O Ambiente de Simulação Aeroespacial (ASA) objetiva identificar, descrever, modelar e avaliar capacidades e missões operacionais

O Instituto de Estudos Avançados (IEAv), Unidade pertencente ao Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), em São José dos Campos (SP), desenvolveu o primeiro protótipo de um sistema computacional capaz de simular diversos cenários operacionais de interesse da Força Aérea Brasileira (FAB).

O protótipo do Ambiente de Simulação Aeroespacial (ASA) foi demonstrado ao Estado-Maior da Aeronáutica (EMAER) no mês de agosto. O projeto tem por objetivo criar um ambiente capaz de simular os mais diversos cenários operacionais, proporcionando informações suficientes que auxiliem na tomada de decisão. O ASA objetiva ser capaz de identificar, descrever, modelar e avaliar capacidades e missões operacionais da FAB, bem como de prever adversidades e antecipar decisões que podem afetar o cumprimento de uma missão.

Para o gerente do projeto, Major Aviador André Rossi Kuroswiski, o ASA é muito mais do que um programa de computador. “É um projeto que busca trazer uma nova visão sobre a simulação para a FAB, ampliando a compreensão sobre as potencialidades e limitações envolvidas no uso dessa ferramenta de apoio à decisão, do nível tático ao estratégico”, declara.

Além das vantagens citadas, o projeto possibilita o desenvolvimento de novas tecnologias a um custo menor quando comparado a outros sistemas comerciais semelhantes, pois o domínio da propriedade intelectual que culminou na obtenção da tecnologia traz flexibilidade para modificações no longo prazo. “A conclusão do protótipo encerrou o primeiro ciclo do projeto e agora dispomos de uma ferramenta adequada para aprofundar pesquisas e viabilizar análises, tudo em uma solução própria, que nos dá independência tecnológica para continuarmos evoluindo e nos adaptando conforme as necessidades da FAB”, ressalta um dos desenvolvedores do protótipo, Tenente Engenheiro João Paulo de Andrade Dantas.

O ASA nasceu do Planejador de Missões Aéreas (PMA), outro projeto do IEAv, criado para auxiliar o piloto no planejamento e debriefing de seus voos. O PMA é usado por diversas Unidades Aéreas e de Artilharia Antiaérea da FAB. Durante seu uso, os pesquisadores observaram que várias demandas apresentadas pelos usuários estavam, na verdade, ligadas à área da simulação. Frente a isso, e a identificação de outros aspectos que podiam ser melhorados no PMA, buscaram desenvolver uma solução que atendesse a todos os cenários, utilizando uma arquitetura modular na qual os componentes – ou agentes – da simulação poderiam ser utilizados como “peças” que, configuradas com diferentes parâmetros e combinadas de diferentes formas, viabilizariam a composição de diversos contextos operacionais.

Assim, o ASA realiza simulações construtivas, isto é, simulações que utilizam agentes computacionais capazes de tomar decisões próprias utilizando Inteligência Artificial (IA). Simulações dessa natureza, quando empregadas no processo decisório para prever possíveis resultados de combates, podem auxiliar não somente na definição estratégica dos cursos de ação, como também na reavaliação de táticas e técnicas empregadas.

O protótipo foi criado inicialmente para o combate aéreo Beyond Visual Range (além do alcance visual) entre duas duplas de aeronaves, a fim de evidenciar a interação entre agentes capazes de tomar decisões autônomas em um cenário dinâmico e de elevado nível de complexidade. Na próxima fase do projeto, está previsto o desenvolvimento de novos modelos tais como aeronaves de ataque, aeronaves de controle e alarme em voo, radares de solo e sistemas de bateria antiaérea, de modo a viabilizar a simulação de cenários mais complexos.

A ideia é que se analise a possibilidade de desenvolver diversas extensões do ASA, desde aplicações a jogos de guerra até o treinamento dos pilotos. A proposta mais promissora, segundo o que os pesquisadores têm observado como tendência em outros países, é a de aplicar a Inteligência Artificial (IA) desenvolvida no projeto ao treinamento dos pilotos de combate em um centro de simulação. “A IA, ao combater contra seres humanos reais, pode aprender como eles tomam suas decisões e aprimorar seu comportamento, por outro lado, os pilotos também podem identificar melhor as fragilidades de suas táticas, já que é possível compreender a lógica de funcionamento da IA. Este processo promove o amadurecimento da IA com o objetivo de ser embarcada em aeronaves reais no futuro e, ao mesmo tempo, uma melhoria na qualidade do treinamento dos pilotos”, aponta Major Aviador Diego Geraldo, desenvolvedor do ASA.

