Os americanos puderam compartilhar sua experiência em combate, adquiridas durante as surtidas no Afeganistão. Em contrapartida, puderam aprender técnicas de sobrevivência e vida na selva

O Esquadrão Grifo (2º/3º GAV), localizado na Base Aérea de Porto Velho (BAPV), em Rondônia, sediou um intercâmbio de especialistas (Subject Matter Expert Exchange – SMEE).

O evento, que ocorreu de 6 a 16/12, contou com militares do 81st Fighter Squadron, da United States Air Force (USAF), bem como pilotos dos Esquadrões Escorpião (1º/3º GAV), Flecha (3º/3º GAV) e Guias Aéreos Avançados do Esquadrão Aeroterrestre de Salvamento (EAS). A comitiva do 81st Fighter Squadron contou com dois pilotos e dois graduados americanos, bem como um piloto da Força Aérea Brasileira (FAB), que se encontra atualmente em intercâmbio naquela Unidade da USAF.

Com um legado iniciado em 1942, o 81st Fighter Squadron já operou diversas aeronaves, incluindo P-40, P-47, F4, F-16 e A-10, entre outras, além de ter participado de conflitos desde a Segunda Guerra Mundial até os mais recentes, como as Guerras do Kosovo, Iraque e Afeganistão. Atualmente, os pilotos do Esquadrão são qualificados na aeronave A-29 e a Unidade tem como principal missão prover treinamento e assessoramento (Air Advising) para Forças Aéreas de países parceiros, com interações recentes com a Força Aérea Afegã e Nigeriana.

No período de intercâmbio, os militares americanos puderam compartilhar sua experiência em combate adquirida durante as surtidas no Afeganistão, por meio de aulas teóricas e voos de treinamento de Apoio Aéreo Aproximado e Emprego Ar-Solo nos moldes da USAF. Em contrapartida, puderam aprender técnicas de sobrevivência e vida na selva; realizaram as missões no layout utilizado pela FAB; e realizaram voos de combate, nos quais a USAF não utiliza o Super Tucano.

O treinamento combinado entre os militares brasileiros e americanos, na mesma esquadrilha, proporcionou aos pilotos um elevado ganho operacional com a utilização do A-29, como plataforma d’armas em um cenário de conflito simulado. Foram realizadas 18 surtidas, totalizando 28 horas de voo, nas quais se aplicaram, na prática, os fundamentos testados em combate.

Na percepção do Major Aviador Felipe Luis de Oliveira Vilela, Oficial da FAB que está atualmente trabalhando junto ao 81st Fighter Squadron, o intercâmbio foi bastante positivo para todos os envolvidos. “Além dos conhecimentos específicos, mutuamente compartilhados, a atividade permitiu o estreitamento dos laços entre a FAB e a USAF com vistas a novas interações semelhantes no futuro”, disse.

O Comandante do 2º/3º GAV, Tenente-Coronel Aviador Thiago Fernandes Silva, também falou da importância do intercâmbio. “A interação com eles foi de grande valia para a nossa Unidade Aérea, visto que foi possível trocar experiências com pilotos que empregaram o A-29 no Afeganistão. As lições aprendidas poderão ser utilizadas para desenvolvimento de novas táticas, técnicas e procedimentos”, comentou.

FONTE: Força Aérea Brasileira

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Andre

Com a chegada do sukoi killer, com suas mais afiadas garras, e nossos pilotos bem treinados, nossos céus estarão seguros por um bom tempo

Paulo

Perigo não terem nem combustível pro avião de papel.

André Macedo

Amigão, os Venezuelanos não estão nem aí pro Brasil, e eles tem um “Gripen Killer” chamado S-300 que pode negar o norte da Amazônia inteiro, até Manaus.

Victor Filipe

O Alcance do S-300 é tido como 400km… eu não acho que a venezuela tem a melhor versão dele, então pode por menos ai.

De Manaus até Roraima são 780km… e Roraima ta relativamente longe da fronteira da Venezuela…

Você deveria pesquisar mais antes de vir aqui contar suas mentiras… assim poderia fazer elas pelo menos parecerem realistas

André Macedo

Foi uma piada amigão, não teve nada sério no comentário, vai com calma kkkkkkk

Renato

Hummm então temos um piadista no aéreo.. Falta dar uma melhorada pq essa foi fraquinha..

