O programa F-15 da Boeing recebeu uma segunda chance na Força Aérea dos EUA (USAF), que começa a comprar novas aeronaves deste famoso caça, mas resta saber se a empresa será capaz de realizar vendas internacionais do modelo F-15EX em um mercado competitivo.

Em dezembro de 2019 o Congresso dos EUA aprovou um pedido de US$ 985 milhões da USAF para comprar as oito primeiras aeronaves F-15EX, sendo que as duas primeiras devem ser entregues até o final deste ano.

Em um comunicado à Defense News, o gerente do programa da Boeing F-15, Prat Kumar, expressou preocupação com o ritmo das negociações do contrato, mas parecia otimista sobre as possíveis vendas internacionais.

“É desnecessário dizer que precisamos estar contratados para entregar esses jatos. Não controlamos completamente o momento em que estaremos contratados, mas fazemos de tudo ao nosso alcance para entregar jatos F-15EX antes do final do ano ”, afirmou ele.

Kumar acrescentou que “vários” clientes internacionais já manifestaram interesse no F-15EX, e que as “novas capacidades avançadas, aliadas às antigas características, fazem dele uma plataforma de caça atraente para nossos aliados”. O Defense News pediu à Boeing para identificar os possíveis clientes, mas a empresa não quis comentar.

No entanto, analistas disseram que qualquer chance de vendas externas de F-15EX provavelmente será limitada a um pequeno número de usuários atuais.

“Ele recebeu um grande incentivo [em função da compra da Força Aérea dos EUA] e é muito lucrativo para a Boeing – então isso é certamente bom”, disse Richard Aboulafia, analista aeroespacial do Teal Group. “Isso ajuda a manter o tipo em serviço e de forma eficaz nas próximas décadas. Isso também é bom. Também é bom para os contratos de manutenção. Mas em termos de transformar o negócio de caças, nem tanto. ”

Para começar, a base de clientes existente do F-15 é pequena. Menos países compraram o F-15, mais caro se comparado ao F-16. Atualmente, Japão, Coréia do Sul, Israel, Arábia Saudita e Cingapura operam o F-15, enquanto o Catar está programado para receber os primeiros em 2021.

Mas deixando de lado a concorrência dos caças internacionais de quarta geração – como o Eurofighter Typhoon, o Saab Gripen e o Dassault Rafale – há outra grande barreira no caminho: o custo total do F-15EX em comparação com o Lockheed Martin F-35 Joint Strike Fighter, de acordo com Mark Gunzinger, diretor de programas governamentais e jogos de guerra do Instituto Mitchell de Estudos Aeroespaciais.

A Boeing estima que um F-15EX custará aproximadamente US$ 80 milhões; Enquanto isso, o contrato do F-35 do ano passado entre a Lockheed e o Pentágono estabelece o custo de um F-35A de decolagem e pouso convencional em US $ 79,2 milhões no próximo lote 13.

Ainda assim, o F-15EX pode ter uma vantagem nos custos operacionais. O escritório de avaliação de custos e avaliação de programas do Pentágono estimou o custo do F-15EX por hora de voo em algo em próximo de US $ 29.000. Enquanto isso, o F-35 custou US$ 44.000 por hora de voo no ano fiscal de 2018 , e o escritório do governo espera que isso diminua para US$ 36.000 no ano fiscal de 24.

No entanto, observou Gunzinger, os custos de manutenção do F-35 podem cair mais rapidamente, já que o Escritório Conjunto do Programa do F-35 visa reduzir o custo por hora de voo para US$ 25.000 no FY25.

“Acho que houve muito debate, discussão e preocupação com os custos de manutenção”, disse ele. “Mas a linha de tendência tem sido uma diminuição nos custos de manutenção e acho que [a meta de US $ 25.000 por hora de voo] é muito viável. Se você pode obter uma capacidade real de quinta geração por um pouco a mais do que custaria para manter o F-15EX ou outras aeronaves de quarta geração, então é melhor.

“Mais importante DO que os custos unitários ou de manutenção é o custo por efetividade. O que você pode fazer com esses sistemas de armas?

