Aero India 2021: Caça de quinta geração HAL AMCA
O HAL Advanced Medium Combat Aircraft (AMCA) é um programa indiano para desenvolver uma aeronave de caça de quinta geração. Espera-se que seja produzido por uma joint venture público-privada entre a Organização de Pesquisa e Desenvolvimento de Defesa, a Hindustan Aeronautics Limited e uma empresa privada indiana. O programa tem como objetivo iniciar a produção em 2025 ou 2026.
O AMCA será uma aeronave de caça multifuncional monoposto, bimotor, stealth para todos os climas. O chefe da Força Aérea da Índia disse que AMCA terá “características de sexta geração”. O estudo de viabilidade do AMCA e o estágio de projeto preliminar foram concluídos, e o projeto entrou na fase de projeto detalhado em fevereiro de 2019.
O AMCA deverá ser apresentado em 2024. Quatro protótipos estão planejados inicialmente, e o primeiro voo está previsto para 2024 ou 2025.
Desde a retirada indiana do programa FGFA Indo-Russo, ele tem sido o único caça de quinta geração em desenvolvimento na Índia. A Força Aérea Indiana (IAF) pretende ter “controle total” na “definição” das tecnologias do AMCA para evitar restrições de tecnologia impostas na compra de aeronaves de projeto estrangeiro.
O AMCA executará superioridade aérea, ataque ao solo, bombardeio, interceptação, ataque e outros tipos de funções. Ele combina supercruise, stealth, radar AESA avançado, supermanobrabilidade, fusão de dados e aviônica avançada para superar e suprimir aeronaves de caça da geração anterior, juntamente com muitas defesas terrestres e marítimas.
Ele complementará o HAL Tejas, o Su-30MKI e o Rafale na força aérea e o TEDBF e o Mikoyan MiG-29K no serviço naval. O AMCA tem como objetivo substituir o SEPECAT Jaguar, Dassault Mirage 2000 e Mikoyan MiG-29 na Força Aérea Indiana.
A aeronave, junto com suas variantes navais, tem como objetivo fornecer a maior parte do poder aéreo tático tripulado da Força Aérea e Marinha da Índia nas próximas décadas. O AMCA seria o terceiro jato supersônico de origem indiana depois do HAL Marut e do HAL Tejas.
Se concretizada será uma ótima aeronave; de quebra bela homenagem ao Village People; YMCA.
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Considerando as dificuldade deles com o Tejas, difícil acreditar que vão cumprir qualquer cronograma, mas ao menos eles tem um planejamento, já o gigante adormecido, segue adormecido…
During Tejas aircraft development, concurrently new technologies was being developed, new capabilities was being researched, new test facilities was being set up etc for the first time in India, which slowed the pace of the development of Tejas itself. This was an inevitable fallout when one decides to develop own technologies and own competence and expertise.
Now India has the competence, expertise, technological base and facilities to develop subsequent fighters in a reasonable time frame. Eg LCA MK2 was developed in 3 years , metal cutting has already begun, will roll out next year and first flight in 2023.
Sem AMX não existiriam os ERJ e consequentemente o KC…
Aqui a preocupação é com leite condensado e chicletes.
Watch this official video to understand the significance of LCA for India and Indian aerospace industry
https://youtu.be/lBshtw2D-Fs
Segue bem acordado comendo bastante leite condesado e gastando bilhoes para assumir a liderança da câmara e do senado !!!!
Aqui a prioridade sao outras !!!!!
Chora mais
Ou gastando Bilhões com o Mensalão da turma da canhota! As prioridades “sempre” foram outras…mas segue o baile!
Ninguém quer mais ficar para trás na corrida pelos caças de 5º geração. Se fôssemos um país preocupado com as questões estratégicas, tentaríamos participar de um desses programas, como o indiano ou o turco, países que estariam mais dispostos a compartilhar tecnologias, poderíamos aprender muito com eles e seriam a nossa ponte para que no longo prazo, pudéssemos lançar o nosso próprio programa.
Mas se os militares e o pessoal daqui da trilogia já duvidam das capacidades dos equipamentos russos ou chineses, imagina de um indiano.
Não importa, ainda assim deveríamos participar. As pessoas olham quase que completamente para o produto final, elas esquecem que há uma caminhada, e que no meio deste caminho haverão muitas descobertas “cutting edge”. As pessoas olham um LEGO montado, e esquecem que existem Blocos no meio do LEGO que são conquistas que jamais seriam repassadas. Esquecem que quando participamos do AMX o maior resultado do programa não foi o caça-bombardeiro, e sim as tecnologias que nos habilitaram a ser o país da terceira maior fabricante de jatos comerciais do mundo. Isso é LEGADO. Falam que não há dinheiro e bla… Read more »
Seria uma parceria interessante Allan, já teoricamente os Indianos não estão alinhados com ninguém e portanto poderíamos ficar tranquilos contra qualquer tipo de embargo.
A Índia ainda está se desenvolvendo, e se tudo der certo caminha para ser uma superpotência daqui algumas anos. Ambos os países teriam muito a ganhar se estabelecêssemos varias parcerias com eles.
O Brasil deveria procurar parcerias com países que possuam agenda própria e não alinhados com bloco nenhum (como a Suécia por exemplo), uma parceria com a Turquia também poderia ser vantajoso para nos também.
