MiG-29 da Hungria

MiG-29 da Hungria

O Jane’s noticiou que a Hungria lançou um processo de leilão em 25 de outubro para vender 23 aeronaves MiG-29 desativadas, com motores, a um preço inicial de 4,8 bilhões de forints húngaros (US$ 18 milhões).

O leilão inclui 20 motores sobressalentes, um número não especificado de mísseis integrados aos MiGs e 1.251 peças sobressalentes.

A licitação será realizada de 14 a 16 de novembro. A transação deve ser aprovada pela Rússia.

As aeronaves voaram pela última vez há sete anos e seu estado é desconhecido. Alguns dos MiG-29 foram vistos armazenados a céu aberto durante anos na Base Aérea de Kecskemet.

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Adriano R.A.

Será que aceitam um Corsa sedan 2012 como parte do pagamento? A FAB deveria leiloar os M2000 dela….

Carpophorus

Pode ser uma boa fonte de sobressalentes para países operadores das versões mais antigas do Fulcrum. Um baita negócio para a Força Aérea do Peru…

Bavaria Lion

A China vai comprar para motorizar seus FC-1.

Marcos Andrey

Alguém ai pode me passar o cel do Macri????

Ypojucan

Só se for por causa das peças de reposição. Os Hungaros literalmente “chutavam o balde” operando os seus Mig29 e ao que parece, grande parte da frota sofreu desgaste considerável em treinamentos de combate onde frequentemente pilotos e aeronaves eram levados ao limite. A maioria das células estavam armazenadas numa área da base conhecida jocosamente como “jurasic park” e no geral não foi tomado qualquer iniciativa de se preservar com mais cuidado essas aeronaves, sendo assim, praticamente não houve qualquer interesse na compra dessas aeronaves e o leilão é a única forma de atrair um possível operador que tenha interesse… Read more »

Leandro Costa

Dou 100 pratas e uma bicicleta velha.

ROT

Aceita um celular com a tela trincada?

Clésio Luiz

O preço muito baixo (18 milhões) por 23 células e motores, indica um péssimo estado da frota. Não devem nem servir para aquelas empresas fornecedoras de treinamento que compraram Mirage F.1.
.
O destino devem ser operadores de MiG-29 velhos, museus e gente rica querendo o warbird definitivo.

Leandro Pereira

Cairia bem um desses no MUSAL!
Acho que nem para a FAA essas aeronaves servem, não devem estar em condições de vôo!!!

Ivanmc

Um pouco mais que U$782,600 dólares por célula, acho que é um bom negócio. Põe mais um pouco na renovação e já era. A FAB tinha que mandar uma meia dúzia aqui para a BACO.

Delfim Sobreira

Para a Argentina pode ser… dá 780mil trumps por avião.

Karl Bonfim

Boa ideia Adriano R.A.: A FAB leiloar os mirage 2000!

Glasquis7

Putz, a esse preço, de graça.
Só os motores custam muito acima disso. Se as estruturas estiverem boas, poderiam passar por uma modernização tipo SMT.
Forças como a Peruana poderiam se beneficiar destas unidades mesmo que sejam pra canibalizar. Claro que do jeito que está a frota peruana, capaz de entrar no leilão como concorrente.

ederjoner

Glasquis7 2 de novembro de 2017 at 0:38 :
Acredito que um único motor novo custe mais do que 18 milhões de U$$.
Como já disseram, deve estar tudo em péssimo estado.
Já a questão dos Mirage da FAB, deixa-los apodrecer para só depois pensar em vender é burrice, deveriam ter dado destino aos antigos vetores no dia seguinte ao ultimo voo, o preço de vende seria muito mais alto…

Walfrido Strobel

Ederjoner, os Mirage 2000 da FAB ja estão a venda a um bom tempo, o que tem que acontecer é irem baixando o preço para não acontecer como os M339 e os A4 da Nova Zelândia que demoraram muitos anos para vender pois queriam um valor alto, até que um iluminado resolveu que era melhor baixar o preço antes que virasse sucata, funcionam como agressores nos EUA hoje.

Luiz Nóbrega

Antes os EUA ou a própria Rússia comprar e transformar em alvos aéreos, já que provavelmente só aguentem mais uma “última surtida” do que caírem nas mãos de um louco com posses e condições de transformarem este “último voo” em mais uma tragédia, já que esta aprovação da Rússia, acho eu, não quer dizer muita coisa !! Parafraseando um filme bem conhecido, meu receio não é da pessoa que quer estas aeronaves para voar regularmente, é da pessoa que os querem para apenas um voo !!!!

Ronaldo de souza gonçalves

Peru sim é interessante pelo preço baixo,dos motores,da cabalização É talvez possa aproveitar apenas um só célula já e lucro.mas essa comprar de oportunidade pode ser faturada por alguma empresa particular pois sempre empresas são mais ágeis que países mandam algimas pessoas para examinar um executivo com talão de xeque e fecham rápido.Quanto aos a-4 israelenses achei que o Brasil ou a argentina se interessasse e mais uma vez uma firma concluiu o negocio.

Ronaldo de souza gonçalves

Peru é um bom negocio sim daria algum folego pro lá.Mas eles tem que rapídos pois essas firmas são super ligeiras mandam o executido com talão de xeque um pessoal para examinar e costumam fechar negocio no mesmo dia. O Peru está reformando a forças de miragem deles e poderiam fazer o mesmo migs pois essa comprar do typson da espanha se acontecer terá uma força de respeito dentro da AL.

Delfim Sobreira

Mirages e Xavantes podem ser usados como drones-alvo ou agressors pela FAB, ou já espetaram tudo ?
Espero que façam melhor uso dos A-1, A-4 e F-5 que derem baixa.
Jâ o 4856, o primeiro F-5E do mundo, vale uma grana preta na mão de colecionadores de warbirds. Eu se fosse Cmdte. da FAB botava no hangar.

Ederson Joner

Walfrido Strobel 2 de novembro de 2017 at 11:24:
Obrigado, concordo com vc.

Ricardo Da Silva

A execução é simples: 1 – Não se faz manutenção; 2 – Os aviões dão problemas; 3 – Abandonam-se os aviões; 4 – Cria-se o mito que a ‘culpa” é dos aviões e não da falta de manutenção; 5 – Vendem-se os aviões a um preço ridículo (não se informam as ‘taxas’ e ‘comissões’ para participar do leilão); 6 – Publicam nota informando da necessidade de repor as aeronaves vendidas; 7 – Compram-se novos aviões a preços absurdos (não se informam as ‘comissões’ e ‘participações’ para para participar da ‘concorrência’ e sobre as ‘compras’); 8 – Mas uma alcateia de… Read more »

Flanker

Ricardo, eu não entendi a questão da coincidência. Pode explicar?

Ricardo Da Silva

Flanker 3 de novembro de 2017 at 8:30

A maioria dos países não produtora da aviões de combate segue esse “esquema” para “renovar” suas frotas.

Wagner

Abasteceu, trocou o oleo, deu partida, decolou.
A boa e velha engenharia russa.

kkkk

SQN