A Marinha dos EUA e a Boeing demonstraram a capacidade de controlar aeronaves não tripuladas  a partir de um jato tripulado, uma capacidade crítica para conceitos destinados a manter a aviação naval relevante no século XXI. Veja mais detalhes no post publicado no blog do Poder Naval.

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João Moro

Será um salto gigantesco se conseguir controlar aeronaves remotamente.

Rogério Loureiro

Não é a mesma coisa que os russos estão trabalhando para fazer com o drone furtivo e o Su-57?

Atirador 33

Acredito que esse projeto americano é um pouco mais complicado que o projeto Russo, os russos salvo engano querem controlar um drone por uma avião tripulado. Os americanos querem controlar um avião de caça tripulado através de um jatinho tripulado, a minha ideia de complicação é que o drone ao contrario do F18, foi concebido para ser conduzido a distância.

Abs

Carlos Campos

Não é mesma coisa mas é parecido, o Growler faz ataque eletrônico e caça e não foi feito para ser usada como se fosse um drone. e vários países jpa testam essa configuração de um caça controlando um drone, Boeing tem o Loyal Wingman para essa função

Fabio Araujo

Realmente se conseguirem será uma importante avanço, mas um VANT pode ser jammeado, os russos tem vários equipamentos que fazem isso, os iranianos usando equipamento russo anos atrás jammeou um VANT americano e o capturou e se isso acontecer com um Growler as informações de inteligência que o inimigo pode capturar tornam um risco muito grande.

Junior

Sempre vai existir esse risco, são as dores do parto quando se tenta utilizar novas tecnologias ou novos modos de utilizar a tecnologia, mas creio que as vantagens sempre vão ser maiores que as desvantagens, é que nem viajar de avião, quando você entra nele sabe do risco que tem dele cair, mesmo que pequeno, mas a maioria quase que absoluta das pessoas que precisam percorrer grandes distâncias nem sonham em deixar de utilizar esse tipo de transporte “apesar do risco”

Fabio Araujo

Você ter jammeado capturado um drone de vigilância ou um de ataque é uma coisa, outra é ter jammeado um Growler carregado de equipamentos super secretos e sensíveis que vão ser uma fonte incomensurável de inteligência para os inimigos. Acho que seria melhor pequenos drones controlados pelos Growler que possam fazer só uma parte do serviço, mas trabalhando com o Growler possa ampliar a capacidade do caça e caso caiam na mão dos inimigos o dano ser bem menor.

Luiz Trindade

Rapaz… Eu pensei somente na vantagem de ter uma aeronave livre das limitações humanas da força G, mas você tocou num ponto relevante… Se jammearem esse caça e cair nas mãos inimigas o estrago vai ser grande. Creio que talvez seja um projeto para ver como funcionaria o controle remoto, mas esse alerta é relevante.

Saldanha da Gama

2!!!

Antunes 1980

Comentário perfeito. Futuramente caças bipostos serão utilizados como controladores de aeronaves e drones.
A função do copiloto será basicamente esta.

Rommelqe

Prezado: alem de concordar totalmente entendo que essa seja uma das pricnipais rzazões par qua no segundo lote de Gripen a FAB compre pelo menos a metade, 18 caças, de bipostos!

Fabio Araujo

Você usar um caça remotamente controlado para atacar é uma coisa bem interessante, mas um avião carregado de sua mais sensível tecnologia de inteligência é outra. Todo VANT tem o calcanhar de Aquiles do controle remoto que é feito através de frequências que podem ser jammeadas, uma vez identificada as frequências fortes sinais de interferências poderão ser enviados para interromper a comunicação entre o VANT e o centro de controle ( que pode até ser outro avião) e uma vez interrompida essa comunicação ou vant ou pousa automaticamente ou vai cair e nos dois casos a tecnologia dele pode cair… Read more »

Mayuan

O que não impede que tenha um dead man switch pra destruir a aeronave em caso de perda de contato por jammer ou ainda melhor se incluírem uma função home on jam que faria com que a aeronave se chocasse com a fonte da interferência…

Chesterton

Não acredito que haja o problema tão grande com interferencia uma vez que uma aeronave desse porte conta com sistema inercial de navegação muito preciso que poderia ser utilizado como último recurso de navegação.

Antunes 1980

Sem vídeo difícil comprovar a veracidade.

Foxtrot

O Rádio controle existe desde antes da WWII (ou pouco após ela), e até hoje o Brasil não consegue transformar um avião desativado em alvo aéreo.
Mas fica a dúvida, será que a FAB não poderia utilizar o SLQ interfiridor da MB para desenvolver um pod interfiridor nacional em cooperação com a MB?
Li que a MB estava desenvolvendo uma versão veicular do SLQ para o CFN.
Seria uma ótima opção nacional !

Leandro Costa

Não sei quanto aos interfEridores da MB, mas radio controle não apenas existiu durante a Segunda Guerra Mundial, como foi usado em combate. Seja guiando bombas, ou mesmo guiando outras aeronaves. O irmão mais velho do (posteriormente) Presidente Kennedy morreu em uma tentativa de se utilizar uma versão do B-24 controlada por rádio contra alvos considerados difíceis ou perigosos demais. Mas naquela época a aeronave precisava de uma tripulação mínima para decolar e se posicionar no rumo inicial, quando então ligavam os controles de rádio e saltavam de pára-quedas. Quando estava para abandonar a aeronave, aparentemente algo de errado aconteceu… Read more »