Japão permitirá exportações de caças e mísseis para 12 países
Índia, Austrália, Vietnã, Tailândia, Malásia, Filipinas entre destinos
TÓQUIO – O governo japonês planeja permitir a exportação de caças, mísseis e outras armas para 12 países, incluindo Índia, Austrália e alguns países da Europa e do Sudeste Asiático, apurou o Nikkei Asia. Mudanças regulatórias para permitir as exportações podem ocorrer em março próximo.
O governo pretende aumentar a dissuasão contra a China cooperando com países que assinaram acordos de segurança individuais com Tóquio.
Esses países incluem Vietnã, Tailândia, Indonésia, Malásia, Filipinas, EUA, Reino Unido, Alemanha, França e Itália.
Em 2014, o Japão estabeleceu um princípio sobre transferências de equipamentos de defesa e flexibilizou os regulamentos que proibiam sua exportação. No entanto, ainda proíbe a exportação de armas letais.
O princípio afirma que as exportações para países que não desenvolvem armas em conjunto com o Japão se limitam a equipamentos para missões de resgate, transporte, alerta, vigilância e varredura de minas.
No entanto, a flexibilização será incluída na política do governo sobre gestão e reforma econômica e fiscal, a ser finalizada em junho. Os princípios serão revistos após a formulação de uma Estratégia Nacional de Segurança, prevista para o final deste ano.
O Japão está planejando desenvolver novos caças e mísseis antiaéreos de médio alcance com os Estados Unidos e o Reino Unido.
Os clientes de exportação permitirão que os fabricantes japoneses reduzam seus custos de produção. Isso também reduzirá os custos de aquisição do governo japonês e aliviará sua carga financeira.
Desde que a Rússia invadiu a Ucrânia em fevereiro, o ambiente de segurança da Ásia tem se tornado cada vez mais severo. Autoridades do governo esperam que a disseminação de equipamentos fabricados no Japão para países vizinhos aprofunde a cooperação de segurança do país com países de mentalidade semelhante.
Como Japão, Austrália, Índia e algumas nações do Sudeste Asiático estão cautelosas com a expansão militar da China. O Japão pretende estreitar os laços com esses países, oferecendo-lhes armas que lhes permitam assumir uma postura defensiva mais forte.
Depois de revisar as políticas relevantes, o Japão está de olho na exportação de caças e novos mísseis interceptores lançados do mar. Os países do Sudeste Asiático estão dispostos a comprar caças de baixo preço, e os EUA e a Europa também estão comercializando para a região para impedir a disseminação de caças fabricados na China.
O governo japonês também planeja exportar equipamentos como coletes à prova de balas e capacetes para países com os quais não assina acordos individuais de segurança. Tóquio já forneceu esses itens para a Ucrânia.
Tóquio exportou um radar de alerta e controle para as Filipinas sob o único contrato de exportação de defesa desde 2014, quando o governo flexibilizou os regulamentos que proibiam tais vendas.
Sem medidas para promover as exportações, a indústria de defesa do Japão, que está encolhendo, pode enfrentar dificuldades na aquisição de peças para armas.
Ainda assim, as preocupações permanecem, pois equipamentos militares fabricados no Japão podem ser usados em conflitos internacionais. O governo pretende estruturar o plano de exportação explicando que ele é consistente com a constituição e as leis relacionadas.
FONTE: Nikkei Asia
Dado o sucesso com que as indústrias de eletrônicos e automobilísticas, a de aviação japonesa não tenha uma presença forte no mercado mundial. Eles claramente possuem meios de desenvolver produtos competitivos, mas tirando casos pontuais como o YS-11 e o HondaJet (este desenvolvido nos EUA), a indústria deles carece de presença no setor.
A última tentativa do MRJ depois SpaceJet foi um fracasso retumbante.
O que mostra que eles poderiam aprender algo com a Embraer. O potencial de parcerias com o Japão é imenso, ainda mais num país que precisa urgente aumentar a produtividade do seu trabalhador. E temos precendentes: muito do potencial agrícola brasileiro se realizou devido à cooperação científica com o governo japonês, a JIICA foi um excelente parceiro.
Não sei se meu pensamento está correto, mas a Nova Zelândia não possui aviação de caça. Talvez seja outro mercado, já que iniciou-se outra corrida armamentista.