Victor Filipe

Alem do mais, entre o ECM do Gripen e um S-300 que eu tenho certeza que foi capado igual os Su-30 venezuelanos eu voto 10x no Gripen

Carlos Campos

Gripen com Taurus acaba com osS300. Mas seria uma operação caríssima

Salim

Vai lá na Sirie e vê se Israel ta preocupada com isto, a te a Rússia afinou com acordo de náo agressão. Olha passeio drones Azerbaijão nas barbas dos sistemas russos. Isto e conflito real, o resto e propaganda.

Carlos Campos

Meu deus um terra planista

Mgtow

Venezuela não é inimiga do Brasil minion.
E sim, o país do qual o Brasil tá “treinando” junto e passando os nossos segredos . Mas a mente do minion padrão foi induzida a inverter a realidade. O inimigo é amigo. O preto é branco. A água é fogo.

WSilva

Quantas tecnologias foram transferidas?

Nenhuma?! Então não resolve nosso problema, melhor ficar neutro mesmo.

Maurício.

WSilva, que tecnologia você queria? O texto deixa bem claro:
“Os americanos puderam compartilhar sua experiência em combate, adquiridas durante as surtidas no Afeganistão. Em contrapartida, puderam aprender técnicas de sobrevivência e vida na selva.”

Slow

Realmente a experiência deles no Afeganistão foi muito boa .. . . . . k k k k

Maurício.

Slow, mas eu não afirmei que foi boa ou ruim, e experiência sempre será experiência, seja ela boa ou ruim, você entendeu o que eu quis dizer.

Salim

Cultura ocidental náo funciona Afeganistão, Vietnam, Coréia norte,paises árabes…. Eles gostam de governo tirano e viver assim. VC pode ganhar todas as batalhas mais náo vai ganhar guerra. Iraque vai pro mesmo caminho. Neste caso as operações em combate da USAF e de valia para FAB.

WSilva

Eu li o texto e fiquei preocupado, se você ensina os americanos a sobreviver na nossa grande mata você os ensina também como matar, e se amanhã ou depois os EUA decide tomar nossa mata ou parte dela, ou decide apoiar uma França na tomada?

Também não sei se será de grande serventia para o Brasil aquilo que os EUA compartilhou sobre operações no Afeganistão dado a vergonha que o país bem mais armado do mundo passou.

Não seria muito mais útil pegar umas dicas de guerrilha com os Talibãs?

PS: A pergunta é séria, não pense que estou brincando.

Maurício.

WSilva, não querendo puxar o saco dos americanos, aliás, bem longe disso, para mim eles são iguais a Russos e Chineses, tudo farinha do mesmo saco, mas você realmente acha que os soldados americanos já não possuem experiência em selva? Tem um pessoal aqui no Brasil que acha que só o EB sabe lutar e sobreviver na selva, e isso não é verdade.
Eu entendo a sua preocupação, mas nesse caso, pode ficar tranquilo.

WSilva

Eu acho que sim, já possuem experiência em selva apesar do Vietnã, mas estou preocupado com esses movimentos em que recebemos nada em troca, soa como o lobo mau disfarçado de chapeuzinho vermelho cuidando da vovozinha.

André Macedo

É óbvio que eles possuem experiência em selva e em todos os cenários do mundo, basicamente (pq tem dinheiro pra treinar no mundo inteiro), e o apoio aéreo americano foi a melhor arma no Afeganistão, o fracasso ocorreu por motivos muuuito mais complexos que isso.

WSilva

A dita experiência americana é superestimada, já vimos que contra povos nacionalistas os americanos costumam tomar na tarraqueta. rs

Salim

Náo perdem as batalhas, perdem a guerra. A cultura destes povos e diferente da ocidental, eles náo se importam com morte e sofrimento, embora aqui morrer uma criança a cada dois dias e considerado normal por covid. Maior cabo eleitoral da esquerda ta lá no planalto.

Alfa BR

Quer povo mais nacionalista e obstinado que os japoneses durante a Segunda Guerra Mundial?

WSilva

Eu classifico os japoneses antes e durante a segunda guerra mundial mais como lunáticos do que como nacionalistas, vejo essa característica também nos mongóis.

