A empresa levará novidades exclusivas para a feira, como baterias, UAVs híbridos, câmeras de satélite e anúncio de novas parcerias

Entre os dias 11 e 14 de abril de 2023, a empresa brasileira Akaer participará da LAAD, a mais importante feira de Defesa e Segurança da América Latina. A Akaer levará para a feira seus principais produtos e muitas novidades.

O evento ocorrerá no RioCentro, Rio de Janeiro, e reunirá grandes empresas e organizações do setor.

Destaques Akaer

Entre os produtos em destaque da Akaer na LAAD estão o programa de modernização de veículos de combate blindados “Cascavel”; a modernização das asas da aeronave “P-3A Orion” da Força Aérea Brasileira (FAB), e a câmara “3UCAM” para nanossatélites que está instalada no satélite VCUB e tem lançamento previsto para os próximos meses. A empresa também pretende apresentar o monóculo de imagem termal OLHAR; o IRSA, que trata-se do conjunto sensor infravermelho que equipa o míssil Ar-Ar A-DARTER, além de outros produtos importantes para o setor de defesa.

As novidades no setor espacial ficam por conta de dois novos desenvolvimentos de câmeras para  nano e microssatélites: as câmeras para nanossatélites 12U e 16U e a primeira câmera brasileira para microssatélite com resolução próxima do submétrico.

No setor aeronáutico, a Akaer irá apresentar várias novidades como parcerias internacionais no setor de aeronaves não tripuladas. Será demonstrado o Albatross com uma nova versão monomotor e a versão bimotor armada com capacidade de carga paga aumentada. Além disso, será apresentada uma nova família de UAVs de aplicação dual (civil e militar).

Uma outra novidade é a nova linha de baterias de alto desempenho em processo de criação na Akaer. A empresa vem desenvolvendo soluções avançadas que poderão ser aplicadas em drones, UAVs, aeronaves e outras aplicações onde peso e desempenho são fatores críticos.

“É uma grande oportunidade participar de uma feira de Defesa e Segurança como a LAAD. Estaremos mostrando para o mercado nacional e internacional o que temos de melhor, e também atentos às demandas do setor”, afirma Aldo da Silva Junior, Vice-Presidente de Negócios e Marketing da Akaer.

Aldo explica que a empresa está preparada para prover soluções em plataformas terrestres, marítimas ou aéreas, ficando responsável por todo o ciclo de desenvolvimento e industrialização, desde a concepção, passando pelo projeto, detalhamento, integração de sistemas, prototipagem, testes e certificação. Além disso, a Akaer vem dando suporte os clientes com a solução industrial, assegurando soluções completas e integradas.

Sobre a Akaer

Akaer possui 31 anos de atuação no desenvolvimento de tecnologias de ponta para os setores de Defesa, Aeroespacial e Indústria 4.0, com clientes no Brasil e no exterior. A empresa fica sediada no município de São José dos Campos (SP/Brasil), e tem escritórios comerciais em outros dois países – Turquia e Portugal.

Mais informações no site: https://www.akaer.com.br/

LAAD

No evento, a Akaer estará no Pavilhão 3, estande H33.

A realização da LAAD é da Creative Events Brazil, com o apoio institucional do Ministério da Defesa, das Forças Armadas, do Ministério da Justiça e da estrutura brasileira de Segurança Pública.

A última edição, ocorrida em 2019, contou com aproximadamente 40 mil visitantes qualificados, 133 delegações oficiais de 81 países, e 450 expositores.

Mais informações sobre a feira podem ser obtidas no site https://www.laadexpo.com.br/.

DIVULGAÇÃO: Rossi Comunicação


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Alecs

Será que teremos alguma notícia do míssil A-DARTER?

Marcelo Bardo

Boa pergunta.

Carlos Campos

hibernado, pois nossa querida FAB não teve dinheiro para industrialização do míssil, ou seja desenvolveram e esqueceram do dinheiro para fazer

Diego Tarses Cardoso

Não é só isso, a DENEL faliu e era ela quem fabricava o seeker, o qual era proprietário.

Carlos Campos

o Seeker tem tecnologias e equipamentos para serem produzidas, que fossem adquiridas da massa falida da Denel.

Carlos Campos

mais pura vdd, e dificil de engolir, Nelson Mandela foi um câncer para a A do Sul

Thiago Marques

O cara que fala que Nelson Mandela foi um câncer certamente é um, e em metástase!

Carlos Campos

sabia que ia ter alguém falando isso rsrsrs por isso disse que era dificil de engolir.

Jadson S. Cabral

Quem fabrica o seeker é a Akaer. Isso tá na matéria. O seeker foi inclusive desenvolvido em parceria com uma
Universidade pública de São Paulo se não me engano.

Pedro fullback

Não tem dinheiro para a indústria nacional, mas gastar 100 milhões de euros em mísseis europeus como o Meteor, aí tem sim.

Tallguiese

Eles estavam prontos e testados, no caso do meteor, esse míssel é o que há de melhor no logo alcance e no momento não tem concorrência.

Pedro Fullback

E daí? A Embraer começou a fazer teco teco ou E-2? No início é assim, existe uma diferença de capacidade e com o tempo chegamos ao topo.

