FAB transfere 1º Grupo de Transporte de Tropa para a Ala 2

PORTARIA Nº 406/GC3, DE 29 DE MARÇO DE 2018
Transfere a sede do Primeiro Grupo de Transporte de Tropa para a Ala 2.
O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, em conformidade com o previsto no inciso V do
art. 23 da Estrutura Regimental do Comando da Aeronáutica, aprovada pelo Decreto nº 6.834, de 30 de abril de 2009, resolve:
Art. 1º – Transferir a sede do Primeiro Grupo de Transporte de Tropa (1º GTT), da Ala 11,
localizada no Município do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, para a Ala 2, localizada no Município de Anápolis, Estado de Goiás.
Art. 2º – O 1º GTT subordinar-se-á à Ala 2.
Art. 3º – O Comandante da Ala 2 deverá aprovar o Regimento Interno do 1º GTT, em até 120 dias, após a vigência desta Portaria.
Art. 4º – Esta Portaria entra em vigor em 12 de junho de 2018.
Ten Brig Ar NIVALDO LUIZ ROSSATO

FONTE: Diário Oficial/COLABOROU: Rinaldo Nery
Vai ter moradia e infraestrutura pro pessoal todo???
Tem que acabar com esta concentração de força no Rio de Janeiro.
Precisando é só dispersar.
Ja está no local deixa no local, ficar mudando as coisas de lugar causa prejuizo.
Não tenho conhecimento de causa, e por sua vez capacidade técnica, para emitir juízo de valor dessa transferência. Não obstante, em linhas gerais, ache plausível essa reordenação do tabuleiro de xadrez da FAB e das novas nomeações dos seus quadriláteros. A destacar, como a qualquer servidor público e não poucos da iniciativa privada, minha preocupação com as famílias que se estabeleceram por longos e longos anos no Rio, especialmente os filhos em idade escolar. Mas acredito que o alto custo de vida e o baixo valor da vida no Rio de Janeiro atualmente talvez não lhes deixem saudades . .… Read more »
Incomparável a qualidade de vida em Anápolis, com relação ao Rio. Servi 7 anos em Anápolis, meu filho mais novo nasceu lá. O Rio faliu. E vida de militar é assim: cigano. Um dos motivos do salário integral na reserva, que vocês tanto criticam.
Sem polemizar, pois o post não comporta tema para isso, e não obstante parecer que a crítica incidental foi de índole inespecífica, pontuo que nunca critiquei aposentadoria integral de nenhum servidor público (civil ou militar), mesmo acima do teto constitucional, mas amparado por direito adquirido ou decisão judicial irrecorrível.
Apenas essa ressalva e, repito, sem polêmica neste assunto. O tema é o gordo transferido e não o gordo aposentado.
Melhor lugar que já morei foi na Vila de Anápolis. Atualmente trabalho com um construtora e a notícia é de que vão abrir licitação para a construção de dois prédios residenciais na Vila.
Cel. Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa.
Grande abraço!!!
Sou de Anápolis.
Cidade boa de morar e custo de vida muito baixo.
Sair do Hell de Janeiro para Anápolis, uma cidade com excelente estrutura, clima e qualidade de vida é ganhar sozinho na loteria acumulada.
Sorte militar.
.
Alguém sabe informar se já existe alguma previsão de destinação dos Hércules após a substituição pelos KC-390? Não me lembro de ter lido algo a respeito.
Desde o império estão a ganhar bônus para passar o tempo fora do rio. O oeste é local do novo PIB brasileiro. Diga lá os chineses.
Estão fechando a porta colombiana.
Sim, Colômbia, devido a instalação de bases lá por cima dos dos ‘russos’ de Washington .
Como ficará a Bda Inf Pqdt?
Você de ser novo aqui. Já postei em várias matérias que o EB está decidindo entre Goiânia e Anápolis.