O nacionalismo aparece justamente quando você está sob ataque ou quando sua soberania está em risco, você pode inclusive sair como derrotado mas a resistência nunca deve morrer, precisa estar lá para no momento certo você sair vitorioso, porém poucos povos na história tiveram sabedoria de resistir, os prmeiros que vem a minha mente são chineses, russos e judeus.

DFA

Qualquer bom militar sabe que as melhores lições que se pode tirar é nas derrotas mesmo sendo uma derrota política e não militar.
Como diz o ditado japonês:
“Aprendemos muito pouco na vitória, mas muito na derrota”
E já agora esta”derrota política” dos EUA no Afeganistão foi apenas simbólica, na realidade foi a melhor opção estratégica que os EUA tomaram nos últimos anos.

WSilva

Não cara, a melhor opção estratégica seria se retirar em 2012. Os EUA se retiraram somente agora porque sacaram que não podem vencer os criadores de cabra sem uma guerra de extermínio. Já vimos isso antes na Coreia e no Vietnã, contra povos nacionalistas os EUA não conseguem batalhar pois a causa desses povos é muito mais profunda que qualquer dinheiro ou razão política que os soldados americanos são forçados a lutar. As tensões atuais contra China e Rússia também forçaram a retirada vexatória dos EUA. Não é preciso ter olhos abertos para ver o sol, nem é preciso ter… Read more »

Mosczynski

Com essa montanha russa que é a política brasileira acho difícil ir além de comprar excedente dos EUA. Polônia precisou de duas décadas e participar de guerras para começar a usufruir a parceria.

Joao Moita Jr

Muito tem de aprender a FAB com a USAF. Mas depois dos encontros com os Mig-29 no início da guerra do Iraque, os engajamentos foram de COIN e CAS contra forças irregulares que maior parte dos casos era difícil de distinguir da população civil.
Espero que esse tipo de missões nunca seja necessário por ai.

Feliz Natal a todos.

Last edited 2 anos atrás by Joao Moita Jr
Grifon Eagle

Se for assim, a FAB também tem a aprender com a Военно-воздушные силы России (Força Aérea Russa)

Salim

Com exercito russo talvez, forca aérea russa só perde. Seria de grande valia intercambio com russos em defesa aérea, porem russos náo costumam passar muita coisa, pois operadores de sistema de defesa/equipamento russo tem baixo rendimento.

Reinaldo Deprera

Esse negócio de trasferência de tecnologia me faz sentir vergonha. Me sinto roubado ou roubando, dependendo do lado que estou.

WSilva

Não precisa sentir vergonha amigo, o criador da roda não existe mais, pode copiar a vontade, não precisa perder tempo tentando reinventar a roda.

Maurício.

Ué, mas esse papo de transferência de tecnologia sempre envolve dinheiro, aliás, muito dinheiro entre as partes, então não tem porque se sentir envergonhado, um vai pagar e o outro receber.
Quem tem que se sentir envergonhado é quem pensa que existe 100% de transferência, já que o fabricante/montador nem sempre é o fabricante de todas as peças de tal produto, até porque, ele não pode transferir algo que não é ele que faz.

Grifon Eagle

A pergunta que fica é: O que o Brasil ganhou com tudo isso? Algum helicóptero Chinnok? Algum Blackhawk? Alguma transferência de tecnologia? Alguma outra aeronave? Algum armamento de mísseis para o nosso F-39 Gripen além do Iris-T já adquiridos?

Não vejo vantagem nenhuma do Brasil com este intercâmbio.

Paulo

A vantagem é aparecer nas custas dos outros.

Grifon Eagle

Pois é, só pra dizer que treinou com os ”EUA”.

Sem haver um ganho, não há motivos para manter tais treinamentos, ainda mais um país como os EUA que vira e mexe hostiliza o nosso querendo a nossa Amazônia.

Eu não vejo a OTAN treinando com a Rússia, assim como eu também não vejo a OTAN treinando com a Venezuela, logo, acho inviável o Brasil ficar treinando com os EUA a troco de nada.

