Dia da Aviação de Reconhecimento é comemorado no dia 24 de junho

O levantamento minucioso de dados de inteligência e o monitoramento de áreas de interesse são algumas das atividades realizadas pela Aviação de Reconhecimento da Força Aérea Brasileira (FAB), que comemora sua data em 24 de junho.

A bordo de aeronaves com sensores e radares de tecnologia de ponta, os Esquadrões Poker (1º/10º GAV), Hórus (1º/12º GAV), Carcará (1º/6º GAV) e Guardião (2º/6º GAV), situados estrategicamente em Santa Maria (RS) e Anápolis (GO), são os olhos da FAB que, do alto, compartilham o desafio de detectar ameaças, assim como proteger e integrar o território nacional.

Assista o vídeo comemorativo abaixo e conheça a história da Aviação de Reconhecimento clicando aqui.

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Flanker

O esquadrão Carcará, 1⁰/6⁰ GAV foi desativado, juntamente com a desativação dos R-35AM. Hoje, os esquadrões de reconhecimento são o 2⁰/6⁰, 1⁰/10⁰ e 1⁰/12⁰ GAV.

Rinaldo Nery

Na minha humilde opinião, ficou uma lacuna na FAB. As câmeras ADS-40 dos R-35 eram muito capazes. Poderiam reativar o 1°/6° GAV com o Phenom 300.

André Bueno

Uma saudação a todos e a todas que fazem a Aviação de Reconhecimento acontecer e um abraço ao Cel Nery, partícipe dessa aviação.

Last edited 1 ano atrás by André Bueno
Rinaldo Nery

Obrigado. Eu estava naquele E-99 da foto. Desfile Aéreo do Dia da Independência, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, em 2003.

Pedro

Já rolava uma lagostinha com picanha Coronel? Brincadeira. Parabéns pela história.

Carlos Campos

Cel, Nery se não em engano trabalhou com esses aviões, podia falar mais do trabalho deles de forma aprofundada, em um cenário hipotético.

paulop

Olha, talvez uma das especialidades mais relevantes da aviação militar. Penso que na atualidade, os UAVs tendem a ser cada vez mais importantes nessa área.
Torço que os UAV desenvolvidos no Brasil possam ter capacidade de realizar essas missões.

Nonato

Se bem que aviões são mais rápidos, caso tempo seja fator crítico.

AMSS

Cada um tem sua especificação e missão. Um complementa o outro e cabe a força, através de estudos técnicos, decidir a divisão de recursos para cada tipo.

Eduardo Pereira Camargo

Lamentável o esquecimento da história do 1/6 GAV sediados na Base Aérea de Recife ( B-17 ; C-130; R-95;…). A história do esquadrão não pode e não deve ser esquecida como foi nesta reportagem.