Bell 360 Invictus

Bell 360 Invictus

A Bell apresentou seu projeto para a futura aeronave de reconhecimento e ataque do Exército dos EUA (FARA – Future Attack Reconnaissance Aircraft), um helicóptero de ponta que pode ser opcionalmente tripulado.

O helicóptero ‘360 Invictus’ será equipado com um canhão de 20 mm e um lançador de munições integrado capaz de transportar foguestes ou mísseis Hellfire. Ele será capaz de se adaptar à futura integração de armas, a fim de lutar em ambientes urbanos, de acordo com a Bell.

A Bell apresentou seu projeto a repórteres em suas instalações em Arlington, Virgínia, na terça-feira.

“O Exército percebeu que eles realmente precisam de uma aeronave menor capaz de operar em ambientes urbanos e em terrenos mistos”, disse Jeffrey Schloesser, vice-presidente executivo de atividades estratégicas da Bell.

Schloesser disse que o 360 Invictus possui altas velocidades de cruzeiro, recursos de longo alcance e capacidade de manobra avançada, todos destinados a ajudá-lo a dominar um futuro espaço de batalha.

“Temos uma solução que pode cumprir essas missões, mas também é uma aeronave de menor risco e, portanto, provavelmente o de menor custo, para conseguir isso”, disse Schloesser.

Keith Flail, vice-presidente de sistemas verticais avançados de transporte, disse que o primeiro voo do helicóptero é esperado para o outono de 2022. Ele deve ser capaz de voar a velocidades superiores a 180 nós na velocidade real, ou a mais de 320 quilômetros por hora; a aeronave também terá uma unidade de potência suplementar que poderá aumentar a velocidade da aeronave em voo.

Ligeiramente baseado no sistema de rotores Relentless 525 da Bell, o helicóptero de controle de voo por computador fly-by-wire será fabricado em parceria com a Collins Aerospace, que fornecerá um novo conjunto de hardware e software de aviônicos. “A Collins também tem a capacidade de integrar recursos com o MOSA, ou arquitetura modular de sistema aberto, na aeronave”, disse Flail.

Em abril, o Exército concedeu à Bell, uma subsidiária da Textron, o contrato para iniciar o trabalho de protótipo e design; mas a empresa deve competir contra outras quatro empresas antes que o serviço descubra suas opções para avançar com seu futuro helicóptero.

São elas: AVX Aircraft Co., em parceria com a L3Harris Technologies; Boeing Co.; Sikorsky da Lockheed Martin; e Karem Aircraft.

Atualmente, o Exército está desenvolvendo a FARA e a futura aeronave de assalto de longo alcance (FLRAA), juntamente com outras aeronaves, como parte de sua maior iniciativa Future Vertical Lift, ou FVL.

A FVL, a terceira prioridade de modernização do Exército, pretende colocar em campo uma nova geração de helicópteros antes de 2030.

Flail disse que a Bell terá um modelo em escala real de seu projeto FARA, que se encaixa dentro de um C-17 Globemaster III para transporte e de uma caixa CONEX de 40 pés, na mostra anual da Associação do Exército dos EUA no final deste mês.

FONTE: Military.com

NOTA DO EDITOR: O 360 Invictus é parecido com o RAH-66 Comanche, que foi cancelado em 2004. Mas a semelhança é apenas no design, pois o Invictus não será furtivo como o Comanche e será bem mais barato.

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DOUGLAS TARGINO

Esse helicóptero é bem antigo já, e até que tá demorando a por ele pra frente…

Bosco

O Comanche era da Boeing/Sikorsky , esse é da Bell. Tirando que os dois são helicópteros não tem nada do Comanche aí.

Glasquis 7

Esse não é o Comanche? Apenas mais curto.

Sergio Prado

Quando um fabricante diz “Que será bem mais barato que outro produto”…..comece a desconfiar…

DOUGLAS TARGINO

Vai ser o preço de quase um gripen kkkkk

Fabio Araujo

Neste caso com a evolução dos materiais e dos métodos de fabricação é até possível! Mas só é possível devido ao longo tempo entre o desenvolvimento do Comanche e dessa versão compacta dele!

