LUKE AIR FORCE BASE, Ariz.— An F-35 Lightning II, F-16 Fighting Falcon, F-15E Strike Eagle, and an A-10 Thunderbolt II fly in a four-ship formation over Arizona after being refueled by an Arizona Air National Guard KC-135 Stratotanker from the 161st Air Refueling Wing, June 3, 2021. The 944th Fighter Wing is unique in the fact that they train pilots on four different airframes, with two of them being geographically separated from the unit. The F-15E is out of Seymour Johnson Air Force Base, N.C., and the A-10 belongs to the 924th Fighter Group at Davis-Monthan Air Force Base, Ariz. The 161st ARW is stationed at Goldwater Air National Guard Base at the Phoenix Sky Harbor International Airport, Ariz. Tech Sgt. Nestor Cruz

A USAF está mal preparada para absorver as perdas de combate em uma luta entre pares

Artigo da revista Air Force Magazine da Air Force Association, diz que força de caças da Força Aérea dos EUA está em crise.

Segundo a matéria, três décadas de investimentos cancelados, reduzidos e atrasados na modernização de aeronaves deixaram o país com muito poucos caças avançados para atender à demanda. O orçamento fiscal de 2023 será submetido ao Congresso em fevereiro de 2022, e tudo indica que a crise dos caças só vai se aprofundar.

A maioria dos caças da USAF – F-15C/Ds, F-15Es, F-16C/Ds e A-10Cs – foi projetada no final dos anos 1960 e início dos anos 70 e adquiridos na década de 1980. Eles voaram duro em várias guerras. Hoje, eles estão estruturalmente cansados e tecnologicamente obsoletos em comparação com as avançadas defesas aéreas chinesas e russas e caças de última geração. No entanto, o país não alocou os fundos necessários para substituir seus caças envelhecidos por aeronaves mais capazes, e certamente não nos números necessários.

Abaixo, outros trechos da matéria em destaque:

  • A força de caças da USAF agora é insuficiente para igualar, muito menos dominar, as ameaças globais que desafiam os interesses de segurança dos EUA. O serviço apoiou mais de três décadas de operações de combate contínuas com um inventário de aeronaves predominantemente adquirido antes do nascimento da maioria de seus pilotos. Essas aeronaves legadas são estressadas ao extremo toda vez que voam. Esse desgaste aumenta e cobra seu preço. Eventualmente, a física vence. A frota de F-15C já está proibida de voar em velocidade máxima e carregamento G devido à fadiga da fuselagem.
F-15C
  • Outro fator agravante é um número menor de aeronaves transportando uma carga de missão maior. Os cortes de defesa na década de 1990 abateram 40% da frota de caças da Força Aérea, deixando menos aeronaves e tripulações para atender a um ritmo operacional insustentavelmente alto. Os caças restantes voaram continuamente por mais de uma década, incluindo as missões das Operações Northern e Southern Watch no Iraque, guerras na Bósnia e Kosovo e, finalmente, no Iraque, Afeganistão, Líbia e Síria no período pós-11 de setembro. Ao mesmo tempo, os líderes reduziram a frota total da Força Aérea em mais 20% – mesmo diante da maior demanda por poder aéreo. Como resultado, mais de 80% da frota atual de caças da USAF está voando além de sua vida útil projetada.
F-22 Raptor
  • Considere que a USAF hoje tem apenas cinco esquadrões de F-22, que são compartilhados por cinco unidades de serviço ativo e cinco associadas da Guarda Aérea Nacional e da Reserva da Força Aérea. Usando dados da Força Aérea e considerando os F-22 designados para treinamento primário, desenvolvimento e inventário de aeronaves de backup, apenas cerca de 123 F-22s compõem o inventário de aeronaves de missão primária. Considere as taxas de 50% de capacidade de missão, a norma atual para o F-22, e isso deixa apenas 62 F-22s com capacidade de missão em um determinado dia. É claro que um surto com preparação adequada certamente poderia aumentar esse número; portanto, se as taxas de capacidade de missão aumentarem para 80%, os F-22 disponíveis aumentarão para 98 aeronaves com capacidade de missão disponíveis. Se o planejamento da missão assumir que 1/3 das aeronaves disponíveis estão em combate; 1/3 preparando-se para decolar ou em rota; e 1/3 voltando, reabastecendo e rearmando, então 33 F-22s podem estar em combate a qualquer momento – usando todo o inventário de F-22 da USAF. Essa análise simples nem inclui o impacto das perdas e danos em combate.

