Primeiro Gripen brasileiro em montagem final

Primeiro Gripen brasileiro em montagem final na Suécia, em fevereiro de 2019

Primeiro Gripen brasileiro em montagem final na Suécia
Primeiro Gripen brasileiro em montagem final na Suécia (clique na imagem para ampliar)

O último ano foi produtivo para o Programa Gripen brasileiro, com vários marcos importantes. Entre outras conquistas, podemos destacar a produção final da primeira aeronave brasileira, em Linköping, assim como os grandes resultados do desenvolvimento do Gripen E/ F em conjunto entre a Suécia e o Centro Projetos e Desenvolvimento do Gripen (Gripen Design and Development Network – GDDN), em Gavião Peixoto-SP

Desde o início do Programa de Transferência de Tecnologia, em outubro de 2015, mais de 120 engenheiros brasileiros participaram de treinamentos teóricos e práticos (on-the-job) na Suécia, em diversas disciplinas técnicas relacionadas ao desenvolvimento, produção e manutenção da aeronave. Esses engenheiros retornaram ao Brasil e, sua maioria trabalha atualmente no GDDN.

No total, mais de 350 especialistas brasileiros (engenheiros, técnicos e operadores de montagem) serão treinados na Suécia até o final do Programa de Transferência de Tecnologia, que envolve mais de 60 projetos de compensação (offset). A partir de agora, na Suécia, o ‘on-the-job training’ estará focado em teste de voo, verificação e produção.

Hoje, 115 engenheiros brasileiros e 18 expatriados da Suécia trabalham no GDDN. Eles estão envolvidos no trabalho de desenvolvimento do Gripen E/F em áreas como sistemas veiculares, engenharia aeronáutica, projeto de fuselagem e instalação e integração de sistemas, aviônica, interface homem-máquina e comunicações.

GDDN

“O Programa Gripen continua progredindo de acordo com o cronograma e as expectativas são altas, uma vez que a primeira aeronave brasileira vai dar início à campanha de ensaios em voo, em Linköping, este ano”, diz Mikael Franzén, head da unidade de negócios Gripen Brasil e vice-presidente da área de negócios Aeronautics na Saab. “O esforço conjunto de brasileiros e suecos me deixa confiante para mais um ano de grandes resultados no desenvolvimento e produção da aeronave brasileira”, conclui o executivo.

Outra grande conquista em 2018 foi o aceite da Força Aérea Sueca para equipar os 60 caças Gripen E com as mais modernas telas de cockpit, desenvolvidas pela AEL Sistemas, harmonizando os programas sueco e brasileiro.

WAD no cockpit do Gripen - AEL Sistemas - Foto: Gilmar Gomes
WAD no cockpit do Gripen – AEL Sistemas

Os três monitores – Wide Area Display (WAD), Head-Up Display (HUD) e Helmet Mounted Display (HMD) – foram inicialmente desenvolvidos para atender às necessidades operacionais da Força Aérea Brasileira (FAB).

Este acordo transforma a empresa brasileira AEL Sistemas, uma das mais importantes beneficiárias e parceiras do Programa Gripen, em um dos principais fornecedores globais da Saab.

Essa conquista supera as expectativas da Força Aérea Brasileira em aumentar a capacidade da indústria nacional, um dos grandes objetivos do Programa Gripen no país. Este é um fruto de intensa transferência de tecnologia e colaboração técnica entre a Saab e a AEL.

Campanha de ensaios em voo do Gripen E

Gripen E decolando para o primeiro voo em 15 de junho de 2017

Desde o primeiro voo com a aeronave de teste Gripen E (39-8), em 15 de junho de 2017, um período de intensivos ensaios de voo foi executado com sucesso. O teste da Fase 1 consistiu em realizar uma expansão inicial de envelope e verificação de sistemas gerais de aeronaves, incluindo o novo conjunto de aviônicos.

A aeronave mostrou desempenho e comportamento esperados, com alta disponibilidade e confiabilidade. Um período de testes de manutenção e solo seguiu os ensaios da Fase 1.