Leandro Costa

É um intercâmbio de troca de experiências e não material. O Braisl já operou o Super Tucano em um ambiente de grande altitude e de área montanhosa ou desértica? Não. O Brasil já operou o Super Tucano com gente atirando de volta? Não. Ao passo que os americanos já operaram o Super Tucano em áreas de mata densa/tropical e com humidade alta? Não. A USAF já operou o Super Tucano para interceptação de aeronaves pequenas e voando baixo? Não. Ambos tem à ganhar com isso. Por que é importante? Porque a gente nunca vai saber onde e que tipo de… Read more »

Grifon Eagle

O Brasil mal consegue proteger por completo o nosso espaço aéreo, e mal consegue proteger os 7.500 km de extensão da nossa costa marítima, logo, não tem motivos para se preocupar com outros terrenos, sendo que temos o nosso para intensificar a proteção. O Brasil também não tem que se meter em muitas missões no exterior sendo que aqui infelizmente nós não conseguimos nem garantir a proteção dos nossos mares e nem do nosso espaço aéreo. A Marinha tem poucos equipamentos, e luta incessantemente para proteger os nossos mares, enquanto a FAB tem aviões de caça ultrapassados, ainda que modernizados,… Read more »

Leandro Costa

Grifon, conseguimos proteger nosso espaço aéreo sim. Acho até que a FAB está muito bem e melhorando a cada dia que passa. Nós temos vantagens e desvantagens nesse sentido. Uma das maiores vantagens é que temos o segundo maior número de pistas de pouso e decolagem do Mundo, e podemos deslocar forças para onde quisermos dentro do território nacional e temos uma cobertura radar muito boa, que pode sempre ser ampliada com radares móveis em caso de necessidade e treinamos bastante isso. Ao mesmo tempo temos presença militar em todo o território nacional onde fazemos exercícios constantes, patrulhamento e monitoramento… Read more »

Grifon Eagle

A FAB está melhorando, mas não significa que já estamos com o nosso espaço aéreo bem protegido, assim como as nossas águas da Amazônia Azul, pelo qual a MB luta incessantemente para manter a proteção da nossa Costa Marítima, mas infelizmente não consegue por causa das poucas embarcações que a MB possui. ”Não há hoje em dia ameaça nem ao menos perto de iminente à Amazônia, muito menos por parte dos americanos que já tem muito, mas MUITO mais mesmo com que se preocupar. Muito menos por parte dos Franceses que dispõe ainda menos de meios para tentar alguma aventura… Read more »

Grifon Eagle

Os EUA não querem ver um Brasil forte militarmente.

Last edited 2 anos atrás by Grifon Eagle
Leandro Costa

O que é totalmente irrelevante. País nenhum que não seja aliado direto, quer ver qualquer outro país forte miltiarmente. E é muito mais fácil acreditar que os EUA preferem ver o Brasil mais forte militarmente do que a maioria dos nossos vizinhos. Nosso desenvolvimento militar depende únicamente de nós mesmos. E certamente não é um treinamento que vai minar o poder militar Brasileiro, mas sim aumentá-lo. Vender nossos produtos só ajuda a aumentar nosso desenvolvimento tecnológico e militar. Fazer o follow-up com serviços agrega valor e melhora esse processo. Nós NÃO temos qualquer ameaça iminente ou mesmo de curto prazo… Read more »

Grifon Eagle

Irrelevante é achar que os EUA querem nos ver fortes militarmente, o que não é verdade. Um Brasil forte militarmente é incompatível com os interesses dos EUA, justamente porque eles querem ser os ”dominantes”, e eles sabem que o Brasil é uma potência, e que se decolar no poderio bélico militar, aí eles não terão como nos conter. Ah concordo plenamente que país nenhum que não seja aliado direto, quer ver qualquer outro país forte militarmente, eu concordo plenamente com isso, tanto que o exemplo claro disso aí é os EUA que é um país que não é nosso aliado… Read more »

Pugnattor

Há algum país que nos queira ver forte militarmente?