  • Responder às ameaças de forma confiável e sustentável exige um reconhecimento honesto da demanda real da missão. A Estratégia Nacional de Defesa dos EUA de 2018 se concentrou nesses tipos de ameaças, mas três décadas de investimento atrasado não podem ser desfeitas em um instante. Os investimentos que deveriam ter sido acelerados ao longo do tempo devem agora ser acelerados. De fato, em sua busca para liberar fundos para compras futuras, a Força Aérea está a caminho de reduzir sua frota de caças até o final década de 2020 e início de 2030; os planos preveem a aposentadoria de 421 caças até 2026, enquanto a aquisição de apenas 304. Os desinvestimentos continuarão a exceder as aquisições até o final da década.
  • As soluções para esses problemas são ilusórias porque são os déficits orçamentários, não os requisitos da missão, que estão impulsionando a tomada de decisões do DOD. Oficiais da Força Aérea dizem que precisariam adquirir 72 novas aeronaves por ano para substituir a frota existente; se o ciclo de atualização foi de 20 anos, em vez de 30 ou mais, isso aumenta para 97 caças, apenas para sustentar a força de caça mínima legislada de 1.950 caças. Mesmo essa taxa ficará aquém, no entanto, se a concorrência estratégica contínua exigir mais crescimento. O financiamento atual oferece apenas cerca de 60 caças por ano – muito poucos para atender às demandas da estratégia de defesa nacional. Embora os planos da Força Aérea para o ano fiscal de 2023 ainda não sejam públicos, é claro que a pressão orçamentária corre o risco de corroer ainda mais esses totais.
F-16C
  • Atualmente, a USAF não tem capacidade para atender a todas as demandas do comandante combatente, e as pressões provavelmente não diminuirão nos próximos anos. Enquanto isso, o investimento na aquisição de caças da Força Aérea enfrenta a concorrência de outros requisitos de curto prazo e alto custo: sistemas de comando, controle e comunicações nucleares; a Dissuasão Estratégica Baseada em Terra para substituir os 400 mísseis nucleares Minuteman III da USAF; o avião-tanque de reabastecimento aéreo KC-46; o bombardeiro B-21; o helicóptero de segurança e transporte aéreo de mísseis nucleares MH-139; o caça Next Generation Air Dominance (NGAD); o treinador T-7, o empreendimento Advanced Battle Management System, substituição AWACS, aquisição de veículos aéreos não tripulados de última geração e muito mais. Cada um desses programas é essencial.
  • O orçamento da USAF de hoje é muito pequeno para manter até mesmo o inventário de forças de caça subdimensionado de hoje. Em vez de canibalizar a força de combate para acomodar restrições orçamentárias, os planos da Força Aérea e a estrutura da força devem basear-se em – e recursos para – estratégia e ameaças.
  • Um fator-chave que impulsiona esse déficit é que a Força Aérea não tem tanta autoridade orçamentária real – poder de compra real – quanto geralmente se acredita. Aproximadamente 20% do orçamento da Força Aérea é de “repasse” – dinheiro que literalmente passa pelas contas da Força Aérea, mas que financia programas de segurança nacional que a Força Aérea não controla nem influencia. No orçamento fiscal de 2020 da Força Aérea, mais de 40% dos fundos de compras foram repassados, um impacto de mais de US$ 22 bilhões. Coletivamente, nos últimos 30 anos, esses fundos de repasse totalizaram US$ 932 bilhões. Com um orçamento insuficiente, a Força Aérea agora é levada a canibalizar sua força de combate a fim de liberar fundos para recapitalizar essa força geriátrica.

  • O serviço há muito procura aposentar plataformas legadas, mas não combinou a aquisição com sua taxa de desinvestimento. O Congresso determinou que a Força Aérea mantenha uma frota de 1.950 aviões de combate. A aquisição de caças deve, no mínimo, substituir caças aposentados na proporção de um para um para evitar que a força diminua ainda mais.
  • Quanto menos aeronaves a Força Aérea compra, mais cara fica cada aeronave, pois os custos fixos indiretos devem ser distribuídos por menos jatos, o que faz com que o serviço diminua as taxas de compra, elevando ainda mais os custos. Isso é conhecido na comunidade de defesa como a “espiral da morte” e foi um fator que contribuiu para o término prematuro do F-22. Agora o DOD está prestes a induzir a espiral da morte no F-35, reduzindo a aquisição de 62 aeronaves da USAF em 2021 para 49 no ano fiscal de 2022 e possivelmente menos em 2023. Embora os outros serviços, parceiros e vendas militares estrangeiras (FMS) possam mitigar esse efeito, a Força Aérea não pode confiar nesses pedidos para manter a linha F-35A saudável a longo prazo. A Força Aérea deve acelerar a produção do F-35 para proteger o risco com credibilidade na próxima década. Dado o número de esforços concorrentes de modernização da Força Aérea, as compras constantes de F-35A ano após ano são a única maneira de acumular massa de forma realista. Espaço de orçamento não existirá durante o resto das décadas de 2020 e 2030 para aumentar a produção.
F-35A
  • Em 2026, a estrutura da força de caça da USAF está projetada para atingir um nível mais baixo de todos os tempos. Parte da solução para corrigir essa deficiência pode ser acelerar as linhas de produção disponíveis, que incluem realisticamente o F-35 e o F-15EX. No entanto, isso exige dinheiro. Quando se impôs a decisão do F-15EX à Força Aérea, comprometeu-se a fornecer financiamento adicional para o F-15EX à linha principal da Força Aérea. Esse compromisso de financiamento erodiu, no entanto, deixando a Força Aérea tentando financiar duas linhas de produção de um orçamento originalmente planejado para uma. A evidência de recursos insuficientes é que o volume de produção do F-35 diminui à medida que os números do F-15EX aumentam. Quando a Força Aérea se comprometeu com o F-15EX, o então chefe do Estado-Maior, general David Goldfein, estipulou que isso não deveria ocorrer às custas da produção do F-35. Sem orçamento adicional, o risco de uma espiral de morte para o F-35 e o F-15EX cresce, assim como a pressão para roubar dinheiro de importantes esforços de desenvolvimento futuro, como o programa Next Generation Air Dominance (NGAD). Nenhuma dessas opções é aceitável.
A USAF há muito procura aposentar seus A-10 Thunderbolts para liberar fundos para comprar e desenvolver novos sistemas. Mas os legisladores no Congresso, temendo a perda de empregos em bases em seus distritos, não permitiram
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Submarino de Anão

Onde estão os 4 Gripens? Não deveriam ter saído de lá no fim do ano e já estar aqui?

Jadson S. Cabral

Calma, ninguém roubou não. Quando der pra vir, virão.
Não pensou que a FAB pode ter atrasado o recebimento por algum motivo não? Podem ter atrasado pra terminar a Base de Anápolis, pode ter faltado o trocado pra pagar o frete… são várias a possibilidades, mas as aeronaves já estão prontas e o problema com certeza não é com elas. Fica tranquilo

Chris

Mas o chato eh anunciarem uma coisa… E nao acontecer, sem justificativas !

Da margens para inumeras duvidas !