Rui Chapéu

Pq ainda vão usar helicópteros de ataque?

Não seria bem melhor usarem drones nos dias atuais?

Afinal, aquele problema que o US ARMY teria que enfrentar de colunas de blindados da URSS não existe mais.

Qual seria a vantagem de ter um heli em vez de um drone?

Fabio Mayer

“A Bell apresentou seu projeto para a futura aeronave de reconhecimento e ataque do Exército dos EUA (FARA – Future Attack Reconnaissance Aircraft), um helicóptero de ponta que pode ser opcionalmente tripulado”.

Rui chapéu

Agora entendi.
Só não entendo pra que fazer versão “opcionalmente” tripulado.
Olha o espaço e o custo pra colocar tripulantes, além de todo aparato pra manter os caras vivos no campo de batalha ( blindagens, equipamentos,etc)
Poderiam armar mais e melhor se fosse totalmente drone.
Além do custo menor. Mas vai entender…

Bosco

“Opcionalmente tripulado” significa a mesma aeronave sendo capaz de ser operada com tripulante ou sem (assentos vazios).
Não vão existir duas versões

jodreski

Rui acho que vc não está se lembrando daquele ataque feito por Apache, um video que o wikileaks vazou aonde os americanos juravam estar atacando inimigos hostis e por final cessou a vida de jornalistas e mais várias pessoas no local inclusive quem tentou prestar socorro a eles, foi uma bela carnificina e pegou bem mal, se de um apache os pilotos já não tem muita consciência situacional do que ocorre lá em baeixo, imagina de um drone? Então eu vejo bem procedente a necessidade de termos helicópteros tripulados, vc sabe que os EUA sempre estão atuando em conflitos de… Read more »

Bosco

Jodreski, O nível de consciência situacional é o ponto crítico que mantém ainda muitos veículos aéreos e terrestres tripulados. Um comentarista da Trilogia chamado “Marine” que efetivamente era um Marine, disse uma vez que nem todos os Humvees tinham metralhadoras de controle remoto (ROWS) porque nada substituía a consciência situacional de um homem no topo de um Humvee com uma metralhadora manual. O mesmo se pode dizer do veículo antiaéreo americano Avenger, que tem um operador dentro do habitáculo conteirável. Ele foi feito assim porque o US Army queria um veículo antiaéreo que tivesse um alto nível de consciência situacional… Read more »

Fabio Araujo

Um drone pode ter suas vantagens, mas pode sofrer interferência eletrônica e EMI e não conseguir realizar o ataque ou pior cair e ser capturado pelos inimigos, um veículo com piloto este controla localmente o veículo pode ter proteção contra interferência eletrônica e EMI e assim conseguir realizar a missão!

Tadeu Mendes

Rui Chapeu,

Na minha opniao, um helicoptero de ataque como o Invictus, possui vantagens que os drones nao tem.

Velocidade, ataque a baixa altitude, manobrabilidade, maior carga belica, e resposta imediata quando tiver em missoes CAS.

Ramon

Eu realmente não apostaria todas as minhas fichas em drones ou algum equipamento parecido, posso estar terrivelmente enganado mas se um dia alguém desenvolver algum tipo de equipamento que interfira na comunicação do drone com o operador ele poderia ter sua capacidade comprometida, não sei se esse tipo de equipamento existe mas se não existir nesse momento deve ter alguém pensando em alguma coisa do tipo.

Bosco

Ramon, Os drones (UAVs) têm diversos níveis de autonomia, que vai desde o controle remoto puro e simples até a autonomia total. Não estamos longe do dia que um drone poderá entrar no território inimigo e agir de forma totalmente autônoma, sem nenhuma interferência humana em nenhuma das fases do voo/missão. Na verdade isso já existe. Por exemplo, o míssil LRASM é um míssil antinavio mas que funciona como um drone completamente autônomo. Ele é lançado na direção geral de onde se acredita que haja um alvo e numa determinada área ele começa a buscá-lo de forma autônoma, sem designação… Read more »

nonato

Acho muito interessante esse tipo de míssil.
Já imaginava isso sem saber se por acaso existia.
Imagine combate aéreo.
Você dispara o míssil a 100 km de distância.
Quando estiver mais próximo do avião inimigo ele procura…
Não expõe tanto o avião lançador.

