Sukhoi Su-35

Foi assinado entre a Indonésia e a Rússia um memorando para a venda de 10 aviões de combate Su-35 em troca de produtos indonésios.

O memorando foi assinado entre a corporação estatal Rostec e a Indonesia Trading Company (PT PPI). No lado de Rostec, o documento foi assinado pelo Diretor Geral Adjunto da Corporação Estatal Igor Zavyalov, e por Andi Kilung Pakkana Malakpela, Assessor Sênior de Exportação e Importação da Indonesia Trading Company.

O documento foi assinado na presença do Vice-Ministro da Indústria e Comércio da Federação Russa Gleb Nikitin e do Diretor Geral do Departamento de Relações Comerciais Internacionais do Ministério da Fazenda da Indonésia, Imana Pambagio.

O acordo prevê a cooperação das partes para implementar o programa de contra-negociação no âmbito do contrato para o fornecimento de caças multimissão Su-35 para a Indonésia.

No âmbito do apoio à exportação de bens produzidos na Indonésia, a Rostec compromete-se a assegurar a implementação de um programa de contra-comércio adequado no âmbito das obrigações contratuais. Ao mesmo tempo, o lado russo mantém o direito de escolher os produtores de bens e parceiros comerciais na Indonésia.

A estrutura do acordo prevê a expansão dos fornecimentos dos produtos mais promissores produzidos pelas empresas indonésias para a Rússia. A lista de produtos será acordada pelos membros do grupo de trabalho estabelecido pelas partes com vista à implementação deste acordo.

“Estamos confiantes de que a assinatura deste acordo contribuirá para o aprofundamento da cooperação militar com a Indonésia e a expansão das relações comerciais entre nossos países”, disse Viktor Kladov, Diretor de Cooperação Internacional e Política Regional da Corporação Estatal.

COLABOROU: Rustam Bogaudinov

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carcara_br

Off – Saiu a nomenclatura oficial do T-50

Nonato

O Brasil poderia comprar em troca de carne de porco…

Walfrido Strobel

Tadinho dos F-5E/F, mais um país que os aposenta.
Algumas publicações dão o F-5E/F da Indonésia como retirados em 2005, mas cono precisavam de pilotos para os 24 F-16C/D modernizados que estavam recebendo reativaram em 2012 alguns “F” para formar os pilotos e “E” para manter a capacitação.
Hoje ainda voam para manter os pilotos do Esq. ativos enquanto esperam a compra e o recebimento dos Su-35.
Este é um “F” reativado no recebimento em 2013 depois de 7 anos parado e 10 meses de grande revisão para voltar a voar e formar pilotos para os F-16C.
. https://2.bp.blogspot.com/-iIBL2cgVgx8/UQpj6L1L0vI/AAAAAAAAXfs/kTdi5bWV-6I/s1600/pesawat-tempur-tua-f-5-tiger-tni-au-terbang-kembali.jpg
.

Jonas Silva

Os alvos do Super Hornet australiano.

J.Silva

E as torcidas de Flamengo e Fluminense começam a chegar no Maracanã…alguns cantos já são ouvidos no estádio…
.
Os Indonésios terão um hi-lo bem equilibrado, F-16 e Su-30/35, e ainda estão no desenvolvimento de um 5ª g com os sul-coreanos. Estão fazendo bem o dever de casa.

Clésio Luiz

Dia desses eu perguntei num blog gringo qual era a origem da rivalidade militar entre indonésios e australianos. A maioria das respostas disse que rivalidade mesmo não tem nenhuma, só alguns “especialistas” (leia-se Carlo Kopp & Cia) de defesa que criaram isso do nada, e obviamente as mentes mais fracas de ambos os lados da internet logo caíram na isca.

