Meteor Beyond-Visual Range Air-to-Air Missile

Entre outros assuntos, a publicação traz uma reportagem especial sobre os mísseis Meteor, Iris-T e Harpoon, além de abordar sobre os preparativos para a chegada dos caças F-39 Gripen

A nova edição da revista Aerovisão já está disponível online. Na publicação do primeiro trimestre de 2022, o destaque da capa é o reforço de peso que a Força Aérea Brasileira (FAB) ganhou com a aquisição de novos mísseis: o Iris-T, o Meteor e o Harpoon.

Esta edição traz, também, uma matéria sobre os preparativos para a chegada do novo vetor de caça do País, o F-39 Gripen. Em uma reportagem especial, documentamos como foi a Operação Repatriação, que transportou para o Brasil 68 refugiados que estavam na Ucrânia.

Em entrevista, o então Chefe de Logística e Mobilização do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, o Tenente-Brigadeiro do Ar Heraldo Luiz Rodrigues, fala sobre diversos assuntos no contexto do Ministério da Defesa e, também, acerca das expectativas ao assumir o cargo de Comandante do Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE), Organização Militar da FAB.

Para exibir ou baixar a versão online, clique aqui. Boa leitura!

FONTE: Força Aérea Brasileira

Subscribe
Notify of
guest

76 Comentários
oldest
newest most voted
Inline Feedbacks
View all comments
Leandro Costa

Seria bom ver Harpoons nos A-4.

Mars

Os A-4 são peças de museu. O dinheiro que a marinha gastou na modernização deles, era para ter sido usado na compra de escoltas.

Leandro Costa

Mas não foi, e é o que se tem por enquanto e assim o será durante um bom tempo, então é melhor que eles tenham algum míssil anti-navio.

Mars

Não. É melhor desativar o esquadrão, vender as aeronaves e usar os recursos destinados ao esquadrão e da venda das aeronaves para compra de escoltas.
Não adianta você ter um esquadrão de meia dúzia de caças ultrapassados, se você não tem escoltas para cumprir a sua principal função!

Leandro Costa

Como o Silvano disse, a economia seria mínima e com uma entrada dessas o financiamento não seria aprovado. Mas… Se for muito mais barato integrar a arma à aeronave, a conta fica menos salgada.

Nao podemos partir da premissa do que a gente quer, mas sim do que pode acontecer. A MB não parece que vai largar o VF-1 tão cedo ou que iremos receber aeronaves novas, então pelo menos ela podia ter alguma serventia.

Silvano

Não paga nem os Oto Melara de popa.

Mars

Mas serve pra dar entrada. kkk

Silvano

ATENÇÃO: Este meu comentário não é uma desfeita aos A-4 da Marinha, muito pelo contrário, o que quero dizer é que este avião não tem valor comercial, não compensa vender, mas tem um enorme valor militar dentro daquilo que a Marinha estabeleceu como meta para este meio. Apoio aos F.N. em operações de desembarque, patrulha armada sobre nosso imenso litoral e principalmente a manutenção de um corpo de pilotos navais, pilotando um avião antigo, mas que com sua modernização, ainda é um meio de combate válido para nossa realidade, esse pequeno falcão valente com um Mansup no ventral ainda é… Read more »

Renato

Os A4 devem ser desativados com urgência. Dinheiro jogado no lixo todo mês! A manutenção e operação da aeronave, da base aérea e do esquadrão em geral consome recursos significativos sim. Pode não dar para pagar o preço a vista de uma escolta, mas que a economia mensal deve ser equivalente a parte relevante da parcela de um financiamento de uma escolta ou mesmo de uma patrulha oceânica já era um dinheiro muito melhor empregado!

Lembro que o a Marinha não tem meios para que o A4 acompanhe sua força expedicionária, então nem para apoio aéreo ao FN ele serve.

Grozelha Vitaminada Milani

Muito bom ponto de vista! Concordo em gênero, número e grau!