IEAv

O IEAv trabalha com diversas pesquisas avançadas que buscam ampliar o conhecimento científico e dominar tecnologias que fortaleçam o poder aeroespacial brasileiro. Para tanto, desenvolve competências em quatro grandes áreas: energia, apoio à decisão, radiação e sensores. O Instituto atua no campo das tecnologias que ainda não foram implementadas, como, por exemplo, a transição do voo subsônico e supersônico com o uso de hidrocarbonetos para o voo hipersônico com combustível limpo. “Estamos sempre observando os cenários, as tendências do setor aeroespacial e os avanços tecnológicos, ou seja, estamos analisando o que a FAB pode precisar a médio e longo prazo”, ressalta Diretor do IEAv, Coronel Engenheiro Fabio Andrade de Almeida.

FONTE: Força Aérea Brasileira

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Heinz Guderian

Excelente iniciativa, muito bom saber que estão desenvolvendo softwares dessa complexidade, nacionalmente.

Pedro

Verdade. Nossas leis travam muita a questão de contratação de mão-de-obra sem ser por meio de concurso público, tem muito moloque gênio só brincando de CS-Go, quando poderia agregar conhecimento e prática nas forças de segurança em geral.

Renato B.

Designer de jogo é um profissional qualificado. Há excelentes autodidatas, alguns são bons gamers, mas no geral designer de jogo é muito mais do que gamer. No caso de simulação a coisa vai mais longe, matemáticos, engenheiros de softwares e cia. Para contratar gente desse tipo tem a Finep e as Fundações de Apoio a pesquisa. O responsável propõe um projeto e um genio pode ser contratado como consultor para atender as necessidades especificas daquele projeto, não precisa de concurso. Porém, o governo cortou a verba dessas instituições. Ainda assim, as FA’s já tem muita pesquisa séria no assunto. Por… Read more »

Last edited 3 anos atrás by Renato B.
Mayuan

Muita coisa boa é produzida nas universidades apesar da politicagem e, sim, da balbúrdia que existe em várias, especialmente nas públicas. Vi isso em primeira mão quando lá estive. Nem a ciência nem as universidades estão acima das críticas pois sempre há espaço para melhoria, especialmente nas segundas que tem necessidades urgentes de reformas em sua forma de funcionamento.

Renato B.

Vamos ver se eu entendi. As universidades públicas tem balbúrdia e como você viu isso em uma passa a ter conhecimento de causa para falar de todas as duzentas e noventa e seis universidades que existem no país, é isso? Não sei porque mas não estou muito convencido. Entre graduação, pós e alguns trabalhos passei por três e posso dizer que elas são como arquipélagos. Você pode ter uma ilha meia-boca do lado de um centro de excelência de nível internacional. E quando o número de funcionários e clientes passa do milhar qualquer organização, pública ou privada, se torna um… Read more »

Mayuan

Segundo seus próprios argumentos, nem eu nem você estamos qualificados a falar sobre as universidades públicas já que sua base amostral, embora maior que a minha, ainda é ínfima frente ao universo de 296 né?

Concordo que simplesmente tirar o dinheiro não resolve. Em geral, medidas simples não são capazes de resolver problemas complexos. Sobre apaniguados, não defendi nem concordo pois não tenho político de estimação ou ideologia como se fosse religião o que, alías, aparenta também ser seu caso.

GFC_RJ

Não é necessário uma contratação direta de profissional.
Aliás, a forma certa é fazer uma licitação e contrato com uma empresa de desenvolvimento de TI e a empresa que contrate o funcionário que quiser. Existem inúmeras de diversos tamanhos no país que podem executar tal serviço.
Digo mais, este produto é a típica situação que se pode desenvolver com Scrum (metodologia Ágile), onde o militar (cliente) seria o product owner e a empresa contratada é o desenvolvedor. As entregas são feitas de forma particionadas, gerando valor imediato e melhorias constantes conforme as necessidades de cada momento.

Defensor da liberdade

Quem djabo vai querer produzir coisa para governo, sendo que a iniciativa privada paga melhor e tem melhores oportunidades? Faça graça, peguem quem já está mamando nas tetas e coloquem par fazer design de games para consumo interno, aí invés de ficar limpando quartel e capinando mato.

Rodrigo M

Isso aí. Ferramentas inteligentes para um caça inteligente.