Grifon Eagle

Não que ”queira” de fato, mas sim que não se incomoda que a gente cresça militarmente e economicamente. A Rússia é um exemplo de país que não se importa que o Brasil se desenvolva militarmente e se torne uma potência militar hegemônica, assim como a Índia, países africanos, Coreia do Sul, países árabes, dentre outros. Perceba que estes países citados não nos hostilizam no tocante a nossa soberania, e ao mesmo tempo não se importam e não se incomodam que o Brasil cresça militarmente e se torne uma potência militar hegemônica. A encrenca que sempre vem para o nosso lado… Read more »

WSilva

”Há algum país que nos queira ver forte militarmente?” Não é questão de querer, mas geopoliticamente falando é muito interessante para China e Rússia um Brasil forte no ”quintal americano”, é por conta dessa situação que eu acho que o Brasil deveria explorar mais o poderio desses dois países já sabendo que os EUA dificilmente vão nos oferecer mais do que sorrisos e tapinhas nas costas. Resta saber se o Brasil estará disposto a criar uma certa animosidade com os EUA ao se aproximar um pouco mais de China e Rússia, esse será o preço a pagar para o Brasil… Read more »

Salim

Quem tem querer e nos brasileiros, colocando representantes sérios e comprometidos com nosso pais, náo com estes Lessa pátria dos últimos 20 anos. Aqui só pensam em cargo e mamata em cargo publico. Somos quinto maior pais em extensão e população mundo, despencamos do sétimo para decimo terceiro PIB mundial, com PIB caindo, investimento defesa cai, embora pessoal ta mais preocupado em boquinha governo ao invés de reequipar tropa. Tem que forjar na batalha nossos combatentes, em intercâmbio ou acoes com ONU, ate hoje vemos valia da ação Haiti e Líbano.

Grifon Eagle

Nisso eu concordo.

Grifon Eagle

Temos que valorizar mais o Brasil.

Last edited 2 anos atrás by Grifon Eagle
Adriano Madureira

“A pergunta que fica é: O que o Brasil ganhou com tudo isso? Algum helicóptero Chinnok? Algum Blackhawk? Alguma transferência de tecnologia? Alguma outra aeronave? Algum armamento de mísseis para o nosso F-39 Gripen além do Iris-T já adquiridos?” Amigo, intercâmbio é para se haver uma interação, troca de experiência, técnicas antigas, atuais ou recém aprimoradas, não é presente de natal… E até para se ganhar Chinook, Blackhawk, Supercobra ou F-16 falcon, tem que se ter grana para manter. “Não vejo vantagem nenhuma do Brasil com este intercâmbio”. Fazer intercâmbio com o país que mais vive metido em conflitos no… Read more »

Grifon Eagle

Eu entendi o seu posicionamento, porém o Brasil deve se preocupar mais em conseguir defender o seu quintal, e deve tomar nota de que os EUA nunca quiseram o bem do nosso país.

Last edited 2 anos atrás by Grifon Eagle
Pablo Maroka

Amizade com os americanos é a nossa grande vantagem, verem a gente como pessoas bem

Flanker

Treinamentos acontecem entre todas as FFAA de países amigos ou parceiros, etc. Quem reclama disso, não tem visão além do próprio nariz ou então, reclama porque não sabe fazer outra coisa. Quanto à invasão da amazônia pelos EUA, europeus, etc, quem vive falando nisso, só precisa pensar uma coisa: Se um dia eles quiserem a amazônia, o que poderíamos fazer para evitar? Vocês pensam que eles precisariam colocar os pés lá para ter a floresta??? Os EUA, por exemplo, mandariam seus B-2, escoltados por F-22 (só por garantia), e destruiriam Itaipú, Belo Monte, Tucuruí, Jirau, Furnas, etc….(as centrais onde estão… Read more »

Last edited 2 anos atrás by Flanker
Leandro Costa

Sem contar que uma força tarefa e o acúmulo de forças necessárias para uma empreitada desse tamanho seria avistada com dias, senão semanas de antecedência. Todo Mundo fala que os caras, sejam americanos ou, pior ainda, franceses, querem tomar a Amazônia de nós, mas ninguém fala em COMO eles conseguiriam fazer isso. E muito menos ainda em QUANTO isso iria custar para fazer.

Pessoal aqui tem uma imaginação super fértil.

Rodrigo LD

O intercâmbio deveria ser com o Talibã, afinal não foram eles que levaram a melhor??? Primeiro intercâmbio que vejo ser realizado com a parte derrotada…kkkk

WSilva

Ué foi exatamente o que eu disse acima, seria mais interessante pegar umas dicas de guerrilha com os Talibãs, este modo de guerra é mais próximo do que temos a oferecer como resistência do que depender de alta tecnologia na qual não temos.

Pablo Maroka

chorando copiosamente com os brothers do norte vindo nos felicitar com sua visita!