Bosco

Nonato, Mas mísseis assim, capazes de procurar, identificar e atacar o alvo de forma autônoma, só podem ser de baixa velocidade. Mísseis super e hipersônicos precisam ser designados precisamente a um alvo previamente identificado. E tão mais preciso tem que ser essa designação quanto maior a velocidade. Só como exemplo, um LRASM subsônico e com auto nível de consciência situacional poderá procurar alvos numa área em forma de círculo com 50 km de raio. Um Exocet subsônico precisa ser designado contra um alvo numa área com círculo de 7/10 km. Um míssil como o Brahmos precisa ser designado contra um… Read more »

peter nine-nine

EMP

Fabio Araujo

Os russos e os americanos já possuem equipamentos que fazem isso, inclusive os iranianos usando um equipamento de origem russa há alguns anos atrás capturou um drone americano interferindo na comunicação.

Bosco

Há dois métodos antidrones, os cinéticos (destrutivos) e os soft (não destrutivos).
Os cinéticos se dividem em:
laser de alta energia
metralhadora, canhão, espingarda, lança granadas, etc.
míssil
drone antidrone
lançadores de redes de captura
disrupção eletrônica (pulso eletromagnético, pulso de micro-ondas).

os soft:
laser de baixa energia (para cegar os dispositivos óticos)
contra medidas eletrônicas (interferidores)
interferência cibernética

Fabio Mayer

Para quem acha que os EUA estão parados, olhando a China construir armas…

DOUGLAS TARGINO

Esse projeto já é de um bom tempo atrás. Os EUA não pararam no tempo, os Chineses que estão bem a frente em relação a construção e desenvolvimento em um pequeno espaço de tempo.

MFB

Os chineses estão bem a frente no que?

Fabio Mayer

Aham, na China os armamentos são desenvolvidos num dia, e produzidos no dia seguinte…

nonato

Isso é verdade.
Os chineses não tem burocracia.
Não passam 20 anos desenvolvendo uma arma.
Especialmente nos casos em que já pega o projeto pronto, o que não é todos os casos…

sagaz

A China é um país que “enriquece” em função do ocidente. Os EUA são o ocidente…

nonato

É verdade.
O guarda chuva, o carro chinês que você compra está contribuindo com a vaquinha do exército chinês.
Pague para o dragão dar uma baforada no seu cangote.

Tadeu Mendes

Douglas,

Os chineses copiam, mas nao desenvolvem nada.

Greyjoy

E não estão errados. Um dos fatores do sucesso da Coreia do Sul foi que lá na década de 1960 eles pirateavam MUITA coisa. Pra que vou gastar bilhões e muitos anos em pesquisa se é muito mais fácil pegar de quem já tem? Pra que reinventar a roda? É muito mais vantajoso pegar esses estudos e aí sim investir em melhorias em cima deles.

Moralmente falando é uma prática errada, mas tem muitos benefícios.

Flanker

De um bom tempo atrás? Quando?

Entusiasta Militar

Na verdade, se a china na investir na industria o crescimento diminui e pode gerar desemprego, isso é uma bola e neve, igual as cidades-fantasmas, então esse Boom militar vai continuar ate quando urgir outra alternativa para investir,

Peter nine nine

Entusiasta, as referidas cidades fantasma não são de facto fantasma, contam com milhões de habitantes, o problema é que como foram criadas para servire muitos mais milhões, acabam por assim o parecer.

Antunes 1980

Se ele não for stealth, não existe diferença significativa em relação por exemplo Apache, Eurocopter Tiger ou até mesmo os seus concorrentes chineses.
Mais do mesmo…

Alexandre

Pergunta: sairá mais barato que um Apache?
Pergunta: esse Invictus será um substituto do Apache ou do Bell Viper ou de ambos?

