Textron Scorpion na Holloman AFB. O Scorpion é o único jato participando da avaliação OA-X da USAF

HOLLOMAN AIR FORCE BASE, Novo México — A Força Aérea dos EUA liberou uma série de imagens das aeronaves que participam do experimento OA-X, que compreende uma série de testes para determinar a viabilidade de usar aeronaves leves em missões de ataque.

As quatro aeronaves participantes são o A-29 Super Tucano da Sierra Nevada Corporation e Embraer,  AT-6 Wolverine e jato Scorpion da Textron, e OA-802 da Air Tractor e L-3.

Na segunda fase da avaliação, algumas aeronaves poderão participar de missões reais no Oriente Médio.

No final de junho foi noticiado que o Comitê de Serviços Armados do Senado (SASC) dos EUA tinha autorizado US$ 1,2 bilhão para a compra dos novos aviões.

O senador republicano do Arizona, John McCain, que preside o SASC, foi um dos primeiros apoiadores do OA-X. Em um artigo publicado em janeiro deste ano, McCain pediu a compra de 300 aeronaves de ataque leve de baixo custo e de prateleira. Segundo McCain, duzentos desses aviões podem ser adquiridos no ano fiscal de 2022 para atender às demandas operacionais atuais.

Textron Scorpion
Textron Scorpion
Embraer A-29 Super Tucano
Embraer A-29 Super Tucano
Embraer A-29 Super Tucano
Embraer A-29 Super Tucano
Beechcraft AT-6
Beechcraft AT-6

FOTOS: USAF

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BILL27

Nehuma bandeira do Brasil na fuselagem ?
Olhando assim até parece que a Embraer não é mais brasileira

Guilherme Poggio

Por outro lado não tem nenhuma bandeira suíça na fuselagem do AT-6.

Negrão

AT 6 parece uma cópia piorada do ST.

Guizmo

Não é Copa do Mundo pessoal……são negócios

Walfrido Strobel

Tanbém achei estranho usarem um ST da Embraer com matrícula brasileira e bandeira americana.
Quanto ao AT-6 é um avião americano produzido pela Textron, uma evolução do T-6 II feito sob licença da Pilatus, não teria porque usar bandeira da Suiça, a partir do momento que licenciou o Pilatus PC-9 Mk2 o avião é americano.
Como o ST da concorrencia será fabricado nos EUA pela Embraer asdociada a SNC com vários componentes americanos, podetia ser algo assim na cauda.
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Guilherme Poggio

teropode
.
Que contrato? Não tem nada disso ainda. É só uma demonstração. Num contrato você tem muito mais coisas do que performance. Existe a parte legal, burocrática, prazos de entrega, quantidades definidas e, acima de tudo, custos.

Gustavo

Exato! O Galante já disse, se colocar bandeira de outro país que não dos EUA, não vende por lá. Trump e sua cabecinha mais do que nunca estão olhando para o próprio umbigo nesse momento.
No Brasil ainda não vi um A-29 armado com duas bombas inteligentes ao mesmo tempo, e na foto já temos um A-29 “americano” com duas… triste.

Adriano A.R.

Só lembrando que não adianta ir bem no ar e não ir bem no “tapetão”. Sem um intenso lobby não se ganha um potencial contrato desse tamanho. Nesse ponto a Embraer deve andar pisando em ovos, por conta dos recentes acordos com o departamento de justiça dos EUA, etc.

ivo

o scorpion da segunda foto parece um barco salva-vidas com asas.

Adriano Luchiari

Na primeira foto do ST, o que o pod instalado no suporte ventral?

Nunão

Adriano, aparentemente é um suporte de bombas e foguetes de exercício.

Alexandre

Se diz que em uma outra etapa os vetores serão testados em missões reais no oriente médio . Dos quatro concorrentes , o A- 29 é o único, se não me falha a memória, que já provou ( de forma inequívoca) suas qualidades e capacidades!!! Quanto ao vetor birreator Scorpion tudo que se sabe é o que ” diz a embalagem ” ou o que promete o”vendedor”! De qualquer forma não será fácil para o A-29 impor suas qualidades em detrimento dos interesses nativos!

