Três F-35C Lightning II dos “Argonauts” do Strike Fighter Squadron (VFA) 147, dos "Rough Raiders" do Strike Fighter Squadron (VFA) 125 e os "Grim Reapers" do Strike Fighter Squadron (VFA) 101 todos da Joint Strike Fighter Wing da Marinha dos EUA

Três F-35C Lightning II dos “Argonauts” do Strike Fighter Squadron (VFA) 147, dos “Rough Raiders” do Strike Fighter Squadron (VFA) 125 e dos “Grim Reapers” do Strike Fighter Squadron (VFA) 101, todos da Joint Strike Fighter Wing da Marinha dos EUA

SAN DIEGO – O Comandante das Forças Aéreas Navais e o Comandante Adjunto de Aviação dos Fuzileiros Navais dos EUA anunciaram conjuntamente que a variante de porta-aviões F-35C Lightning II do Joint Strike Fighter, atendeu a todos os requisitos e alcançou capacidade operacional inicial (IOC).

O anúncio do dia 28 de fevereiro acontece logo após o esquadrão F-35C do Departamento da Marinha, o Strike Fighter Squadron (VFA) 147, ter completado as qualificações de porta-aviões a bordo do USS Carl Vinson (CVN 70) e recebido a certificação Safe-For-Flight Operations.

Para declarar o IOC, o primeiro esquadrão operacional deve ser adequadamente tripulado, treinado e equipado para realizar missões atribuídas em apoio às operações da frota. Isso inclui ter 10 aeronaves F-35C do Bloco 3F, peças de reposição necessárias, equipamentos de suporte, ferramentas, publicações técnicas, programas de treinamento e um Sistema de Informações de Logística Autônoma funcional (ALIS).

Além disso, o navio que suporta o primeiro esquadrão deve possuir a infra-estrutura adequada, qualificações e certificações. Por fim, o Escritório Conjunto de Programas, a indústria e a Aviação Naval devem demonstrar que todos os procedimentos, processos e políticas estão em vigor para sustentar as operações.

“O F-35C está pronto para operações, pronto para combate e pronto para vencer”, disse o Comandante Naval Air Forces, vice-almirante DeWolfe Miller. “Estamos adicionando um incrível sistema de armas ao arsenal de nossos grupos Carrier Strike que aumentam significativamente a capacidade da força conjunta.”

A Estação Aérea Naval (NAS) Lemoore é a base de caças da Marinha, para esquadrões de F-35C da frota da Marinha e do Esquadrão VFA-125 de Substituição da Frota (FRS), que treina os pilotos do Joint Strike Fighter da Marinha e do Corpo de Fuzileiros Navais. Para acomodar o programa F-35C na NAS Lemoore, várias instalações foram construídas ou remodeladas para facilitar os requisitos específicos do F-35C no que diz respeito à manutenção e treinamento, incluindo uma Instalação do Piloto, Mecanismo de Reparo Centralizado do Motor, Centro de Treinamento de Piloto e um recém remodelado hangar. Projetos futuros estão planejados para a transição de esquadrões da Marinha para o F-35C. O Corpo de Fuzileiros Navais planeja fazer a transição de quatro esquadrões F-35C que serão designados para as Carrier Air Wings para desdobramentos.

“Estamos muito orgulhosos do que nossos marinheiros conquistaram na comunidade do Joint Strike Fighter”, disse o capitão Max McCoy, comandante da Joint Strike Fighter Wing da Marinha dos EUA. “Seu compromisso com a missão entregou a capacidade de quinta geração para a ala aérea de porta-aviões, tornando-nos mais efetivos em combate do que nunca. Continuaremos a aprender e melhorar as formas de manter e sustentar o F-35C enquanto nos preparamos para o primeiro desdobramento. A adição do F-35C à capacidade existente da Carrier Air Wing garante que possamos lutar e vencer no espaço de batalha disputado agora e no futuro.”