Bosco

Alexandre,
Há anos o USA sente a falta de um substituto do OH-58. Esse programa do exército, FARA, pretende preencher essa lacuna.

Antoniokings

Invictus até encontrar um ‘Iglus’ russo.

Não resisti.
hehehe

Nilton L Junior

Encontro Fatal ou Persiga se Puderes

jagderband#44

3,2,1 China copiando…

Tadeu Mendes

Quem não cria….copia. Na cara dura.

Lala Croft

Já ouviu falar da operação Paper Clip?

Tadeu Mendes

Lala Croft,

O que tem a ver o Saturn V com a V-2?

Olha o tamanho de um e ou tamanho do outro.
Olha o alcance de um e o alcance do outro.

Paper Clip, todo mundo sabe o que significa. Mas o que aconteceu na NASA, ainda nao acontece na China.

Os EUA criaram um familia de misseis, que ninguem jamais superou.

Bosco

Tadeu, Foram utilizados 400.000 engenheiros, cientistas e técnicos para levar a Apolo 11 à Lua mas tem uma turma que insiste na tese do Paper Clip. Tivesse Von Braun vindo parar aqui ele provavelmente teria virado professor de alemão ou colocado uma fábrica de fogos de artifício. Aproveitar cérebros não é o que a China faz descaradamente. Aproveitar cérebros, mesmo que estrangeiros, não é copiar. Ninguém reclama de países que investem em qualificação mesmo no exterior ou mesmo de países que contratam mão de obra qualificada no exterior. O que se critica é a cópia pura e simples, sem agregar… Read more »

Bosco

Só uma curiosidade sobre Von Braun e o projeto Apollo. Existiam nas décadas de 50 e 60 três conceitos para a ida do homem à Lua : voo direto; encontro orbital na Terra (EOR); encontro orbital na Lua (LOR). Von Braun defendia a segundo opção mas o conceito vencedor foi o terceiro. O voo direto exigia um foguete gigante nunca construído, o Saturno 8 ou Nova. O segundo método previa o lançamento de mais de um foguete. Provavelmente 3 foguetes menores que o Saturno 5. Um levaria a nave Apollo, outro levaria o Módulo Lunar e provavelmente um terceiro levaria… Read more »

Antoniokings

‘3,2,1 China copiando…’

Não creio que tenham interesse.
É muito’ bonitinho’.
Deve servir apenas para aparecer em filme de ficção, tipo ‘Rambo – Contra o resto do Mundo’.

Carlos Gallani

Helicópteros de linha de frente ficaram vulneráveis demais a mísseis de ombro, seu uso em campo de batalha precisa ser repensado!
Investir dezenas de milhões em um equipamento relativamente lento, barulhento, que voa baixo em um contexto mundial onde grandes colunas de blindados não existem mais é uma aposta arriscada!
Hoje eu não vejo como um helicóptero de ataque puro sangue reverter as limitações que os novos tempos impõem, precisa haver uma tecnologia disruptiva ou a asa rotativa vai ficar no suporte e transporte e não no ataque direto!

Bosco

Carlos, Você está equivocado. O heli de ataque tem grande capacidade de sobreviver no campo de batalha de alta intensidade. Ele ataca de longe com mísseis ar-sup sem precisar se expor, pairado. Na verdade ele é como um veículo caça tanques que vai voando até a posição de ataque. Lá ele passa a se comportar como um veículo terrestre e usa o relevo para se esconder e se proteger. Um helicóptero pairado só é captado por radar por conta do rotor girando. Se o rotor for de material radar transparente, como fibra de vidro, ele não será detectado por radar… Read more »

Tadeu Mendes

Bosco.

Boa.

peter nine-nine

E dois

Antoniokings

Na última guerra contra um inimigo realmente preparado no Vietnã, os americanos perderam milhares e milhares de helicópteros.