Walfrido Strobel

Não existe rivalidade nenhuma, ja existiram 3 rivalidades de pouca importância: 1- A Austrália deu independência a Papua Nova Guiné em 1975 e queria que a Indonésia desse a independência a outra metade da ilha, Papua. Mas a Indonésia atacou os sepatatistas causando muitas mortes, os habitantes da Ilha de Papua são negros católicos e a grande maioria da Indonésia é oriental muçulmana, mas isso não da direito a separação. O novo país Papua Nova Guiné mostrou a que veio, o novo governo em um mês assinou contratos bilionários dando direito de exploração a todas as riquesas do país, justamente… Read more »

Walfrido Strobel

Complementando o post acima: 2- No episódio da escuta telefônica que a Austrália fez nos telefones da Presidencia da Indonésia, houve um protesto e a Indonésia soube tirar proveito, mantendo a doação dos cinco C-130H da RAAF e aumentando para mais 4 C-130H e um simulador completo. Estes 9 C-13H são da ultima série com cockpit EFIS e a Indonésia pagou 15 milhões de dólares para a Qantas fazer a revitalização com reforço estrutural de cada aeronave. 3- A Austrália queria deportar os imigrantes dos países adiáticos que chegavam por mar via Indonésia para a Indonésia, mas na verdade eles… Read more »

Joaquim Ricardo Cavalcanti de Araújo

Boa tarde senhores. Ainda acho que o Brasil deveria fazer uma compra de prateleira. Esses su35 ou MIG 35. Penso que um lote de uns 12 aviões. Formar um esquadrão no norte do país. Seria ótimo para o adestramento de nossos pilotos dos gripens, eles ficariam bastante familiarizados com o comportamento dessas aeronaves. Com isso não teríamos qualquer surpresa com relação a Venezuela Na minha opinião um país pouco confiável. Me hospedei numa cidade próxima da fronteira com a Venezuela, e a invasão de nosso espaço aéreo é uma constante. Acho que chegou a hora do Brasil parar de encarar… Read more »

Adriano Madureira

É o velho escambo?

Walfrido Strobel

Joaquim Ricardo Cavalcanti de Araújo 5 de agosto de 2017 at 18:24
Ninguem compraria um Su-35 ou Mig-35 para adestrar pilotos, para isso países com $$$ como os EUA usam A-4, F-5, Kfir etc.

Joaquim Ricardo Cavalcanti de Araújo

Walfrido, acho q o senhor não entendeu. Claro q esses aviões são p nossa defesa. Porém com o treinamento entre os diferentes esquadrões, os pilotos dos gripens saberiam como surpreender os venezuelanos. Além de causar respeito a presença desse esquadrão na região norte. Tucano e F5 não amedrontam nem a força Aerea do Timor leste..

Ivanmc

Ótima aquisição! Bem racional, sem invenções.

Tamandaré

Falando em treinamento e em Gripen, que mal pergunte (e desculpe o off topic): a FAB pensa em manter pelo menos um punhado de aeronaves A-1M e F-5M na reserva, para servirem de ‘agressors’ para treinamento de combate dissimilar aos pilotos de Gripen?

Boa noite a todos

Paulo Jorge

O vetor em si é excelente, mas não se esqueçam que a versão “exportação” dos russos é bem piorada.
Não sabemos ao certo quais tecnologias e armas serão licenciadas, mas a piada do Jonas tem lá seu sentido. A Austrália opera o Growler e tem doutrina operacional mais avançada da região.
Então, não seria de todo absurdo algum SH meter chumbo no Flanker deles.

Delfim Sobreira

O desempenho e capacidade deste vetor são invejáveis. Caça de país grande. O problema é ser russo.

Eraldo Calheiros

Acompanhando o raciocínio do J. Silva, até concordo em que o Brasil também poderia adotar o padrão hi-lo com os grípen e os su35, isso em uma quantidade de pelo menos uns 36Su, porem a pergunta que faço é: Por ventura os nossos brigadeiros aceitariam essas plataformas em nossa instituição? a MB com o desativamento do São Paulo, aceitariam uns 24 bicos de pato (Su 34), duvido, pois o preconceito aos equipamentos RUSSOS são tamanhos e evidentes.