Nilo

A relevancia da inteligencia arficial e espaço cibernetico, na guerra moderna cada vez mais menos longas em razão de custo (começa antes mesmo de ser declarada).
https://monitormercantil.com.br/inteligencia-artificial-mudancas-radicais-nas-forcas-de-defesa

Rogério Loureiro Dhierio

“Na próxima fase do projeto, está previsto o desenvolvimento de novos modelos tais como aeronaves de ataque, aeronaves de controle e alarme em voo, radares de solo e sistemas de bateria antiaérea, de modo a viabilizar a simulação de cenários mais complexos.” Perfeito. Más de nada adiantará se isso existir apenas no virtual. O que existe no virtual precisa ser 100% fiel ao que existe fisicamente para exibir um cenário real das capacidades e colocá-las frente a ameaças reais. Portanto, o último ítem ai mencionado precisa existir TB. Ser real, estar no campo de operações. E eu ainda acrescentaria um… Read more »

WELLINGTON RODRIGO SOARES

Concordo totalmente com você, tem que ser realista e no quesito defesa antiaérea só podemos simular do nosso lado os gepard, rbs70 e igla. A não ser que coloquem sistemas s300 como inimigos..

Mayuan

Então o projeto está no caminho certo pq artilharia AA existe em nosso continente. No nosso caso, não são nas quantidades e tipos desejáveis mas não se pode dizer o mesmo de nossos potenciais adversários.

sergio ribamar ferreira

Sempre haverá boas notícias. Esta é uma delas. Desenvolvimento de tecnologia. A capacidade humana em buscar conhecimento é fantástica e com poucos recursos. Parabéns a FAB

Claudio Moreno

Boa tarde de domingo Senhores camaradas do Aereo e da Trilogia!
Excelente notícia. Parabéns a FAB, aos editores por compartilhar conosco essa boa notícia.
Inteligência na otimização de recursos.
É isso aí, treinar bem, para combater melhor ainda!

CM

Antunes Neto

Pergunta em sobre missão, mas em assunto paralelo:

Quantos KC estão apoiando o Ibama e ICMBIO contra o fogo no pantanal hoje?

Marcos10

Provavelmente nenhum. Se houver alguma aeronave de asa fixa envolvida deve ser um C-130.

Renato B.

Na última notícia que eu vi mandaram mais 40 bombeiros.

Cristiano de Aquino Campos

Muitos criticam e criticaram a FAB, más desde a sua criação ela tem sido a força mais profissional, pé no chão e pró-ativa das três.

Leonardo Costa da Fonte

Criou uma indústria aeroespacial no Brasil. Isto é mérito enorme!!! Mas nunca foi uma força aérea operacional. A MB, neste aspecto, esteve sempre a frente da FAB.

Maurício.

Leonardo, a FAB é uma força aérea operacional sim, os exercícios nacionais e internacionais comprovam isso, tudo bem, pode não ser muito efetiva no quesito defesa aérea, afinal de contas, nossa primeira linha de defesa ainda é baseada num caça leve e perna curta lá da década de 50, e isso realmente é uma vergonha para um país que investe milhões em “defesa”, mas com a chegada do Gripen, a situação vai melhorar, e claro, vamos torcer para mais lotes de Gripen, no mínimo mais uns dois.

Leonardo Costa da Fonte

Maurício, quantos mísseis Derby, você acha que a FAB tem? Não sei agora, mas há muitos anos, quando ela participou da Red Flag, todo mundo pensava que nós tínhamos o Derby operacional. Pois é, até que alguém revelou que nós só tínhamos 5 misseis para exercícios que serviam apenas para desenvolver doutrina. Lembra do míssil Piranha, que servia para desfilar nos Super Tucanos? Levaram uns 30 anos para conseguir desenvolver. Sabe o resultado? Pois é, um colega de um fórum que estava numa visita a uma base aérea, num dia de portas abertas e exposição de material, ouviu um dos… Read more »

Maurício.

Leonardo, eu entendo seu ponto de vista, mas falar que nunca foi uma força aérea operacional achei meio pesado, esse termo operacional envolve diversas áreas, hoje eu vi no Instagram uma postagem que mostra o esquadrão harpia ajudando na evacuação de um indígena que foi picado por uma jararaca, para esse indígena a FAB é operacional, quando a FAB transporta um órgão para alguém, quando ela ajuda a resgatar alguém, e até mesmo ajudando a resgatar nossos animais torrando no Pantanal ela é operacional. Mas eu entendi seu pensamento, por isso no outro comentário eu me foquei só nas aeronaves… Read more »

Rodrigo M

“Alguém revelou..”
“Um colega de um fórum me disse que ouviu alguém falando para outro alguém…”

kkkkkkkkkkk…..

