Negócio poderia abrir caminho para o Japão exportar equipamentos militares

TOKYO — O Japão pode estar perto da exportação de seu primeiro equipamento de defesa de produção local.

O governo japonês está considerando a venda do último avião de transporte da Força Aérea de Autodefesa do Japão (JASDF), o C-2, para os Emirados Árabes Unidos, segundo o The Nikkei.

Os ministérios do governo já estão fornecendo especificações e outras informações relacionadas sobre a aeronave para os Emirados Árabes Unidos. Agora, os dois países devem concluir um tratado sobre a transferência de equipamento e tecnologia de defesa — um passo essencial antes que o C-2 possa ser enviado aos Emirados Árabes Unidos.

O C-2, desenvolvido pela Kawasaki Heavy Industries, tem um alcance de cruzeiro de 7.600 km, cerca de duas vezes mais do que o C-130 Hercules da Lockheed Martin, que a JASDF também usa. Além disso, o C-2 pode transportar 36 toneladas, 16 toneladas a mais do que o C-130.

O C-2 é amplo o suficiente para transportar veículos anfíbios e de combate e pode lidar com missões em ilhas remotas. Tem um preço de 19 bilhões de ienes (US$ 173 milhões).

Os Emirados Árabes Unidos se aproximaram do Japão para a compra de vários C-2, de acordo com um alto funcionário do Ministério da Defesa. O Ministério da Defesa, bem como o Ministério da Economia, Comércio e Indústria forneceram informações técnicas aos Emirados Árabes Unidos. Os dois governos agora estão negociando um preço final e o número de aeronaves.

O Japão atualmente proíbe as exportações de equipamentos e tecnologia de defesa para países envolvidos em conflitos, o que poderia ser um ponto crítico, considerando que os Emirados Árabes Unidos fazem parte de uma coalizão liderada por sauditas que ataca o Iêmen.

Enquanto o governo japonês está rastreando se a venda pode passar, outro oficial do Ministério da Defesa disse que o acordo poderá ser aprovado, já que “os Emirados Árabes Unidos não são lideram a intervenção” no Iêmen.

C-2 da JASDF

FONTE: Nikkei Asian Review

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Alex Nogueira

Irmão mais velho e maior do KC-390!

Curiango

Quem copiou quem? E a cara e crachá do km 390

Jorge F.

Adeus KC-390…. Demorou demais para voar… Uma pena… A EMBRAER deveria colocar uma nota de agradecimento ao PAC, aos políticos vermelhos, azuis e brancos e ao povo ignorante que possuímos, sem a participação de todos não correríamos o risco iminente de mais uma vez ficar para trás na história… (OBS irmão mais velho? O avião foi lançado este ano e o programa começou em 2010, quase a mesma coisa só mudou o povo)

iran cesar de freitas

É ….. lamentável não ? PT PERDA TOTAL , e ainda ostenta na calda do KC 390 PT-ZNF porque ate agora não retiraram isso ? é uma afronta não ? agora o que faremos com esse elefante ? tipo vender geladeira na sibéria ?

Jorge F.

Ficamos preocupados demais em vender um avião que só existia no papel e agora vamos ser surpreendidos pelos que estão voando. Ainda demos sorte pois os Antonov 178 da Ucrania estão em compasso de espera devido a crise com a Russia, do contrário teríamos perdido a oportunidade de vender para países não alinhados com o Tio SAM (se o avião não for para SNC)… Ficamos preocupados demais em vender o petróleo que continua no fundo do mar… Ficamos preocupados demais em contar vitória com o tema “Brasil na era do Espaço” até que o foguete explodiu e levou as mentes… Read more »

Rafael Oliveira

Jorge F.
Dá uma pesquisada melhor na história do C-2.
O programa foi lançado em 2001, ou seja, bem antes do KC-390, e o primeiro voo ocorreu em 2010. Só que a aeronave teve vários problemas nos testes, sofreu modificações e por isso demorou tanto para ficar “pronta”.
Nesse caso, apesar dos atrasos dos políticos, o povo que projeta e fabrica aeronaves aqui no Brasil se saiu melhor que o do Japão.

André Luiz.'.

