzir 87 desses avioes. E outra coisa: Mesmo que com as desconversas dos suecos, a FAB mantivesse sua meta… Read more »
O AMX já se pagou algumas vezes com a transferência de tecnologia. A EMBRAER passou a dominar técnicas de construção de jatos, de produção de compósitos e de diversas tecnologias aeronáuticas, e aplicou tudo isso em suas linhas de jatos comerciais que, sabemos, são um sucesso de vendas. Os empregos gerados, os impostos pagos, as divisas da baçança comercial e até mesmo a imagem da EMBRAER geram receitas de muitas ordens para o Brasil.
Eu disse. A India quer fazer um pacotão. O Tejas é perfeito como aeronave de ataque, e comunga de motor e alguns sistemas, parecidos com o Gripen. Melhor o Tejas MK1A, ou o F16 usado? Fácil responder.
F16 nem disponível tem e ainda depende de dois anos de negociação com o congresso americano para eles aprovarem as vendas igual foi os Black hawk comprados pelo EB agora. Os indianos literalmente querem vender bastante ao Brasil, é Akashi para o EB,fragatas pesadas para a MB e agora Tejas para a FAB e em troca eles compram o KC-390, literalmente eles não brincam em serviço.
O Tejas seria um caça interessante para a FAB caso venha acompanhado de um pacote bem maior de equipamentos, e escrevo isso falando do Brahmos, como exemplo.
Não só a FAB, mas o Brasil pode sair ganhando bastante com um negócio das Índias.
Esperar para ver o que vai dar esse vai e vem todo.
Um avião interessante. Só uma idéia, não use a palavra “indígena” e sim a palavra “local”. Vc a usa a palavra “indígena” para se referir a algo feito localmente nos EUA? Pois é….se referir á industria local de outros países como “indigena” é uma mania que vem dos EUA. Não seja vc mesmo uma imitação. E até feio….pega mal.
Esse é daqueles termos que brasileiro gosta de usar. O outro é o implantou,implantar.
O Felipe tem razão. Quando o negócio é Americano ou Europeu ninguém usa o termo indígena.
Dos indianos, me interesso mais em seus ATGM’s, sistemas AA e mísseis anti-navio.
Sobre o Tejas, sou contra. Nada contra a aeronave, mas nosso foco deve ser o Gripen, e nada mais.
Mas a FAB precisa de outro caça para substituir os AMX-A1 e não é o Gripen que irá suprir eles,então ou é o Tejas ou dois anos esperando aprovarem F16 usados para cá.
Melhor reabrir a linha de produção do AMX…
O Gripen faz tudo que o AMX faz e faz muto mais.
Da Índia eu gosto da ideia da cooperação na área espacial. Os indianos possuem lançadores de satélites e tecnologia bastante avançada na área já tendo mandado sondas para Marte.
O Brasil poderia se beneficiar bastante deles para desenvolvimento de satélites de vigilância e comunicações.
Concordo. Bem mais interessante e preenche uma lacuna extremamente necessária.
“Da Índia eu gosto da ideia da cooperação na área espacial.”
Pombas, nem me fale. É a área aonde eu adoraria ver uma real cooperação entre Brasil e Índia.
Se tivéssemos feito isso com os indianos, ao invés dos ucranianos…
Não sei porque vocês acham que um país que domina essa área vai ajudar a criar um concorrente para ele mesmo…
E quem tem tecnologia espacial vai transferir assim? Já temos um acordo relativamente bom com a China na área de satélites de monitoramento. Não estamos mais avançados porque não levamos a sério. Mas do que co seguimos com a China, não vamos conseguir com a India.
E quanto aos lançadores, esquece. Ou desenvolvemos o nosso, ou jamais o teremos.
Uma fábrica de helicópteros no Brasil com nacionalização de componentes pode ser o Start que necessitamos para uma indústria nacional do setor. Nosso mercado interno de helicópteros civis e militares é robusto!
Tipo helibras?
Putz, o Tejas não. Pelo amor de deus isso é uma JACA no nível do que o foi São Paulo(ex-Clemenceau).
Não sabe nem o que é Jaca… Jaca era o apelido do Mirage III do esquadrão Jaguar.
O Tejas não nos interessa. Se ainda fosse um caça maior de longo alcance, até vai. Mas outro caça leve só nos causaria problemas. Foca no Gripen e se programa para conseguir alguns caças pesados (ou de 5° geração) em um futuro próximo.
Detalhe: precisa ser em quantidade suficiente. A FAB deveria retornar aos planos de 108 Gripens.
Vai sonhando com quinta geração… Vai sonhando! Sonha bastante! Sonha muito!