Jadson S. Cabral

de fato

leonidas

Pode (ou aliás deve muito possivelmente) estar atrasados dada alguma contingência que ameace receber até mesmo o número inicialmente informado do primeiro lote.
Se isso acontecer por mais bizarro que pareça, não dá para dizer que seria uma surpresa…rs

Juliano

Fica calmo campeão,eles estão já embarcados em um navio,devem chegar aqui no máximo até a 1 primeira metade de fevereiro.

Adriano AR

Talvez seja isso mesmo. A FAB não pagou o boleto de dezembro…rsrsrsrs

Hipolito Brandão nina

Tem que pagar primeiro, não há prioridade para a despesa que realmente interessa então acontece isso.

Welington S.

Me lembro de ter lido uma matéria bem interessante que se trata de pilotos da USAF irem voar no Gripen, como possível futuro substituto dos F-16s americanos. Chega ser surpreendente e inacreditável que a maior força aérea do mundo, está passando por essa situação. Vamos ver então a China se tornando a maior força aérea do mundo dentre poucos anos? Veremos. Agora, uma coisa é fato, o pátio de descanso terá muitos F-15s e F-16s prontos para serem vendidos via FMS. Em nossa região, entra a questão do Chile, que poderá continuar usando F-16s por mais longos anos e a… Read more »

Jadson S. Cabral

Na verdade não é surpreendente não. Como a USAF pretendia manter a mesma força da guerra fria num contexto onde ela não existe mais?

Chris

Exatamente ! Eh o lado B da democracia… Qquer um pode dar opiniao !

Eqto eu me pergunto pra que tanto F-35… Se ate um SU-57 so vai voar em 2027, se a China mal aprendeu a fazer um motor 5G, num mundo de misseis guiados e com drones ate baratos fazendo estragos… Tenho que ler isto !

Na vida real… So deu EUA avisando a Russia, e vice-versa… Onde iriam atacar, la dentro da Siria… Parece piada! E uma forca militar nao eh so caças!

Mas, como ate nos aqui… Eles sempre pressionam por mais!

Last edited 2 anos atrás by Chris
Gilson Moura

O problema é a quantidade de aeronaves realizando determinadas missões e deployments, independentemente do inimigo, o número de caças para cumprir todas as demandas globais da USAF será a mais baixa conforme o texto indica. Não se trata apenas de chineses com J-20 com um motor recauchutado x F-22(NGAD), o buraco é muito mais embaixo do que isso.

Antoniokings

Sabe a necessidade de acelerar projetos duvidosos na ânsia de conseguir vendas e lucros?
É o labo B da democracia.
O combalido contribuinte paga.

Gilson Moura

A Guerra Fria pode ter acabado, mas a demanda da USAF não diminuiu na mesma intensidade.

Jadson S. Cabral

Deveria ter diminuído

Gilson Moura

Mas o fato é que não diminuiu, na realidade, em algumas demandas operacionais da USAF, o número até aumentou.

Adriano AR

O fim da “Guerra Fria” e o início da “Guerra contra o Terror” trouxe a falsa ideia de que as demandas da USAF ficariam por muitas décadas centradas em conflitos assimétricos e de baixa intensidade. Essa foi a ideia por trás do fechamento da linha do F-22. A rápida ascensão da China pegou os americanos de calça curta, agachados atrás do mato do Afeganistão. Tá aí o resultado.

Antoniokings

E tem um forista aqui que sempre diz isso.
Que a USAF gastou rios de dinheiro e está relativamente ultrapassada.
Quem será esse sujeito?

Jadson S. Cabral

Eu não faria essa afirmação não. A USAF, com todos os problemas, ainda é e continuará sendo, ao menos no curso prazo, de longe a maior e mais capaz forca aérea do mundo. Por mais rápido seja o crescimento da força aérea chinesa eles vão ter que correr muito pra chegar perto da USAF. Da Rússia eu não vou nem falar. Esses não têm nem possibilidade de alcançar a USAF nem no médio prazo.

Flanker

Blábláblá….

Jodreski

Queria que a FAB estivesse ultrapassada assim como a USAF! O problema da última é que ela precisa ser onipresente, e pra isso precisaria ter um orçamento guerra fria (sem limites), porém a guerra fria acabou e eles querem manter o mesmo patamar de prontidão e superioridade à nível global, aí fica difícil! Estão reclamando de barriga cheia.

Antoniokings

Miimimimi
Se os EUA encararem a Rússia ou a China, vai se estrepar.
Não são Iraque ou Líbia.
Isso já foi exaustivamente alardeado aqui.

Flanker

Cada um acredita no que quer…..qual a composição, disponibilidade, vida média, etc, das frotas da Rússia e china?? Tu sabe? Não sabe. Ninguém sabe, porque lá é tudo pano preto. Aí vem tipos como tu, com esses discursinhos….ora, por favor…

Antoniokings

Não é preciso ser grande especialista para saber que esse monte de F-16 que os EUA possuem não farão farão frente aos Sukhoi russos.
E olha que os americanos têm um monte deles.

PauloM

Ainda acho que todas essas informações de que a Argentina estaria estudando a compra de caças chineses era mais teatrinho deles, pros EUA oferecerem algumas aeronaves. Tipo, como eu não consigo comprar nada do Ocidente, deixa ver o que eu consigo do outro lado. E parece que funcionou

Antoniokings

Como já exposto aqui, o desafio de rivalizar com Rússia e China vai esgarçar o já extremamente deficitário orçamento federal americano.
Seu deficit anual é da ordem de US$ 3 tri e a dívida total está chegando a US$ 30 tri.
Será a URSS versão 3.0.

Antunes 1980

Já notaram que sempre que existe um conflito envolvendo a disputa entre Estados Unidos, Rússia e/ou China, começam a chover inúmeras notícias falando das deficiências e limitações da USAF?

A máquina de notícias financiadas pelo Kremlin (inclusive dentro das fileiras norte-americanas) é intensa e não dorme nunca.