Problema é o atual governo da Nova Zelândia, estão dormindo na maionese (parece o Brasil). Acham que não precisam de nada e que na hora H vai aparecer amigos para salvar, no caso brasileiro ainda somos piores: nossos militares fazem questão de não investir nas forças armadas com medo golpe interno (bananalândia).
Ou vocês realmente acham que o Brasil não investe nas forças armadas por causa de dinheiro? Oraaaa orçamento de 120Bi anual, lotado de privilégios que CLT nem imagina.
Tudo que é necessário existe, falta o elemento chave: pessoas com vontade e estratégia para isso.
Lá vem as manifestações da síndrome de v….
Militares não investem por medo de golpe interno? Me explica aí. Sou muito burro. Que teoria é essa?
Acho que ele quis dizer os politicos. De qualquer forma esse papo de golpe tem fundamento. Desde 1889/1890 os militares dão pitaco na politica. Foram 13 revoluções e/ou golpes militares em 100 anos. Passou da hora de focar na atividade fim, enxugar efetivo; porém o que vemos hoje e a completa politização dos quarteis, esse modelo vai levar o país a derrocada…anote…
Melhor análise que já vi sobre o envolvimento político das Forças Armadas do Brasil.
Acrescento a relação politização x mamatas, no atual governo. Uma vergonha!
Não há politização nenhuma. Nós militares, que também possuímos título de eleitor, temos TODO o direito de sermos anti socialistas. Daí dizer que haverá golpe é viajar na maionese. Larga o copo.
Possuem, mas ainda lhes é vedado se manifestar politicamente enquanto militares, o golpe de 64 aconteceu justamente contra os “socialistas”, tal como no Chile, socialistas e comunistas eram qualquer um que se opusesse ao governo, até hoje o governo atual usa essa tática do “bicho papão”, tememos os EUA e a França querendo a Amazônia, o comunismo, o globalismo e por aí vai.
Ninguém se manifestou politicamente. E se você acha que socialismo é ¨bicho papão¨, que não existe, já percebi qual é seu candidato. Pena de você… Vai morar na Argentina agora.
“Ninguém se manifestou politicamente”, disse Rinaldo, se manifestando politicamente. E sim, socialismo é bicho papão, aí pode pegar qualquer opositor e sumir com ele sem qualquer julgamento justo e pessoas como você vão comprar esse papo, eu não disse que não existia, disse que é inflado propositalmente. Você pode ter quaisquer críticas a quem você chama de “meu candidato”, mas ele passou 8 anos no poder e não teve nada de socialismo no Brasil, nem aspirações golpistas, nem tentativa ridícula de intimidar outros poderes com demonstrações militares toscas, nem de tentar minar as eleições e por aí vai. A moderação… Read more »
8 de roubalheira. Esqueceu de contar sobre o Petrolão.
By the way: sua opinião pessoal também não muda nada. Ache o que quiser. Sobre 64, leia os livros do Elio Gaspari. Li todos. Vista sua camisa vermelha e vá na Paulista.
Lamento, mas considerando que o atual governo entregou as chaves do cofre para o Centrão e foi passear de jet ski, já estamos caminhando a passos largos para virar uma Venezuela. Na comparação com o atual, Temer foi um estadista.
Prezado Rinaldo, Militares tem todo o direito de exercerem seu direito ao voto direto e secreto. Ponto! Direito esse que os próprios militares, ainda hoje em dia, não gostariam que o povo tivesse! Durante mais de vinte anos, sob um regime militar, uma ditadura, brasileiros não tinham direito a voto ou a opinião divergente dos milicos no poder. Tu já viste um general americano, francês, inglês ou de qualquer outro país democrático ser questionado se um governo eleito poderá assumir…ou terá condições de governar…ou qualquer outro descalabro do gênero??? A propósito, antes de ser anti socialista, instrua-se sobre o tema….sabe… Read more »
Sua opinião pessoal, seu desabafo, não contribuiu em nada. Muito menos modificar minhas crenças e a de 99% dos militares. Danem-se Dinamarca, Espanha, Portugal, França… Aliás, querer comparar países europeus milenares, com democracias centenárias, com o Brasil é piada. A começar pelo IDH, pelo nível cultural, pela experiência de terem atravessado duas Guerras Mundiais etc. Percebe-se que o amigo COMPRA a narrativa da mídia, que acha que o adversário não irá assumir, caso vença. Seja feliz com sua crença socialista.
