Quarto GlobalEye da Saab realiza voo com sucesso
O primeiro voo da quarta unidade do GlobalEye é um marco importante no programa de Alerta Aéreo Antecipado e Controle (Airborne Early Warning & Control – AEW&C) da Saab e destaca que a empresa pode entregar a aeronave de forma rápida e confiável.
A aeronave decolou do aeródromo da Saab em Linköping, Suécia, em 03 de abril de 2023 e realizou vários testes relacionados às suas capacidades.
“Estamos muito satisfeitos com este primeiro voo bem-sucedido de mais um GlobalEye. Isto confirma que temos a infraestrutura, capacidades e expertise necessários para apoiar nossos clientes com a mais avançada solução AEW&C em um prazo incomparável no mercado”, diz Carl-Johan Bergholm, head da área de negócios de vigilância da Saab.
O GlobalEye é a mais moderna solução AEW&C multidomínio com uma gama de sensores ativos e passivos que proporcionam detecção de longo alcance e identificação de objetos no ar, no mar e em terra.
Ao fornecer informações em tempo real às unidades das forças aéreas, exércitos e marinhas, o GlobalEye permite uma maior consciência situacional das áreas circundantes e a detecção precoce de ameaças. Ele também pode ser usado para tarefas não militares, como liderar e coordenar missões de resgate durante desastres naturais ou acidentes maiores no mar ou em terra.
A Saab tem a maior base de clientes AEW&C do mundo, tendo fornecido soluções nos últimos 30 anos nas Américas, Europa, Oriente Médio e Ásia para diversas funções.
Sobre a Saab
A Saab é uma empresa líder no segmento de defesa e segurança com a contínua missão de ajudar nações a manter a segurança da população e da sociedade. Com a força de 18.000 funcionários, a Saab está em constante expansão das fronteiras tecnológicas para criar um mundo mais seguro, sustentável e igualitário. A Saab desenvolve, produz e mantém sistemas avançados em aeronáutica, armamentos, comando e controle, além de sensores e sistemas subaquáticos. A Saab tem sua sede na Suécia, tem operações de grande porte em todo o mundo e faz parte dos recursos de defesa de diversas nações.
No Brasil, a Saab mantém uma parceria de longo prazo e fornece diversas soluções avançadas, tanto civis quanto militares. Com o Programa Gripen, a empresa estabeleceu uma ampla transferência de tecnologia que está beneficiando a indústria de defesa nacional.
DIVULGAÇÃO: MSL Group
Argentina vai comprar uns 5 destes, para coordenar os caças novos.
E mais 100 F-35…
kkkkkkkkkkkkkk
Eu ri agora.
Não duvido que saia alguma notícia falando que técnicos foram dar um passeio nos US para avaliar o F-35.
Só foi o Brasil receber os primeiros Gripens que já começaram a aparecer os chilenos dizendo que o Chile vai comprar EF2000.
O pior é que eu acredito. É bem capaz que a força aérea chilena adquira alguns EF2000, ainda que sejam em quantidade irrisória, só para terem o gostinho do Super Trunfo com o Gripen E.
Porque você acha que a Colômbia quer escolher o Rafale? Super Trunfo
Quanta besteira num comentário só!
con radar INVAP…
Lembrando que primeiro de Abril já passou a alguns dias… rsrsrs
Um “canivete voador”.
É uma tendência ou uma aposta ?
Sendo tendência, o BR já sinalizou com as atualizações dos 99’s.
Mas, um Lineage 1000 ficaria na medida com essas capacidades de globaleye.
Qual seria o concorrente nesse segmento?
Nilton, se a memória não me trai, somente o avião russo e o modelo israelense tem capacidades semelhantes de monitoramento e inteligência nos 3 cenários (ar, mar e terra).
Reforçando que posso estar equivocado e segregado alguém.
Saudações
Segundo dito em 2014 (FX-2) todas as futuras plataformas AEW&C da Saab seriam em Embraer 145…
Dito por quem?
.
É bom saber, já que não tem nada disto dentro do contrato…
Divulgado pela própria Saab na época do FX-2. “Os futuros projetos envolvendo aviões equipados com radar Erieye seriam oferecidos exclusivamente com aeronaves da Embraer, como plataforma.”
Idem que a Suécia tinha intenção de comprar Super Tucano e KC-390…
Crepaldo da COPAC inclusive repetiu isso em Audiência Pública no Senado em 2014…
Tudo isso saiu na mídia da época… Fácil pesquisar.
Se aqui se justificou uma escolha como “pontos fortes” os itens acima e nada disso foi para o contrato… De quem é a responsabilidade?
Crepaldi.
Eu sei. Erro de digitação.
Como tudo no Brasil, culpa do Abreu. Aqui não dá em nada, esse negócio de ToT é pra alguns ganharem rios de dinheiro, e o mais hilário é que muita gente acredita e continuam acreditando.Vc mesmo escreveu, fácil pesquisar, nada do que falaram se concretizou.Não somos um país sério, tudo é feito para uns poucos enriquecerem, sempre foi e sempre será.
E foram até a EMB parar com o 145, vendemos para o México e Índia (versões diferentes), não lembro de outras vendas.
Agora, com os novos vetores, a SAAB escolheu outra plataforma para oferecer junto com o Gripen (ou não).
A Embraer tem um projeto, nunca vendido, junto com os israelenses para AEWC. O primeiro cliente terá que bancar o desenvolvimento e certificações, creio eu.
O bom é que essa aeronave comercial ainda é fabricada pela Embraer. É o Praetor 600.
Mas a empresa já também pensou é preparar um versão do 390 como AEWC. Aqui o link (https://youtu.be/Uf7kdMzoF_k). O vídeo é bem superficial. Seria interessante se tivesse se aprofundado mais tentatando apontar os pontos positivos e negativos, demonstrando a viabilidade do que poderia ser um projeto. Mas a ideia está lá.
Os Gregos também compraram Erieye no Embraer 145.
Os Israelitas também venderam o seu caew com plataforma da Gulfstream aos Italianos e a Itália já encomendou mais alguns.
Penso que os substitutos dos E3 awacs da NATO, serão os Suecos Globaleye.