Enquanto isso, o contra-almirante Dale Horan, diretor do Escritório de Integração da Frota USN para o F-35C, afirmou: “O F-35C revolucionará a capacidade e os conceitos operacionais da aviação naval baseada em porta-aviões usando tecnologias avançadas para localizar e avaliar ameaças e, se necessário rastrear, mirar e engajar os alvos em todos os ambientes contestados”, acrescenta. “Essa conquista representa anos de trabalho duro por parte do Escritório do Programa Conjunto F-35 e da Aviação Naval. Nosso foco agora passou a aplicar as lições aprendidas deste processo para futuras transições de esquadrão e preparar o VFA-147 para seu primeiro desdobramento no exterior.”

O F-35C, pronto para missões, é a mais recente adição à Ala Aérea Embarcada da Marinha dos EUA. Com sua tecnologia stealth, aviônicos de última geração, sensores avançados, capacidade e alcance de armas, o F-35C, baseado em porta-aviões, fornece superioridade aérea sem precedentes, interdição, supressão de defesas aéreas inimigas e apoio aéreo aproximado, como funções avançadas de comando e controle através de fusão de sensores. Essas capacidades de última geração fornecem aos pilotos e comandantes combatentes uma incomparável consciência do espaço de batalha e letalidade. O F-35C é a variante final do Joint Strike Fighter a declarar a IOC e segue o F-35A da USAF e o F-35B do USMC. A declaração da IOC é um marco significativo.

FONTE: US Navy

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Antoniokings

Tubo bom, tubo bem.
Mas, chega de propaganda.
As encomendas de outros países estão fraquíssimas e não será esse ufanismo que dará jeito.
Não mesmo.

Paulo Costa

Eu nem me atrevo a falar dessas compras do F-35 por no caso da Russia ela também so vai comprar 12 Su-57 o que também é muito pouco, mas esperamos que no futuro venham mais desses caças.

Sidney

Isso seriam vendas fracas para você? Compras efetivas e intençoes (quando tiver +$): EUA – 3.100 unidades (todas as variantes) UK – 138 (B) Itália – 90 (60ª e 30B) intenção de +40 Holanda – 37A, intenção de +48 A Turquia – 100 A , não devem ser entregues, mas a Turquia os quer. Noruega – 52 A Dinamarca – 30 A Canadá – 65 A Israel – 75 A Japão – 142 A e B Coréia do Sul – 40 A E + Singapura e Bélgica tem intenção de compra e estão negociando Total de 3.957 F-35s É as… Read more »

Marcelo Machado
Antoniokings

E os EUA levando o projeto (compras) nas costas.
E a situação tende a piorar com o desenvolvimento de vários projetos.
A saber: Europeu, coreano e japonês.
Sem contar os já conhecidos chinês e russo.

Sidney

As vezes você diz bobagens porque é socialista e assim sendo estará sempre de joelhos para a seita, aí diz qualquer coisa que engrandeça tudo que vem da sua mãe Rússia. Mas as vezes você diz coisas completamente sem nexo, sem lógica, sem base no mundo real. Ao fim e ao cabo, é tudo por causa desta perturbação mental que as mentiras em que os socialistas se obrigam acreditar causa.

Sidney

Como participante do projeto, e ainda fazendo pagamentos referentes a esta participação, você acredita mesmo que não comprará o F-35 ou esta momentânea interrupção da compra é devida ao Canadá ter atualmente um governo esquerdista?

Antunes 1980

A imprensa tóxica, movida sabe lá Deus por quem ou porque, só busca difamar este projeto. Detalhe, que irá vender quase 4.000 unidades !
Sinceramente só posso entender que existe um plano satanico da esquerda progressista mundial para desestabilizar os Estados Unidos e aliados.

Antoniokings

Vixe! Que desespero!
Colocando na lista quem desistiu e quem diminui os pedidos, apenas para não deixar os EUA ‘na mão’ (Ah! Se arrependimento matasse…..).
Mas, nada disso esconde o fato de que cerca de 3/4 das compras serão americanas.
Arrisco afirmar que serão 85% das compras. E estou sendo ‘legal’.