A aeronave realizou testes de vibração do solo com armazenamentos externos e, desde então, novos ensaios em voo aconteceram em 2018 e estão previstos para 2019.

Gripen E dispara míssil IRIS-T pela primeira vez
Gripen E dispara míssil IRIS-T pela primeira vez

Em julho de 2018, a aeronave de teste Gripen 39-8 realizou vários ensaios bem-sucedidos de separação de cargas externas (míssil IRIS-T e tanque de combustível externo) enquanto em outubro do mesmo ano, ocorreu o primeiro disparo com o IRIS-T na Suécia.

Em novembro, o Gripen E também carregou o Míssil Meteor BVRAAM (Beyond Visual Range Air-to-Air Missile ou Míssil Ar-Ar Além do Alcance Visual, em português) pela primeira vez. Essas etapas fazem parte do progresso das atividades de integração de armas para o Gripen E.

No mesmo mês, a Saab concluiu, com igual sucesso, o primeiro voo da segunda aeronave de teste do Gripen E. Designada 39-9, a segunda aeronave decolou para o seu primeiro voo às 09h50 do dia 26 de novembro de 2018.

O voo foi operado a partir do aeródromo da Saab em Linköping, na Suécia, com o piloto de ensaios em voo do Gripen na Saab, Robin Nordlander, no controle.

Caça Saab JAS 39E Gripen voa com mísseis Meteor
Caça Saab JAS 39E Gripen 39-8 com mísseis Meteor (clique na imagem para ampliar)

Hoje em dia, existem duas aeronaves de ensaios em voo (39-8 e 39-9) executando testes bem-sucedidos.

Com a aeronave 39-9, as atividades experimentais se expandiram, uma vez que a Saab passou a testar as funcionalidades com sistemas on-board, como o teste de sistemas táticos e sensores.

Atualmente, as aeronaves para a Suécia e o Brasil estão em fase final de montagem. Elas seguem o caminho certo para cumprir os acordos com os clientes.

A verificação conjunta e a validação da primeira aeronave de produção em série para o cliente sueco acontecem este ano e as entregas de produção em série vão continuar em 2020.

A primeira aeronave para o Brasil será entregue para iniciar a campanha de ensaio em voo em Linköping, em 2019. Os outros caças serão entregues ao Brasil a partir de 2021.

Saab Gripen E 39-9
Saab Gripen E 39-9 decolando para o primeiro voo (clique na imagem para ampliar)

DIVULGAÇÃO: Saab do Brasil

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Marcos

Qual a diferença entre o Gripen NG sueco e o Gripen NG do Brasil?

A Suécia vai receber em 2020 e o Brasil em 2021, alguma coisa não bate. É por causa do contrato?

Junior

A Suécia assinou o contrato de compra dos 60 gripens deles antes do Brasil

Farroupilha

Diferente da Suécia o Brasil vai ter duas versões de GripenNG.
Uma monoplace, e mais uma outra, a biplace, com cockpit extendido.
Fora isto, serão o mesmíssimo caça para a versão monoplace.

Gustavo

A Suécia encomendou primeiro e mais unidades, a única diferença das aeronaves seria o WAD Brasileiro e os 3 LCDs Suecos, mas a Suécia aderiu ao WAD.

Valdez

Produção em série antes da homologação da aeronave? pode isso?

Fernando EMB

Claro que pode, sempre foi assim, até na aviação comercial.
No caso da aviação comercial o que não pode é ser entregue e operar comercialmente antes de ser homologado, mas a produção da série começa durante o processo de homologação.

nonato

Não entendo, caso no final até a homologação seja descoberto um problema, que exija profunda alteração do projeto, como fica?

Fernando EMB

No final da homologação não devem ser encontrados problemas sérios ou que não possam ser retrabalhados nestes primeiros aviões.
A produção em série não começa no início da campanha de certificação, mas depois de algum tempo do seu início, porém bem antes do seu término.
Pelo menos na aviação comercial isto é um padrão.

Farroupilha

E essa foto lá em cima, é mais uma em detalhes da montagem final do nosso…
GripenNGBR-E-F-UFO
kkkkkk!!!
As viúvas choronas dos birreatores gastadores entram em parafuso suicida.