Adriano Madureira

“Os A-4 são peças de museu. O dinheiro que a marinha gastou na modernização deles, era para ter sido usado na compra de escoltas”. Menos amigo menos… Até parece que todo dinheiro gasto nos A-4 daria para comprar “escoltas”. O custo do projeto era de US$ 106 milhões(2009) para modernizar nove aeronaves AF-1 e três AF-1A (antigos caças A-4KU e TA-4KU do Kuwait),mas o programa foi posteriormente reduzido. Uma grana que no máximo compraria algum navio usado,nem UMA Oliver Hazard Perry essa grana daria para comprar, Taiwan comprou duas em 2015 por um custo estimado de US$ 190 milhões. Daria no… Read more »

Renato

O problema não é o custo de aquisição e da modernização, mas sim o custo mensal relativo a toda a estrutura e gastos operacionais necessários para manter esse esquadrão operacional, incluindo formação e treinamento de pilotos e mecânicos. Dinheiro jogado no lixo todo mês em um meio incapaz de cumprir sua missão, simplesmente pela marinha não possuir porta aviões. Em teoria sua missão seria prover defesa aérea a frota e apoio aéreo aos FN. Com a falta de porta aviões ele não tem como acompanhar a frota ou os fuzileiros. Ou seja, não há missão que ele possa cumprir na… Read more »

Vitor

Pois é. Acho que a FAB está centralizando sistema de Armas Anti Navio com o P3 mesmo e os caças fariam a varredura e abertura do espaço aéreo. O A-4 está cada vez mais inclinado para apoio aéreo aproximado e ataque em suporte aos Fuzileiros. Combate a curta distância também até que um vetor melhor entre em operação com capacidade BVR full e anti navio também. Como o F-39 virá inicialmente como caça de superioridade aérea, acredito que irão certificar o Harpoon ou a FAB irá comprar o RBS-15 lá pra 2025 quando essa capacidade militar já esteja 100% certificada… Read more »

Last edited 2 anos atrás by Vitor
RPiletti

Seria bom não ver os A-4…

glasquis 7

Não, não seria.

Melhor deixar os Harpoon’s nos P3 que são aeronaves que ainda tem muito combustível pra queimar ( com algumas modernizações atingiriam facilmente 2.040 operativos).

Antonio Palhares

Não Leandro.
Até hoje não sei o que os caras que compraram este avião tinham na cabeça.

Maurício.

Bem, na parte BVR a FAB vai sair do míssil BVR mais fraquinho do mercado para o mais top, nisso a FAB acertou em cheio.

JSilva

Mas convém não ficar apenas com esse top, para casos de sanções.
A dupla I-Derby ER e Pithon 4/5, além de ter um custo menor, daria outra opção à FAB.

Wellington Jr

O melhor seria um nacional porém no governo do militar se faliu a Avibras…….

Sequim

Faltam uns bons 30 ou 40 RBS-15 no arsenal da FAB.

Thom

Concordo. Esse número é excelente.

Silvano

Esse é o tipo de comentarista que depois entra aqui para reclamar do governo quando uma empresa de defesa nacional demite funcionários e ameaça fechar por falta de vendas.

Pergunta por que o Estado não compra produtos que ela fabrica, mais sempre que pode, incentiva a compra de material estrangeiro, que vai gerar empregos e divisas fora da Brasil, e fazer crescer a indústria de defesa de de outros países, e não a nossa.

Temos o Mansup, é esse míssil que nossos aviões devem levar em suas barrigas, o resto e bigodagem.

Thom

Mansup não foi nem aprovado para ser utilizado em navios, você já quer que eles seja utilizado nas aeronaves?
Um projeto como esse não sobrevive somente com as forças armadas do Brasil.

Silvano

A Embraer só nasceu graças ao Bandeirante, aliás, o Bandeirante precede a Embraer, deve ser um caso único no mundo.

O Bandeirante nasceu antes da Embraer, e esta foi criada para fabricá-lo em série, a FAB fez um pedido inicial de 80 unidades, não fosse isso, a Embraer jamais existiria.

Se não sobrevive somente com as Forças Armadas, sem elas é que nunca existirá mesmo.

Rogério Loureiro Dhiério

Não foi aprovado e se os governos continuarem investindo em material produzido fora, nem serão continuados os Mansup’s para serem certificados. Se o contrário ocorresse, já teríamos não somente essa eterna primeira versão certificada, homologada, testada como acredito estaríamos em novas versões. Contra fatos não há argumentos. Apesar da salada mista e miscelânea de produtos empregados, olhe para a Índia e sua indústria de defesa. Turquia, China, Israel, França, Suécia. Não digo que deveríamos produzir 100% de materiais de nossas defesas más um mínimo seria o mais honroso com nossas indústrias, todas as quais investem por conta própria seus recursos… Read more »

Caerthal

O conflito de Ucrania mostra que é necessário ter QUANTIDADE de material. Equipamentos e armas relativamente simples/básicos, mais resilientes a bloqueios das grandes nações, podem fazer a diferença e mostrar que nossa defesa será tenaz e prolongada.