Delfim

Eu esperava que as asas maiores da versão C significassem mais combustível, alcance e capacidade bélica superior.

Ricardo N. Barbosa

Asa maior, mas a aeronave é mais pesada e tem mais arrasto. Mas esses números de alcance são a capacidade mínima aceita pelo programa, os números reais são maiores.

Clésio Luiz

Já eu li outra coisa Ricardo. O raio de ação do F-35A, por exemplo, ficou abaixo do número mostrado no gráfico em cerca de 100 km. Os valores de aceleração supersônica também não foram atingidos e, no caso do F-35C, por uma grande margem.

O Pentágono engoliu as deficiências porque corrigi-las iria aumentar ainda mais o rombo nos custos do programa.

Ricardo N. Barbosa

Na verdade todos ficaram abaixo da melhor meta, porém acima do limite inferior, esses números ai são do batente inferior. F-35A deveria atingir entre 590 e 690nm e chegou a 669nm. A maioria dos informes divulgam apenas o requisito mínimo, mas de fato ficou em 669nm. Essa informação está no Selected Acquisition Report (SAR) Fy2019.

Ricardo N. Barbosa

Quanto a aceleração é questão de compromisso, um programa faz várias trocas ao longo do desenvolvimento em busca do melhor equilíbrio. Exemplo, o F-35 ficou mais furtivo do que o originalmente previsto. Em algum momento trocou-se a aceleração por menores custos ou algo do tipo. Cada escolha é detalhadamente estudada. Essa aceleração transônica é muito menos importante do que parece, principalmente no F-35A, isso pq a maior aceleração vem nos segundos iniciais, levar 10s a mais, por exemplo, entre Mach 0.8 e Mach 1.2, quer dizer que agora ele vai levar mais tempo para sair de Mach 1.18 até Mach… Read more »

PauloSollo

Excelente. No aguardo para vê-lo provar do que é capaz. Certamente promoverá muitos desgostos aos detratores que vivem a repetir a ladainha com prazo de validade vencido de que é caro e cheio de defeitos. Preço caindo a US$ 80 milhões, problemas sendo todos resolvidos, batendo as mil primeiras unidades vendidas, 13 operadores, centenas de empresas em vários países ganhando dinheiro na cadeia de produção, e uma perspectiva de reinar absoluto em sua categoria acima dos demais por longa data. Realmente um programa caríssimo, mas é pra quem pode, e quem não se importa em gastar o que for necessário… Read more »

PauloSollo

Leia-se: “e quem pode não se importa em gastar o que for necessário e se manter…”

Cavalo-do-Cão

Desse ai agora é que os Indianos e os Paquistaneses ficam bem longe mesmo… 😀 😀 😀

Paulo Costa

Sera um desses caças que a India ira comprar :

Boeing F/A-18E/F Block III,
Dassault Rafale F3R,
Eurofighter Typhoon,
Lockheed Martin F-16 Block 70,
UAC MiG-35,
Saab Gripen E.

Pensando como brasileiro, o Rafale seria o ideal, porque ja encomendaram alguns, mas pensando como indiano, qualquer caça que permita abrir uma nova linha logística.

E paquistão se comprar sera o oposto do caça que a Índia comprar

Recruta zero

O Atlântico ia ficar lindo com algumas unidades. Sonho de consumo.

Leonardo M.

Tava demorando…

Saldanha da Gama

Por isso não postei nada, sei que é complicado alterar o atlântico e vetor é caro ainda inclusive para manter, mas eu gostaria muito de um 2o vetor, principalmente se estiver posicionado no atlântico. abração

Juggerbr

Quer dizer então que está pronto pra executar todas as missões planejadas para ele? Que o canhão funciona com segurança, que o piloto não fica mais sem oxigênio, que consegue mirar e atirar, pra cima e pra baixo… Nem vamos questionar o tempo ou quanto custou…

Bispo

A questão é … com esses novos misseis hipersônicos russos.
Kinzhal(Dagger) e Tsirkon(se forem o que falam, mach 10 / 09, range 1000km) …. avião high tech no meio do mar…. poderá vir a ser o mesmo que uma Ferrari Spider no meio do deserto.
Ate que ponto o fator “hipersônico” pode inferir na atuação dos porta-aviões?
Se depois de decolar “não existir” aonde pousar… afunda junto, rs

Paulo Costa

No futuro distante quando esses misseis hipersônicos estiverem plenamente operacionais, com certeza haverá meios de se defender deles e … sem crise.

