M-346 LAVI

M-346 LAVI

Haifa, Israel, 18 de abril de 2021 – A Elbit Systems Ltd. (NASDAQ: ESLT, TASE: ESLT) (“Elbit Systems” ou “the Company”) anunciou hoje, na sequência do anúncio da empresa de 5 de janeiro de 2021, que foi adjudicado um contrato avaliado em aproximadamente US$ 1,65 bilhão (aproximadamente € 1,375 bilhão) para o estabelecimento e operação do Centro Internacional de Treinamento de Voo da Força Aérea Helênica, como parte de um acordo entre o Ministério da Defesa de Israel e o Ministério da Defesa Nacional Helênico. O contrato será executado por um período de aproximadamente 20 anos e incluirá indexação de preços.

Pelo contrato, a Elbit Systems fornecerá novas aeronaves de treinamento M-346 e fará a manutenção de toda a frota de treinamento, composta por dezenas de aeronaves de treinamento M-346 e T-6A, por um período de aproximadamente 20 anos. Além disso, a Empresa fornecerá seus mais recentes Aviônicos Virtuais Embarcados (EVA) avançados a bordo da aeronave de treinamento, simuladores de voo em rede e uma série de Estações de Treinamento em Terra (GBTS), bem como sistemas de comando e controle para permitir o gerenciamento eficiente de a operação de treinamento de voo.

Bezhalel (Butzi) Machlis, presidente e CEO da Elbit Systems, disse: “Estamos honrados por termos recebido este contrato para fornecer uma capacidade tão importante para a Força Aérea Helênica. Esta concessão de contrato atesta a posição de liderança que ocupamos na área de soluções de treinamento de pilotos, fornecendo know-how testado e tecnologias comprovadas que melhoram a prontidão operacional enquanto reduzem custos.”

T-6A Texan II da Força Aérea Helênica

Sobre a Elbit Systems

A Elbit Systems Ltd. é uma empresa internacional de alta tecnologia envolvida em uma ampla gama de programas de defesa, segurança interna e comerciais em todo o mundo. A Empresa, que inclui a Elbit Systems e suas subsidiárias, opera nas áreas de sistemas aeroespacial, terrestre e naval, comando, controle, comunicações, computadores, vigilância e reconhecimento de inteligência (“C4ISR”), sistemas de aeronaves não tripuladas, eletroóptica avançada, sistemas espaciais eletroópticos, suítes EW, sistemas de inteligência de sinal, links de dados e sistemas de comunicação, rádios, sistemas baseados em cyber e munições. A empresa também se concentra na atualização das plataformas existentes, desenvolvendo novas tecnologias para defesa, segurança interna e aplicações comerciais e fornecendo uma gama de serviços de suporte, incluindo sistemas de treinamento e simulação. Para obter informações adicionais, visite: https://elbitsystems.com

DIVULGAÇÃO: Elbit Systems

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Joli Le Chat

Isso afeta aquela escola internacional de formação de pilotos militares de Portugal?

Paulo Sollo

Porquê? É um contrato de prestação de serviços entre gregos e israelenses, que inclusive tem outros acordos militares como o desenvolvimento da Corveta SA’AR 72.
Não significa que todos os que optarem por este tipo de formação de pilotos vão escolher a Elbit também.

Hcosta

Serve como exemplo para Portugal.
O contrato com uma empresa com experiência e com aeronaves a hélice e a jato.

Por isso defendia que não basta o ST e simuladores, tem de ter também uma aeronave de treino a jato para atrair pilotos de outros países.

Ari Levinson

Nada como correto planejamento! As indústrias bélicas israelenses hoje são as maiores no Oriente Médio por terem se proposto a serem melhores nos nichos de mercado que identificaram que poderiam explorar, bem diferente da megalomania de querer fazer tudo de tudo adotada pelo Brasil na ditadura militar e entre 2003 a 2016 e o que o Sultão Erdogan ambiciona fazer na Turquia.