Bosco

Antônio,
A doutrina de utilização do helicóptero mudou de lá pra cá e exatamente devido à utilização de forma equivocada no Vietnã. A constatação desse fato é que motivou o cancelamento do Cheyenne, que propunha atacar como um avião de asa fixa e não como um helicóptero atual.

Antoniokings

Concordo contigo, mas as armas anti-aéreas também mudaram.
Hoje, teoricamente, um sodado solitário pode derrubar um helicóptero ou até um avião desavisado;

Chris

A conversa desses dois é sempre engraçada…

Parece o cara o do youtube afirmando que a Terra é plana… E o especialista da NASA, com toda a paciência e educação do mundo, tentando explicar nos mínimos detalhes o porquê não é…

Peter nine nine

Sim António, um operacional solitário, talvez mesmo perdido ou “deixado” atrás das linhas inimigas pode, efectivamente, abater um meio aéreo como um heli ou um avião desavisado, desprevenido e a baixa altitude. Aplicar um heli de ataque numa guerra nação vs nação é ainda, e será, viável por muitos anos, pese no entanto que, tal como muitas das valências e meios militares, para que se recolha o máximo de eficiência com o mínimo de baixas e risco, é necessária uma perfeita sincronia, helicópteros são abatidos quando isso falha. Supondo que a doutrina é correcta, helis como o invictus serão úteis… Read more »

Carlos Gallani

Não acredito que contra um inimigo bem armado ele consiga ter uma taxa de sobrevivência aceitável contando o piloto vs um drone, reapers e mais reapers virão, sinto muito mas se houver alguma compra de puro sangue vai ser para uso em caso especifico e não mais como uma doutrina de primeira linha, esse é o futuro!
Depois da limpa dos caças o drone fará o mesmo trabalho do helicóptero de uma altura muito mais segura por um custo muito menor.

Nilton L Junior

Interessante esse conceito para abordagem levando em conta o cenário urbano, pensa na quantidade de sensores e contra medidas esse bicho deve ter.

Antoniokings

Nada que um soldado com um míssil no ombro não possa derrubar.
Assista o vídeo do guerrilheiro curdo derrubando um helicóptero de ataque turco.
Agora, multiplique isso por muito milhares

Marcos R.

Os turcos não são conhecidos pela excelência da doutrina de utilização dos seus equipamentos, vide suas perdas de LEO 2 na Síria, podem não ser tão incompetentes quanto os sauditas, mas dão grandes bolas fora.

JPC3

Mais ou menos porque a grande maioria dos mísseis de ombro erra. Basta ver ver as inúmeras falhas do nossos Iglas em testes.

Bosco

O helicóptero turco em questão não estava sendo apoiado por outro, não devia ter sistema de alerta de ameças (MWS) , não ativou contramedidas, etc. Independente de ser mais ou menos vulnerável não será por isso que helicópteros deixarão de ser usados em operações urbanas. O são desde sempre tanto por americanos quanto por russos, lembrando que em guerra tradicional de alta intensidade eles geralmente operam onde foi estabelecida a superioridade aérea. *As maiores ameaças aos helicópteros são os caças vetorados por aviões AEW e os sistemas AA tipo SHORAD (curto alcance). Não havendo a primeira, eles se viram com… Read more »

Bosco

Logo logo entrarão em operação sistemas de proteção ativos para defender helicópteros de RPGs e manpads, igual hoje existem para defender veículos terrestres de combate. Vale salientar que a defesa ativa contra mísseis antiaéreos apresenta uma dificuldade a mais em relação à defesa ativa contra mísseis antitanques porque no primeiro caso os mísseis são supersônicos, mas em compensação os manpads podem ser “interferidos” de alguma maneira. A maior ameaça de helicópteros em operações assimétricas urbanas vem das metralhadoras e dos RPGs (subsônicos) . Estes serão interceptados via sistemas ativos de proteção. Outro auxiliar das operações urbanas com helicópteros é o… Read more »

Tapajós III

Parace o helicóptero de ataque turco que veio ao brasil. Com armadura.

Tomcat4.0

O Comanche é uma obra de arte!!! Este novo helicóptero tbm ficou bonitão, vai substituir,caso vença a concorrência, o Apache com louvor.