Esse projeto é da FAB, o EB não tem dinheiro e retirar a brigada Pqdt do Rio não é uma coisa que estão pensando. O rio já perdeu muitas unidades (5 Brigada – sul , 2 Brigada – selva) não pode perder mais pois sempre tem gente na rua.
na verdade desculpe se pensava mas acho que esse projeto deve estar na geladeira
Desculpe, mas, salvo melhor juízo, o planejamento não é da FAB. O KC-390 apoiará a Brigada, e não o contrário. A transferência segue a mesma lógica da BdaOpEsp para Goiania, um lugar mais central. O mesmo deve ocorrer com a BdaInfPqdt. Quanto aos recursos, um dia terão.
Só não entendi o ¨sempre tem gente na rua¨. Por que não pode mais perder unidades?
Bem a situação no Rio é o que todos sabem, as operações de GLO estão sempre pautando a vida das unidades operacionais, e GLO requer rodízio, antes tinha muitas OMs operacionais lá, agora so tem 2 brigadas a (9 inf escola e a pqdt), sem a brigada pqdt a situação ficará complicada. Vai ter as escolas mas escolas não vão para a Rua.
Mas planejamento é planejamento.
abraços
Boa Noite !!
Na Minha Opinião; deve se Criar uma Brigada LEVE (com Formação em GLO) aqui no RJ !!
Pois Efetivo se Tem, o que Mais se rem Aqui é Escola e Órgãos ADM.
Pode se Transferir a PQDT com Calma e Planejamento !!
Mas Acredito que deve se deixar aí Menos um Batalhão PQDT com seus Meios de Apoio e também uma Cia de Forças Especiais (pois aqui Sempre tem GLO e Unidades PQDT são Diferenciadas – até Mesmo pelo Conhecimento da Cidade).
Obrigado pela explicação. Tem lógica, mas o problema é que o GF abusa das GLO pela incompetência dos governos estaduais. Mas isso é matéria do FORTE.
Alguém sabe quais serão as unidades da FAB que receberão os KC-390?
Justamente o 1GTT
E o 1°/1° GT e o 1°/9° GAV.
Cel Rinaldo Nery, o 1°/9° também possui previsão de recebe-lo? Fico pensando que seria muito útil tanto no apoio logistico como também em apoio aos caças que ali atuam, e que por questões geográficas, de certa forma “dependem” de um abastecedor para melhor cumprimento das missões. Corrija-me se estiver equivocado. Desde já, Saudações.
Sim, é isso.
nenhuma unidade do KC 390 ao sul?
Não. Os C-105 deverão ser remanejados para o 1° ETA e para o 1°/15° GAV.
Informação muito interessante, Rinaldo. Agradecemos por compartilhá-la aqui.
Exatamente, obrigado!
Continuará como está, quando houver saltos desloca um Bandeite de Brasília ou C130 do Galeão.
Obrigado, Dodo e Cel. Rinaldo.
Vai concentrar tudo em Anápolis? Tem que ver se o centro do Brasil é perto de tudo ou longe de tudo.
Mt bom. Descarrega o Rio das unidades, o que deveria ficar apenas a 1° frota da marinha na minha opinião, e centraliza as forças equidistante de nossas fronteiras.
Agora, olhando este mapa das alas, onde ficam 1/3, 2/3 e 3/3 Gav operando os A29, fica claro que poderíamos ter mais uma unidade no Paraná, outra em MGrosso, uma no Acre, 2 no Amazonas e uma no Pará….
Fechando o cinturão das nossas fronteiras….
Utopia né….mas seria bom!
Imaginem, todas operando A29, helis do EB de manobra e drones de vigilãncia!!!
Kkkkkkk
Ótima notícia para minha cidade que cresceu junto da instalação da antiga 1º ALADA.
Uma dúvida, serão construídos novos hangares para a instalação do 1º GTT? Ou usarão em conjunto com o 2º6º GAV?
Em conjunto.
“Art. 4º – Esta Portaria entra em vigor em 12 de junho de 2018.”
Será que entrará em vigor simultaneamente ao recebimento, pelo esquadrão, de seu primeiro KC-390 em Anápolis?
Acredito que sim. No meu entendimento é o preparativo para a nova casa do KC-390.