Ainda assim, o F-15EX possui alguns pontos fortes únicos – como sua grande capacidade de carga útil – que o tornam atraente para certas nações. A oportunidade de vendas internacionais mais imediata do F-15EX pode vir na forma de Israel, que está debatendo se deve comprar esquadrões adicionais de F-35 ou F-15EX.

“Acho que há uma chance muito boa de que eles comprem outro lote [de F-15]. Eu daria até 50% de chance”, disse Aboulafia, acrescentando que a Arábia Saudita e o Catar têm ainda mais chances de comprar F-15 adicionais.

Enquanto isso, os usuários de F-15 na região Ásia-Pacífico compraram o programa F-35, com o Japão aumentando seu pedido para 147 jatos em 2018 e Cingapura recebendo recentemente a aprovação do governo dos EUA para começar a comprar 12 F-35B de decolagem curta e pouso vertical. No entanto, Aboulafia reconheceu que os operadores de F-15 na Ásia poderiam buscar atualizações para seus F-15 usando a tecnologia F-15EX.

“Você não pode descartar as atualizações”, disse Aboulafia. A Coréia do Sul pode querer o novo radar AESA AN/APG-82, por exemplo, enquanto o Japão se concentra em atualizações realizadas no próprio país, acrescentou.

FONTE: DefenseNews (tradução e adaptação do Poder Aéreo a partir do original em inglês)

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EdcarlosPrudente

No que diz respeito a superioridade aérea o F-35 é tão capaz quanto o F-15, quantidade e variedade de armamento, autonomia e raio de combate?!

Saudações!

Carlos Gallani

O F-15 tem um dos maiores RCS entre os caças de 4 geração e o radar apesar de bom nem se compara com o do f-35, falando em BVR que é a tendencia do combate aéreo o F-35 esta em outra escala de capacidade! A nível de informação técnica, o RCS do F-15 é de 10 a 15 m2, mesma faixa do SU-27 por exemplo enquanto o f-35, já houveram declarações de que ele é mais furtivo que o F-22 que tem um RCS de 0,0001 m2(tbm conhecido como micronada de p#rr@ nenhuma!), são ordens de grandeza de diferença, em… Read more »

marcus

Destino do F15. 309th Aerospace Maintenance and Regeneration Group (309th AMARG

GERSON LUIZ ARMILIATO

Quando o F15 detectar o F35 no radar já teria sido detectado há muito tempo e fim, o dogfight próximo praticamente acabou nesse novo cenário.

Fabio Araujo

Levando em conta que nem todo aliado americano receberá autorização de compra do F-35 para esses aliados o F-15EX pode ser a opção!

Kommander

Acho difícil! Quem não for de F-35 vai de F-16 ou Super Hornet.

Fabio Araujo

Depende da grana do comprador, o F-15 é superior ao Super Hornet e ao F-16 se o comprador tiver grana e necessidade e não for liberado para comprar o F-35 vai de F-15.

Antoniokings

Vc pode dividir em duas categorias os aliados dos EUA.
Os ricos e os pobres.
Alguns ricos importantes (principalmente na Europa) não se interessaram pelo F-35 e não operam e nem vão operar o F-15.
Os mais pobres não têm condições de operar nenhum dos dois.
Devem escolher o F-16.
Isso no que diz respeito ao arsenal americano, pois existem opções em outros países ocidentais, decerto.

paddy mayne

Alguns ricos importantes = somente a Alemanha. Que aliás tem sido criticada pela sua persistente procrastinação em ter uma força militar compatível com sua importância e poder.
E não me venha falar dos franceses, pois eles só usam aviões nacionais há décadas.

Meira Ricci

“… Japão se concentra em atualizações indígenas.” ????? Que diacho é isso?

Marcos Cooper

modificações locais com tecnologia local,indígina.