Será que essa disponibilidade é semelhante aos forças áreas chinesas e russas ? Por que jamais obtemos qualquer tipo de informação destes países ?

Acreditar que Rússia e China são impecáveis e sempre estão muito bem preparadas, é no mínimo ingênuo.

A guerra híbrida já começou !

Last edited 2 anos atrás by Antunes 1980
Palpiteiro

Comparando com o ritmo que os russos recebem aviões eles estão bem. Ao ritmo da China, talvez não. Se esta difícil para eles, imagina para a classe média.

Chris

As pessoas precisam entender uma coisa… Esses caças so servem para guerras contra outros paises menores.

Uma guerra entre as 3 potencias, sera atomica… Ninguem vai querer perder !

Como Einstein disse: Nao sei como sera uma 3a guerra mundial… Mas a 4a eu sei que sera com paus e pedras !!!

Last edited 2 anos atrás by Chris
Palpiteiro

Neste caso a análise deveria ser focada nos bombardeiros

André Macedo

Isso se deve simplesmente ao fato de que a quantidade de informações transparentes de Rússia e China que chegam no Ocidente é limitada, o resto é chilique, o Brasil e a AL sempre foram tratados como quintal dos EUA e nós sempre engolimos as propagandas deles.

Luís Henrique

A matéria não é guerra híbrida enviada pela Rússia ou China, são os lobbies tanto das empresas de defesa americanas que querem mais dinheiro, como de especialistas e militares que querem maior poder militar. A USAF tem um número estipulado de 1.950 caças, como dito na matéria. A força aérea chinesa já possui praticamente o mesmo número de caças e a Rússia possui cerca de 1.500 caças. Tudo indica que a China não vai parar onde está. Ela continua aumentando seu poder militar. Então, é normal que tanto empresas de defesa americanas que querem mais dinheiro, como cidadãos, militares e… Read more »

Andre

Noticia plantada pelas forças armadas americanas para conseguir mais verbas. Veja que esses relatórios nunca comparam as forças armadas americanas com seus “rivais”.

Se a USAF tem todos os problemas, com apenas 62 F22 e 350 F35, o que esses mesmos analistas diriam da força aérea Russa com a incrível quantidade de 1 único su57 ou da chinesa com prováveis 120-150 J20, com talvez 1/3 apenas com o novo motor chinês? São são duas forças aéreas modernas e capazes de sustentar uma guerra contra pares?

Gilson Moura

Eles diriam que a Rússia não tem que implantar esquadrões de caça no Oriente Médio, na Europa, na Ásia e outros lugares e enfrentar dois inimigos de uma só vez com uma quantidade limitada de caças.

Antoniokings

A quantidade de Su-35, Su-30 e Su-27 russos é mais que suficiente para lidar com os americanos.
E os russos sabem disso.
São todos caças pesados e muito poderosos.
Qual a chance de um F-16 contra eles?
E cerca da metade da USAF é composta deles.
E o que falar de F-15 e F-22 de muletas?
Desta forma, não há a mínima necessidade de açodamento no projeto do Su-57.
Os russos não querem cair no mesmo erro do F-35.

Jadson S. Cabral

Começou as teorias da conspiração kkkkkkkk coloquem seus chapéus de alumínio porque a guerra híbrida financiada pelos comunistas começou kkkkkkk Quem foi que falou sobre disponibilidade de aeronaves russas e chinesas aqui??? Nós temos acesso a essas informações justamente pq os EUA, até onde se sabe, é um país democrático e aberto onde as forças armadas devem satisfação ao congresso e o congresso deve satisfação ao contribuinte. Não é incomum ver esse tipo de notícia aqui, diferentemente da China e da Rússia, que como você mesmo sabe, têm, vamos dizer… alguns problemas com a divulgacão de informações. A resposta para… Read more »

Atirador 33

Jadson S. Cabral, compartilho do seu comentário, tanto na Rússia quanto China, não existem políticas de transparência dos gastos públicos como as implementadas pelo países ocidentais, e essa exigência de publicidade das receitas arrecadas, despesas pagas e orçamento executado é estabelecida de comum acordo entre os países. Hoje em dia temos muitas informações dos gastos públicos no Brasil, que antes nem fazia-se ideia que existiam. Porém, temos muito a melhorar. pq esse tal orçamento secreto é imundo e imoral para nós contribuintes. Não consigo imaginar China e Rússia, elaborando um orçamento de gastos de fato participativo, quanto mais prestar contas… Read more »

Fábio Machado

Teoria chapéu de alumínio não cara. Isso aí é briga por dinheiro, o famoso quem não chora não mama.

Chris

Nao creio que seja isso… Sao coisas da democracia ! Ate gente que acredita em terra plana tem voz… Perceba que a reportagem so enfatiza o lado negativo !

E esquece de um positivo com centenas de F-22 e F-35 stealth aptos a carregar ate bombas nucleares !

O que esses caras nao devem pensar do Brasil ? A gente acha que 70 Gripens ja estaria maravilhoso ! heheh

pedro

Cara, pq a “maquina de propaganda” estaria fazendo um favor ao seu adversario??? Essa “propaganda” tem como fundamento….aumentar o orçamento da USAF! Qual a vantagem da Russia, China e qualquer outro oponente dos EUA ter algum ganho com isso? Ah já sei, é deixar os comentarias de foruns na internet que defendem os EUA sem argumento ou bater eles dizendo que “a USAF esta falida!” Nao se esqueça que China e Russia estariam “em casa” batalhando diferente dos EUA. Logo, eles podem usar tudo o que tem e tambem cada uma tem seus proprios criterios de usos e longevidade da… Read more »

Gilson Moura

O problema é que a Rússia e muito menos a China tem demandas globais de implantações e rotações.

guest

Não é “a máquina de notícias financiadas pelo Kremlin” (com o que? com o famigerado “ouro de Moscou”? hahaha), mas sim o lobby de um complexo industrial militar estadounidense faminto por orçamento. E por uma guerra, mas isso eles fingem que não.