Sim, certamente. Na verdade minha pergunta é um tanto óbvia, mas o que estou pensando é se há planejamento visando cerimônias simultâneas para as duas coisas (recebimento da primeira aeronave do esquadrão e entrada em vigor, oficialmente, da mudança de base).
Sim, há.
Obrigado, Rinaldo.
Será coerente com tradições da FAB.
Alguns dias atras me perguntei porque o Grupo Kilo estava baseado em Anapolis. Ta aí a resposta!
Interessante saber que haverão KC-390 baseado em Manaus no 1/9! Será que haverá redistribuição de C-295?
Eu veria lógica, com o reequipamento mencionado pelo Rinaldo do 1º/9º com o KC-390, em redistribuir seus C-105 conforme também se desative mais alguns ETAs, mude outros de base, renomeando-os também, ficando alguns com C-95 remanescentes e quem sabe algum com C-105. Penso que Belém e Porto Velho (esta última sem esquadrão de transporte hoje) seriam candidatas a ter esquadrões com C-105 que sobrem do 1º/9º GAV, formando com Campo Grande (que tem o 1º/15º equipado com C-105) e Manaus (com o 1º/9º reequipado com KC-390) um “arco” de capacidade de transporte nnas fronteiras do Norte e Oeste. Mas o… Read more »
Em tempo: mais pra cima, em comentário de horário posterior a este acima, o Rinaldo deu a dica: os C-105 a saírem do 1º/9º GAV (Manaus) reequiparão o 1ºETA (Belém) e reforçarão o 1º/15º GAV (Campo Grande).
Poderiam aproveitar para extinguir outros ETA equipados com C-95 do centro-sul ou transferi-los para Porto Velho e Boa Vista, onde creio que seriam mais necessários para apoiar pequenos desdobramentos etc.
Ótima notícia.
Está na hora de acabar com os Esq. Coral e Cascavel do 1° GTT pois na prática desde a aposentadoria dos C-115 Buffalo os dois Esq. se comportam como um, inclusive com o mesmo comandante, hoje com os C-130M.
A não ser que no futuro pretendam colocar uns C-105 no lugar dos C-115 Buffalo para missões onde não se fizer necessário o KC-390.
Walfrido,
Hoje creio que é a mesma lógica do 1º/2º GAVCA e 2º/1º GAVCA, que na prática há muito tempo são só um esquadrão, e a tradição apenas se mantém nos dois códigos rádio e em haver uma competitividade interna entre pilotos “atribuídos” a cada um dos “esquadrões”, mas o comandante é um só, a estrutura também etc. É um esquadrão único com nome de grupo, como tantos outros na FAB após diversas iniciativas de reorganização. A divisão é só uma manutenção de tradições, na prática.
No 2° GAvCa existe o agravante de ter se tornados os Esq. indívizíveis e intransferíveis em regulamento, em nome da maldita “tradição” pela 2 Guerra, um absurdo brasileiro, pois mundo afora muitos Esq. que voaram na 2° Guerra foram transferidos, extintos e até alugados a nações estrangeiras como o atual Esq. de F-15SG nos EUA, o 428th “Buccaneers”.
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Só para ver se entendí direito, não sou familiarizado com a FAB…
São os esquadrões “Coral” e “Cascavel” que mudam do Campo dos Afonsos para Anápolis?
Os esquadrões “Gordo”, “Condor” e “Corsario” permanecem no Galeão/RJ
O que eu não entendo é o fato de termos o 1°/4° e o 1°/14° ambos operando o F-5…por que não temos 1°/4° e 2°/4° por exemplo? Dois grupos com apenas um esquadrão…
cvm76, As numerações dos esquadrões e grupos vêm de uma reorganização da FAB na virada dos anos 40/50, com critérios geográficos, e os grupos foram criados de forma a poderem se expandir em mais de um esquadrão. Com o tempo, essa lógica foi atropelada por transferências de esquadrões pelo território. Grupos criados com lógica geográfica acabaram mudando para lógica de equipamentos (por exemplo, o oitavo grupo “virou” o grupo de asas rotativas com esquadrões distribuídos em várias bases, o sétimo “virou” o de patrulha marítima). Não adianta tentar analisar essas numerações hoje como uma lógica atual, pois ela faz parte… Read more »
Ops, escrevi “cvm76” ao invés de “cvn76”.