Marcos Cooper

*indígenas…

Angelo

Já foi corrigido no texto, mas não posso resistir à piada… “atualização indígena” é aquela em que a aeronave é equipada com dois arco e flexas com tecnologia de 5 geração, uma nova zarabatana com capacidade de 150 dardos por segundo. Tecnologia furtiva da caipora, datalink do filme do avatar e jamer da reza do pajé. Kkkkkkkk

nonato

Rapaz, a mídia nacional tem uma mania de mudar por conta própria a língua portuguesa.
Em inglês existe essa palavra (indigenous), que nunca foi usada neste sentido na língua portuguesa do dia a dia.
Local ou nacional cairia melhor.
Outra armação que a Globo está fazendo é retirar o artigo antes de nomes de cargos.
Ultimamente estão falando: “Presidente Jair Bolsonaro…”, sem usar “o” antes.

marcus

Estão colocando arcos e flechas nos aviões. Quando o avião aparece, os inimigos tem uma crise fatal de riso e vão para o saco,

Fernando

O que são “atualizações indígenas”? Não seria “indigenous updates” significando atualizações autóctones, ou naturais em uma linha evolutiva do tipo?

MMerlin

Sim. Mas a expressão lá fora, aonde “índio” significa nativo ou natural não se aplica muito aqui. E, até em outros idiomas não é comum a forma como foi utilizada.
Do mais, bela foto acrescentada ao artigo original.

Flanker

A palavra “indígena”, da manrira que foi usada, soa estranha e não é utilizada na língua portuguesa, normalmente, com esse significado. Mas, se for usada, não está errado! Fica esquisito, mas tb fica correto.

Joli Le Chat

Pois é. Indígena fica ruim mesmo.
O correto é como você disse: autóctone.

johnny

o japao tem o mesmo status de israel os cacas americanos no japao podem ser atualizados com radaes sensores e armas locais para baratear um pouquinho os custos naum e meu rei?se o canada tambem for de f35s eles tambem entrariam para o clube kkk

Renato

Bem oportuna essa venda dos caças F15 da BOEING para tentar minimizar o rombo gigantesco nas contas da Empresa.

Captain America

jato lendário!

Pedro Bó

Acho que a decisão da Boeing de não prosseguir com o Silent Eagle foi prematura. Seria uma boa solução para quem desejasse aliar a alta performance de velocidade e manobrabilidade do F-15 com a baixa detectabilidade da versão.

Antoniokings

Há fortes indícios que as encomendas do F-15 são para manter a linha de produção funcionando e preservar os empregos.
O F-15, o F-18 e até o F-16, este mais acessível a países de ‘segunda linha’ em matéria de orçamentos militares, já estiveram datados.

Renato

Antoniokings, compartilho da mesma desconfiança, visto que a caótica situação financeira da BOEING é de domínio público.

Antoniokings

A Boeing não teve nenhuma encomenda em janeiro, fato que não acontecia desde 1962.
Neste mês, entregaram apenas 13 aviões.
A situação deve estar desesperadora.

Renato

Antoniokings,
Pensei que só o Brasil usasse desse artífício para salvar as empresas endividadas.
Mas em socorro a BOEING a US NAVY pediu ao congresso americano o aporte financeiro para “encomendar” tais caças que serão muito “úteis” para a Marinha.
Ou seja a grana do contribuinte americano entrou na jogada.
Com certeza num futuro próximo, isso vai dar o que falar na terra do Tio Sam.

João Augusto

Chama “Liberalismo lá, investimento público aqui”. Parabéns pela descoberta um pouco atrasada.

Flanker

Se foi uma compra para beneficiar ou ajudar a Boeing, isso pode ser discutido por lá. Entretanto, a aeronave é extremamente útil e muito adequada ao cenário atual. Tem pouquíssimos rivais à sua altura. A discussão pode passar pela legalidafe da aquisição, mas nunca pela qualidade desse avião.

Renato

Flanker,
Não estou discutindo se o caça é bom ou ruim.
Até porque os americanos alardearam aos 4 ventos que o F-35 e suas derivações seriam os virtuais substitutos de todos os segmentos de caça da força aérea americana, exército e marinha.
Lógico, que nessa guinada de 360º todo mundo que acompanha de perto os acontecimentos ficaram de orelha em pé com esse retrocesso.

Antoniokings

Renato

E isso já ocorreu antes com o socorro às empresas automobilísticas que quebraram e o Governo americano estatizou, saneou e devolveu limpinhas.