AMCA program has been split into 2 parts
1. AMCA MK1 5th generation with GE 414 engine ( which version not revealed ).
2. AMCA MK2 5.5th generation with local 110+ KN thrust engines and additional 6th generation technologies.
Info on AMCA MK1 current status:
PDRs are all completed, including the aircraft level PDR which happened in Dec 2020. So the complete design is frozen. Detailed design activities have begun, including realisation of various LRUs.
AMCA MK1 full scale model is being built, for measuring the stealth characteristics at DRDO Orange RCS measuring test facility.
AMCA MK1 1st aircraft ready to rollout by 2024. First flight expected 2025.
Production will be private public venture.
Infograph of AMCA MK1 below
Grande diversidade de equipamentos é claro que a Índia não vai aceitar o papel de comprador de material bélico de potências estrangeiras por muito tempo, e isto pode ser ótimo pra gerar equilíbrio no mundo.
Essa guerra fria 2.0 pode acabar pelo simples esfacelamento ou dispersão do poder por vários países/blocos ao redor do globo, sendo inviável pra qualquer um deles pretender hegemonia ou liderança global.
Esta aí um programa de caças que o Brasil poderia participar. Um pouco fora dos tradicionais fornecedores, que não transferem muitas tecnologias, e fora também da Rússia e China, que traria prejuízos diplomáticos e financeiros ao Brasil.
Um parceiro que também esta aprendendo é mais fácil conseguir um melhor compartilhamento de tecnologias. E a Índia tem escala para bancar a maior parte do programa.
Infelizmente o governo brasileiro não tem planejamento de longo prazo, tudo é na base do improviso, as compras de equipamento são em quantidades mesquinhas e os poucos recursos são mal investidos.
Isso mesmo Luís, seria um parceiro ideal para o Brasil.
Eta pega
Já concluirão a novela do Tejas??
Ai na USSR alfabetizam as pessoas?
Avião de verdade, 5ª geração que saiu das telas dos computadores e se tornou realidade que eu seu até hoje, foi o F22 RAPTOR, e o F35 Lightning, já o SU57, está começando a voar agora. Já os demais: TEMPEST inglês, Turquia, Japão, Coreia do Sul, e agora Índia, vamos ver quando esses aviões estará em operaçãoes. A dizem que: ” a China também tem aviões de 5ª geração”. Já no caso do Brasil, dizem que: o GRIPEN é 4++, eu também fico imaginando se atrasaria o processo de aquisição do GRIPEN, se o Brasil, se interessasse por alguns desses… Read more »
Su-57 começando a voar agora…parei de ler aí
Realidade, realidade mesmo só o 22… o 35 ainda está tentando chegar nos números especificados nas telas dos computadores e nem falo na quantidade de aparelhos…
Parece um f35 com duas turbinas
A visão lateral lembro um su 37 rsrsrsrs
Esse radar AESA é extrangeiro? Ou será produzido localmente?
AMCA MK1 will use a more powerful version of DRDO UTTAM AESA radar with latest tech.
From Aeroindia :
LCA MK1 LSP aircraft flying with DRDO UTTAM AESA radar since last one and a half years for extensive testing. Most of test done , few remain .
LRDE has added another LCA MK1 aircraft to its UTTAM AESA radar testing program.
LCA MK1 LSP-03 has been integrated with the UTTAM AESA radar and will test it along with the Electronic Warfare systems under development.
AMCA MK1 Stimulator
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Frontal view of AMCA MK1 model with its internal weapons bay open.
Thank you Nostra.
Better pics of SWIFT UAV
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GHATAK combat UCAV
Close combat missile for HAL CATS WARRIOR wingman
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CATS logo
The one on the top depicts the CATS INFINITY pseudo satellite ( stratospheric UAV with very long endurance in months )
CATS INFINITY high altitude pseudo satellite
Akash NG Active radar seeker
Ability to engage targets moving at near Mach 7 !
Ability to target stealth aircrafts , fighter aircrafts , tactical ballistic missiles , RPAs , cruise missiles , helicopters.
Ku band AESA radar seeker
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Some of DRDO long range glide bombs ( LRGB )
Guidance INS + GPS + IRNSS ( Indian Regional Navigation Satellite System )
1. Gaurav 1000 kg , range ~ 100 km
2. Gautham 500 kg , range ~ 45 km
Models of the LRGBs , in the middle Pinaka multi barrel rocket launcher rocket guidance kit
https://vimeo.com/507835093
LCA VIDEO BY HAL
Shows about the LCA program
Evolution from prototypes to LCA MK1 to LCA MK1A to LCA LIFT-MAX
Combat stimulation with LCA MK1A and LCA LIFT-MAX under combat air teaming concept with air launched drones and self healing mobile ad-hoc network ( MANET ) for network centric operations.
Humm….a India um pais produzindo avioes de 5 geração…enquanto isso no Brazilllllllllllllllllll……nem de 1 geração não fizemos..
Caraca vendo o Nostra, mostrando o grande desenvolvimento da indústria aeroespacial Indiana, é que vemos como estamos atrasados. Eles tem um projeto de Nação.
Mude qualquer governo, eles continuam.
Aqui nosso projeto de governo é gastar 50% do nosso orçamento pagando juros aos bancos e rentistas…
Educação péssima, saúde caos, políticos e juízes só pensando em si.
Me lembro até hj da reportagem, sobre a turma formada em robótica no Brasil, que foi trabalhar no exterior, pois não há dinheiro pra pesquisas.
Formamos mentes brilhantes, pros outros países…