Emmanuel

Uma coisa é os Estados Unidos em tempo de paz. Outra, em guerra. O Japão que o diga. A indústria norte americana é mais do que capaz de reverter a situação em um conflito em larga escala. As duas grandes guerras são mais do que prova disso. O mesmo de sua economia. Os US é um dos poucos países que não precisam temer a emissão de moeda e o resultado disso. O mundo negocia com dólar. Se eles inundassem o mercado com dólares seriam os maiores beneficiados. A China é grande e deve passar os norte americanos economicamente, mas os… Read more »

André Macedo

Os EUA numa guerra aberta muito proavelmente significaria um conflito nuclear, é a força em tempos de paz que garante a ausência de uma guerra aberta. Seu comentário não fez muito sentido.

Emmanuel

Não vai haver guerra nuclear. Nem com a China, nem Rússia, nem ninguém. Não fala besteira.

Luís Henrique

Emmanuel, é justamente esses argumentos, só que em relação à China, que assustam os americanos. A Rússia é uma grande ameaça, possui muitos equipamentos militares modernos e um grande poder militar e nuclear. Porém, ficam muito atrás dos americanos em poder econômico e capacidade de produção.
A China já ultrapassou os EUA em PIB PPP, ou seja, produzem mais que os americanos.
Em tempos de paz, a China está construindo dezenas de navios por ano, dezenas de caças de 5a geração e muito mais. Imagine a China em tempos de guerra, colocando seus 1,4 bilhões de pessoas para produzir armas…

Emmanuel

Entendo seu pensamento e concordo com ele. A diferença é que a China padece de um calcanhar de Aquiles chamado matéria prima. Os chineses teriam duas guerras, uma contra o seu oponente, e outra por matéria prima.
E aí vem a pergunta, até onde países aliados, como Rússia, iriam para manter essa linha aberta? Eles estariam dispostos a enfrentar todo tipo de sanção do Ocidente para sustentar essa guerra?

pedro

Primeiro, grande parte da industria pesada dos EUA, migrou para o oriente! Segundo, hoje para vc cavar um buraco nos EUA é tão ou mais complicado que no BRasil, devido ao inferno de leis que tem lá. A mão de obra já esta escassa e diferente da IIGM onde ele tinha acesso a todas as Materias Primas do mundo facilmente, hj nao seria assim. Financeiramente os EUA esta F….do!!! Depois que o Barack Oba Oba estourou as contas publicas para salvar Wall Street e nos seus infames programas sociais, a divida america só acelera. Os mesmos que preveram a crise… Read more »

Emmanuel

Concordo em parte. Acredito muito na questão do nacionalismo americano. Isso é o que une o povo. Diferente da China que é uma ditadura e o povo, querendo ou não, vive sobre constante opressão. Isso já muda muita coisa numa guerra convencional entre os dois países. Numa guerra longa as coisas mudam. Por mais que a China tenha reservas, ela vai precisar de muito mais para sustentar uma guerra convencional com os US. E se isso acontece, os países do Ocidente não pensaram duas vezes em apoiar os seus. Até mesmo a Alemanha pensaria em abandonar uma Rússia caso essa… Read more »

Gilson Moura

O mesmo de sua economia. Os US é um dos poucos países que não precisam temer a emissão de moeda e o resultado disso. O mundo negocia com dólar. Se eles inundassem o mercado com dólares seriam os maiores beneficiados.”

Eu acho que você não está muito atualizado das notícias de lá não. Essa emissão de moeda infinita e não ter consequências é a maior bobagem que eu já li. Aliás, os juros só irão aumentar, porque os EUA corre risco de fuga de capital na medida que a inflação avança.

Carlos Campos

os Tempos mudaram, hoje em dia com os Mísseis balísticos, de cruzeiro e hipersônicos a capacidade de produção dos EUA é limitada, do nada pode aparecer um sub inimigo e lançar dezenas de mísseis de cruzeiro em fábricas, portos, ferrovias e estaleiros, o mesmo vale para China e Rússia, a questão é quem vai botar as botas no país do outro primeiro. quem vai garantir manter uma força aérea quando os caças estiverem sendo perdido dia após dia, quem é que vai manter a industria produzindo se as rotas de comércio do mundo estão paralisadas ou quase paralisadas, na segunda… Read more »

Antoniokings

Enquanto seu.
Os EUA perderam grande parte de sua produção industrial.
Nem se compara com os tempos da 2ª G.M.
Essa indústria agora está quase toda na China.
Inclusive o aço e outros metais para a produção maciça de armamentos.
Sem chances para os EUA.

Alexandre Galante

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Alexandre Galante

Valeu, Bob!

Alex Rocha

Faltou os SU 57 de série..

Joe

SU57 só na padaria. Lá que vendem sonhos.

Leandro Costa

Todos os três deles.

Andre

3? Entregaram tudo isso já?

Leandro Costa

Sim, entregaram mais dois agora em dezembro ou janeiro. Se bobear ano que vem tem mais. Pensamento positivo!

Luís Henrique

Kkk. Foram 10 protótipos e em dez de 2020 entregaram o 1o de série. Ja produziram 4 de série, realmente bem devagar. Mas parece que agora em 2022 ou 2023 a produção vai aumentar para cerca de 12 ao ano.

Chris

Nao serao nem 60 cacas… E a previsao para comecarem a realmente voar eh so 2027.

A industria russa esta tendo problemas em obter componentes, com as sancoes impostas por terem invadido a Crimeia ! Devem estar tentando desenvolver substitutos nacionais… E com certeza, isso leva tempo !

Chris

E esta desatualizado… Ja sao mais de 500 F-35 !