Prezado Rinaldo, Em primeiro lugar, não fiz um desabafo. É minha opinião. Não quero modificar suas crenças….mas duvido muito que 99% dos militares compartilhem delas….e vos fala alguém que tem profundas ligações com a caserna! Permita-me te corrigir em alguns pontos: os países que citei não são milenares. São mais antigos que o Brasil, isso é um fato. Mas sua estrutura de país não remontam a mil anos….nem a França! Mas isso é discussão histórica. Outro ponto: o Brasil não é uma democracia centenária! Muito pelo contrário! Temos pouquíssimo tempo de regime democrático…se juntarmos todos os períodos que podem ser… Read more »
Temos a mesmíssima idade. Democracias centenárias são as européiss, não a brasileira. E acredite: 99% dos militares pensam como eu.
É isso JB. . Toda vida social é política. Arranjos, discussões. . Quanto ao militar da ativa, este deve obrigações para com a constituição. Aos políticos temporários que se assentam na deve-se o respeito ao cargo. Tal qual o respeito aos cargos no legislativo e no Judiciário. . Como parte ferramental do estado é vedado ao militar da ativa a expressão política e o envolvimento partidário. Tipos de crimes mais comuns hoje em dia. A caserna tem deixado de lado suas obrigações constitucionais por deleite ideológico, é um ruído gravíssimo e ainda bem apenas por parte da força. . Obviamente,… Read more »
Prezado Neto, Exato. Toda vida social é política! Sofremos com a ignorância que graça na nossa sociedade. Ignorância essa que foi propositalmente agravada durante o regime militar: quem pensa critica….e quem critica vira inimigo do estado autoritário! Hoje, felizmente, voltamos ao estado democrático de direito e estamos lutando para mantermos pequenos ganhos sociais que tivemos desde 1985. Veja que os argumentos do amigo Rinaldo são, como boa parte de quem apoia a atual conjuntura e prevê uma “ameaça” socialista, vagos, sem fundamento, sem embasamento histórico. Os países europeus que citei não tem “democracias milenares”….muito menos o Brasil é uma democracia… Read more »
O que podemos pegar de positivo da fala do colega é que o dinheiro destinado as forças precisa ser melhor gasto. Nosso orçamento é limitado e cada centavo conta. Todo mundo aqui sabe que as forças estão estruturadas de uma maneira que quase não sobra $$ para investimento. Olha o estica e puxa que a FAB está precisando fazer para conseguir adquirir mais Gripen. Não é certo isso! As coisas podem e devem ser diferentes, me recuso aceitar que não há como mudar a situação atual! É excesso de contingente? São regalias? Não vou opinar pois acredito que não sou… Read more »
A Nova Zelândia é um dos poucos casos de Países que não faz muito sentido ter aviação de caça. Estão a quase 9000km de distância da China, a essa distância nem os últimos modelos do Xian H-6 conseguem alcançar e retornar. Claro, um Porta-aviões Chinês pode se aproximar, mas teria de fazer uma viagem longa passando por vários países hostis para ser recebido pelos 4 P-3 Orion e os 4 P-8 Poseidon novos que estão prestes a entrar ao serviço. Um esquadrão de caças é uma despesa inútil nesse sentido para esse governo, até porque os Neozelandeses são o menor… Read more »
Prezado Luiz Guilherme
Há mais de uma década Austrália e Nova Zelândia estudam unificar suas forças armadas. Embora a NZ tenha uma força aérea dotada de helicópteros, transportes e patrulhas, os caças foram desativados e a defesa aérea é feita pela Austrália, através de um acordo firmado entre os dois países.
Além disso, pelo menos 10 países não dispõe de aviação de caça, incluindo a Nova Zelândia. Os outros nove são Albânia, Costa Rica, Eslovênia, Estônia, Islândia, Letônia, Lituânia, Panamá e Paraguai. Repare que seis deles são integrantes da Otan.