César A. Ferreira

A compra do SU-35 espelha a boa experiência dos indonésios com os seus SU-30.
Indonésios e australianos mantém exercícios conjuntos, onde os pilotos australianos colheram surpresas desagradáveis com os Su-30, tanto na arena BVR, quando na WVR… Portanto, na hipótese remota de um conflito, o cenário seria nada fácil para os F-18 australianos.

Cerca de uma dezena de SU-30 MK foram incorporados no ano corrente de 2013 e a indonésia fez uma aquisição de spare parts junto a Sukhoy da ordem de 500 milhões de dólares norte-americanos.

Hawk

Que bicho bonito! Pode ser equipamento Russo, Americano, Francês, Chinês, mas que dá inveja de ver como outros países com PIB menor que o nosso levam a sério defesa isso dá.

Gil

Hawk, Chile tem população e PIB similar ao RIO e olha as FFAAs que eles tem!!

Silva

As Forças Armadas do Chile não possuem nada de mais. Nada de outro mundo para a realidade latino americana. Só equipamentos de segunda mão, já um tanto defasados. Não possuem armas de ultima geração, no estado da arte. Os chilenos apenas procuram racionalizar ao máximo os seus recursos destinados a defesa, de forma a adquirir e a manter meios que realmente necessitam para manter a soberania do país. Fazem isso apenas por um motivo: Ainda há disputas territoriais não resolvidas com o Peru e a Bolívia. O Perú reivindica que uma parte de seu território foi invadida e anexada pelo… Read more »

Walfrido Strobel

Silva, nem todos os F-16 do Chile são antigos F-16A/B MLU, 10 unidades são F-16C-D block 50 novos. Eles compraram em 3 lotes: Program……………………Model Block………….Qty……..Delivered Peace Puma…………….F-16C Block 50………….6……………2006 Peace Puma……………F-16D Block 50…………..4……………2006 Peace Amstel I………..F-16A Block 20MLU…..11……..2006 – 2007 Peace Amstel I…………F-16B Block 20MLU…….7……..2006 – 2007 Peace Amstel II…………F-16A Block 20MLU……18…….2010 – 2011 . Os F-16A/B MLU realmente era modernizações antigas e alguns ja chegaram pedindo reforços estruturais e grandes revisões, tanto é que junto com a compra das aeronaves foi contratada a empresa Deadalus que faz a manutenção dos F-16A/B MLU da Holanda, que em parceria com a… Read more »

João Bosco

É interessante como um país igual ao Brasil não comprou um caça desse porte por puro preconceito político. Poderíamos ter uma força dissuasória interessante mesmo mantendo uma certa amizade com os EUA, afastar o interesse geopolítico da Venezuela sobre nossas terras – não se enganem , o Ditador Maduro, para afastar a atenção do povo em relação aos problemas internos, vai inventar uma guerra ou com o Brasil ou com a Colômbia, é uma questão de tempo – e até mostrar para o restante que as suas aventuras geopolíticas tem um certo limite do aceitável….

Silva

Walfrido, obrigado, eu desconhecia essa modernização para dar uma sobrevida aos já bem envelhecidos f-16 a/b deles. Mas isso exemplifica bem o eu disse, os chilenos procuram racionalizar ao máximo os seus recursos para a defesa, já que o Chile, sobretudo, não é um país rico, apesar de possuir o IDH mais elevado da América Latina. Mas acredito que se não fossem as questões territoriais ainda não resolvidas com o Peru e a Bolívia, as forças armadas do Chile possuiriam uma capacidade menor, já que não haveriam motivos para gastarem dinheiro para disporem de um número maior de meios para… Read more »

Walfrido Strobel

É importante se observar os detalhes quando se anuncia um negócio com aeronaves usadas, vou dar dois exemplos. Primeiro o dos F-16A/B MLU do Chile adquiridos da Holanda, foram montados na SABCA da Bélgica de 1979 a 1989 e modernizados de 1997 a 2003, portanto quando chegaram no Chile alguns ja tinham uma média de 25 anos de uso e 10 anos após modernização. Algumas publicações citam como modernização dos block 15 outros como block 20, o que não muda nada no resultado final. Custaram cerca de 9 milhoes de dólares cada, mas precisando de grandes revisões. Custaram 150 milhões… Read more »