Sergio

Se tiverem problemas em saber o que vão fazer com a nave, podem “largar” uma lá em casa…..

Ozawa

A vidente que previu o futuro do F-15 atravessado pelo F-35 tinha uma bola de cristal WAD e usava um turbante HMDS …

JuggerBR

Na verdade a comparação entre F-15 e F-35 é imprecisa, pois são aeronaves pra missões muito diferentes. O correto seria comparar com o F-22. Como este está fora de produção, não há hoje uma aeronave em produção pra substituir os F-15.
A USAF deve estar bem preocupada com o futuro, suas aeronaves de supremacia ou estão defasadas (F-15) ou estão fora de produção(F-22).
Quanto à pergunta do título, a resposta do futuro do F-15 é ter sido uma das aeronaves mais importantes da história.

Fabio Araujo

E não se esqueçam que Israel costuma ter dois modelos de caças e estaria pensando em adquirir mais F-15 assim teriam uma força aérea de respeito composta de F-15 e F-35.

nonato

Mas sempre gostaram do F 16 também.
Para ter número e um caça mais acessível também.
No caso do F 35 e F 15 seriam dois mais caros.

ADRIANO MADUREIRA

“A Boeing estima que um F-15EX custará aproximadamente US$ 80 milhões”…

Esse valor é para os americanos ou clientes potenciais também terão o mesmo preço?

nonato

Numa parte do texto diz que o F 15 é um caça muito lucrativo.
Ou seja, o custo é bem baixo, mas vendem caro…
O que acontece com todos os caças.
80 milhões de dólares é muito dinheiro.
O pessoal perdeu a noção.
Pior são países como Canadá e Austrália querendo gastar 60 bilhões de dólares com navios e submarinos.
Muito dinheiro.
Não valem isso.

Gustavo

Fato é que o F-35 é cheio de problemas, e no otimismo em achar que o custo irá cair tanto em tão pouco tempo, faz qualquer comprador pensar imediatamente em um outro caça. Bom para o Eagle.

Bulldog

F-15EX é o Galaxy dos jatos: grande capacidade de carga, muita potência, imponente, respeitado, mas quando para no posto…

Fabio Araujo

Acho que o mesmo vale para a família do Flanker ( SU-27, 30 e 35 ) muita potência, grande capacidade de carga, mas na hora de encher o tanque você esvazia o bolso!

Rogerio Loureiro

Na minha humilde opinião esse caça já deveria ter sido deixado de lado a muito tempo.

Está virando uma novela russa “A la família Sukhoi” esse F-15.

De aqui a pouco tem versão de tudo quanto é tipo e vão dizer que é uma nova aeronave, remodelada etc

O futuro começou na década de 90 com o F-22.
Está em andamento com o F-35 e não vejo como continuar com o F-15 versão “forever” nos próximos anos.

No máximo, vender para países aliados e levantar dim Dim para incrementar o financiamento de plataformas mais modernas.

Adriano RA

Caro Rogério, permita-me descordar. Existem situações, na paz e na guerra, em que a furtividade não é tão importante. O F-15EX pode, por exemplo, carregar uma dezena de mísseis ar-ar por longas distâncias. Outra situação: perseguir um Tu-160 russo no Alaska não é tarefa fácil para um F-35… rsrsrsrs…mas é o “feijão com arroz” do F-15, a um custo bem menor de hora de vôo.

Rogerio Loureiro

Sim amigo Adriano. Obrigado pelo seu ponto de vista. Quando eu disse não acreditar mais na operacionalidade dele nos cenários futuros quis expor que os sistemas antiaéreo estarão em um patamar muito mais elevado para contrapor o avião da classe do F-15 dentro do teatro de combate. TB penso que hoje o F-35 “ainda” não é o vetor que fará o feijão com arroz, mas ele está sendo lapidado e programado para evoluir ao ponto de conduzir e gerenciar remotamente vetores não tripulados que irão exercer está função. Daí não vejo função ao F-15 que poderá facilmente ser detectado e… Read more »

Marcelo Andrade

Vida Longa ao Eagle!! Meu caça preferido!! Esse impõe respeito onde chega!! Não tem mimimi! O bicho é sinistro de todos os ângulos!!!