Desculpa.. Mas depois dessa prefiro acreditar nas “listinhas” oficiais mesmo.

Rinaldo Nery

Ele é amigo do cabo corneteiro!

Mayuan

Procure ver as encomendas que estão sendo encaminhadas para o Gripen e verá que o cenário está mudando. Ademais, mísseis tem validade e custam caro. Se comprarmos vastas quantidades, não faltarão os que virão neste mesmo espaço dizer que a FAB torrou dinheiro em armamento inútil.

Glasquis7

Se a FAB não está operacional então estaríamos fo… pois é, junto à FACh, o melhor da região.

Acho que não é bem assim.

Willber Rodrigues

Peegunta off-topic, mas como anda o projeto do sistema IFF nacional?

fewoz

Saiu uma matéria sobre isso agora mesmo em setembro, aqui no Poder Aéreo:

https://www.aereo.jor.br/2020/09/17/iffm4br-projeto-do-sistema-iff-brasileiro/

Willber Rodrigues

Obrigado

Leonardo Costa da Fonte

A FAB deve ser a única força aérea que desenvolve doutrina, sem ter equipamentos. É mais ou menos como um sujeito que aprende a atirar vendo vídeos na internet, não tem armas e ainda por cima mete o pau nos caras que tem armas, dizendo que eles não sabem atirar. Chega a ser jocoso. Um exemplo ótimo é o caso da Venezuela. Há décadas eles têm caças de ponta. Operam o F16 há décadas, quando este era um dos melhores caças do mundo. Hoje opera o S30 que também é um caça de ponta. Agora a FAB se acha melhor,… Read more »

cwb

Sem querer entrar em conflito com vc, mas a venezuela tem caças e será que tem doutrina? Quando a fab não tinha o F-5 o pessoal de Santa Cruz voava e mantinha o avião sem ter nenhum no inventário físico.Quando os aviões chegaram foi mais fácil se adaptar a eles,pois tinham simulado. Na operação mistral não tínhamos radar doppler,mas a fab desenvolveu doutrina para lidar com eles contra o mirage 2000. Os militares salvo engano,estudam o oponente,mesmo não tendo seu aparato tecnológico.A guerra nada mais é que usar conceitos de física ou química na forma de armas. Quando o gripen… Read more »

Nilo

Pois é. Querer dizer que a FAC ou FAV é melhor que a FAB…rsrrsrssrsrs….
Se os SU-30 (os T-72..S-300..) fazem tanta diferença por que até agora Venezuela não retomou o território de Esequibo, já que esse território ta para os venezuelanos o que Malvinas está para os Argentinos.
“O Brasil NÃO permitirá uma guerra no continente”, Raul Jungmann. rsrsrsrsrs.

Mayuan

Realmente a Venezuela é um ótimo exemplo. Ia rebater sua fala mas quando cheguei nessa parte vi que não era preciso.

Clésio Luiz

Eu lembro de uma entrevista com um piloto britânico de Tornado F3. Ele conta que após a introdução de um simulador interligado (4x), seu esquadrão desenvolveu táticas de combate BVR nesses simuladores.

Durante um exercício simulado com a USAF, a novidade permitiu vencer com facilidade os superiores Eagle, simplesmente porque seus pilotos nunca tinham sido expostos àquelas táticas.

A lição aqui é que simulação é uma tremenda ferramenta. Mesmo com equipamento inferior, é possível sair vitorioso se você sabe utilizar bem as ferramentas disponíveis.

Bille

Buenas.

Eu acredito que uma solução comercial tipo o CMANO tem a vantagem de estar atualizados a qualquer tempo, basta pagar a licença.

Sei não.

Nilo

FAB É MAIS QUE DOUTRINA. Tem inserção da indústrial brasileira, ….tem continuida em seus projetos….. …. COPAC…Obrigado….pelo caça de papel…só MKt… Foi capaz de ver além da caixa. Da tradição…Olhou o futuro.. Valeu comande..Major-Brigadeiro do Ar José Augusto Crepaldi Affonso… ….COMAER, exigirá um rigor absoluto na formulação de seus planos, no estabelecimento de suas prioridades, bem como uma redução temporal do ciclo de planejamento. …….. Este PEMAER é o primeiro a apresentar a Cadeia de Valor da FAB e o primeiro a ter a sua vigência diminuída para atender aos novos conceitos apresentados. O objetivo é aperfeiçoar a sistemática de planejamento institucional… Read more »

Leonardo Costa da Fonte

Com todo o respeito! Isto é listinha de funcionário público. Na prática todos sabemos que a maior parte dos aviões não estão operacionais nem temos munição para sustentar 1 dia sequer de conflito. O próprio Presidente chegou a dizer, que as Forças Armadas não estavam preparadas para um conflito.