Carlos Campos

mas e o A Darter, pq não compraram? que pagassem por ele mesmo antes de estar pronto assim resolveriam o problema, foi mal gerenciamento da FAB.

Rafael Oliveira

E quem iria fabricá-lo se a Mectron faliu e a Denel está muito mal financeiramente?
Projetar um míssil é uma coisa, fazer alguns protótipos é outra coisa e, principalmente, fabricá-lo a um custo aceitável é outra.
E se pagassem e não entregassem? Ficaria no prejuízo?
Estamos falando de milhões de reais. Não é pouco dinheiro.

Pedro fullback

SIATT ou Avibras.

Carlos Campos

Mectron Faliu e o mesmo pessoal de lá criou a SIATT, ou seja desculpa atrás de desculpa, não sei pq tá se esforçando para passar pano para FAB, o míssil estava pronto, se não pagassem iam sofrer as consequencias da Lei, além de que deveria ser feito um estudo de quanto seria necessário para a industrialização do míssil, por parte da empresa.

Rafael Oliveira

A Mectron não tinha condições de fazer o míssil sozinha por isso precisou da Denel. A SIATT que é formada por algumas pessoas da Mectron teria ainda menos condições de produzir.
Avibrás está há mais de 20 anos tentando fabricar um míssil terra-terra e ainda não conseguiu finalizá-lo como ia dar conta de fazer um ar-ar com sensores diferentes?
Papel e site da internet aceitam tudo. Na hora de realmente transformar uma ideia em um produto industrializado é outra história e somente empresas grandes, com capital intensivo, mão de obra qualificada e especializadas no assunto conseguem.

Carlos Campos

O míssil da AVIBRAS se vc se informasse saberia q está pronto, o A Darter também, eu nunca disse que a condição de fabricação existia ou existe, eu disse que ela podia ter sido criada, com a compra do míssil, nesse preço embutido a industrialização.

Last edited 2 anos atrás by Carlos Campos
Rafael Oliveira

Pronto? O míssil completo? Acertou o alvo quando? A 300km de distância?
“Nesse preço incluída a industrialização” : precisa saber o custo disso para concluir que compensava – fora a parte que a gente nem sabe se o A-Darter era realmente eficiente quanto seus pares.

Carlos Campos

segundo o que li, ele estava pronto, A Darter, mas colocar numa linha de montagem, contratar um galpão e pessoal para assim disponibilizar seria caro, além de que o Preço talvez não fosse tão atrativo no inicio, mas esse é o preço que se paga, o japão pagou ao F2 peso de ouro, entre outros casos por aí.

Carlos Campos

quanto ao MTC300, ele foi testada, e atingiu o alvo, o mais importante não é saber se ele chegou aos 300km de distância e sim, se ele tem um sistema de guiamento eficiente, e não é simplesmente um trambolho voador, no caso ele acertou o alvo com margem de erro de 9 metros, considerando que o aceitável, para qualquer tipo de missil desse tipo é 30 metros.

Lucas Ribas dos Santos

Na verdade a cabeça mentiu o míssil não atingiu as especificações, faltou dinheiro para desenvolver por isso não foi industrializado, a matéria na África do Sul falando.

Gabriel

Assim que possível, podem trazer alguma notícia sobre o A-darter?

Foxtrot

Aí aparece gente dizendo que as empresas nacionais são péssimas e não possuem tecnologia.
Aqui no fórum mesmo tem 2 pessoas assim, e o pior é que uma delas, tinha poder de decisão no passado.
Quanto ao A-Darter, veremos qual será a desculpa que esse pessoal dará.

Rinaldo Nery

Quem era esse?

Wilson

Empresa boa é aquela que, quando financiada, entrega o produto dentro dos prazos e nas especificações acordadas. Neste caso temos a EMBRAER (trabalhando no nicho de “fazer melhor aquilo que todos já fazem”) e talvez a AVIBRAS.

Carlos Campos

Meu deus, só coisa f#da, parabéns a Akaer, essas coisas só as potencias militares fazem.

Toro

O A-Darter subiu no telhado a muitos anos.

Se juntou ao MAR-1 e tantos outros programas que ficaram somente no nome, propagandas e devaneios de Internet, infelizmente.

Uma perda grande de material e potencial humano que deve estar muito bem empregado pelo mundo a fora.

Nada de novo em termos dos nossos programas Militares…

E claro que já compramos o IRIS-T e vamos comemorar e ficar felizes. Lamentável.

Rinaldo Nery

Ninguém, aqui, conseguiu fazer a cabeça diretora do MAR-1. Se leu algo contrário em algum lugar, é mentira.

Rafael Oliveira

Mectron, Siatt, Avibrás e outras não conseguiram até hoje fazer um míssil anticarro decente (40 anos) ou míssil terra-terra (20 anos), mas tem gente iludida que achar que o MAR-1 saiu do papel e era um ótimo míssil e que o Piranha-II era eficiente como um AIM-9X Sidewinder.
Alguns ainda acham que eles foram sabotados pela FAB a mando da CIA rsrs.

João Fernando

Esqueceu do AMX que derrubou F16 e outras baboseiras ufanistas?