Rafael Oliveira 29 de agosto de 2017 at 16:25
Aproveitando a deixa: são cargueiros realmente do mesmo nicho? Desconheço o C-2, mas, ao menos a julgar pelas fotos, parece-me ser um aeronave maior que o KC-390. Se assim for, não seriam ‘concorrentes’ (a não ser que ambas as aeronaves vão disputar atuais operadores de C-130 em final de vida útil; acho que não é o caso…)

Celso

As vezes eh melhor mesmo deixar quieto e nao responder a tantos comentarios tolos, infelizmente o complexo de ira latas esta em alta mesmo…..c excecoes claro (Rafael Oliveira). O meracdo a frente eh muito amplo e vai demandar muito trabalho ainda pelos proximos 25 anos, ou vcs ai acreditam mesmo q na Embraer so tem retardados. ufaaa……Brasil, pais de tolos

Antonio de Sampaio

Esse avião é outra categoria, não compete direto com o KC-390, seu mercado pertence ao A-400M… mas se os Emirados comprarem e dispensarem o KC-390, eu até nem ficaria muito desapontado, para dizer a verdade, não sei se é negócio fazer muitas alianças com esse país. Parece que querem vender “lanchas” ao Brasil, em troca ou algo assim… vi um vídeo desses na internet, com o pessoal do EB e uma bandeira do Brasil, numa espécie de teste, o problema é que mais parecia uma banana bolt que uma lancha militar. Esse avião C2 também teve muitos problemas de projetos,… Read more »

André Luiz.'.

Curiango 29 de agosto de 2017 at 15:44
Ninguém copiou ninguém! São aviões projetados para as mesmas finalidades e condições de operação, é natural que seus projetistas cheguem a soluções semelhantes (do mesmo modo que na Natureza existe o fenômeno de ‘evolução convergente’: exemplo, a estrutura dos olhos dos cefalópodos — polvos, lulas, sépias — é praticamente igual à dos olhos do mamíferos, mesmo sendo animais separados por bilhões de anos de evolução…!)

Jr

André Luiz, o C-2 é maior que o KC-390 e concorre diretamente com o A-400M, o C-2 carrega entre 35 e 38 toneladas

André Luiz.'.

Jr 29 de agosto de 2017 at 16:47
Obrigado, Jr! Então, não há mesmo porque ficar de ‘mimimi’ quanto às oportunidades mercadológicas do KC-390! Cada um no seu quadrado! 🙂
Abraços!

Fabio

Meu Deus…o povo aqui fala muita bobagem, o KC390 tem tudo para ser um sucesso…não ta informando na reportagem que foi fechado o negocio, e mesmo que o processo seja finalizado, e somente duas unidades…

André Luiz.'.

Jorge F. 29 de agosto de 2017 at 16:02
Todas as aeronaves de matrícula brasileira tem prefixo “PP, PR, PS, PT ou PU”. Não sei se dá pra escolher o prefixo quando registram a aeronave na ICAO…

Rodrigo

KC-390 foi mais dinheiro publico jogado fora, como os bilhoes do programa espacial brasileiro lanaçados ao espaço.

Rafael Oliveira

Bom, André Luiz, já te responderam. O C-2 está numa categoria acima, com maior capacidade de carga e maior preço também. Dependendo do país, pode ser que o KC-390 e C-2 disputem um contrato de compra e venda, pois não é todo país que pode ou quer contar com duas classes de aeronaves de transporte, de forma que irá optar por uma delas. A Nova Zelândia me parece ser um caso do tipo. . Antonio de Sampaio, o EB comprou 4 lanchas MRCD-1250 Madera-Ribs. É um negócio estranho, com uma empresa intermediária do Rio de Janeiro, vendendo uma lancha supostamente… Read more »

Marcelo Andrade

Rodrigo,

O KC-390 foi dinheiro público jogado fora?? Cara, vc está bebendo o que no café da manhã???

André Luiz.'.

Rafael Oliveira 29 de agosto de 2017 at 17:16 Obrigado, Rafael! Também achei estranha a menção do ‘Antonio de Sampaio 29 de agosto de 2017 at 16:43 ‘ sobre lanchas dos Emirados Árabes (?); que eu saiba, o país não tem nenhuma produção industrial significativa, muito menos equipamento bélico; aliás, qual país do Oriente Médio, exceto Israel, produz o que seja de armamentos? (Iran não conta!…) Mas, voltando a falar da avião, que nos interessa muito mais! Acho as linhas do C-2 agradáveis! Ele tem um quê de ‘Goodzilla’!, com aquela ‘barriga’ larga dos compartimentos dos trens de aterrissagem, afunilando… Read more »

Marcelo Andrade

E olhem a fonte da notícia. Agência japonesa.