Ricardo N. Barbosa

Míssil ar-ar existe há décadas e o caça continua sendo eficaz. Arma sem solução de tiro não adianta, e acredite, achar a solução de tiro é a parte mais difícil. Contramedidas simples como EW eficaz pode fazer o trabalho, e adiantando mais um pouco no tempo, armas laser serão uma realidade em uma década, a futura fragata da US Navy já vem preparada. Até poucos dias falavam que o míssil BrahMos tudo podia, nada parava, enquanto a US Navy já brincava se derrubar o Coyote Mach 3 em seus treinamentos.

Bosco

Bispo, Primeiro tem que existir míssil hipersônico antinavio pra gente poder avaliar. Não existe nenhum ainda, seja de cruzeiro, balístico ou semibalístico. Em existindo, tem-se que saber a sua real capacidade de atingir um navio com capacidades ativas de defesa, notadamente as defesas soft-kill. Comprovadas essas capacidades, há de se saber se tal míssil é capaz de atingir navios protegidos dentro da bolha de defesa de uma força tarefa americana capitaneada por um super porta-aviões. *Esses mísseis que você citou não estão operacionais, pelo menos não na função antinavio. Uma coisa é um míssil como o Kinzhal atingir um alvo… Read more »

Bosco

Existe a velha dúvida: por que navios lentos dentro de uma bolha de proteção provida por um porta-aviões é tão difícil de atingir se mísseis balísticos, aviões supersônicos e até satélites podem ser interceptados por mísseis hipersônicos? A resposta a essa pergunta é simples: mísseis balísticos, aviões supersônicos e até mesmo satélites só são interceptados se estiverem na linha de visada de algum radar de controle de tiro, enquanto um navio dentro de uma bolha de proteção com mais de 500 km de raio impede que o inimigo mantenha um navio sob “foco” direto de um radar de controle. Um… Read more »

Bosco

É curioso como os russos dão tanta ênfase na velocidade como fator decisivo para se penetrar uma defesa naval ao mesmo tempo em que alegam que seus sistemas de proteção ativos, Arena e Afghanit, são fantásticos e conseguem deter ameaças super e hipersônicas a 50 metros de distância e tendo um tempo de reação de menos de 0,05 segundos. Ora! Seguindo o velho princípio de que “quem pode mais, pode menos”, resta claro que interceptar mísseis hipersônicos não é assim coisa de outro mundo. Mesmo supondo o impossível, um míssil Mach 10 (3,5 km/s) sea skimming , que fosse detectado… Read more »

Carlos Gallani

Salva estes comentários pq toda semana tem um PA killer que precisa ter a bola diminuída!

Jairo

Os comentários do mestre Bosco são o que há de mais lúcido aqui

Munhoz

A bolha não é um espaço aéreo restrito!

Em caso de guerra convencional eu até concordaria mas com ogivas táticas nucleares uma bolha dessas não adianta muito!

Carlos Gallani

Mas só no caso nuclear mesmo, se bem que se houver um ataque nuclear contra um PA americano nossas preocupações vão ser de sobrevivência como espécie…

Bosco

Munhoz,
Sem dúvida. Eu me referi a mísseis antinavios e não há mísseis antinavios nucleares. Há mísseis nucleares utilizados contra navios. É diferente.
O que acontece no caso do emprego de armas nucleares é algo completamente a parte do mundo real, mas eu ainda afirmo que o melhor lugar para se estar (tirando dentro de um submarino nuclear que tenha acabado de zarpar e tenha víveres para 100 dias) mesmo no caso do emprego de armas nucleares é dentro de um PA. Até esses mísseis nucleares são dependentes de atividade ISTAR que é negada ou muito reduzido pelo PA.