Aproveita e sonha com um segundo lote de 36 gripens, cada um custando 150 milhões de dólares.
Custo unitário do TEJAS MK1: US$37.8 million per Mk 1A (abril de 2024)
Custo unitários dos F-39 para a FAB (com ToT e tudo): US$ 150 milhões
.
FONTES:
https://asiatimes.com/2024/04/indias-tejas-vs-pakistans-jf-17-in-low-cost-fighter-showdown/
.
https://g1.globo.com/economia/negocios/noticia/2014/10/saab-conclui-venda-de-36-cacas-gripen-ao-brasil-por-us-54-bilhoes.html
Pelo que li, a FAB terá dinheiro para um segundo lote de somente 14 Gripens, então, faz sentido os indianos nos oferecerem o Tejas, já que temos comunalidades com o motor. Em prol de 80 KC-390 para eles, eles podem nos oferecer um baita pacote de equipamentos militares e tecnologias transferidas (conforme o pedido pelas nossas forças). Particularmente eu não consigo enxergar o Tejas na FAB.
Não tem comunalidade com o motor. Gripen E GE414, Tejas GE 404. O 404 é o motor do Gripen C/D.
O Tejas não substitui o A1. O substituto do A1 é o F39. . O Tejas pode substituir o F5 e certamente é um bom substituto para o A4. . Dito isso, só funcionaria em uma negociação governo a governo em que o KC360 fosse a estrela. . Ainda que o Tejas Mk2 sejam uma possibilidade bacana para MB junto com um navio irmã do NAe indiano, temos as obrigações mais que necessárias para com o Gripen, Tamandarés e Subs, antes de qualquer coisa. . Em tempo, em uma projeção interessante, trazer os armamentos indianos para o Gripen é um… Read more »
Com todo o respeiro, mas na atual situação da MB, aonde não se tem certeza nenhuma de continuidade dos programas FCT e Riachuelo, pensar em “trocar A-1 por Tejas” é descabiso…
MB tem que pensar é em navio, e esquecer desse negócio de aviação.
A menos que seja os Orions, aí tudo bem…
Errado,o F-39 vem para substituir gradualmente os F-5,o substituto do A1 ou é F-16 usado ou outro caça.
O Gripen é para substituir toda a frota de caça de primeira linha. Ele pode substituir com vantagem o F5M e o A1M
A India no conflito da Ucrânia já mostrou claramente que deseja manter uma posição de ambiguidade entre os polos China e EUA. O Brasil pode se beneficiar dessa posição, na medida em que a India deixa de se submeter ao forte lobby dos EUA ao mesmo tempo em que vê a China como uma potencial inimiga.
A ambiguidade é entre Russia, de quem passou a ser um dos principais compradores de petróleo, e EUA. Com a China tem um disputa territorial no Himalaia que frequentemente resulta em confrontos.
A verdade é que uma ampla parceria entre Brasil e Índia nos anos vindouros é inevitável.
Os países que não construírem uma boa parceria com os indianos, vão perder muito dinheiro e oportunidades em todos os setores.
O Brasil ta na esfera de influência da China, veja a troca comercial Brasil-Índia, é pífia comparada com o comércio Brasil-China.
“…chefe da Força Aérea Brasileira deixou claro que o Tejas era uma das opções para sua força aérea…” “…o Tejas é uma das opções para nosso segundo ou terceiro avião de caça…” E o discurso durante anos de que não existe a intenção de um segundo caça enquanto o programa do Gripen não estiver estabelecido? Não tem recursos para a aeronave atual e querem adquirir a indiana? Em troca do contrato de 80 aeronaves para a Embraer jogasse o foco de um programa fora? Que façam escambo então por outra necessidade das FA. Mesmo porque outro caça não é. A… Read more »
MMerlin, leia nas entrelinhas. FAB Tem F-39 , A-29 , F-5 e A-1. Provalmente o futuro nos Reserva F-39, A-29 e um terceiro caça que seria tampão dos A-1 enquanto substituimos os F-5 pelo F-39.
Esta claro que essa matéria é propagandista em favor do Tejas.
Tem ar propagandista, concordo.
E que merece ser propagada exatamente pelas palavras do Brigadeiro.
Sempre tratei como futuros alicerces da FAB o KC-390, A-29 é F-39.
Tudo bem pé no chão, sustentável de acordo com nossa realidade.
Mas ultimamente tem saído boatos e notícias que parecem querer colocar uma pá de cal em todo o planejamento.
É a cesta de moedas dos BRICS botando as asinhas de fora.