GFC_RJ

Coisa mais linda! Vamos te usar muito!!!

Willber Rodrigues

Coisinha linda..vem logo pro Brasil, vem…
Deus queira que eu consiga vê-lo voando de perto.

Adriano Madureira

“O novo Gripen possui uma nova arquitetura eletrônica (Net Centric Warfare – NCW) considerada dez vezes mais rápida que seus concorrentes. O novo sistema central PPLI (Participant Precise Location and Identification) conecta todos os sensores internos e externos (Radar AESA Raven, IRST, EW e pod ATFLIR) e oferece as melhores respostas às ameaças. Seu sistema de Guerra Eletrônica (EW) aprimorado, conhecido como MFS-EW (Multi Functional System), é baseado na família de produtos EW chamada Arexis. A Arexis emprega tecnologia digital de banda larga desenvolvida especificamente para robustez no complexo ambiente de sinais da atualidade. As principais tecnologias da Arexis são… Read more »

Douglas Rodrigues

Bons ventos o tragam!
Estou ansioso para saber quando serão encomendados os dois novos lotes de 36, acredito que até 2030 a FAB possa ter pelo menos os 108 desejados – já que a fábrica, o conhecimento e a cadeia de suprimentos já estarão estabelecidas a partir de 2021, e bem maduras a partir de 2024.

Foragido da KGB

Hahahahaha, olha a turminha dos Sukhoi sentando o dedo no dislike !

Delfim

Off – encerrada a produção do A-380.

Maurício.

Quando o Saito deu essa declaração: ” É um avião que não vai assustar, mas vai ser respeitado “. Ele não precisava dar essa declaração, não com essas palavras, parece que ele estava se justificando para seus pilotos. Como eu queria saber o preferido do Saito, infelizmente nunca ficarei sabendo, talvez alguns colegas aqui do blog saibam, mas infelizmente não podem comentar. Mas no fim das contas, ele fez o certo, acabou logo com aquela eterna novela de F-X2, não vou ser hipócrita ou politicamente correto, eu preferiria o SH ou Rafale, mas teremos uma aeronave moderna e realmente eficaz,… Read more »

Paulo1

Em caráter de defesa 36 Gripen NG, SH ou Rafale tem o “mesmo” efeito para o nosso país, tanto faz. Resta saber de “quem” temos que nos defender?? Esta questão faz o debatedor refletir “muito” a respeito. Um debatedor acertou um pouco noutro post. Nada contra.
Vide Malvinas, e/ou um vetor derivado de vários países e etc. Pode comprometer…

Adriano Madureira

“De quem temos que nós proteger”Paulo?⁉️ Então na sua opinião, só se deve comprar equipamento militar em vias de conflito, se estivermos em relativa calma não teremos o por que de adquirir meios terrestres e militares para nós defender… Maquinario fica velho e obsoleto, e por mais que tente ou se faça um overhaulin militar, um equipamento de 40 anos jamais será páreo para equipamentos mais modernos, sendo sempre limitado. Nossos militares podem nunca irem para a guerra, ou nosso país nunca pode entrar em conflito, mas tem que está pronto para ir para a guerra onde o cenário hoje… Read more »

PauloSollo

Realmente uma declaração na minha opinião desnecessária e contraditória, pois se vai ser respeitado é porque têm a capacidade de causar danos e superar os inimigos, e se não assusta é porque não tem capacidade de causar danos e superá-los. Me parece que foi uma declaração de momento e se fosse dada hoje seria diferente diante das capacidades que o caça vem apresentando.

Maurício Benício de Carvalho

Eu acredito que o Saito apoiaria o SH, já pronto e testado em combate. Fora o pacote generoso de armas. Mas foi uma excelente escolha o gripen, lembrando que o “homem mais honesto” quase estragou tudo, teríamos uma rainha de hangar.

Maurício.

Maurício Benício, acho que aquela questão da espionagem infelizmente melou tudo, mas são águas passadas.

