AW119Kx da Polícia Rodoviária Federal

São Paulo, 27 de julho de 2021 – Buscando reforçar ainda mais sua presença no Brasil e na América Latina, a Leonardo, companhia italiana líder no setor de defesa, tecnologia aeroespacial e segurança cibernética, está investindo em instalações locais e parcerias estratégicas com empresas de sua base industrial, transferindo tecnologia para o suporte de habilidades nacionais, com o objetivo de consolidar a presença no território brasileiro.

No Brasil, a empresa conta com filiais em São Paulo, Rio de Janeiro e um novo escritório em Brasília, e o olhar mais atento no Brasil está em linha com o plano estratégico do Grupo Leonardo que busca ampliar e fortalecer sua presença no Brasil e na América Latina.

Uma longa parceria com o Brasil

A Leonardo, há mais de 40 anos, vem atuando com o governo brasileiro, além de instituições e clientes privados, fornecendo helicópteros, radares aviônicos, serviços, produtos espaciais e participando de importantes projetos na indústria aeronáutica militar. Um exemplo é o desenvolvimento do caça AMX, em uso pela FAB desde a década de 1980, desenvolvido em parceria com um grande player nacional, e o fornecimento de soluções de radar aviônico que irão equipar os novos Caça Gripen e as aeronaves KC-390.

Também está presente há mais de 20 anos com a subsidiária Telespazio do Brasil, empresa que oferece soluções inovadoras e personalizadas na área de telecomunicações por satélite, serviços multimídia, imagens e aplicativos para observação da Terra, bem como operações e manutenção para sistemas de satélites terrestres .

A Leonardo também contribui para melhorar a segurança do País com sistemas de radares e sensores de última geração, tecnologias para a vigilância do território, proteção de infraestruturas críticas e a segurança de grandes eventos.

Com mais de 180 helicópteros operando em diversas configurações diferentes, a companhia também oferece uma gama completa de serviços e peças de reposição para garantir o suporte aos clientes e o treinamento para a frota em operação. A Leonardo é certificada pela ANAC para as atividades de manutenção, reparo e revisão de helicópteros e componentes LHD.

Francesco Moliterni, Presidente da Leonardo do Brasil Ltda, comenta: “O Brasil representa uma segunda casa para a Leonardo por meio dos diversos projetos e interesses que unem a empresa ao país. O compromisso da Leonardo é apoiar o crescimento e desenvolvimento do Brasil através da inovação, segurança cibernética e uso de plataformas de comando e controle e elaboração de big data para o monitoramento de infraestruturas e áreas críticas, tecnologias nas quais a Leonardo é reconhecida como líder mundial. Mas também contribuindo com tecnologias relacionadas à inteligência artificial para o crescimento sustentável das cidades inteligentes do futuro, que já é hoje. A crescente frota de helicópteros e a introdução de modelos de última geração nos últimos anos requerem um nível de serviço ainda maior e, portanto, estamos progredindo com o novo Centro de Logística para fornecer aos operadores de serviços públicos e privados o nível de suporte que eles merecem conforme os requisitos evoluem ainda mais”.

Sobre a Leonardo

A Leonardo, uma empresa global de alta tecnologia, está entre os dez maiores players mundiais em Aeroespacial, Defesa e Segurança e uma das principais empresas industriais da Itália. Organizado em cinco divisões de negócios, a Leonardo tem uma presença industrial significativa na Itália, Reino Unido, Polônia e EUA, onde também opera por meio de subsidiárias como Leonardo DRS (eletrônicos de defesa) e joint empreendimentos e parcerias: ATR, MBDA, Telespazio, Thales Alenia Space e Avio. A Leonardo compete nos mais importantes mercados internacionais, alavancando suas áreas de liderança tecnológica e de produto (helicópteros, aeronaves, aeroestruturas, eletrônicos, Segurança cibernética e espaço). Listado na Bolsa de Valores de Milão (LDO), em 2019 Leonardo registrou receita consolidada de € 13,8 bilhões e investiu € 1,5 bilhão em Pesquisa e Desenvolvimento. O Grupo faz parte do Índice Dow Jones de Sustentabilidade (DJSI) desde 2010 e é nomeado líder global de sustentabilidade no setor Aeroespacial e Defesa pelo segundo ano consecutivo do DJSI em 2020.

DIVULGAÇÃO: Leonardo

Subscribe
Notify of
guest

9 Comentários
oldest
newest most voted
Inline Feedbacks
View all comments
Thiago Pires

Não vejo como eles podem agregar desenvolvimento a base industrial de defesa nacional. Só querem vender seus produtos e não geram conhecimento no Brasil

Dilbert-SC

Para o Brasil agregar conhecimento é preciso ter uma base sólida de P&D. Tem muita gente boa e competente nessa país e excelentes universidades que poderia transformá-lo em uma potência mundial.

As coisas só não dão certo no Brasil porque tem gente trabalhando muito pra isso não acontecer.

Camargoer

Olá Thiago. Uma coisa de cada vez. Assim como é de interesse dos EUA montar os A29 em uma empresa nos EUA, também é interesse brasileiro ter empresas estrangeiras instaladas no Brasil. A produção local depende muito da complexidade e da escala. Radares são sistemas feitos sob encomenda. Seria muito difícil para uma empresa estrangeira montar duas unidades de produção. Neste contexto, cabe ao governo brasileiro viabilizar o desenvolvimento de uma empresa brasileira neste setor. Além dos radares militares embarcados, também existe um enorme mercado para radares meteorólogicos e de uso civil.

Leandro Costa

Não precisa fabricar aqui, mas só em ter centros de manutenção e talvez até indústrias que fabriquem peças que possam ser utilizadas dentro da logística de manutenção já teria um impacto positivo.

Grozelha Vitaminada Milani

E a Apertaparafusobrás do Queijo e Pão de Queijo da Airbus Helicópteros desenvolve o que no Brasil além do Lobby em Brasília e nos Governos de Estado?

Essa maravilha de todos os tempos da última semana do século, a Kombi foi vendida quantas ao setor civil e a prestadores de serviços as plataformas de Petróleo no Brasil?

E quantos helicópteros esquilos, 120, 135 … etc foram montados em Itajubá para clientes da América do Sul ou Central??? Exportação???

Sabe pq vendem no mercado civil? Poque o BNDES era uma mãe …

Antunes 1980

Eles não ofereceram para o EB nenhum helicóptero de ataque?

Roberto

A Leonardo realmente se apresenta como grande parceira fora do eixo EUA/Israel. E aporta efetivamente projetos de interesse ao País. Oferece e transfere porcentualmente em médio grau, tecnologias de ponta. Parabéns pelo investimento nessa parceria com o Brasil!

Adriano Madureira

Como eu gostaria de ver ESSA cooperação da Leonardo aqui no Brasil…
comment image
comment image
comment image
comment image

Grozelha Vitaminada Milani

Eu gostaria de uma otimização da manutenção e logística unificando as categorias.

Por exemplo helicópteros de ataque, pela experiência da FAB em 10 anos de bons serviços do SH-2 Sabre o aumento de mais 12 unidades para FAB e 24 para o Exército Brasileiro.

E se possível o desenvolvimento de uma versão naval e 12 unidades para a Marinha.

Mas na atual situação, tudo que venha como fruto de uma concorrência justa e não dirigida, feita por militares e não lobistas e políticos são bem vindas.