Sequim

Verdade. Tem mais essa. O Manaer seria a derivação ar-ar do MANSUP, que sequer está operacional ainda. “Jenial” mesmo.

Sequim

Me diga, do alto de sua enorme “çabedoria”: O MANSUP está operacional? Desde quando? Já foi entregue o primeiro lote em qual data?

Adriano RA

Mansup tem de ser desenvolvido, mas isso não impede que tenhamos o que existe de melhor feito lá fora. Que mania essa de achar que é uma coisa ou outra….

Henrique

Por que o RBS 15 é MUITO melhor. Mansup em termos de alcance está na categoria dos primeiros Exocet.

Flanker

Temos o Mansup? Vai entrar em operação quando? E o desenvolvimento da versão ar-mar começa quando? E mesmo que ja existisse, teria o mesmo alcance do AM-39 Exocet, ou seja, 70 km. O RBS15 Mk III tem 200 km de alcance e o Mk IV tem 300 km. E já está integrado no Gripen. O AM-39, não. E o Mansup tb precisaria ser integrado. Poderia ser adquirido o RBS15 e, ao mesmo tempo investir no desenvolvimento e produção da versão ar-mar do Mansup.

Mars

Goste ou não, a FAB é a que gasta melhor o pouco dinheiro que tem.
A combinação F-39 + Meteor + E-99M faz qualquer vizinho nosso pensar duas vezes.

Pedro Fullback

Gasta melhor? Ter uma Embraer da vida facilita muito a FAB.

A Embraer tem muitas lacunas e não honra os seus compromissos de desenvolvimentos nacionais ( vide o A-darter, misséis piranha e etc.)

Pedro Fullback

Ops… Quis dizer a FAB e não a Embraer.

Pedro Fullback

Nossos vizinhos não tem nenhum interesse em nos invadir, é muito fácil falar que é grande se comparando com países periféricos. Compare com países que já ameaçaram de alguma forma a nossa soberania nacional, como a França por exemplo, e verá que a projeção da FAB é ridícula.

Maynard Alexandre Conde

Por enquanto…

glasquis 7

Nossos vizinhos não tem nenhum interesse em nos invadir,”

Eu não teria tanta certeza aliás, acho que interesse tem, o que não tem é Capacidade bélica nem economia pra arcar com os custos de uma invasão.

glasquis 7

Goste ou não, a FAB é a que gasta melhor o pouco dinheiro que tem.”

Pouco dinheiro???

Vítor

Comemorar o quê? Basta um boicote do ocidente o Brasil não teria reposição desses armamentos em caso de conflito.

Pedro Fullback

Pois é. Comprando Iris-T e boicotando o A-Darter. São muito ”patriotas” esses militares.

Diego Tarses Cardoso

O A-darter não saiu porque a Denel faliu. Partes do míssil são fabricadas aqui, mas há outras que não.

Rinaldo Nery

O A-Darter não saiu porque a FAB teria q comprar “mil” p viabilizar a linha de produção. E comprando 100, o preço ficaria inviável. É difícil o povo aqui compreender o básico…

Leo Barreiro

Caro mestre

Mas esse não seria o preço da independência?

Não poderiam tentar fazer uma compra em conjunto com a Marinha? Ou outro player?

Outra coisa, por favor, o Brasil não tem interesse de fabricar um SAM? No modelo do Spike Israelense? Não seria possível utilizar tal míssil?

Só de curiosidade a FAB não fez o ROI (Retorno sobre o investimento) ou mesmo um BP para validação do projeto antes de entrar nele? Por que entendo que isso seria o mínimo, correto?

Como fica o dinheiro investido na empreitada? Perdemos?

Rinaldo Nery

Sim. Perdemos.

cabonoraj

Puxa, só depois de anos injetando milhões no projeto que perceberam esse pequeno detalhe. Brincar com dinheiro público é muito fácil neste país!

Carlos Campos

mas aí é que está, se a viabilidade para se fazer é isso, então houve um erro de projeto no tocante a viabilidade, alguém devia ser punido

Rinaldo Nery

Devia sim.