Thiago A.

A tá, eu aqui pensando que era por conta do astronômico investimento no setor de defesa – fora a generosa cooperação e assistência externa, que não é demérito apenas um fato .
Eu aqui pensando que fosse por conta dos $ 20 bilhões gastos por
um paíss que tem 9 milhões enquanto o Brasil com mais de 200 gasta quando muito $ 26 bilhões.
Eu aqui pensando que fosse por conta da importância e tamanho do setor da defesa desse país que garantiu e garante generosos contrato para essas empresas.

Ari Levinson

Vamos aos fatos meu caro: A justificativa de “astronômicos investimentos no setor de defesa” não se aplica se esses não forem corretamente investidos, basta ver que nos períodos acima houve muito gasto e pouco retorno ao país Se o Brasil gastasse 100 bilhões de dólares ainda assim não iria para a frente afinal todos sabemos do grande ralo da corrupção As empresas israelenses apenas conseguiram grandes contratos fora do país porque mostraram ser competentes O Lavi foi justamente o ponto de inflexão onde os israelenses consolidaram o conceito de focar apenas aonde interessava para as necessidades e possibilidades deles ou… Read more »

Thiago A.

eu aqui pensando como desenvolvimento de projetos megalomaníacos como o Lavi, que embora tenha fracassado e encerrados, proporcionaram avanços significativos para as capacidades da indústria aeroespacial de Israel: subsistemas, aviônicos e componentes da aeronave que depois foram disponibilizados comercialmente .
Eu aqui pensando que talvez um pouco de mérito deve ter todo aquele conhecimento tecnológico acumulado durante esse projeto e devaneio megalomaníaco , os cientistas e engenheiros israelenses que foram reempregados em outros setores, programas e empresas.

Thiago A.

O programa nuclear de Israel é megalomania também ou só o nosso porque somos latino-americanos ?

Thiago A.

O 5% do PIB dedicado anualmente tem mérito ou não ? Se o Brasil gastasse em proporção o mesmo no setor de defesa seria megalomania? Curiosidade…

Last edited 2 anos atrás by Thiago A.
Felipe Morais

Thiago, toda essa ironia só pq o cara escreveu um fato? Quem quer tudo, ao mesmo tempo, corre um grande risco de ficar sem nada. Os israelenses possuem hoje uma sólida indústria tecnológica, reunindo tudo o que você disse, sob o tom da ironia, mas que são questões verdadeiras, com o fato deles terem foco na identificação das demandas do país e o alinhamentos com suas capacidades. No Brasil se quer construir submarino nuclear, enquanto não se consegue construir navio de patrulha de 500 toneladas. E tudo bem. Aprenderemos muito com a fabricação dos submarinos. Mas e depois? Pra onde… Read more »

Thiago A.

Felipe boa parte das suas considerações eu compartilho e considero compreensíveis e pertinentes. Já as considerações do colega acima eu não considero fatos, considero tiração e reducionismo proposital. Atribuir o sucesso da indústria bélica israelense apenas as boas práticas e foco é zueira! O ambiente propició, recursos e investimentos copiosos e contínuos, parcerias externas fazem parte dessa receita e permitiram um ampla margem de erro e reajustes – como no caso do Lavi. Quanto ao programa nuclear, a minha consideração é relativa aos custos e esforço que foram necessários. Cada um tem suas exigências e prioridades, então o programa deles… Read more »

Thiago A.

Bom dia MK, eu não estou desmerecendo as capacidades de Israel, muito pelo contrário ! É de longe o país da região mais avançando e capaz militarmente. O que eu questiono é a receita que levou eles até a lá, não foi simplesmente foco e boas práticas ou papinho de neo-liberal de estado mínimo.

eggfilho

o que nao faz um pais um beligerante como a Turquia no lado….acho que tem tambem dinheiro da otan