Gilson Moura

Da USAF são mais de 300 unidades. Se for de todos os serviços armados em conjunto que dá mais de 500 unidades.

Andre

No quadro do Galante estão “Russian fixed wing combat aircraft”. No seu, devem estar apenas as aeronaves de combate da USAF. Inclui os caças da marinha e dos fuzileiros. Só ai são mais uns 600 F18. A isso acrescente uns 350 F35 faltantes nessa lista….

No site da fonte primaria:

https://www.flightglobal.com/download?ac=75345

Maurício.

Os caças americanos podem estar judiados devido os constantes conflitos onde os EUA se metem, isso não tem como negar, mas eu não vejo uma diferença em termos de projetos/idades dos caças dos principais inimigos americanos, o grosso da Rússia ainda são caças Sukhoi Su-alguma coisa, os da china são cópias dos Sukhois dos Russos, portanto, o grosso dos caças é tudo da mesma época de projeto, tudo praticamente da década de 70! Só agora que Rússia e China estão apresentando seus 5° geração, acho esse tipo de matéria um pouco sensacionalista.

Érico

Mas uma coisa é ser projetado nos anos 70 e outra é ser produzido nos anos 70. São excelentes projetos, mas de construção tb antiga.

Jadson S. Cabral

É… fica muito difícil manter uma frota desse tamanho sem a justificativa da guerra fria. A URSS, com todo aquele tamanho quebrou, mas os EUA, mesmo com a ameaça tendo diminuído, continuaram com forças praticamente do mesmo tamanho. Mas é óbvio que a frota envelheceria, que tudo ficaria mais caro muito rápido e que o orçamento não conseguiria acompanhar as necessidades. O que os militares americanos esperam? Que o orçamento deles dobre para quase 2 trilhões? Porque só assim para manter o poder que eles desejam. Esse é o custo de ser a polícia do mundo. Todo mundo que vier… Read more »

Gilson Moura

O problema lá é político. A aposentadoria do A-10 foi barrado. Fechar um esquadrão é muito mais econômico do que simplesmente aposentar aeronaves gradualmente que é o que está realmente acontecendo com a frota de A-10, os planejadores da USAF queriam aposentar tudo, mas os congressistas barraram. Isso liberaria enormes quantidades de dinheiro para modernizar a frota de caças. Não só isso, o lema do DoD de “desinvestir para investir” é para todos os conjuntos de sistemas desatualizados para a guerra presente e futura, mas como sempre os políticos é que tomam as decisões, o problema da frota se afunda… Read more »

Alexandre Galante

Poder Aéreo da China, segundo o relatório “Military and Security Developments Involving the People’s Republic of China” feito pelo Pentágono:

DOD 2021 Report on Military and Security Developments Involving the People’s Republic of China (defense.gov)

Last edited 2 anos atrás by Alexandre Galante
Flanker

Nos números da china contabilizam as aeronaves de Taiwan??
1600 caças. Quais os tipos e modelos?
450 Bombardeiros. Tipo o H-6, tão antigo quanto os B-52 e Tu-95?
O que é muito interessante é que quando publicam artigos assim, parece que os equipamentos russos e chineses são todos novos……a credibilidade acaba aí.

Leandro Costa

Flanker, eu fico imaginando a USAF com esse problemão na mão. Mas o que dirá então a Rússia? Heheheheheh Os Russos estão ainda piores. Até porque eles não conseguem substituir por novos e melhores em grande quantidade e pouco tempo, e ao mesmo tempo não conseguem modernizar o que eles tem (o que vale à pena modernizar) de novo em grande quantidade com rapidez. Quem está mais confortável nessa equação é a China. Mesmo os F-8 da vida ainda têm espaço para modernização e foram fabricados até recentemente e eles conseguem fabricar e atualizar o que eles têm. Não se… Read more »

Gilson Moura

Todos os J-8 serão substituídos por caças de 4ª geração. Está ocorrendo essa substituição desde 2011, quando havia um total de 300 J-8, esse número hoje beira as 50 unidades.

Gilson Moura

Oh, cowboy! Segura o entusiasmo ai.

São aeronaves da PLAAF e do PLAN somados, com a adição ainda de aeronaves de treinamento.

Flanker

Pois então, quem colocou os números chineses tão grandes não fui eu. E se colocaram números da Marinha e Força Aérea da china, nos dados dos EUA colocaram só os da USAF.

Gilson Moura

A imagem mostra a comparação da China x Taiwan, não contra EUA. Mas concordo com você, uma análise mais abrangente de China x EUA teria que incluir todos os caças de todos os serviços americanos.

Luís Henrique

Não colocaram dados da força aérea chinesa somados com marinha.
1600 caças são todos da força aérea chinesa, algumas fontes citam cerca de 1.850. Depende do número de caças J-7 e J-8 que foram aposentados.
A Marinha chinesa não possui tantos caças como a marinha e fuzileiros americanos, até porque a ampliação no número de navios aeródromos é recente.
Mas possuem cerca de 200 caças e 120 aeronaves de ataque JH-7, além de 30 bombardeiros H-6 que se somariam aos números da força aérea chinesa.

Luís Henrique

Não são não. Não tem nada de aeronaves de treinamento nesses números. E não tem aeronaves da marinha chinesa somadas.
Aliás, algumas fontes citam cerca de 1850 caças para a força aérea chinesa, acima dos 1.600 citados nesta fonte.

Gilson Moura

Pela amor de Deus. Leia as letras diminutas da imagem anexada. A fonte diz que é o conjunto de aeronaves da PLAAF e do PLAN. Ficar falando o óbvio aqui cansa.