Marcelo Andrade

Acho que o Scorpion não tem nada a ver com essa concorrência. Ele é um LIFT e só isso. O AT-6 não é tão feio assim, mas não é melhor que o ST. Se levarmos em conta a logística, o AT-6 ganha pois,existem 800 T-6 Texas II voando na US Navy e USAF hoje, mas, como os EUA são pragmáticos demais, o Curriculum Vitae do ST demonstra para que o bicho veio!! Gustavo, Os A-29 da FAB foram concebidos primariamente para interceptação de voos ilícitos e são utilizados, secundariamente para ataque. O uso de BGL não aparece em fotos porque… Read more »

Guilherme Poggio

Marcelo Andrade
.
Essa questão da escala do T-6 é a mesma propaganda que a Textron usa. No entanto, tem muita coisa diferente entre os dois. O motor é só a maior parte e a mais visível.
.
Os A-29 foram concebidos para ataque leve e é assim que a Colômbia empregou seus aviões contra o narco-tráfico. Inclusive com o emprego de bomba guiada. O Brasil também emprega os seus em missões reais de bombardeio.

Walfrido Strobel

Adriano Luchiari 10 de agosto de 2017 at 16:52
Na primeira foto do ST, o que o pod instalado no suporte ventral?
.
Adriano, deve ser um pod como este da foto do nosso F-5E, usado para lançar pequenas bombas de treinamento, este da foto está virado, invertido.
. http://www.aereo.jor.br/wp-content/uploads/2008/10/f-5em-3.jpg

Walfrido Strobel

A Beechcraft deveria ter se inspirado nos brasileiros(EMB-314) ou suíços(PC-21) que construiram um avião novo para o motor de 1600 shp, ou no mínimo alongado como seria o EMB-312H(T-27 alongado).
Foram simplesmente remotorizar o T-6 II para fazer o AT-6 II.
Vou postar foto só do PC-21 do Qatar, o ST e AT-6 tem foto no texto.
. https://www.flightglobal.com/assets/getasset.aspx?itemid=54492

Adriano Luchiari

Nunão e Walfrido, obrigado pelas explanações, abraço!

Adriano Luchiari

Observando bem as fotos das três aeronaves, me parece que a única projetada para CAS, além de treinamento avançado, é o ST. As versões originais do Scorpion e do AT-6 são para treinamento, o ST, ao contrário, não é um Tucano “bombado”, é uma aeronave nova e com conceito diferente daquele. Tem metralhadoras .50 incorporadas às asas, liberando os pontos subalares e ventral para outros sistemas de arma ou diferentes configurações de tanques de combustível, possui blindagem e outras características inerentes a caças de categoria superior.

Gustavo

O scorpion é lift e nem pra isso ele serve, além de ter pedido para ser feio e ter dado eco na hora do pedido.

camargoer

Olá a todos.
Eu sempre lembro daquela concorrência que o Tucano venceu mas não levou. O próprio ST quase perdeu a concorrência para a USAF. Claro que tudo isso serviu de aprendizagem para o setor comercial da Embraer e o fato do ST ser feito sob licença pela Sierra Nevada poderá ajudar muito. Torço pelo ST mais pela garantia de manter a linha de produção de peças funcionando no Brasil e garantindo os empregos do que por ufanismo nacionalista ou mérito técnico.

EduardoSP

O Scorpion não foi desenvolvido para ser um LIFT. Ele foi desenvolvido para ataque leve e ISR (intelligence, surveillance and reconnaissence). Entre os motores tem uma baia interna reconfigurável para o transporte de 3.000 lbs de equipamentos para coleta de inteligência, além dos seis pontos duros nas asas para armamentos e tanques de combustível. “Scorpion’s internal payload bay provides critical operational flexibility to quickly incorporate new payloads, scaling tactical systems performance to meet operational capability needs. With its modular partitioning, loading, alignment and retention system, the payload bay can accommodate a variety of sensors, fuel and communications modules in the… Read more »

Walfrido Strobel

Adriano, achei uma foto que mostra este tipo de suporte para lançamento de bombas e foguetes de exercício que aparece na foto do ST acima, em uma exposição sobre o F-5E.
. http://www.afwing.com/upload/2016-07/f111/IMG_0049.jpg