Abraço
Pessoal,
Perceberam que a discussão nessa matéria sobre possíveis exportações de equipamentos militares japoneses, após um comentarista questionar, dentro do tema, se Nova Zelândia poderia ser um cliente, a conversa descambou e saiu do prumo?
Que exceto uns dois comentaristas, a conversa foi para golpes na América Latina, atentados no Riocentro, envolvimento militar na política, assuntos nada a ver com o tema e a pergunta do colega?
Ultimamente ou a discussão descamba pra petralhas x bolsominons ou pra putinetes x otanetes.
Isso é muito pé no saco.
Desculpe, Nunão. Pé no saco são os lacradores de plantão. “Isentões descolados”.
Queria esse F-2 na MB
caríssimo, mais q o dobro de um F16
Japão, Japão…nunca menosprezar ou subestimar..
Pois é, eles fizeram isso nos anos 40 do século passado e dançaram…..kkkkkk
Aqui também os sem noção tem voz, afinal, espaço democrático, né?!
Primeiro pais a embarcar um radar AESA em um caça; primeiro país a colocar um radar AESA em um míssil AA
sim, sempre lembro disso, os caras mesmo saind perdendo na guerra ainda não incríveis, as amarras estão afrouxando, sabem enriquecer urânio e rápido, e tem plutônio para destruir o planeta inteiro, nunca é bom subestimar o Japão.
… trabalham em Silêncio, são traiçoeiros, dizem querer paz, mas seus navios e indústrias se transformariam em pouco tempo, têm material atômico pra muita bomba e tecnologia . . .
Hoje aliam-se, coisa q ñ admitiam …
Abrolhos !
Eu alocaria essas “qualidades” igualmente nos chineses.
Chineses que constroem vários porta aviões, constroem ilhas artificiais militarizadas ( antes garantiram que era para uso civil ), mas quando o Japão coloca um F-35B no convés de um Kaga, eles já fazem a maior gritaria acusando o Japão daquilo que a China faz.
E também tem “lançadores de satélites”…
sim ótimos lançadores, não esquece do míssil de cruzeiro também.
Notícia em parte relacionada ao tópico:
https://www.janes.com/defence-news/defence/latest/japan-in-talks-with-bae-on-development-of-f-x-fighter
Já publicamos dias atrás:
https://www.aereo.jor.br/2022/05/14/japao-em-negociacoes-sobre-a-bae-se-juntar-ao-desenvolvimento-de-cacas-de-ultima-geracao/
Boa noite Galante. Por favor, como anda a novela dos AH-2 Sabre da Força Aérea? Está certo que serão desativados e, embora tenha certeza que não vai acontecer, não seria uma boa o repasse desses helis para a Ucrânia em troca de um abatimento em uma possível compra de novos helis europeus ou até mesmo pelo AH-1Z Viper? Lembrando que sonhar não custa nada
Melhor, no geral, seria algum país europeu comprar e depois, mandem pra quem quiser.
Acha q repassar pra Ucrânia não iria aborrecer “um pouquinho” os russos, que fornece quase 100% dos nossos fertilizantes? Ouviu falar algo sobre diplomacia, geopolítica, política externa?
Talvez esteja passando da hora para que voltemos a produzir nossos próprios fertilizante. Falar em diplomacia, geopolítica, política externa é lembrar da incompetência de quem coloca como fornecedor de um produto estratégico um único parceiro comercial.
Claro… é só vc pegar $$$ do seu bolso e construir uma fábrica do zero, bem moderna, com bastante automação, repleta de funcionários competentes e muito bem administrada e que ainda produtos com preços bem competitivos no cenário mundial (visto que hj a economia é globalizada), além disso com uma linha de produtos que atenda em 100% a necessidade da agricultura brasileira, não vamos esquecer que sua capacidade de produção tem que atender a demanda nacional, na verdade até superá-la afinal de contas seria estupidez perder a oportunidade de exportar seus produtos, visto que o dólar está caro contrubuindo assim… Read more »
Boa tarde Jodreski. Essa lógica funciona também com navios ou aviões de caça? Estamos falando sobre investimento estratégico, por exemplo como combustíveis. Se temos um gargalo na economia, porque não investir pesado pra suprir essa necessidade? Sou a favor de fabricar navios e aviões no Brasil, embora saiba que o preço final do produto fabricado no Brasil não será competitivo em relação ao produto comprado de “prateleira”. Da mesma forma construção de refinarias, pra evitar que o Brasil exporte o óleo bruto e fique refém de importações de produtos refinados. como o Diesel, que já está sendo sinalizado que poderá… Read more »
Em minha opinião seria o ideal. Poderíamos doar os Sabres em troca de abatimento no preço ou alguma facilitação para compra dos Heli de ataque da Itália ou até da Turquia.