Luís Henrique

Algumas fontes citam cerca de 1850 caças, sem contar os JH-7 de ataque e os bombardeiros H-6. Os tipos e modelos são: 150 J-20 468 J-10 420 J-11 +200 J-16 97 Su-30 24 Su-35 388 J-7 96 J-8 sem contar cerca e 120 JH-7 de ataque e cerca de 120 H-6 bombardeiros. Isso só na força aérea. A Marinha Chinesa teia mais: 24 J-10 52 J-8 72 J-11 24 J-15 24 Su-30 120 JH-7 de ataque e 30 H-6 bombardeiros. Sobre os 450 bombardeiros, essa fonte deve ter juntado os H-6 com os JH-7. Os JH-7 se comparam com aeronaves… Read more »

Palpiteiro

Acho que Taiwan tem um número bom de caças. Pelo tamanho da ameaça e o pequeno território, fica mais barato investir em defesas em terra.

Alex Rocha

Não discordo totalmente da matéria mas temos que ser críticos. A USAF pode não estar da forma como se deseja mas ainda continua sendo a maior e mais capaz força aérea do mundo.

Nenhuma força aérea do mundo têm todos os aviões novos no estado da arte e assim como Rússia e China os EUA também têm muitas aeronaves concebidas nos idos dos anos 70/80/90.

Agora é fato que os EUA estão gerindo muito mal sua vida financeira militar, pois há países fazendo o que eles fazem com muito menos e estão levando eles a ruina.

At.

Jadson S. Cabral

Outra observação importante é sobre os A-10, no ultimo parágrafo. Muito já se discutiu aqui e todos sabemos que não existe espaço para essa aeronave mais nos dias atuais. O ideal seria que fossem substituídas por aeronaves mais leves, como o A-29, que é até desejo da USAF, mas o congresso quer manter empregos nas suas bases, né?

Maurício.

“não existe espaço para essa aeronave mais nos dias atuais”.
Jadson, depende, vai falar isso para os milicos americanos que estavam em apuros mas quando ouviam o “brrrt” do canhão do A-10 se sentaim aliviados…
Eles podem não ser tão efetivos contra Rússia e China, mas para guerras assimétricas, eles ainda tem o seu valor, e na minha opinião, um ST não substitui um A-10.

Jadson S. Cabral

O A-29 também poderia ter tirado esses militares do apuro. Não, o A-29 não substitui completamente o A-10, mas pelo menos segundo estudos da própria USAF, poderia fazer a maior parte das missões. Se não me engano o número era 70% ou algo assim. Tudo que o A-29 não pudesse fazer, um gunship ou um caça bombardeiro poderia. Apoio de fogo aproximado e incursões em guerras assimétricas é exatamente a missão para qual o A-29 foi pensado. Já a missão principal do A-10 é fogo contra colunas de blindados, coisa que já não se é mais tão necessária hoje. Pra… Read more »

Last edited 2 anos atrás by Jadson S. Cabral
Gilson Moura

Que beleza. De qual guerra assimétrica você está se referindo? No Afeganistão foram expulsos. Iraque estão prestes a serem expulsos.

LucianoSR71

Esse tipo de notícia tem que ser analisado c/ cuidado. Pode ser vista como ruim p/ a imagem das Forças Armadas Americanas ou ser plantada p/ justificar um aumento do seu orçamento. Uma pílula de História: na década de 1920 Billy Mitchell, então General do Corpo Aéreo do Exército Americano, denunciou o sucateamento da F.A após a 1ªGM que resultava em várias mortes por falhas nos equipamentos como aeronaves chegando a ir p/ imprensa relatar os fatos, como punição foi rebaixado a Coronel e sofreu Corte Marcial em 1925, somente após sua morte em 1936, que reconheceram sua luta e… Read more »

Leandro Costa

Como curiosidade, um dos juízes na corte marcial era MacArthur.

Luciano, a única coisa que eu comentaria à respeito é que, se não me engano, Mitchell não prevê que fosse um ataque aeronaval contra Pearl, mas sim um bombardeio mesmo saindo de bases no Japão. Douhet, Mitchell e consequentemente Seversky não acreditavam que as ‘pistas flutuantes’ fossem dar certo para alguma coisa hehehehehe. Mas o ponto continua o mesmo.

LucianoSR71

Amigo Leandro, obrigado pela correção, escrevi ‘de memória’ e isso me levou ao erro.
Abs.

Leandro Costa

Luciano, você pode muito nem estar certo. Também estou de memória aqui e aviação aeronaval também pode ser feita com hidroaviões 😉

LucianoSR71

Agora vc me fez dar uma pesquisada rápida e nesse trecho traduzido do Wiki: “Em 1922, enquanto na Europa para o General Patrick, Mitchell conheceu o teórico do poder aéreo italiano Giulio Douhet e logo depois uma tradução de trechos de O Comando do Ar de Douhet começou a circular no Serviço Aéreo. Em 1924, o general Patrick novamente o despachou em uma viagem de inspeção, desta vez ao Havaí e à Ásia, para tirá-lo das primeiras páginas. Mitchell voltou com um relatório de 324 páginas que previa uma futura guerra com o Japão, incluindo o ataque a Pearl Harbor.… Read more »

Leandro Costa

Nós não sabemos qual teria sido a reação de Mitchell ao ver os primeiros porta-aviões de verdade realizando operações. O Langley, na época não inspirava muita confiança. Mas o interessante é que o cara que levou a bandeira de Mitchell adiante (um civil, já que Hap Arnold não ia seguir o mesmo caminho controverso de Mitchell), Seversky também não abraçou os porta-aviões, e isso escrevendo ‘Vitória pela Força Aérea’ no finalzinho de 1940.