Walfrido Strobel

Complementando o post acima, aqui está em uma foto do Poder Aéreo sendo instalado no ST.
Quando lançado o foguete deve tirar um fino da hélice.
. http://www.aereo.jor.br/wp-content/uploads//2016/05/Foto-2-materia-aumento-capacidade-lancamento-foguetes-FAB.jpg

Bigode

A fuselagem do Scorpion é quase uma asa
Deve gerar boa sustentação
Bom para CAS

Clésio Luiz

O casulo é o SUU-20. Ele transporta 4 foguetes de 2,75 pol e 6 bombas de exercício BDU-33.
.
Fico imaginando se o fabricante (Marvin Engineering) não poderia criar uma versão que, no lugar das 6 minúsculas bombas de treinamento, acomodaria uma Mk. 81. Isso multiplicaria muito a quantidade de armamento disponível por ponto duro para aeronaves leves como o Super Tucano.
.
http://www.marvingroup.com/images/uploads/documents/SUU-20_Flyer_-_Final_Draft_1.pdf

Flanker

Clésio, não entendi! Para que um casulo para transportar uma Mk-81? Carrega só a bomba, sem o casulo. Só se você está falando em manter os 4 foguetes e carregar a Mk-81. Acho que é isso, não e?

Clésio Luiz

Sim Flanker, a bomba mais os foguetes. Como hoje em existem kits de guiamento para esses foguetes além das bombas, um único casulo assim configurado poderia, com razoável probabilidade, botar fora de combate até 4 alvos levemente blindados e um com boa blindagem, o que é um tremendo multiplicador de forças se comparado a como se fazia as coisas 15 anos atrás.

Fresney

ALGUÉM SABE O CUSTO HORA/VOO DE CADA UM DELES? ESSE SCORPION DEVE TER UM CUSTO ALTO, SE BOBIAR MAIOR QUE DOS NOSSOS F-5

MadMax

Ora bolas, se os caras comprarem o avião podem botar a bandeira que quiser, é deles, compraram!

MadMax

Se não quiserem botar bandeira nenhuma e escrever que o palmeiras não tempo mundial, pode também.

Leandro Costa

Palmeiras? Mundial? Acho até que em algum lugar do Aurélio deve explicar que essas duas palavras não podem ser usadas na mesma frase. Mas enfim, a idéia do Clésio é interessante. Qual o peso total do SUU-20 totalmente carregado?

Kobáμca

Gostaria de perguntar para o Poggio, ou quem puder me ajudar!!!
A muito tempo li em algum lugar sobre quando projetaram o Emb-314 super-tucano…
Que eles usaram as mesmas asas do Emb-312….
Por uma questão de custo, não fizeram um novo projeto para as asas….
Se essa informação procede!??
Não estaria na hora de investir numa nova asa, mais adequada para o super-tucano!!!!!

Clésio Luiz

Leandro, segundo o link do PDF que eu postei acima, vazio ele pesa 276 lb/125 kg. Até onde sei, cada ponto duro da família Tucano é para apenas 250 kg. Então o casulo mais uma bomba Mk.81 (250 lb / 120 kg) já chega ao limite do cabide das asas, se limitando ao central, que é para 500 kg. Ou seja, se levar os 4 foguetes, não dá para levar a bomba. Se levar a bomba, não leva os 4 foguetes. . De duas uma: ou se alivia consideravelmente o peso do casulo, ou se amplia a capacidade de 1… Read more »

Leandro Costa

Clesio, esses casulos são antigos. Talvez se fossem fabricados com materiais mais modernos e leves fosse o suficiente para aliviar o peso. De qualquer forma, salvo engano os MERs britânicos carregavam duas bombas de forma similar, quase que como um casulo. Estou no celular, mas vou tentar encontrar uma foto. Ainda acho a ideia muito boa.

José Lemos filho

A bandeira americana no St, é o sinal de escolha preferencial para vencer a disputa. No mínimo o congresso americano ja decodificou a comunicação. Kkkkk viva o SUPER TUCANO.