Munhoz

O que ocorre é que em sua analise vc considera uma bolha defensiva como um espaço aéreo restrito, o que não procede pois em águas internacionais tanto navios como aviões se aproximam de um PA ! Outro fator é que todo mundo sabe que seria preciso diversos misseis para atingir e por fora de ação um PA, fora que ainda teriam as escoltas como escudos, então deduzimos que seriam dezenas de misseis numa tentativa de aproximação, isso no meio do oceano onde sua analise tem fundamento. Sabemos que tanto a Russia ou China teriam muita dificuldade para atingir somente um… Read more »

Bosco

Comentário preso.
Solicito habeas corpus.

Munhoz

Outro ponto é que numa guerra entre grandes potencias muita coisa pode acontecer e a Russia ou a China só iriam atacar após já terem rastreado os grupos de PA, sendo que eu também não descarto as capacidades de ataque de um grupo de PA, no entanto no meu ponto de vista um grupo de PA diante de armas nucleares táticas é muito ovo num mesmo cesto.

Isto é claro no meu ponto de vista !

Marcelo Machado

Vai parecer o Hawker Tempest tentando abater um v2 sobre Londres.

william

Ainda continuo acreditando que é muito mais perigoso o bom e velho torpedo que os misseis hipersônicos!!

Carlos Campos

Raio de combate do F35C é bem superior ao do B e maior do que do A.

Gorgoroth

O novo porta aviões USS Gerald R. Ford, já vai operar de “cara” este modelo do F35 ou ainda serão os Hornets?

Lilienthal

Qual o armamento anti-navio?

Bosco

Lilenthal, Ainda não está definido mas de acordo com o gráfico há 3 possibilidades: o míssil JSM (500 km) e as bombas planadoras JSOW C1 (100 km) e Stormbreaker/SDB (80 km). Há ainda a possibilidade de se integrar o míssil supersônico AARGM-ER (200 km) que teria função antinavio. Muito provavelmente ele poderá vir a levar o LRASM (600 km) externamente. Opções não faltarão. Mas de certo mesmo é que em ele podendo adentrar e permanecer na bolha de proteção inimiga, ele pode ser utilizado para designar alvos para mísseis SM-6 (400 km) , LRASM (600 km) e Tomahawk MST (1800… Read more »

Lilienthal

Interessante. Obrigado.

Delfim

A US Navy vai receber o F-35C a contragosto. Para um caça de defesa de frota, não há vantagem em ser stealth. O principal é transportar o radar mais potente, o máximo de armas BVR, o mais rápido e longe possível, para abater atacantes antes que estes entrem em envelope de lançamento de mísseis antinavio.
Por isto que o F-14 ainda tem seus fãs.

Bosco

Delfin, Ouso descordar. O desempenho do radar AESA do F-35 é pelo menos 3 x melhor que o do radar do F-14. E os mísseis AIM-120D têm desempenho semelhante aos mísseis Phoenix, num pacote 3 x menor. Um caça stealth pode se posicionar mais favoravelmente no eixo de ameaça provável e não ser notado pelo atacante que tente adentrar a “bolha” e ser pego de surpresa, podendo até se dar ao luxo de usar os amraams no curto alcance, dentro da NEZ imediata do míssil. As vantagens de um stealth na defesa de frota são inestimáveis. Em relação à autonomia/raio… Read more »

Alex Nogueira

Fico imaginando um repaginação do F-14 com a tecnologia atual… imaginem um míssil do porte do Phoenix atualizado… com certeza alcançaria 300km+, com uma nez de mais de 150km? E um radar AESA compatível em tamanho com seu radome xD .

Atualização e refinamento da fuselagem com materiais compostos, mas leves e resistentes, novos turbofans…

Seria simplesmente magnífico!