Rafaelsrs

Deu uma peninha dos EUA agora rapaz… tô até chorando aqui…

Aéreo

O problema destas tabelas é o quanto efetivamente está disponível. Isto vale para qualquer força aérea do mundo. Recentemente houve notícias sobre a disponibilidade dos Typhoon alemães. No Excel é uma coisa, pra pratica é outra.  O fato é que o mundo está saindo mais pobre desta pandemia. O segundo grande baque econômico neste século, depois da crise de 2008. Somada a outras prioridades dentro dos governos, os investimentos em defesa mudaram muito também neste século. No início era a guerra assimétrica e vigilância em larga escala pós 11 de setembro e mais recentemente em guerra hibrida. A aviação de… Read more »

Dod

Eu li rindo, 32 F-22 operacionais e mais avião que toda a América Latina, e estamos falando de um F-22.Os Euas é o seu vizinho com várias Ferraris na garagem só que velhas, mas que pode vencer qualquer carro em uma corrida.”Quanta crise viu”

ZEUS

Están Jodidos, esta es la verdad! No hay plata, cabrones mickeyboys, esta es la dolorosa verdad. A quantidade de pontos críticos apontados é estarrecedora. A usaf está num processo de degradação irreversível. Sua frota está podre e eles não tem de onde tirar mais grana. E a crise financeira está aumentando… Estan desgraciadamente jodidos! E o pior: além do fato de que irão diminuir de tamanho, vão contar basicamente com a jaca problemática F-35 que, como se não bastasse ser uma engôdo incompetente devorador voraz de verbas, vai entrar na tal espiral da morte, ficando ainda mais cara de comprar… Read more »

Flanker

Ahãm…..kkkkkkkkk…..

Emanuel

Crise de “gente rica” é tão chique. Mal sabem eles que o lixo deles é luxo para nós…rs

Carlos Campos

olha o grande problema da USAF, ter que dividir dinheiro entre F15, F35 e NGAD, nossa que crise, queria a FAB com uma crise dessa kkkkkkkkkk

Datafire

Todos os países do mundo, vou repetir, TODOS, gostariam de ter a crise de caças dos EUA. De pilotos experientes na reserva, aos aviões do AMRG. Os números que a USAF dispõem são avassaladores para qualquer força aérea mundial, e lá porque os EUA serem relativamente transparentes na disponibilidade das suas aeronaves, não pensem por um segundo que a Russia e a China não tem os seus próprios problema de operacionalidade que nunca relatam como é óbvio. Este tipo de noticia é muitas vezes lançada pelas altas esferas da própria USAF para conseguir mais fundos do congresso. Foi assim durante… Read more »

Tomcat

Estou preocupado. Uma matéria falando da “decadência” americana e o Antônio Kings não falou nada até agora. Será que ele está bem?

SuperTucano

Ele deve estar na China, com restrição de acesso à internet.

Rodrigo Maçolla

e o Obama concordou em encerrar a produção do Raptor…. Bela decisão ..

Samuel R.

Eu n acredito numa guerra aberta envolvendo as 3 superpotência, até pq se isso acontecer até msm o suposto vencedor sairia completamente arrasado e aniquilado, tanto q pra mim um embate entre a China e Estados Unidos o vencedor seria a Rússia e entre a Rússia e os americanos eu a China q surgiria como a única superpotência global, td esse chilique é a velha máquina capitalista americana querendo abocanhar o seu quinhão os tornando cada vez mais bilionários.

Gustavo

o problema é que a espinha dorsal da USAF vai ser um caça problemático. o F-Bug não vai entregar proporcionalmente o que seus antecessores entregavam e o melhor caça da USAF, que sim é o melhor caça (F-22), tem menos de 200 unidades.

felipesimoes2

Matéria escrita pela Boeing? Ou Lockheed?

Henrique

Os americanos deveriam usar o F-35 como o “High” numa mistura onde o “low” seria o F-16. As novas variantes do F-16 e F-15 são absurdamente capazes, eles poderiam comprar mais pra substituir as versões antigas e não com o F-35. Deveriam ter uns 500 F-35 e o resto de F-15/F-16.

Carlos Campos

o F15EX é um erro, se o congresso quer salvar a Boeing que dê mais dinheiro, afinal ele não tem nada demais, tudo que ele pode fazer um F35 faz, e ainda melhor, o F35 tem uma taxa de sobrevivência maior, afinal o inimigo visto é a China e a Rússia que contam com sistemas AA ótimos, esses F15EX são carregadores de mísseis caríssimos, nada mais.

Henrique

O F-15 é um “strike fighter” ele carrega um caminhão de bombas a longas distâncias, o F-35 não é capaz de fazer o mesmo.

Carlos Campos

O c130 pode Fazer melhor. E precisam lutar com superioridade. F15 SÓ tá vivo pq o congresso quer. USAF não precisa e não queria ele

felipesimoes2

Exatamente Teripode, incitam o medo para justificar os gastos estratosféricos.

DFA

Crise? A USAF na atual “crise” tem plataformas mais que suficientes para enfrentar a Rússia e a China, visto a mesma apoiar em separado dois teatros distintos. A Europa cujo USArmy irá ser o principal actor com os seus aliados Europeus contra a Rússia, e o Pacífico na qual a USNavy e Marines actuaram com apoio do Japão Coreia e Austrália contra a China. Eu tenho uma paixão enorme por aeronaves russas, mas se a USAF está em crise por falta de plataformas novas o que se dirá sobre Rússia… China é outro caso, tal como nos submarinos ainda não… Read more »

Anderson Fernandes

Corroborando o teu comentário, o pessoal aqui esquece que aproximadamente uns 20% da economia americana é baseada na indústria bélica (toda a cadeia industrial das 4 forças), ou seja, eles dependem e precisam manter essa indústria ativa (seja inventando um inimigo novo a cada tempo, assustando o cidadão de que seus meios são insuficientes para fazer frente ao inimigo X ou Y e outros subterfúgios comumente usados pelos governantes), sob pena de queda de arrecadação, desemprego em massa e tudo mais, então nada mais normal “sqn” esse tipo de assunto aparecer nos mais variados meios de comunicação, dentro do congresso… Read more »

Last edited 2 anos atrás by Anderson Fernandes