Nunão

Clésio, segundo o infográfico abaixo, divulgado pela Embraer e publicado aqui no Poder Aéreo, os dois pilones subalares mais próximos da fuselagem podem transportar bombas M-117, de 340kg.
.
http://www.aereo.jor.br/2013/04/05/configuracoes-armadas-do-super-tucano/

Walfrido Strobel

Este pod misto é para instrução e treinamento armado, não existe lógica em se criar pods mistos operacionais que só degradariam a aerodinamica do avião que tem mais podas para carregar bombas. Curiosidade: A Argentina nos bons tempos dava instrução armada aos Cadetes no T-34 Mentor, era motivo de orgulho deles, era o único país que dava esta noção ao aluno antes da divisão em especialidades, servia para dar uma noção ao aluno do emprego armado. Um pod curioso era o exagerado SUU-23 com canhão 20mm de seis canos usado para dotar o F-4 de um canhão no Vietnam, depois… Read more »

Leandro Costa

Walfrido, esse pod foi um sucesso. É um desenvolvimento do pod SUU-16. A diferença é que o – 16, usado nos F-4C, não tinha integração com os computadores de tiro do avião, então a mira era feita por olhometro, mas foi uma infeliz surpresa para os MiG-17 e 21 que já haviam sacado a falta de canhão no Phantom e usavam a distância mínima de lançamento de mísseis como manobra defensiva. Já o – 23 era integrado aos avionicos da aeronave. . Esses pods foram desenvolvidos para ataque ao solo, provendo os F-4 de devastadora capacidade de strafing. Há fotos… Read more »

Walfrido Strobel

Leandro Costa, deve ser uma surpresa desagradável vc atacar um avião pensando que não tem canhão e o encontrar com um 20 mm de seis canos.

Leandro Costa

Hehehehehehe aparentemente foi sim. De fato, estatisticamente, o canhão ainda foi o armamento ar-ar mais eficiente durante a Guerra do Vietnã.

Wellington Góes

O AT-6 é uma adaptação de treinador para ataque leve / COIN, o A-29 é um COIN e ataque leve nada, ou como alguns dizem, DNA militar. . Entretanto, como o OA-X não existe de fato (o que estão fazendo é testando as aeronaves para daí sim criar requisitos operacionais), não se pode dar certeza de nada de qual aeronave, ou de quais aeronaves, poderiam ser utilizadas numa pretensa seleção. . Para tentar salvar o A-29 nessa possível concorrência OA-X, torço para que decidam que sejam necessários duas aeronaves, uma turbojato e a outra um turboprop, aí sim o A-29… Read more »

Wellington Góes

Essa configuração de asa reta e motores bem espaçados, dá sinal de ser uma aeronave bem manobrável em baixas velocidades, além de poder ter mais chance de sobrevivência caso um dos motores seja atingido por um míssil, por exemplo. Essas duas características são alguns dos grandes pontos fortes do A-10. Se conseguirem unir isto ao baixo custo de aquisição e operação que a aeronave promete, tem fortes chances de ser o escolhido. É o que eu penso.

Antonio de Sampaio

Wellington Góes 11 de agosto de 2017 at 14:31
A USAF não criou o OA-X para substituir o A-10, este programa tem outra finalidade, justamente para suprir certas lacunas deixadas pelo A-10, missões também que não podem ser cumpridas por um drone ou por um helicóptero.
Partindo de uma premissa errada, sua “Opinião” sobre o favoritismo do Scorpion, já foi pro beleléu.
Seja por ignorância, má vontade de sempre e ser um notório torcedor contra, ou o mais provável, de tudo um pouco, sua avaliação é totalmente nula.

Leandro Costa

E salvo engano, já declararam que o A-10 teria que ser substituído por duas aeronaves. Uma leve, já disponível e para operação em ambientes permissivos, é outra de meio Performance e complexidade, sendo fruto de ou desenvolvimento novo, ou versão de aeronave moderna atual.