Igual ao Mitsubishi MRJ, tem mais problemas que o F-35 e todo mundo dizia que iria comer o E-195 pelas beiradas!!!!

Mabeco

Tem um pessoal que sofre de ejaculação ideológica precoce, agravada pelo viralatismo crônico. Se não faz é ruim, se faz é pior. Tem horas que dá preguiça de ler e, sobretudo, comentar.
Vida longa ao KC-390.

camargoer

Olá André. Sobre o comentário evolutivo, apenas uma correção. Não são bilhões de anos, mas alguns milhares. Nosso planeta tem cerca de 4,5 bilhões de anos sendo que os fósseis mais antigos de bactérias datam 3 bilhões de anos. Agora, os animais superiores são bem recentes. Por exemplo, os primeiros peixes surgem há cerca de 600 milhões de anos e a transição dos peixes para animais terrestres ocorreu há cerca de 400 milhões de anos e os mamíferos surgem há cerca de 60 milhões de anos. Mas você tem razão sobre a convergência evolutiva. Inclusive gosto muito de comparar os… Read more »

André Luiz.'.

camargoer 29 de agosto de 2017 at 17:36
“Só alguns milhares”?!… Quase que eu confundo o comentário do amigo com o pensamento criacionista!! Rsrs! 😉
Obrigado pela observação! Os ‘zero à direita’ fazem muita diferença na escala de magnitude!! (lembrei do ‘trailer’ de um filme nacional que está pra estrear, quando o dlegado da polícia federal fala em uma entreivsta coletiva sobre o tamanho do rombo financeiro descoberto, um jornalista pergunta se foram realmente cinquenta e tantos milhões, e o delegado retruca: “não!, foram cinquenta e tantos BI…!”) 😛
Abraços!

FighterBR

Quanta choradeira desnecessária… O C-2 e KC-390 são de categorias diferentes. Um é transporte pesado e o outro mediano. É muita choradeira por pouca coisa.

Gunter Vand

Specifications (C-2) Data from Japanese Ministry of Defense[47] Flight International[31] ATLA[48] General characteristics Crew: 3: 2 pilots, 1 loadmaster Capacity: Field Operation System or Truck Crane or 8 463L Pallets or 1 UH-60JA helicopter or 1 Maneuver Combat Vehicle wheeled tank destroyer Payload: 32 t w/ 2.5G limit., 36 t w/ 2.25G limit. (70,480 lb w/ 2.5G limit., 79,300 lb w/ 2.25G limit.) [48] Length: 43.9 m (144 ft) Wingspan: 44.4 m (145 ft 8 in) Height: 14.2 m (46 ft 7 in) Empty weight: 60,800 kg (133,920 lb) Max. takeoff weight: 141,400 kg (311,734 lb) Powerplant: 2 × GE CF6-80C2K1F[49], 59,740 lbf (266… Read more »

Gunter Vand
Gunter Vand

Airbus A400M Tipo / Missão Transporte aéreo de longa distância País de origem União Europeia Fabricante Airbus Defence and Space [1] Primeiro voo em 11 de dezembro de 2009 (7 anos) Especificações Dimensões Comprimento 45,1 m (148 ft) Envergadura 42,4 m (139 ft) Altura 14,7 m (48,2 ft) Peso(s) Peso vazio 37 000 kg (81 600 lb) Peso carregado 76 500 kg (169 000 lb) Peso máx. de decolagem 136 500 kg (301 000 lb) Propulsão Motor(es) 4 × Europrop TP400-D6 turboélice Potência (por motor) 11 000 hp (8 200 kW) Performance Velocidade máxima 780 km/h (421 kn) Velocidade máx.… Read more »