Aceitem!
https://www.cavok.com.br/egito-seleciona-j-10cs-chineses-para-substituir-seus-f-16s
Sinceramente parece que estão atirando para todos os lados para tentar vender o KC-389. Não sei se podemos considerar como intenções sérias de compra.
A equação é simples: quais os preços “fechados” de um Gripen e de um Tejas?
As “Mileizetes” não querem saber. Eles preferem F-16 Block 20/30 no osso do que o Tejas.
Custo unitário do TEJAS MK1: US$37.8 million per Mk 1A (abril de 2024)
Custo unitários dos F-39 para a FAB (com ToT e tudo): US$ 150 milhões
.
FONTES:
https://asiatimes.com/2024/04/indias-tejas-vs-pakistans-jf-17-in-low-cost-fighter-showdown/
.
https://g1.globo.com/economia/negocios/noticia/2014/10/saab-conclui-venda-de-36-cacas-gripen-ao-brasil-por-us-54-bilhoes.html
Não… o Gripen completo (com ToT e tudo) do primeiro contrato custou US$ 110 milhões (divida 39 bilhões de coroas suecas por 36….)
O Gripen nos custou quase 4 vezes mais. O Brasil financiou o Gripen NG que a Suécia agora vai vender para Tailândia. É o famoso acordo “CARACU”: A Suécia entrou com a cara e o Brasil entrou com o….
O Brasil financiou porque queria a TOT e pra convencer os políticos de que fabricar no Brasil geraria empregos e bons retornos. Hoje mal conseguimos pagar, mas vamos torcer para que o programa se conclua ao menos. Certamente não vai ser em 2027, mas se for 2030 poderemos comemorar.
Eu realmente não sei qual o valor oferecido ao Brasil pelo Tejas, e nem muito menos quanto custou (e ainda está custando) o programa Tejas aos Indianos. Se souber, compartilha.
Custo unitário do TEJAS MK1: US$37.8 million per Mk 1A (abril de 2024)
Custo unitários dos F-39 para a FAB (com ToT e tudo): US$ 150 milhões
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FONTES:
https://asiatimes.com/2024/04/indias-tejas-vs-pakistans-jf-17-in-low-cost-fighter-showdown/
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https://g1.globo.com/economia/negocios/noticia/2014/10/saab-conclui-venda-de-36-cacas-gripen-ao-brasil-por-us-54-bilhoes.html
Aí é mole. Você tira os custos de desenvolvimento do Tejas botando o custo unitário da versão desenvolvida (O Mk.1 que ainda usa o F404), e no caso do Gripen você imbute o custo de desenvolvimento, transferência de tecnologia, etc., dividido por avião.
Tenta outra.
Esse é o preço que pagaremos se o comprarmos
Duvido. Sairia mais barato que o Gripen do mesmo jeito, até porque é uma comparação injusta.
De novo?
Vocẽ tem que considerar que o contrato do Gripen é em coroas suicas.. isso significa US$ 110 mihões cada … com ToT e tudo
Depende do pacote. Os primero contrato do Gripen (incluindo o desenvolvime to do E e do F, das armas. do treinamento, do desenvolvimento e aquisição do simuilador, da linha de produção na Embraer… etc) ficou em cerca de US$ 110 miihões cada.
Se for adquirir um Gripen seco, só com o apoio logístico, fica albo entre US$ 65~75 mihõs cada;
Um Tejas seco deve custar entre US$ 40 ~ 50 milhões cada.. agora, com o pacote de treinamento, mecâncios, logística.. etc… cada Tejas deve ficar praticamente o mesmo preço de um Gripen novo seco
India esta realmente acreditando que pode falar de defesa com o Brasil?
Isso é pura perda de tempo para os Indianos… kkkkkk
Não estavam considerando o F-16 usado já que aparentemente não haverá dinheiro para mais Gripens? Agora vem com essa conversa de Tejas? A FAB está mais perdida do que cego em tiroteio.
Calma Allan , isso tudo faz parte do script para vender o C-390.
Perguntado em ocasiões anteriores (especialmente do F-16), o cmdt falou que “o certo é que sempre operamos duas aeronaves supersônicas” e tal.
Falou do Tejas: “devemos ter não menos que dois e não mais que três tipos de aeronaves de caça ” e “talvez precisemos de mais dois tipos à medida que o F-5 for desativado”.
Com já diria Luke Skywalker (e literalmente quase todos os personagens da franquia): Eu não estou gostando nem um pouco disso…
Caro BK, quando li isso deu até vontade de ir ao banheiro. Mas quero crer que ele está apenas sendo diplomático e não fechando definitivamente portas de negociação.
Quero muito crer hehehehehe
Caro Leandro, eu já estou perdendo a fé…
Só espero que se vier outra aeronave, que a justificativa seja muito boa.