Guilherme Poggio

For the U.S. Air Force, it’s a chance to prove it can use innovative contracting tools to procure products faster, although U.S. Air Force officials during the Aug. 9 media day were quick to remind reporters that no program-of-record for light attack aircraft existed then. . “It’s an experiment. We’re learning from this. We want to meet the needs of permissive environments at lower costs; we want to develop capabilities for uncontested environments and use this experiment to evaluate the military capabilities of these kinds of aircraft,” U.S. Air Force Secretary Heather Wilson said during a speech at Holloman AFB.… Read more »

Guilherme Poggio

The broad strokes of what the service will be evaluating:
.
– The ability to find, fix, track and target
– Datalink operability
– Weapons delivery and accuracy
– Accuracy of flight manual predictions
– Flying/handling qualities of the plane
– Functionality of its systems
– Whether the aircraft is suitable for operations in environments like the Middle East
– The platform’s visual, infrared and acoustic signatures

Guilherme Poggio

The U.S. Air Force is using aircrew surveys to measure the effectiveness of some criteria, such as an aircraft’s targeting capability or its compatibility with night vision devices. Other data is more quantitative, like the range scores for ballistic and guided bomb employment, Odom said. . Test pilots will fly up to five evaluation performance sorties — some day and some night — across eight different mission sets, ranging from basic air interdiction to a more complex close air support scenario involving joint terminal attack controllers on the ground calling in strikes, he said. . The aircraft will also fire… Read more »

Walfrido Strobel

Fica mais claro quando na fase final desta demonstração permanecem aeronaves parecidas, de capacidade e preço semelhantes, AT-6 X ST. A textron não vai chiar porque continua no páreo e o AT-802L ja ganhou sua publicidade. Com a saída do Scorpion eles mostraram que não querem algo superior ao ST ou AT-6, querem algo barato de comprar e manter. Não gosto quando no final fica como no FX-2 aviões como um Rafale e F/A-18 competindo com um Gripen, e depois a gente se acomoda com a aquisição do Gripen porque era o que dava para comprar e manter, melhor se… Read more »

Wellington Góes

Sendo verdade, Galante, então já começaram errado quando aceitaram um jato no processo de avaliação. Assim sendo, apenas aeronaves turboélices na disputa, vai depender então sobre quais requisitos operacionais eles darão ênfase. . É notório que o Super Tucano é uma aeronave nascida para o combate, diferentemente do Wolverine mas, conforme colocado em outra matéria, o Super Tucano leva menos combustível internamente e, apesar de levar duas metralhadoras internamente nas asas, leva menos munição (cerca de 300 cartuchos a menos). Torçamos então para que, no quesito persistência em combate (tempo de voo on station e mais tempo apoiando as tropas… Read more »

Antonio de Sampaio

Walfrido Strobel 11 de agosto de 2017 at 18:38

Fica mais claro quando na fase final desta demonstração permanecem aeronaves parecidas, de capacidade e preço semelhantes, AT-6 X ST. A textron não vai chiar porque continua no páreo e o AT-802L ja ganhou sua publicidade.
Com a saída do Scorpion eles mostraram que não querem algo superior ao ST ou AT-6, querem algo barato de comprar e manter.
_________________
Só agora que tu sacou essa??? depois de milhão torcendo contra por aqui e declarando o suposto Scorpion “vencedor”?

Wellington Góes

Sampaio, sua opinião sobre o que eu escrevo e nada……. Rsrsrs

Antonio de Sampaio

Wellington Góes 12 de agosto de 2017 at 0:41
Te manjo não é de hoje… turma dos slates invertidos… tua conjunção adversativa já está mais do que batida.

Walfrido Strobel

Antonio de Sampaio, me diga, vc tem bola de cristal e ja sabia disto….
Depois do fato ocorrido fica fácil dizer que ja sabia.
Pois até então o Scorpion ainda estava no páreo.

Walfrido Strobel

Kobáμca 11 de agosto de 2017 at 2:49
Gostaria de perguntar para o Poggio, ou quem puder me ajudar!!!
A muito tempo li em algum lugar sobre quando projetaram o Emb-314 super-tucano…
Que eles usaram as mesmas asas do EMB-312…….
Kobáμca, o primeiro Super Tucano era este EMB-313H, um T-27(EMB-312) alongado com as mesmas asas originais, onde testaram com motores de 1200 a 1600 shp e depois fizeram um Novo Super Tucano, o EMB-314 todo novo, inclusive as asas.
. http://www.spotter.com.br/memorial/memorial_05.jpg