Alfredo Araujo

A 50 anos a FAB opera material de origem ocidental. Vamos lá na Russia, com um B747 cheio de carne de porco, e voltamos com uma duzia de aviões… É simples assim ? . – Nossos hangares e/ou hangaretes suportariam a operação de algo do nivel de um Su-30 ? Ou a FAB teria que sair fazendo obras pelo Brasil para operação dos mesmos ? – Nosso equipamento de suporte a operação das aeronaves é compatível com o dos russos ? Ou a FAB teria q comprar, e aprender a usar, tudo do zero ? – Temos produção nacional do… Read more »

Mauricio R.

Interessante o dispositivo de “cueing” no capacete da 1ª foto.

Jonas Silva

O Chile usa seu efetivo de F-16 somente pra defesa aérea.
Quem tentar invadir vai se dar mal. Mas eles não dispõem de meios ofensivos. Os F-16 além de utilizar armas ar-ar contadas, usam arsenal antiquado pra ar-solo.
No fim das contas, não são ameaça, a não ser para aqueles que tentarem invadir.

André Lourenço

Não acho a compra dos SU 35 um gasto, gasto é fazer uma copa do mundo e uma olimpíada !!!

Custaram bilhões de Reais e estão ai.

Ivanmc

Alfredo Araújo 6 de agosto de 2017 at 18:59
.
Então com esse pensamento nunca deixaremos de ser vassalos.

rustam bogaudinov

Alfredo Araujo 6 de agosto de 2017 at 18:59

Tell this tale in another place that the Brazilian Air Force does not know how to work with Russian equipment!
___

Contar essa história em outro lugar, que a Força Aérea Brasileira não é capaz de trabalhar com o equipamento russo!

https://www.youtube.com/watch?v=-BmM07W3pq0

Ivanmc

Rustam Bogaudinov 7 de agosto de 2017 at 4:52
.
É isso aí mesmo. Belo vídeo.
Saudações.

hammadjr

Torcida sempre será torcida, parece que os pilotos Indonésios são amadores, que os pilotos da Austrália são os suprassumo da aviação militar intergalitica …. o campo da hipótese é sempre subestimado levando para o subjetivo … num confronto real ganharia quem destruísse os caças antes de levantar voos, porém até chegar aos aeródromos muita barreiras teriam que ser superada

Antonio Palhares

Não acredito que o Maduro, que esta caindo de podre. Invente uma guerra contra ninguem.
Ele é doido, más não é muito.

Frank Augusto
Jeff

“Walfrido Strobel 5 de agosto de 2017 at 13:52 Tadinho dos F-5E/F, mais um país que os aposenta.” . Tadinho nada, F-5 cumpriu muito bem sua missão em vários países, voando até hoje inclusive aqui. 😀 . SU-35 para o Brasil? Claro que sim, indo na mesma direção de alguns países que estão se posicionando de forma a não depender de um único fornecedor, seja do ocidente ou oriente. Russos não tem pós venda e manutenção? Com a FAB duvido muito que isso aconteça, fazendo compras bem planejadas de motores sobressalentes e peças. Mas não dá pra sonhar com isso,… Read more »

Walfrido Strobel

Jeff 7 de agosto de 2017 at 12:29
“Walfrido Strobel 5 de agosto de 2017 at 13:52
Tadinho dos F-5E/F, mais um país que os aposenta.”
.
Tadinho nada, F-5 cumpriu muito bem sua missão em vários países, voando até hoje inclusive aqui.
.
Jeff, eu sou fã do F-5, falei em tom de brincadeira, ele ainda vai voar muito, a Espanha modernizou os seus F-5B para conversão operacional dos pilotos formados no Casa 101 passarem ao F/A-18.
. https://www.jetphotos.com/photo/7577361

André Bueno

Há dinheiro para comprar Su-35 ou qualquer outras aeronave? Não. Haverá? Não?
Qual foi a escolha da FAB para ser sua espinha dorsal? R: SAAB Gripen E.
O sonho é livre mas a FAB tem os pés no chão.