Segue o texto do Saito, publicado aqui em 2014, que entre outras coisas aborda essa lógica que ficou obsoleta de numerações de grupos e esquadrões:
http://www.aereo.jor.br/2014/01/25/mudar-ou-lapidar/
Isso ja deveria ter sido corrigido a anos, a FAB durante sua vida teve uma variedade de formas de designar seus Esq. e depois ficou se apegando a tradição para não corrigir. Nos anos 40 se decidiu designar os Esq. pela Base Aérea onde existiam, 10° para BASP e 14° para BACO por exemplo, o Esq. de Caça da BACO era o 3° Grupo de Caça e virou 1°/14° GAv. Em São Paulo de criou o 1°/10°. 2°/10° e 3°/10° GAv, mas conforme foram transferindo os Esq. não foram mudando o designativo. Depois alguns grupos foram corrigidos como o 7°… Read more »
Acho que simplesmente deve-se renumerar todos os esquadrões, de cada tipo de aviação, como 1º esquadrão, 2º esquadrão etc de suas aviações (caça, patrulha, transporte, asas rotativas) independentemente da Ala em que estejam baseados. Meu critério seria simples: data de sua criação original na FAB. Por exemplo, no caso de caças (posso estar errado, não vou verificar agora o ano exato de ativação cada um ou da unidade que lhe deu origem) teríamos o Jambock como 1º EC (Primeiro Esquadrão de Caça), provavelmente o Pampa como 2º EC, depois o Pacau como 3º EC e por aí vai, até se… Read more »
Na base dos Afonsos não há nenhum Grupo de aviação, a base foi desativada.
Acho interessante que os pqdt fiquem no meio do pais. Diminuirá a chance dos soldados serem aliciados pelos criminosos do Rj e acredito que o tempo que levarão pra cobrir todo o território nacional sera menor ja que estao no meio do pais
Muito obrigado ao Nunão e ao Walfrido pelos esclarecimentos!
De nada! Ia esquecendo: a mudança que você mencionou em seu comentário não é de Afonsos para Anápolis e sim de Galeão para Anápolis. Antes dessa nova mudança anunciada, o 1º GTT já havia se mudado, há anos, de Afonsos para o Galeão, de modo a se manter numa só base todas as aeronaves C-130 em operação (e na Base Aérea do Galeão também está o parque de apoio dos C-130), e que gradualmente vão sendo desativadas de maneira coordenada às suas “diagonais de manutenção”. Vale lembrar que, nesse processo, desativa-se uma a uma as aeronaves de uma frota (cujo… Read more »
Geograficamente e geopoliticamente, e mais perto do todo, pois assim foi pensado Brasilia por JFK. O intuito era tornar no todo, todos os estados federados mais perto da futura capital federal (infelizmente se tornou nessa porcaria de CASTAS e apaniguados de todo tipo, cujas contas pagamos com nosso suor) Brasil, pais de tolos
Os de Recife era 3 SC-130E, a FAB não usou o EC130.
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C-130J tem um motor e hélice diferente do C-130H:
C-130J- “4 × Rolls-Royce AE 2100D3 turboprop, 4,637 shp” com hélices “Dowty R391 6-blade composite”.
C-130H- “4 × Allison T56-A-15 turboprops, 4,590 shp” com hélices “four-bladed Hamilton Standard 54H60 propeller”.
Boa noite foristas.
Sou a favor da distribuição da Brigada de Infantaria Para-quedista pelo território nacional.
Um Batalhão em Manaus especializado em Selva operando em conjunto com o 1°/9° Gav.
Um Batalhão em Campo Grande especializado em Operações Ribeirinhas operando em conjunto com o 1°/15°Gav.
Um Batalhão no Rio especializado em Montanha operando em conjunto com o 1°/1°GT.
Um Batalhão e as outras unidades da Brigada de Infantaria Para-quedista em Goiânia operando em conjunto com o 1°/1°GTT.