Henrique

África Sul está na bancarrota e não pode contribuir com a parte dela e a gente não pode produzir sozinho de maneira viável. É como diz o ditado: trabalhar com pobre é pedir esmola pra dois.

Last edited 2 anos atrás by Henrique
Thom

Não vejo a hora de os P-3 seres substituídos por drones para patrulhamento marítimo. Custo bem menor. Temos drones em desenvolvimento no Brasil. 5 a 10 drones para patrulhamento. Seria interessante.
O problema é que se falam em drones desse tipo, mas pouco como seria a “luta” antisubmarina como dos meios atuais.
Poseidon seria ótimo para “caçar submarinos”, mas o “bixo” é caro demais.

glasquis 7

Não vejo a hora de os P-3 seres substituídos por drones para patrulhamento marítimo.”

As vantagens econômicas de um drone de patrulhamento são inegáveis mas, param por aí.

Um P3 só pode ser substituído por outro P3 e/ou, no melhor dos casos, por um P8

Wellington Góes

Essa matéria mostra bem a diferença entre a FAB do EB… Enquanto o segundo busca o desenvolvimento autóctone e independência tecno-industrial militar, o primeiro enaltece a importação de artefatos militares estrangeiros… É, realmente, nossa soberania é alicerçada na força terrestre mesmo, porque se depender do poder aéreo… É só clientelismo mesmo… Ê Aeroclube….

Diego Tarses Cardoso

A Fab está sendo realista, o programa do A-darter minguou, então não adianta ela querer gastar mais 10 anos desenvolvendo um míssil e ficar sem nada até lá, por isso foi de Iris-T.
BVR nem se fala, nem sonhamos em fabricar algo, então temos que comprar mesmo.

Pedro Fullback

Mingou? Como? Por qual motivo? Essa desculpa não cola. Se a gente tivesse feito o dever de casa, teríamos um míssil curta distância, depois para médio e aí sim um BVR.

Wellington Góes

Nunca ouviu falar de criar dificuldades para vender facilidades né?!
De falsos pragmáticos, o país está cheio.

Flanker

Falando no caso do míssil WVR, poderíamos investir no A-Darter em detrimento do Iris-T, visto que como a própria FAB disse, o desenvolvimento do A-Darter foi finalizado. Um pequeno lote de 10 unidades foi adquirido dentro do pacote de armas do Gripen. Já no caso do Meteor e do Harpoon, a indústria brasileira não tem nada nem sequer minimamente parecido com eles.

Wellington Góes

Mesmo para os dois casos (BVR e antinavio), havia/há alternativas próprias… E não só nesses segmentos, nem somente mísseis… Nossos comandantes optam pelo mais fácil, rotineiramente… E os argumentos de “porque já está pronto” é pano de fundo para outra coisa…

Flanker

Qual alternativa própria teríamos para um míssil BVR com ao menos a metade do desempenho de um Meteor? E um antinavio ar-mar? O Mansup não tem nem a versão mar-mar pronta ainda. E uma versão ar-mar dele, quando operacional, deverá ter alcance de 70 km. O Harpoon tem alcance de mais de 270 km.

Wellington Góes

A alternativa foi ofertada tanto quanto o A-Darter, mas como a FAB do comandante japonês para cá sempre opta por importação, por óbvio que nada seria aceito e desenvolvido… Veja a longa lista de equipamentos em desenvolvimento que foram descontinuados… Quer dizer, equipamentos de empresas de fato nacionais, já as empresas de controle estrangeiro… Para essas não falta verba…

Flanker

Tu fala do R-Darter? Uma derivação do Derby. Se tivéssemos optado por continuar o desenvolvimento dele, lá atrás, poderíamos ter o mesmo operacional, hoje? Talvez. Mas, com qual míssil BVR os F-5M teriam operado até isso acontecer? E em matéria de desempenho, o próprio Derby, da versão que possuímos, não chega na metade do Meteor.

Henrique

Dá pra contar nos dedos quem fabrica esse tipo de armamento, e são países desenvolvidos, você quer que um país do 3° mundo fabrica essas coisas com um orçamento pífio em R&D?