Denis

Acho que, mesmo sem o caso da espionagem, a FAB não compraria Rafale ou SH, pelas questões já muito comentadas aqui: altos custos de aquisição/manutenção/hora de voo, ToT abaixo do esperado etc.

Paulo Costa

Eu na época desejei muito que o Super Hornet ganha-se, pensando que poderíamos ter um caça provado em combate, ja em produção e principalmente, no futuro poderíamos ter esse caça a serviço no nosso porta-aviões.
O Gripen ganhou por seus próprios méritos (reconheço isso), principalmente a chamada transferência de tecnologia e o melhor de tudo e que por isso ficamos livres do Rafale, só por isso ja agradeço muito ao Gripen kkk

Felipe S

Os suecos além de fazerem uma parceria real em tecnologia com o Brasil, não vão fazer ingerências conosco, até por não serem uma potência como EUA e França. O mesmo pode se dizer do missel A-Darter em parceria com a África do Sul. O F-39 não deverá nada em tecnologia embarcada para os seus semelhantes, e tem algumas vantagens, como o menor RCS e melhor manobralidade da categoria.

Ivanmc

Eu até iria comentar.

Denis

Só resta agora o Brasil perceber que os suecos são parceiros para a vida toda. Tudo o que os caras prometeram, estão cumprindo à risca. Ora, eles estavam necessitando de um cliente com enorme urgência. O contrato foi ótimo para ambos os lados. Politicamente, é tão bom quanto o lado industrial e comercial, porque os dois países são “pacifistas”, e não há ameaças de embargos por parte dos tubarões. Não sou especialista, mas vibrei muitíssimo quando saiu o resultado do FX-2, pois eu sempre via o Gripen como a melhor opção.

Farroupilha

Já que estamos remexendo no passado… Lá no programa FX(1), eu torcia pela Sukhoi (principalmente pelo preço oferecido). Depois no FX2 minha torcida, bem no início, era pelo SH da Boeing, nesta época ainda não entrava aqui no PA. E o Rafale (que valia seu peso em ouro – literalmente) nunca me convenceu de suas vantagens. – Entretanto, conforme fui lendo e me inteirando das necessidades da FAB, e de tudo que saia a respeito dos caças concorrentes fui descobrindo n coisas… A principal de todas: O único caça concorrente que ajudaria não apenas na nossa proteção e independência, mas… Read more »

Denis

Pra mim, Saito-san é/foi/será sempre o comandante mais icônico da FAB. GOAT!

Rinaldo Nery

Sabe de nada, inocente…

Marcelo Mariano,

Maurício,
Vi uma entrevista do Saito, lá no início do FX e acho que antes do short list, onde ele afirmou ao repórter que entre as escolhas existentes, o sonho de todo piloto de caça era o Su-35.
Na época não havia ainda o Gripen NG.
Hoje, creio sem a menor dúvida, que a escolha do Gripen foi a melhor para o Brasil, disparado!

luiz antonio

Um dos aspectos pouco comentados pelos colegas refere-se às novas necessidades da FAB com a introdução do F-39 principalmente no que se refere novas doutrinas que certamente deverão ser desenvolvidas quando a aeronave estiver operacional e aí a coisa vai ficar bonita mesmo de se ver. Tento imaginal alguma coisa porém minha ignorância não permite avançar muito, mas fico c´[a com meus dois neurônios tentando imaginar como serão feitos os combates dissimilares tendo um F-39 como participante. A rapaziada do “Esquadrão de Caça”, do “14”, dos “Jaguares” e do “Tetéu” ja devem estar perdendo o sono kkkkk. Li uma matéria… Read more »

Maurício.