Que ideia idiota.
Bom dia Jurandir. Compramos um ativo significativo com esses helicópteros e com metade da vida útil serão deixados de lado e sem substituição a altura. Mais ou menos o que acontece com os Guepard, que já foi ventilada a hipótese de compra pela Alemanha e repasse pra Ucrânia. Tudo é especulação é claro, mas países não tem amigos, só interesses
O melhor é deixar esses Mi-35M no lugar em que estão ou vender para algum país africano ou asiático. Com certeza o agronegócio e os pecuaristas não ficariam nenhum pouco feliz do governo brasileiro se envolvendo em um guerra inútil de europeus a troco de um desconto em helicópteros de ataque.
Perfeito, Galante.
Tudo isso graças ao gênio do xadrez global e sua aventura de duas semanas.
Nunca tantos países estiveram unidos. “(…)Vietnã, Tailândia, Indonésia (…)”
E o da Lua achando que iriam se alinhar com a China…
A China está é achando o máximo isso, Russia enfraquecida, logo logo caindo no colo da própria China. Um player a menos no mercado global. A China é quem mais cresce e, consequentemente, se beneficia dessa guerra.
iiisssoooô . . . Rússia virou “fiote”, comendo na mão amarela !
Não acho que o Lobby armamentista norte americano irá ver isso com bons olhos.
Mas capacidade técnica os Japoneses tem, vontade agora também tem, vamos ver no que vai dar isso ai… rs
Quem está avançando bastante é a Coreia do Sul em equipamentos militares.
“Não acho que o Lobby armamentista norte americano irá ver isso com bons olhos.”
Concordo, o Lavi que o diga! Os americanos não vão querer perder mercado para os japoneses.
é que não dá mais para prender, é o que eu vejo, a ascenção da China tá desprendendo o Japão, e da Rússia desprendendo a Alemanha.
Rapaz ta ai um pais que eu gostaria de ver nossas forças fazendo parceria militar na industria belica…
Será que Type 10, cairia bem, por essas terras?
Parece ser um bom CC.
Alguém falou em mísseis ?
Mais uma cópia dos japinhas que sem a bençao dos EUA não pode nem tomar banho. rs
Esse padrão de cor dos F-2 é belíssimo!
O Japão deveria também estudar a exportação de navios de guerra, como as classes Asahi/Akizuzki e Mogasi.
os navios Japoneses são lindos demais, adoraria eles aqui na MB, mas já fomos de navio alemão então que se siga nesse rumo.
Japão que se cuide.
Numa possível guerra ele será o primeiro a sentir a força da China.
O passado de atrocidades que a China sofreu por parte dos nipônicos não foi esquecido.
Abram esse olhinho vesgo.
Comentário racista, dá asco.
Será que os chineses esqueceram como os russos conquinstaram Haishenwai?
Estilo de escrita igualzinho ao do Kings…
Será coincidência? Kkkk
E a China também sentirá a força do Samurai.
O desarmamento depende de codigo comduta de cada pais sabendo disto fiz um programa .
capaz de neltralizar qualquer ameaça nuclear = defesa net ok?
Ta bom Japão serve ao senhor Mikey Mouse
Estão acordando um gigante adormecido.
O interessante das clausulas japonesas que exigem que seus equipamentos exportados sejam usados estritamente para defesa, algo bem pacifista, que é parecida o nosso caso, temos uma estratégia voltada de defesa…só não entendo o pq deles ainda não mandarem resposta para as nossas licitações.
Temos todo um parque industrial da mitsubishi aqui no Brasil
Olha que seria um parceiro para lá de interessante. Os produtos militares japoneses ficam caros devido à pequena escala. Comprar e vender para eles ou mesmo fazer parcerias de desenvolvimento me parece um excelente negócio.