Clésio Luiz

Até onde vi não será substituto do Apache, mas dos helicópteros leves de reconhecimento, como o OH-6, que aliás era também a intenção do Comanche. Repare que essa proposta da Bell é um monomotor.

O substituto do Apache virá do programa que também está escolhendo o substituto do Blackhawk, que inclusive a Bell está na dianteira com o tilt-rotor deles.

Tomcat4.0

Valeu pelo esclarecimento Clésio !!! 😉

Ricardo Bigliazzi

O Comanche era bonitão pacas, dessa vez os americanos se superaram no mock-up. Agora vamos esperar o Global Times a publicar fotos do mock-up Chines melhor e mais avançado.

Antoniokings

E bem mais barato.

Lala Croft

Não deveria ter o nome de uma tribo de ameríndios?

Tadeu Mendes

Felizmente acabaram com essa besteira de batizar com o nomes amerindios.

Tomahawk (especie de marchado dos indios), Apache, Comanche. Chega de homenagear tribos.

Bosco

Tadeu,
Em filme de índio e mocinho eu não torço para o segundo. rsrsss
O holocausto humano ocorrido na conquista do Oeste ao meu ver é mais dramático que o advento da escravidão dos povos africanos. Estes pelo menos eram capturados e vendidos como escravos enquanto aqueles tiveram suas terras literalmente invadidas e eles foram expulsos e assassinados.
Acho as homenagens que as forças armadas americanas prestam aos povos índios bem justas tendo em vista a coragem dos povos indígenas da América do Norte em defender e morrer pela defesa de suas nações.
*Notadamente os Sioux.

Delfim

Típico comentário de um brazuca assimilado que pensa que é redneck.

FERNANDO

Quero ummmmmm

Bosco

Não entendi o porquê dele ter asas.

Clésio Luiz

Em outro lugar a Bell disse que as asas geram sustentação à altas velocidades, aliviando assim as pás dos rotores que podem posicionar-se para gerar menos sustentação e mais velocidade horizontal.

Bosco

Ele até pode não ser stealth nível VLO mas com certeza agrega características de baixa assinatura radar, térmica e sonora.

Carlos Alberto Soares

Depois do Tio Igor, a Bell é o melhor fabricante de Helis.

Tadeu Mendes

Carlos Soares,

Voce esta falando da Sikorsky. Sensacionais.

Carlos Alberto Soares

Exato.

Bosco

Torço para que esse papel seja desempenhado por um helicóptero composto e não por um helicóptero tradicional. Pra mim esse tá fora. É bonitinho mas ordinário.

Victor Filipe

A Bell não prometeu que ele seria furtivo, mas visivelmente tem tecnologias para redução de assinatura do radar, o próprio design fuselagem mostra isso, mais os armamentos na baia de armas internas. apesar de não poder ser 100% furtivo, ele trabalha para reduzir sua visibilidade

Rene Reis

acho que já vi um destroço desse bicho numa foto la do Afeganistao

Lucas

O canhão de 30mm do AH-64 Apache vai fazer falta.

Bosco

Lucas,
Mas esse não é um substituto do Apache e sim do OH-58.

Foxtrot

Cria do Silent Hawk ultra secreto e acidentado na operação que matou Bin Laden ? Como eu disse e antes que venha algum “apressadinho” das FAAs ou comentaristas requisitar um brinquedinho desses, o melhor seria desenvolvermos um completo sistema de armas nacionais para helicópteros e adapta-las a qualquer plataforma importada ( BH, SH, Tiger, MI-28, Apache, Super Cobra, Rooivalk etc). Para plataformas podemos aproveitar a cooperação com os Sul Africanos e desenvolver uma variante nacional do Rooivalk. Ou podemos ainda em parceria com a Argentina evoluir a plataforma Cicaré deles com inclusão de tecnologias e conhecimentos de ambos os países.… Read more »

Naamã

A parte da arma nacional faz sentido,afinal armas baratas são difíceis de achar no ocidente.Eu não gostei foi da segunda parte,porque pagar R&D já é meio ruim,mas depender da indústria aérea argentina/sul-africana é pedir para dar merda.

