F-35A Lightning II aircraft receive fuel from a KC-10 Extender from Travis Air Force Base, Calif., July 13, 2015, during a flight from England to the U.S. The fighters were returning to Luke AFB, Ariz., after participating in the world's largest air show, the Royal International Air Tattoo. (U.S. Air Force photo/Staff Sgt. Madelyn Brown)

F-35A Lightning II

F-35A Lightning II aircraft receive fuel from a KC-10 Extender from Travis Air Force Base, Calif., July 13, 2015, during a flight from England to the U.S. The fighters were returning to Luke AFB, Ariz., after participating in the world's largest air show, the Royal International Air Tattoo. (U.S. Air Force photo/Staff Sgt. Madelyn Brown)
F-35A Lightning II

O país permaneceria com parte da frota de F-35 já entregue com um software de sistema operacional não pronto para combate, em uma das várias propostas de redução de custos sob revisão pelo JPO – Joint Program Office

Os atrasos durante o estágio de desenvolvimento fizeram com que a Lockheed entregasse mais de 108 aeronaves F-35 com o software Block 2B. Cada caça exige 150-160 modificações a serem realizadas para elevar o padrão ao Block 3 pronto para combate, diz o vice-almirante Matt Winter, o executivo do programa F-35.

As contas de modificação estão ameaçando sugar recursos de um aumento de produção iminente com mais de 900 aeronaves projetadas para entrega nos próximos cinco anos, diz Winter.

“Estamos buscando soluções para dar opções aos nossos combatentes”, diz Winter.

Uma dessas opções é manter um subconjunto da frota de F-35 no padrão de software Block 2B. Seguir-se-ia uma prática usada no programa Lockheed F-22, que tem cerca de 30 caças mantidos no Block 20 para missões de treinamento e cerca de 150 caças usando o padrão Block 30/35 pronto para combate.

FONTE: Flight Global

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RicardoNB

Se considerarmos que pelo menos 10% de uma frota é tão somente para treinamento, faz todo sentido. Aloca os recursos para a aquisição de novas unidades. 100 unidades para treinamento daria para abastecer uma frota de 1000 aeronaves ou mais.

igortepe

A empresa atrasa todo o projeto, e o comprador paga pela atualização dos que já foram entregues?

Paulo Jorge

O Rafale operou anos com a variante F1 e até hoje tem alguns F2 por aí.
Não entendo a pressa para colocar a aeronave em sua capacidade máxima pra ontem. Já atrasou bastante o programa e o mais importante agora é aperfeiçoar com calma o software e sistema de armas pra coibir futuras falhas. O F-35 não precisa de 100% de sua capacidade o tempo todo pra ser útil na USAF.

Sds

Delmo Almeida

Paulo Jorge, não se trata de capacidade total de combate, mas de capacidade inicial. O Rafale F1 possuí capacidade de combate ar-ar, mas é considerada uma versão operacional.

Ricardo Da Silva

F-35 Aardvark II continue . . .

Carlos Alberto Soares

Assunto dos Âmis, tô fora.

Clésio Luiz

Um dos maiores erros do programa JSF é esse daí: iniciar a produção seriada das aeronaves sem que elas tenham um mínimo de maturidade. Quando foi atingido o marco da centésima aeronave produzida, eu comentei que eles tinha torrado dinheiro em 100 protótipos, e agora o resultado está aí.
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Quem leu a história dos caças da série century, especialmente o F-100, sabe que é um tremendo erro iniciar a produção em série antes que os testes com os protótipos esteja terminado.
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É como dizem: quem não não conhece os erros do passado tende a repeti-los no futuro.

Sérgio Luis

Aquela típica frase…..!!!!!
Que nada moço !! Agora vaii assim mesmo!!!
Sds

MSB

Uma caça que custa mais de U$ 100.000.000,00 com um pequeno detalhe” … sistema operacional não pronto para combate … ” serve pra que ??

Clésio Luiz

Galante, não vamos esquecer que também não é só software o que tem de diferente nas primeiras unidades: o F-35 passou por diversas mudanças estruturais durante todos esses anos, tanto para reduzir peso quanto para corrigir falhas de projeto. Agora todos essas unidades “de série”, vão mofar num lugar qualquer, esperando que apareça a oportunidade de fazer testes destrutivos e/ou irreversíveis, para serem úteis de novo.
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Com os Teen series se produziu uma dezena de aeronaves de cada tipo como pré-série, para testar a fundo a configuração operacional. Com o F-35 se construiu uma centena.

Guilherme Poggio

Cantei essa bola faz tempo. Só olhar os artigos que eu escrevi/traduzi em anos anteriores.
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São 100 protótipos. Nem mesmo servirão para treinamento porque a versão do software ficará tão desatualizada em relação às versões de combate que os pilotos terão que aprender tudo novamente quando forem para a primeira linha.

Adriano R.A.

Clésio, concordo totalmente com sua colocação.
Saudações a todos.

Tadeu 54

Essa aeronave é o exemplo clássico de tudo o que não se deve fazer, erros grosseiros desde o estágio de planejamento até o momento atual…… Resultado: Muitos bilhões de doletas torradas em uma projeto que não consegue entregar o que foi prometido.

Augusto

Com novo software ou velho software é mais capaz que todo o inventário americano de caças de 4g. É melhor tem um caça f… desatualizado mais melhor que um f-16 operacional. Tanto que os dos marines já estão sendo desdobrados para o Japão