Sometimes when you’re scared to take a look
At the corner of the room
You’ve sensed that um F-16 usado is watching you…
Fear of the scrap! Fear of the scraaaaaaaaap!
I have a constant fear that scrap is all we’ll get!
Fear of the scrap! Fear of the scraaaaaaaaap!
I have a phobia that we’ll go with a scrap!
I am the Gripen who flies alooooone…
(Ou “I am the Gripen who is on a ship alooooone…”)
Kkkkkkkk …. para quem estava reclamando do F16 , preparem se vem aí o Tejas …. tecnológico ao extremo , quem precisa de F16 ?!?! E não gosta de americano ? Pera que o UH60 Blackhawk , teremos os heli indianos , problemão onde quer que operem ….
e viva o C390 … os indianos são feras , excelentes negociantes ….
Cara, vai dar uma estudada antes de sair falando besteira. O Tejas tem radar AESA, coisa que até a chegada dos F-39 a FAB nem sonhava. Um TEJAS é muito mais tecnológico que os F-16 Block 30 que a FAB cogitou comprar e estão zero km.
Não, o Brasil quer o Bloco 40.
Aliás, vou te espezinhar mais um pouco: – Tejas é monomotor, assim com o Gripen; – Tejas usa o motor do F-18, assim com o Gripen; – Tejas usa radar AESA e pelo tamanho do Radome, cabe muito bem um Raven, com o do Gripen; – Tejas é Delta Canard como o Gripem, apesar de sua angulação alar se assemelhar muito mais com o do Mirage 2000 do que com a do Gripen, propriamento dito. – Tejas é compatível, adivinhe só, com os Meteor que a FAB comprou para os gripens. – Tejas custa 1/4 de um Gripen da FAB:… Read more »
Só para ser um pouco mais chato, O Tejas Mk.1 e Mk.1A (o Mk.1 teve vida ‘útil’ breve, né?), tem sim o mesmo motor do F/A-18… versões A/B/C/D, mas não do Super Hornet F/A-18E/F. E eles tem sim o mesmo motor do Gripen… versões A/B/C/D, mas não dos Gripen E/F, que são os que o Brasil usa. E se todo o resto é semelhante, então por que adquirir Tejas? Não faz sentido. Se é só uma questão de custo (e os seus cálculos estão errados), no caso de uma aquisição de Tejas, vamos estar comprando de prateleira, dando toda essa… Read more »
Se é para avacalhar , FAB sugiro que vá de JC10 !!!!
jc10? esse seria paquistanes? nao seria inimigos deles
O J10C é puramente chinês, apesar de operado pela FAP.
Caça sino/paquistanês é o JF-17.
O J10C se mostrou competitivo em “dogfight” contra os Gripens Tailandeses e contra os Typhoon do Qatar.
Por que diabos a compra do J10C do nosso maior parceiro comercial seria uma avacalhação ?
Se for pra comprar aeronave chinesa, que vá logo pra o de 5° geração.
Avacalhação é comprar F-16 block 30 à essa altura do campeonato.
Não é não , trata se de logística …. cadeia de suprimentos e custos de manutenção pela maturidade do projeto …… estamos falando de uma força aérea que tem pouco dinheiro para comprar e ainda menos para manter ; então o produto é suas peças tem que ser fácies de encontrar e baratas de comprar e com flexibilidade de adição de armamentos .
O cara vc não sabe o que está falando , nem a Força Aérea Indiana quer o Tejas , está sendo enfiado a força goela abaixo , devido aos 30 anos e um monte de dinheiro desperdiçado na corrupção indiana para seu desenvolvimento… deixa de zoada , a qualidade das armas indianas são sofríveis ….
O J10 é uma ótima aeronave. Na FAB estaria longe de ser avacalhação.
Concordo , mas se é para abrir uma nova frente de logística , de filosofia de arma e fonte supridora que seja logo a China , com quem ganharemos efetivamente mais ……
Índia é um mercado gigantesco é uma economia em amplo crescimento, se temos que engolir o Tejas para que se abra esse mercado aos produtos brasileiros que seja…
E se for pro KC-390 levar em vez dos C-130 acho que engolir uma dúzia de Tejas ainda é um bom negocio.
Tejas tem versão naval, pode ser uma boa para substituir A1 e A4. Não teremos Gripen em qtdes suficientes. Esse avião aí é mais barato e moderno
O A-4 não deveria nem ter sido comprado, muito menos substituído por outro caça.
A MB deve focar em navios, submarinos, helicópteros e drones.
Quando tudo estiver em ordem ela pode pensar em ter um caça.