João Francisco Neves

Perfeito, Alex, eu tb já pensei nisso, um F14 devidamente atualizado seria imbatível, mas os americanos não concordam.

Daniel Silva

Acho que nem precisamos imaginar tanto.
F-14 não temos mesmo, mas o F-15 (não naval, claro) continua em produção. Dá-lhe autonomia e carga bélica, somados ao radar AESA, entre outros refinamentos.
O mesmo vale para os russos, o Su-27 (depois 30, depois 35) ainda está por aí.
Creio que o F-35 também vai ser usado como caça de defesa de frota, mas talvez seja melhor comparar com F-14 com seu substituto atual, o F-18 E/F.
Mas, independentemente da praticidade ou do custo, concordo, o F-14 é bonito para caramba, uma versão do século 21 ia ser legal.

Alex Nogueira

De repente sai um F-14X…

Munhoz

Os EUA não vão reativar o F 14 porque eles já tem o F 18 E , já força aérea precisa do F 15 porque não tem o F 18 !

O F 18 veio justamente para substituir o F 14 , e o F 35 para substituir o F 18 agora vc acha que eles vão reativar os F 14 ?

Alex Nogueira

Fala ai Munhoz, foi apenas uma brincadeira rsrsrs.

Entendo a situação da U.S Navy com seus F-18SH semi novos e muitos novos, além da gradual substituição destes pelo F-35 e sei que os F-14 não voltam mais rsrsrs.

Bosco

Munhos, Sem dúvida um porta-aviões da USN em operação de guerra real não tem como ir afastando todo navio e avião civil de modo a que ele possa passar incólume, apesar dele tentar fazer isso e escolher rotas adequadas aos seus objetivos. O problema é que não basta para um míssil hipersônico (incluindo aqueles balísticos chineses) ter um navio amigo que obtenha contato radar com o PA para que sirva de solução de tiro. Nem um avião de passageiros passando sobre o PA. A tal bolha é uma bolha onde todo o tráfego eletrônico é monitorado, interferido, alterado, etc. Os… Read more »

smichtt

Caro Bosco,

Pergunta de leigo: não há satélites que poderiam servir de diretores de tiro para um caso desses? Há sondas espaciais que mapeiam a superfície de planetas como Vênus e Marte através de radares; a questão tecnológica acho que já foi resolvida há muito…

Obrigado.

Bosco

Smichtt, Há 3 tipos de satélites de reconhecimento: fotográfico, ELINT e radar. Os satélites ELINT são rotineiramente utilizados por todo mundo (Rússia, China , EUA, etc.) em guerra naval. Eles monitoram as emissões EM e por triangulação conseguem estimar a posição de navios, etc. Eles existem em maior quantidade a ponto de sempre se poder ter um (ou três orbitando juntos) sobre determinada área, e por estarem em órbitas mais altas (acima de 1000 km) eles abrangem uma extensa área. São ótimos para indicarem onde um avião patrulha deve ir para achar uma frota e podem até servir para indicar… Read more »

smichtt

Obrigado, Bosco!

Munhoz

Se tudo isso funcionar do lado ocidental ? Também irá funcionar do lado oriental ? Vc pende muito para o ocidente, não que seja do lado vermelho, mas devemos pensar de um modo realista ! Vc tem uma ingenuidade de achar que um sub Oscar II com 24 mísseis iria perder tempo tentando acertar um ou outro navio de uma frota com ogivas convencionais, se ele conseguir rastrear a frota e chegar perto, vc acha que eles vão perder tempo ? A salva de 24 mísseis é para chegar perto o suficiente com carga nuclear ☢️ Apenas para furar as… Read more »

Oiseau de Proie

O Pentágono mesmo já admitiu que este “abacaxi” nunca será um dogfighter nato…é lento…não possui uma alta taxa de giro….não consegue subir com velocidade e não e capaz de fazer manobras de elevado “g”…tem limitada capacidade de jogar bombas…o mesmo estudo também demonstrou que em combate com outros caças stealths este abacaxi também seria superado posto a sua baixa capacidade de transporte de armas internamente…isto sem falar dos custos pra se adquirir e manter este bagulho… ainda que os projetistas da lockheed prometam maravilhas técnicas, extrema capacidade situacional e mais alguns trunfos alardeados deste abacaxi em combate com seus potenciais… Read more »