Last edited 2 anos atrás by Henrique
Henrique

Metade dos brasileiros não tem esgoto tratado e você me vem com desenvolvimento de armamento… coloca o carro na frente dos bois. A verdade é que com um tecido social tão depauperado, um país onde falta tudo, não dá pra ficar com esses devaneios.

Wellington Góes

Sério?! E tu achas que esses problemas são porque há investimentos em artefatos militares nacionais é?! Hum…
🤔
Tu não sabes do que está falando e me vem falar em devaneios… Putz… 🤦‍♂️

Last edited 2 anos atrás by Wellington Góes
MARCO AURELIO MACIEL DA SILVA

Isso se os caças, com o país em guerra, conseguirem decolar. Estamos muito, muito atrasados em defesa anti-aérea. Vejam os exemplos de Rússia x Ucrânia.

Salim

Quando, ate agora so promesas, teremos, seremos, poderemos……. Brasil pais gerundio. Curto e medio prazo F5 e derby basico. Ta atrasafo uns 15 anos e sem prazo concreto. Todo mundo com nosso patamar gasto defesa operando 5 geracao e nos sonhando com quarta geracao em 2026 talvez. Ja tomei tanto balao promesas forcas defesa que so dou fe quando estiverem operacionais

Capa Preta

Teste antes de ver os comentários.
Vou encontrar gente praticando o velho vira latismo de sempre e dizendo até “ontem” era bom, mas agora que o Brasil comprou não presta mais, e defasado, falhou não sei quando, se não tiver uns cinco mil trezentos e cinquenta no estoque não adianta de nada…

Filipe Prestes

Agora só falta tomar vergonha e substituir o P-3, seja pelo P-8 ou o aventado E2 de patrulha marítima. 😬

glasquis7

O P3 é uma ótima aeronave. Uma plataforma ampla, de muitas prestações e muito confiável.

Se bobear, deverão operar em diversas FA,s até 2050.

Filipe Prestes

Exagerado dizer que operarão até 2050 e duvido muito dos nossos dada a idade das células dos P-3 da FAB, que foram comprados já usados do 309 th AMARG da USAF há 23 anos. Se voar até metade da próxima década já terão cumprido o ciclo de vida útil excepcional e forçosamente precisaremos substitui-los.

Flanker

O Brasil começou as negociações para adquirir células de P-3 estocadas no AMARG no final da década de 1990. Mas, como todos os atrasos e adiamentos que o programa sofreu, os primeiros P-3AM entraram em operação na FAB há 11 anos. Mas, são células antigas, com limitações impostas pela idade. Para isso, a FAB está em processo de substituição das asas dessas aeronaves. Vão operar ate 2050? Não.

Henrique

O mais viável é o C295 mpa.

Filipe Prestes

Creio que o C-295 tenha alcance menor comparado ao P-3. Como necessitaremos de algo novo, bom que seja por algo mais capaz como o P-8 ou a Embraer desenvolver o seu (creio ser a opção mais acertada). A única vantagem do C-295 é o custo mesmo.

Foxtrot

Patamar de dependência total.
Não vejo nada de estratégico nisso.

SGT MAX WOLF FILHO

Bacana d+ para o Brasil, entretanto depois dos misseis Hipersônicos que a China e Rússia tem demostrado… infelizmente todos outros armamentos entraram para época das cavernas…. Logico que melhor isso que nada, mas se o Brasil nao der um jeito de evoluir sua indústria nacional… nossa defesa aérea, congresso nacional, Stf vai por saco em questão de minutos…. A única coisa que vai sobrar para ter pra nos defender vai ser os FE’s e os traficantes….

Wagner

Sério? Pra mim “novo patamar da Defesa Aérea brasileira” seria uma matéria sobre a aquisição de SAMs..

Cético

É uma piada de mal gosto.
Nosso potencial desperdiçado em bugigangas importadas sendo que tínhamos até poucos anos a maior indústria aeronáutica do mundo e nunca desenvolvemos um único avião militar que prestasse.

Nada me tira da cabeça que em uma guerra resposta desenvolvedores desses armamentos não tenham contramedidas prontas para serem vendidas ao adversário, inutilizando a “força” aeronáutica brasileira com um apertar de botão.

Dariano

Marinha sem porta aviões, sem escolta, mísseis estrangeiros, falta de verba, so da para fazer a guarda fluvial, isso contando com a FAB, e o EB. Vou ficar so nesse ponto. Os especialistas desse canal devem ter as respostas.