Marcelo Mendonça

Prezados, não ter equipamentos não significa não ser operacional. Como bem lembrado aqui, a integração nacional é uma de suas missões e ela faz muito bem, apesar da falta de equipamento. Poder ser melhor armada e equipada não pode ser confundido com não ser operacional. O próprio Gripen só será efetivo se chegarem as armas necessárias, mas os pilotos tem que estar preparados.

Mayuan

Ao invés de bater na mesma tecla, diz pra nós. Qual FA do continente, exceto EUA, tem condição de nos bater? Justifica sua resposta.

Carlos de freitas Pietro

Parabéns, excelente iniciativa.

tony

Por falar em simulação, cade as simulações aqui do site Dr. Galante, to na expectativa pra ver os nossos Gripen’s vs os s300 da Venezuela !!!!!!rsrsrsrs

Renato B.

A simulações de Su-30 contra o Tiger e o Gripen já foram excelentes. Espero que essa inovação no cenário brasileiro inspire os jornalões no futuro.

Last edited 3 anos atrás by Renato B.
Eduardo

Muito bom!
O IEAv pretende firmar parceria com empresas nacionais para o desenvolvimento e aplicação desses conhecimentos em prol do desenvolvimento de nosso parque industrial?
Só por cima já vejo possibilidades em jogos de simulação de combate aéreo; assim como a óbvia aplicação em nossas indústrias aeroespaciais.

Rinaldo Nery

Parece o ¨joguinho do Galante¨, postado anteriormente. O IEAV é fantástico. De lá saiu (infelizmente) a urna eletrônica. Meu orientador do Mestrado era de lá, doutor em fotônica pela Universidade de Berkley, CA. Os da banca também eram, um deles o pai da urna eletrônica.
Mas, como sempre, falou da FAB vêm os marretas de plantão: ¨tem dezenas de projetos caminhando, engenheiros de gabarito, centro de pesquisa, mas NÃO TEM AVIÃO!”

Renato B.

Sobre a urna eletrônica o Brasil foi bem inovador na sua adoção, um dos problemas foi a falta de atualização do projeto, nos deixaram parados na primeira geração. O pior problema é conflito de interesse: o mesmo órgão que promove as eleições (TSE) julga e valida.

Maurício.

Renato, o pior problema da urna eletrônica são os próprio políticos brasileiros, quando perdem, a urna não é segura e pode existir fraudes, já quando ganham, não dão um pio, o nosso presidente mesmo, disse ter provas de que foi eleito no primeiro turno, mas até agora não provou nada, nem toca mais no assunto.
A urna é boa quando convém, quando não convém, vem o mimimi.

Renato B.

Maurício, entendo seu ponto, porém o gestor do sistema eleitoral não é um político e sim um grupo de juízes de suprema corte com influência monstruosa no orçamento. Se eles quisessem o sistema já estava na terceira geração e isso seria muito mais importante que qualquer auxílio-moradia. Portanto, nesse caso, eu acho que os maiores culpados não são os políticos.

Marcelo Mendonça

É que como vimos em outra postagem, só tem “burro” na FAB não é coronel? Rs É cada um falando besteira, cuja maior experiência com a FAB não passa de um “Portões abertos” e olhe lá.
Aproveito para chamar a atenção dos amigos que na próxima RFA ( que agora é somente digital, tem que ser adquirida no site da revista) vai ter uma matéria histórica bem legal, quase tão boa quanto a atual, que fala sobre a Guerra da Coréia. Fiquem de olho.

Rinaldo Nery

Frederick, lamento a falta de transparência na apuração dos votos. Katsumi é fora da curva, como a maioria do IEAV. Fui um privilegiado em tê-lo na minha banca.

Marcos10

Embraer
Nem com os malvados do Norte, nem com os imperialistas do Oriente. A Índia manifesta intenção na divisão comercial vida Embraer.

Renato B.

Para mim a Índia é o Brasil da Ásia, eu não acho a ideia de todo ruim.

CRSOV

Quando iniciei o vídeo fiquei entusiasmado mas quando ao final apareceu Projeto em Desenvolvimento eu dei uma boa de uma broxada no entusiasmo !!