Gunter Vand

A400M PELA WIKIPEDIA EM INGLES PARA MANTER A MESMA FORMATAÇÃO DOS OUTROS. General characteristics Crew: 3 or 4 (2 pilots, 3rd optional, 1 loadmaster) Capacity: 37,000 kg (81,600 lb) 116 fully equipped troops / paratroops, up to 66 stretchers accompanied by 25 medical personnel cargo compartment: width 4.00-metre (13.12 ft) x height 3.85-metre (12.6 ft) x length 17.71-metre (58.1 ft) (without ramp 5.40-metre (17.7 ft)) Length: 45.1 m (148 ft 0 in) Wingspan: 42.4 m (139 ft 1 in) Height: 14.7 m (48 ft 3 in) Wing area: 225.1 m2 (2,423 sq ft) Empty weight: 76,500 kg (168,654 lb) ;… Read more »

Corsario137

Vixe Maria, Então é isso, monopólio ou nada? Pensasse assim a Embraer nunca teria engolido a Bombardier. Existe espaço para 700 aeronaves nos próximos 20 anos. Se a Embraer abocanhar 1/4 disso, já terá sido o maior sucesso de vendas de um produto militar brasileiro na história. Então calma, muita calma nessa hora. Venda de material militar entre países é sempre algo complexo e nem sempre é a lógica que vence. A Embraer tem uma rede de apoio a manutenção distribuida pelo mundo todo, bem diferente da Kawasaki. O Japão é um grande comprador de petróleo, tem horas que é… Read more »

Walfrido Strobel

O C-2 é uma evolução do Kawasaki C-1 que fez seu primeiro voo em 1970, a 47 anos, é um bom avião para levar 8 tons dentro do Japão, é perna curta.
Acertaram ao usar os motores JT-8D e cockpit do B737 o que facilitou a manutenção, voa até hoje.
. https://pds.exblog.jp/pds/1/201202/16/09/d0226909_13191581.jpg

camargoer

Olá Roberto, antes uma correção. Errei também. Não são milhares, mas milhões. Os polvos apareceram junto com os peixes, uns 600 milhões de anos atrás. Então temos uns 500 milhões de anos entre os primeiros peixes e polvos e lulas e o aparecimento dos mamíferos. Agora, em relação ao comentário do Roberto, evolução não pode ser vista como um progresso em uma escala, mas como um processo de seleção natural. As espécies que surgem durante a evolução não significam que são superiores às originais, mas que passaram por um processo adaptativo às mudanças no ambiente ou aproveitaram novos nichos ecológicos… Read more »

JT8D

As vezes tenho a impressão que este blog é infestado por bipolares. Ou somos os melhores ou os piores do universo. Não tem meio termo

Ivan BC

Corsario137 29 de agosto de 2017 at 18:32
Verdade!

AL

Se o Japão começar a exportar armas, uma coisa que sonhei para a MB desde que foi lançado é esse aqui:

http://www.naval.com.br/blog/2015/08/27/japao-lanca-ao-mar-o-porta-helicopteros-kaga-em-homenagem-a-porta-avioes-da-segunda-guerra-mundial/

Uns dois cairiam bem…

Carlos Alberto Soares

O FORTE está sob ataque, “caiu”, de novo !
Deve ser o Sherpa (rs).

Carlos Alberto Soares

FONTE: Nikkei Asian Review
E vão transportar o quê e para onde ?
_____________________

Essa por …. não vai dar em nada, nada mesmo.

Paulo Jorge

EMBRAER KC-390 KAWASAKI C-2
COMPRIMENTO (m) 35,20 43,90
ENVERGADURA (m) 35,05 44,40
ALTURA (m) 11,84 14,20
CARGA MÁXIMA (ton) 23 37,6

O C-2 é de porte maior do que o KC-390. Em números brutos, só o C-130J concorre com o modelo da Embraer. O C-2 está mais próximo do A-400M.

Ah, e o programa nipônico foi extremamente problemático. Diria que essa intenção de exportação servirá pra suavizar a imagem dele lá no Japão.
Não há razão pra detonar o KC-390 ou fazer comparações estapafúrdias.

Sds

LucianoSR71

André Luiz.’. 29 de agosto de 2017 at 16:46 Ilustrando o que vc colocou, veja como temos muitos pontos em comum entre essas aeronaves ( da mais antiga p/ a mais nova ): Lockheed C-141 Starlifter, Lockheed C-5 Galaxy e Boeing ( originalmente McDonnell Douglas ) C-17 Globemaster III. Os cargueiros Kawasaki C-1 / C-2 e o KC-390, também se assemelham entre si e parecem ser versões menores e bimotoras desses anteriormente citados. Existe uma máxima na indústria : o segredo é não reinventar a roda – se ela já existe e foi comprovada sua eficácia, o que se deve… Read more »

Gonçalo Jr.