Exército não é FAB, a unidade minima do EB para o combate é Brigada. Atualmente é desejável que as unidades da Brigada estejam próximas para coordenação logística, pessoal etc. Antigamente se dispersava pelo território para se ter tropas já destacadas no terreno.
pode ter FT (forças Tarefas – Task Force), mas é montada com a junção de unidades da própia brigada (desejável).
Prá mim deveríamos mudar sim as designaçôes! E seria mais simples: 1° GDA (Anápolis), 2° GDA (Canoas), 3° GDA (Manaus), 1° GSA (Grupo de Superioridade Aérea) (Santa Cruz), 2° GSA (Natal)! Os outros grupos poderiam ser: GTT (Grupo de Transporte Tático), para aeronaves de asa fixa, como os KC-390 e outros, GTE (Grupo de Transporte Estratégico), no caso do Esquadrão Corsário, GHM (Grupo de Helicópteros Médios ou de Manobra), 1° GHA (Grupo de Helicópteros de Ataque), no caso do 2°/8° GAv, com seus Mi-35M, 1° GMS (Grupo Misto de Salvamento), para o 2//10° GAv., GAP (Grupo de Aeronaves de Patrulha),… Read more »
Minha sugestão de se deslocar um dos esquadrões de caça para Natal, como 2° Grupo de Superioridade Aérea seria para que tivéssemos nosso flanco nordeste guarnecido por uma unidade de alto desempenho que cobriria a lacuna que o 1°/4° GAv deixou! E com a futura substituição dos A-1 de Santa Maria pelos Gripen, os 1° e 3°/10° GAv se transformariam em em 3° GSA (Santa Maria) e, possivelmente 4° GSA, que poderia ir para Campo Grande, mais próximo de Brasília e da Amazônia, já que Santa Maria teria já teria os jatos de Canoas para reforço e apoio no flanco… Read more »
Todos irão para Anápolis.
kkk
E os Afonsos? Qual utilidade para a FAB?
A Base? Nenhuma. Lá, agora, só a UNIFA e o Hospital
Eu me lembro dos Afonsos com os C-130, Búfalos, H-34 quando tinha a BAAF, PAMA-AF e ParaSAR no local.
E a Bda Pqdt? E o material Bélico? E os BSup?? A aviação do Exército fará o transorte estratégico?
Claro que não, com 4 Sherpa nem pensar em transporte estratégico, a FAB vai se virar com os C-130 e depois KC-390.
Cel Rinaldo Nery.
Será que existe possibilidade da FAB sair do Santos Dumont? O que se faz lá? (A pergunta é retórica)
O Santos Dumont precisa oferecer mais espaço para as companhias aéreas.
Bons vôos.
Anápolis e no meio do caminho entre Goiânia e Brasília, bem no centro geográfico do Brasil, por isso faz muito sentido para uma Força Aérea com recursos limitados como a FAB, concentrar seus meios mais mais valiosos como os caças gripen e modernos meios de transporte KC-390 neste lugar, sem contar o esquadrão guardião com seus E-99 e R-99 lá já alocados . Só resta uma pergunta a fazer: A Base Aérea de Anápolis, tem estrutura para isso?
Falta algo perto da cabeça do cachorro e amazônia ocidental.
Esquadrão vai somente com a dotação de pessoal. Seus C 130 serão repassados ao GTT(na verdade já estão operando como uma única unidade, dada a baixa disponibilidade) Devem receber os primeiros KC 390 no primeiro trimestre de 2019.
Cel Neri, a ideia e que cada ETA tenha um C 105, ou dois C 105 para o tal desdobramento rápido. Vai funcionar??
Não sei.
colombellim 8 de Abril de 2018 at 20:54
Bem lembrado, tema antigo entre nós na trilogia.
Quanto a essa mudança, desejo antigo e muito boa.
NÃO é função primária e nem secundária fas FA’s cobrir GLO e CD.
Para isso tem PM e Força Nacional.
Además, tem FN’s aos montes no RJ.
BPChq, BOE etc etc devem ser incrementados.
A chave de ouro está aqui:
http://www.coter.eb.mil.br/index.php/igpm