Bosco

Oiseau,
Você está sendo intelectualmente desonesto consigo mesmo. Na mesma fonte de suas afirmações há fortes argumentos que se opõem a elas que você em nenhum momento fez referências.
Todos os pontos negativos elencados por você a respeito do caça foram devidamente rechaçados.

Oiseau de Proie

Então porque vc não posta aqui pra nos mostrar como são “fortes”?!… 😀

Bosco

Eu? Quem pariu Mateus que o embale.
Se vira!

Bosco

É de uma ingenuidade e desconhecimento tão grande alguém afirmar que o F-35 não tem manobrabilidade para dogfight que tal afirmação nem merece refutação.
Assim como dizer que o caça não é stealth all aspect por conta da técnica de forma sem considerar que 50% da furtividade do caça é devido ao material RAM.

Bosco
Cavalo-do-Cão

Vamos lá Bosco…mostra pra gente ai :

https://www.youtube.com/watch?v=F3ob3LaslGs

😀

Cavalo-do-Cão

Bosco A conclusão da comissão do Senado Australiano sobre o F-35: https://www.youtube.com/watch?v=_JUS23RCOfc JSF: Too big, too failed Somente uma cidadania alerta e bem informada pode compelir a articulação adequada de um enorme mecanismo industrial e militar de defesa com nossos métodos e objetivos pacíficos, para que a segurança e a liberdade possam prosperar juntas. Presidente Dwight D. Eisenhower, Discurso de Despedida, 17 de janeiro de 1961 O programa F35 “na verdade não está no caminho para o sucesso, mas sim em um caminho para não entregar as capacidades completas do Bloco 3F para as quais o Departamento está pagando quase… Read more »

Bosco

Cavalo-do-Cão,

“A conclusão da comissão do Senado Australiano sobre o F-35”

Você parece menosprezar a nossa inteligência: “Dissenting report by the Australian Greens”
O link indicado por você expressa tão somente a visão dissidente de um partido político australiano (o Partido Verde), de oposição e de esquerda. Lá como cá, a esquerda se acha no direito de antagonizar qualquer decisão tomada pela maioria conservadora e liberal.

Gorgoroth

Bosco com todo respeito, isto é a mesma pessoa que usa conta diferentes.
Perde tempo não.

Ps: Suas aulas são fantásticas.

Jairo

Gorgoroth falou muito bem – mestre Bosco é uma das últimas luzes que existiam neste site – e sempre foram muitas – ultimamente, apenas o Bosco resiste – obrigado mestre Bosco

BILL27

Lá se vai os 8 bilhoes em ouro da VEnezuela .Destino Moscou …

https://www.flightradar24.com/NWS9812/1fa94679

Fernando Preto

Lá em Israel o F35 já está bem operacional faz tempo. Pode perguntar pros Sírios.! Kkkkkk!

Antunes 1980

Um avião sem canhão não é um caça !
Os Estados Unidos não apredeream a lição no Vietnã?
Ficar sem armamento orgânico é suicidio!

filipe

O Caça dos USMC é o mais caro ??? Mas é o tecnologicamente mais avançado por ter pouso e descolagem vertical, deveria ser o mais encomendado, ainda me lembro do filme True Lies do Arnold Schwarzenegger ele pilotando um Harrier-II, a eficácia, a letalidade desse vector de combate, o Brasil poderia comprar uns 12 desses para o nosso corpo de Fuzileiros, além de ter um racio em combate de 20:1 , seria um sonho ter ele operando no PortaHelicopteros Atlantico.

Luís Henrique

A MB tem minha autorização para adquirir 72 unidades junto com 2 queen Elisabeth com EMALS. 🙂