Luiz, a gurizada aqui do 14 anda treinando bastante até, agora a pouco um F-5 estava sobrevoando minha casa, as vezes eles treinam quase o dia todo, se o E-99 estiver ao lado do F-5 acho que as chances melhoram um pouco, o problema vai ser os BVR do Gripen, pode ser Meteor ou AIM-120, tudo menos o Derby, seria capar demais o desempenho do Gripen.

luiz antonio

Voce é um felizardo Maurício. Provavelmente os dissimilares serão travados entre os F-39 e os F-5M. Será que ambos serão vetorados pelos E-39 (um para cada lado)? Segundo a matéria que li, Os F-5 de santa cruz faziam interceptação (“mais limpos”) enquanto os do 14 faziam ataques ao solo (“mais sujos”). Não sei quais tipos de operações o 14 esta fazendo com mais intensidade. Creio que operações BVR para justificar as modernizações das capacidades do Tiger. Serão mudanças ainda mais interessantes quando da chegada do F-39. Os impactos positivos do F-39 para a FAB serão imensos, muito além das características… Read more »

Rinaldo Nery

E-39?

luiz antonio

Caramba. me desculpe Sr. Nery. Leia-se E-99. Justo para quem fui cometer esse engano, mas foi digitação mesmo.

luiz antonio

Quando afirmei que a rapaziada esta perdendo o sono, foi no bom sentido, devido a ansiedade em operar um novo vetor.

Maurício.

Fica tranquilo Luiz, eu entendi seu comentário, a entrada do Gripen terá um grande impacto na FAB realmente, já na questão dos F-5 eu os vejo seguido por aqui, e o melhor é que geralmente eles voam baixo, as vezes eles ficam voando em círculos também, o AMX que anda meio sumido.

Denis

Maurício, existe alguma chance de os AMX serem vendidos, quando a frota de Gripens estiver totalmente operacional?

Rinaldo Nery

O Maurício é da DIRMAB?

Maurício.

Rinaldo, já esclareci para o Denis, que sou apenas um entusiasta felizardo rsrsrs.

Maurício.

Denis, eu não faço a mínima idéia sobre o futuro do AMX, sou apenas um entusiasta e tenho a sorte de ver os F-5 voando porque minha cidade é “perto” da BACO.

Rinaldo Nery

Cel Jordão, Cel Cortês…

luiz antonio

Sr Nery. Citei as patentes dos entrevistados na materia publicada em dezembro/2018. Talvez a divergência seja pelo fato dos mesmos estarem na reserva remunerada atualmente (com patentes de Cel. quando estavam na ativa). Creio que seja isso.

Firefox

Caça ideal para o Brasil, bom bonito e barato! com alta tecnologia embarcada!!
Com mais dois lotes de 36, ficamos com 108 e aposentar todos os F-5 e AMX que temos, fizeram um bom trabalho mas está na hora da aposentadoria!

CB Vicente

Na minha opinião um dos programas militares mais bem sucedidos e produtivos que o Brasil fez nos últimos anos, nos dara autonomia em construir nossos próprios aviões de combate…ha muitos críticos que falam mal, mas seremos em breve a superioridade Aerea SulAméricana..

Sérgio Luís

Segundo Grupo Fox os gripen terão essas funções na sequência!
1- Defesa Aérea
2- Varredura
3- Escolta

ALEXANDRE

Brasil ja pode pegar os detalhes de montagem do gripen e levar la no ITA para fazerem um novo projeto com premiacaopra equipe vencedora acho que seria bom para todos

Leonardo de Araújo

Para com esse ideal nacionalista barato. Não se justifica entrar num desenvolvimento de alto valor financeiro para produzir 40 unidades. Temos que agradecer a estabelecer uma parceria com a SAAB, que viabilizou um programa de desenvolvimento conjunto e que temos um papel não só de coadjuvante e sim de protagonista, em um produto que a SAAB já tinha um caminho iniciado e que foi potencializado com a sua vitória no F-X2 e a liberação do pedido de 60 unidades para Flygtvapnet, tornou o produto inicialmente viável para desenvolvimento. E com possíveis futuro pedidos das próprias forças. Note que o desenvolvimento… Read more »

Fernando EMB

Mas não é o ITA quem desenvolve e projeta. É a Embraer. Só ela tem esta competência de desenvolver aeronaves em todo o seu ciclo de vida.

dom.vitto

Alguém saberia me dizer pra que serve aquela pequena tomada de ar, na base do estabilizador vertical? É pra alimentar a APU ?

Maurício Benício de Carvalho

Pra mim o grande trunfo do gripen é dele ser código aberto, teremos total liberdade.