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Jato comercial chinês C919

Ásia-Pacífico lidera a previsão de demanda de 20 anos para passageiros

De acordo com a última edição do Air Passenger Forecast da IATA, a Ásia-Pacífico será a maior impulsionadora da demanda de 2015 a 2035, com mais da metade do novo tráfego de passageiros vindo da região.

A China substituirá os EUA como o maior mercado de aviação do mundo (definido pelo tráfego para, dentro e fora do país) por volta de 2024.

A Índia substituirá o Reino Unido pelo terceiro lugar em 2025, enquanto a Indonésia e o Japão ficarão em 5º e 7º lugar respectivamente.

Dos cinco mercados que mais crescem em termos de passageiros adicionais por ano durante o período de previsão, quatro serão da Ásia:

  • China (817 milhões de novos passageiros para um total de 1,3 bilhão)
  • EUA (484 milhões de novos passageiros para um total de 1,1 bilhão)
  • Índia (322 milhões de novos passageiros para um total de 442 milhões)
  • Indonésia (135 milhões de novos passageiros para um total de 242 milhões)
  • Vietnã (112 milhões de novos passageiros para um total de 150 milhões).

Até 2035, mais 1,8 bilhão de passageiros anuais serão transportados para, dentro e fora da Ásia-Pacífico, para um tamanho de mercado total de 3,1 bilhões. A região também crescerá 4,7% ao ano.

FONTE: International Air Transport Association (IATA)

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Miguel

Melhor não perder esse “pequeno” parceiro comercial…tsc, tsc…

Nilton L Junior

Tem razão quem precisa deles né

Rui Chapéu

China População = 1,386 bilhão (2017)

Estados Unidos População = 325,7 milhões (2017)

A china tem 1 bilhão a mais de habitantes, 3x o tanto de habitantes dos EUA.

Nada mais natural que serem o maior mercado de quase tudo que tem no planeta terra.

Só não são ainda pq ficaram anos num comunismo ferrenho. Agora só estão tendo classe média por lá.

Emilio Konrath

E como era antes deles terem optado pelo comunismo?

Carlos Campos

era melhor, mas não era bom, aí viram que comunismo não funciona e largaram isso, ficaram só com parte desse sistema atrasado, China perto do Brasil é capitalismo bestial.

Emilio Konrath

Pelo jeito vc não sabe nada da história da China.
Me diga onde e para quem o capitalismo deu certo.

Antoniokings

O fato é que a região Ásia-Pacífico será o motor do crescimento mundial nos próximos anos. E com o mercado de aviação não será diferente.

Claudio Lemes Louzada

Além de assumir o primeiro lugar no mercado de aviação, a China tem acelerado sua indústria aeroespacial para se tornar em apenas 10 anos a terceira maior produtora de aeronaves comerciais. Saudações,

Samuca

Kkkkkk…devia estar hilariante a cara de frustração dos CEOs de Boeing e Airbus quando descobriram, em algum momento no passado, que suas empresas que compõem o duopólio não iriam ser as fornecedoras ‘exclusivas’, principalmente, dos wide-body pros chineses.
E fico imaginando o ‘quão mais determinados’ não estarão os chineses, diante da política econômica hostil do Trump, porque é ingenuidade achar que mesmo se o presidente que suceder o Trump adotar uma posição mais ‘amigável’ em relação a China, os chineses iriam ‘se suavizar’, também. Ainda mais que a China aposta tudo no seu programa Made In China 2025.

Antoniokings

A China não está investindo bilhões de dólares desenvolvendo um avião para depois comprar material do inimigo. Tal fato ganha mais relevância ao se considerar que será o maior mercado do mundo.

Marcos10

O mercado é gigantesco não por conta da população, mas por conta da economia. O que pesará contra a China nos próximos anos é sua população que envelhece, um descontrole ambiental sem precedentes e o próprio gigantismo estatal.

Jenáro Augusto

Com certeza o envelhecimento da população e um problema real a todos os países, mas sobre o descontrole ambiental e evidente que eles notaram esse problemas sendo hoje os maiores no quesito de investimento de fontes de energia limpa e renovável.
Sobre o gigantismo estatal e provável e claro que vão se arrepender e contornar os problemas.

sergio ribamar ferreira

Sr. Antônio, com o devido respeito.Inimigo? Mais que inimigo? As grandes nações e suas empresas vivem em disputa. Observo sim, troca de tecnologias: compra, venda . Empresas estrangeiras investindo na China e vice e versa. Há de se observar o comentário do Sr. Marcos 10, concordo. A China possui uma gigantesca área desértica,(apenas um exemplo) necessita e muito de importações de comódites para manter a crescente população. Nosso país deve sim negociar com a China, EUA, Rússia e outros países que possam nos dar retorno. Neste caso temos de ter uma posição clara nas nossa relações internacionais. Abraços. Brigar é… Read more »

Antoniokings

Se vc observar a atual política dos EUA proibindo os investimentos chineses em diversas áreas verá o sentido da palavra ‘inimigo’.
Não adianta. Não se misturam. Até pouco tempo atrás, negociavam mias livremente, pois ganhavam juntos. Agora, nem isso.

sergio ribamar ferreira

Sr Antônio. Boa noite. Comentou bem. Aí está onde desejo chegar. A China também está retaliando e a disputa tende a dar ânimo as indústrias destes países em buscar mercado nosso país pode negociar com todos(opinião minha) sem perder oportunidades ora de um ou de outro. Aos poucos, pode notar que estas potências já estão sentando a mesa e negociando. Compreendi seu ponto de vista. Grande abraço.

Wellington Góes

Com essa guerra comercial EUA e China, mais um motivo para discordar desse acordo Cara-C* Boeing-Embraer. Comprar a briga dos outros para quê?! Ah tá, se a questão é o mercado dos EUA, lá as aeronaves que mais vendem são os E170 e 175, então que se faça uma joint venture específica para atender às companhia estadunidenses, na base 51% (Embraer), 49% (Boeing). Na forma com estão fazendo, é um absurdo alguém concordar com isto, sem que esteja levando muito dinheiro às escondidas, ou é falta de conhecimento mesmo.

sergio ribamar ferreira

Sr. Wellington Góes. Boa noite. Realmente é de estranhar certos acordos. a transparência seria recomendável. 20% , 80%?. Bem a Embraer foi privatizada e agora cabe à empresa se dedicar a melhorar e ter lucro e mandar divisas para nosso país( é o lógico) gerar trabalho aqui, trazer tecnologia da sua associada “majoritária”. Fica muito estranho. Concordo com vossas observações. Grande abraço.