Sérgio Luís

Ele (F-15) tem que suprir as limitações do F-35 nas interceptações.
Lento Mach 1.6
4 mísseis
Isso se quiser ser furtivo!!
Limitadissimo!!!!

nonato

Gosto da ideia do F 15 para complementar o F 35.
Muita potência, muita agilidade, possibilidade de levar 18 mísseis…

Heli

O F-35 tem essas limitações sim, de carga e velocidade. Porém, supondo que um elemento de 2 caças F-35 dispare, numa arena BVR ,seus 8 misseis AIM-120D (4 em cada caça) e acerte (só a titulo de exemplificação matemática) 6 dos 8 misseis. Já seria uma grande derrota para força aérea inimiga. Contudo, esses F-35 ainda poderiam continuar no TO e “guiar” varios misseis dos F-15EX…

RICARDO NUNES BARBOSA

No Golfo os F-15C não passaram de Mach 1 e levavam 4 mísseis BVR. F-35 em breve levará 6 BVR.

Sérgio Luís

Ricardo
Vc esqueceu de:
-4 sidewinder
Sugiro também de uma leitura mais aprofundada dos modos operacionais do F-15 na interceptação!
Antes de opinar! Claro

JPC3

Chegou a ser engraçado cometer tantos equívocos e informações erradas mandar os outros pesquisar.

Nem precisa pesquisar tanto, basta se dar o mínimo de trabalho e conhecer a opinião da USAF, que já disse várias vezes que não queria F-15.

Todos com mínimo de interesse já entenderam que o objetivo principal dessa compra é manter a linha de produção de caças da Boeing.

Sérgio Luís

jpc3
Sugere ara aumentar as baias do seu f-35 assim pode levar mais penduricalhos. Vc é outro que tem ampliar a biblioteca!
Tem que ler mais!

Foxtrot

Mesmo não estando na “concorrência” FX-1 (Forever X), esse seria um dos vetores de respeito para o Brasil.
Mas optaram pela Gripe Sueca.
Se aqui fosse um país sério, arriscaria dizer que o “futuro do F-15” seria aqui.

Foxtrot

Verdade caro Nei.
A verdade brasileira é o lacaísmo e submissão.
O SU-35BR era mais barato, pronta entrega, montagem local sem aquisição da empresa montadora (Avibras) e co participação nacional no SU-57 antigo PAK-FA.
Mas optaram por investir bilhões em um avião 4,5 G, que era projeto há época da contratação, com aquisição da empresas locais que fazem parte do projeto e que quando entrar em operação já estará ultrapassado.
O Brasil é mesmo todo errado, em qualquer parte do planeta a extrema direita é ultra nacionalista, a nossa é ultra entreguista kkkkk!

Ricardo Bigliazzi

Continuará reinando nos céus.

Flamarion Modesto dos Reis Sobrinho

Ao meu ver a questão da manutenção do F15 se da pela sua maior capacidade de carga e raio de. Combate, um Mix de F15 e F22 conferem uma total superioridade.

Flamarion Modesto dos Reis Sobrinho

Um mix de F15 e F22 conferem uma total superioridade, acredito que a manutenção do F15 se da pela sua maior capacidade de carga e potência

Rodrigo Maçolla

Toda esta discussão porque descontinuaram o F-22, Isso sim uma “cagada” “”

JPC3

O F-22 não resolveria porque é da lockheed Martin. Comprar mais Raptors não ajudaria a Boeing a se manter no mercado caças que é objetivo principal dessa compra.

rodrigo V

A Lockheed e Boeing, juntas !! A primeira teve de engolir a segunda a participar do programa Raptor.
E olha que isso quase aconteceu novamente no F-35

marcus

A boeing tem que partir para um novo projeto de caça, para ser vendido para clientes fora dos EUA. Seguindo os passos do F35. Monomotor e furtivo.
Se conseguirem fazer um sem defeitos ou com pouquíssimos problemas, poderiam forçar o governo americano a rever as compras do F35, que segundo alguns tem problemas em boa quantidade.