É melhor comprarmos Viper de FMS e esperar essa concorrência terminar.

Fabio Araujo

Ele parece bem compacto!

Tadeu Mendes

Esse helicoptero (360 Invictus), esta parecendo ao projecto Comanche, mas com muito mais esteroide….kkkkk.

Belissima maquina. Letal dd

Gabriel BR

Bonito e invocado

Claudio

Se eu dizer que é parecido com o z-10 vão me chamar de louco kkk, só porque é made in usa, não é cópia kkk

Bosco

As “asas” (suporte de armas) são semelhantes às do Z-10 mas este, diferente do heli chinês, tem trem de pouso escamoteável, baia de armas internas e sistema antitorque tipo fan (fantail). No frigir dos ovos ele é mesmo parecido com o Comanche mesmo, só que com “asas”.
*Mesmo que seja verdadeira a hipotética e improvável possibilidade do Invictus ser “cópia” do Z-10 chinês , fato é que teríamos que admitir que pelo menos os americanos quando “copiam” tentam disfarçar e melhorar o produto copiado, coisa que definitivamente os chineses não fazem.

Rafael M. F.

Dado que um heli de ataque com o perfil do Apache opera contra alvos localizados em curtas distâncias – até 8/10 km – a furtividade teria alguma utilidade?

Bosco

Rafa, Sim! Para penetrar no território inimigo em operações de reconhecimento avançado, aquisição de alvos para artilharia e eventualmente efetuar missões de ataque. Em sendo stealth poderá fazer isso em maior altitude, a grande velocidade, economizando combustível. E como disse anteriormente, um helicóptero estacionário tendo o relevo como fundo e tendo rotores de material radar transparente, não será detectado por radar. Em estando escondido atrás do relevo, à espreita, ele não será percebido por sistemas de imagem térmica. A distâncias de 2 km ele não é ouvido. Trabalham em matilha, um cuidando do outro. O canhão de 20 mm é… Read more »

Kemen

Pouca e menos contra IR.

Luiz Trindade

Bonita aeronave mas é será eficaz? Nós temos alguma informação sobre sua blindagem? Ela deverá ser muito importante para sobreviver em meios urbanos… Não sei não… Acho que os a Bell tá aprendendo a com China fazer propaganda…

Bosco

Luiz,
A regra para helicóptero de ataque é:
Não ser detectado.
Se o for, não ser atingido.
Em sendo, não cair.
Caindo, permitir que a tripulação sobreviva.

Luiz Trindade

Obrigado pela resposta Bosco.

JPC3

E você conclui essas coisas através de um desenho?

João Bosco

Helicóptero de desenho interessante…. mas não creio na fala do SR. executivo da Bell quanto ao custo

Denis

Maravilhosamente lindo!

Kemen

É um desenvolvimento pequeno e moderno, com baixo ruido, boa velocidade e suposto RCS menor que o normal, tem arquitetura aberta (MOSA) não sei o nivel de blindagem. Na minha opinião helicópteros para ataque a regiões urbanas, tem um sério risco de serem atingidos por um atirador escondido com MANPAD ou até outra arma de curto alcance atingindo pontos dificeis de blindar. Eu acho que na selva fechada pode ter um risco menor, para ataque a grupos armados (guerrilheiros), onde um atirador com MANPAD teria dificuldade em identificar sua posição, mas para esse tipo de missão também existem helicópteros de… Read more »

Welt

Curiosamente eu estava lendo sobre o desenvolvimento do projeto que originou o Apache tempos atrás.
Bell estava presente inclusive com o King Cobra. Seu projeto inclusive tinha ido para seleção final e teve desempenho bem próximo do Hughes.
E justamente fiquei pensando que era um projeto de 40 anos nas costas e apesar dos desenvolvimento estava curioso para saber quando sairia algo de inovador.
Mesmo porque as últimas notícias são somente sobre Sikorsky Raider.