O Kawasaki C-2 é de outra categoria em relação ao KC-390. Muitos ainda insistem na comparação.
O C-2 mede 9 mestros a mais que o KC-390 em envergadura e 11 metros a mais em comprimento.
Leva 16 toneladas a mais e tem 40% a mais de autonomia.
Por estes motivos custam o triplo do KC-390.

Não tem comparação. É outra categoria.

PauloR

Meu deus, quanta bobagem escrita por alguns foristas. Ate com prefixo do avião há implicância. daqui a pouco querem um tucano no lugar do PT na aeronave. hahahahaha.

Com bem falaram, KC390 disputa mercado com a Lockheed e Antonov.

Wellington Góes

Um detalhe interessante. Quem operar o B767, A310, A330 ou DC-10, como aeronave de transporte/REVO/AWAC e resolver comprar a aeronave japonesa, estará padronizando a motorização o que, por si só, é um ponto relevante. Estas aeronaves usam o GE CF6.

Johnny

OFF TOPIC – O exército brasileiro teria fechado a compra de 4 jurássicos bimotores short C-23 sherpa que estavam estocados nos EUA.

Marcos

Na boa: o Kc390 é muito superior o c2.

Antonio de Sampaio

Roberto 29 de agosto de 2017 at 19:40
E o moderador ou coisa que o valha, desse esse tipo por aqui pintando e bordando…trolador mor da pior espécie… só depõe contra a qualidade do site.
Não percebe que isso até afasta quem quer comentar seriamente e aportar alguma informação útil?

Antonio de Sampaio

Wellington Góes 29 de agosto de 2017 at 21:21 Toda essa galera vai de A-400M ou então, de um tal de C-17. Sem chances para o avião japona. Vamos dizer que este seu “argumento”, é varada nágua. ________________________ Johnny 29 de agosto de 2017 at 21:26 Foi uma ótima escolha, super barato e com excelentes capacidades, fez bem o EB neste caso, vai incorporar uma capacidade que a Força ainda não possui, e abrir as portas para meios mais modernos e capazes no futuro. Se a gente for pegar a relação custoxbenefício, é amplamente favorável, andou por aqui um avião… Read more »

Rafael Oliveira

André Luiz,
Recentemente, os EAU vem investindo na fabricação bélica própria. Tem a Caracal, inclusive se instalando no Brasil, assim como uma joint-venture com os turcos para fabricar um blindado 8×8. Tem um estaleiro também fabricando embarcações menos complexas.
Dinheiro não falta, só precisam atrair cérebros rsrs.

Antonio de Sampaio

Roberto 29 de agosto de 2017 at 20:42
Ele não está comparando, manelão, ele está publicando os dados técnicos justamente para provar que não são comparáveis, mané. Só a tua cabeça é que não entendeu.

sergio ribamar ferreira

Concorrência, competição, economia de mercado, capitalismo. Queriam o que? Temos de torcer para KC390 emplaque e venda. se outra aeronave vem para competir é válido. Dependerá das negociações, preço, entrega, vendas,…Capitalismo: ganhos e perdas. Estatização jamais.

Johnny

Sampaio – Tomara que sua avaliação esteja correta. Não dá pra ter orgulho de ver o EB operando um equipamento que aparenta ser ainda mais velho do que realmente é. O C-295, sucessor natural do búfalo, cairia como uma luva para operar na amazônia, usufruiria da linha de suprimentos já existente na FAB, e, de quebra, não causaria esta sensação de “refugo jurássico”.

Antonio de Sampaio

Johnny 29 de agosto de 2017 at 22:41
Custo x benefício… tem que operar dentro da realidade, o outro avião ofertado era novo, muito, muito mais caro, e de capacidades bem inferiores.
Melhor opção foi esta mesmo, vai dizer isso a um pelotão isolado na fronteira que esse avião é Jurássico, o que importa é o que ele consegue transportar de carga e homens, e isso ele faz bem.
Entrega o que promete, cumpre a missão, é o que importa.

Rinaldo Nery

Por que o EB tem que operar o CASA295 ou o KC-390? Não entendi. Vamos voltar a antes de 1941, acabar com a FAB e dividir os meios com o EB e a MB.