Alfredo Araujo

“Ivanmc 6 de agosto de 2017 at 23:31”
.
Países maiores, e bem melhores, q o Brasil são “vassalos”… Pq seria diferente aqui ?
É mais fácil, melhor, e muito mais barato jogar de um lado só… Pq não fazê-lo ? Somos um país ocidental, influenciado por países ocidentais… Pq querer inventar a roda ?
Essa mania de ser o “rato q ruge”, sempre prejudicou mais do ajudou

Jeff

Walfrido, eu entendi, por isso botei uma 😀 no texto. O F-5 vai deixar saudades.

Juliano Bitencourt

Pra mim, o melhor caça 4++ do planeta é o Rafale. Seguido do Typhoon. Se fosse para escolher um 4++ para o Brasil seria o testado e muito bem sucedido Rafale. O Brasil NÃO faz parte da esfera euroasiática de poder. Somos Ocidente. Fomos criados pela civilização ibérica, européia, portuguesa. Nossa língua, nossas leis, nossos costumes, nossas referências, nossa cultura, nossa religião majoritária (cristã), a filosofia que nos embasa (grega, da Europa Ocidental), são TODOS Ocidentais. Eu estou escrevendo usando caracteres latinos, e não cirílico ou caracteres chineses.

theogatos

Juliano Bitencourt 7 de agosto de 2017 at 15:44 . Apenas de curiosidade, a base do alfabeto cirílico é a mesma dos caracteres do latino, ou seja, o alfabeto grego (alfa+beta), levado para aquela região pelos irmãos gregos São Cirilo e São Metódio… 😉 . A definição “eurasiana” para o projeto sino-russo de poder (ou o bloco comunista para os mais saudosistas), não é perfeita pois a parte “euro” da frase já representa a cultura ocidental plenamente absorvida cujos principais pilares são (visão macro e bem simplificada e em ordem de desenvolvimento): Filosofia Grega – Direito Romano (que é filho… Read more »

Wellington Góes

Os indonésios estão fazendo muito bem o dever de casa. Depois de terem levado um não em 1999, por causa do que aconteceu em Timor Leste (sem entrar no mérito desta questão), não querem ficar mais com uma coleira apertada no pescoço. Aprenderam com seus erros, simples assim, diferente de um certo país de dimensões e desafios parecidos, que muita das vezes se comporta como rato de laboratório (vale dizer que não são todas as forças armadas, desse países parecido à Indonésia, que agem assim). . Não é questão de gostar deste ou daquele aparelho, ou torcer para esta ou… Read more »

Walfrido Strobel

Juliano Bitencourt, e ??
Isso quer dizer que nos não deveriamos usar produtos orientais e eles não deveriam usar produtos ocidentais?
Estamos em outros tempos, não existe mais esta separação, esta semana comprei um celular para minha afiliada, umas lampadas e inseticida Baygon, o celular e as lampadas são feitos na China e o inseticida Baygon que era feito no Brasil agora vem importado da Indonésia.

Ivanmc

Wellington Góes 7 de agosto de 2017 at 18:34.

…”Não é questão de gostar deste ou daquele aparelho, ou torcer para esta ou aquela visão ideológica de mundo, mas tão somente ser pragmático e realista de que toda opção tem uma solução de compromisso. É uma vergonha, um país com o tamanho e pretensões que tem o Brasil, se comportar como um garoto grandalhão e acovardado por conta de premissas estúpidas, que não cabem mais nos dias de hoje.”…
.
É isso aí.

Ivanmc

Alfredo Araujo 7 de agosto de 2017 at 14:15. …”Essa mania de ser o “rato q ruge”, sempre prejudicou mais do ajudou”… . Eu não gosto desses investimentos superfaturados, eivados de corrupções, com os impostos que eu pago: . Com a divulgação da terceira atualização da Matriz de Responsabilidade Olímpica, no último dia 21 de agosto, o total dos investimentos para a realização da Olimpíada e da Paraolimpíada Rio 2016 subiu para R$ 38.258,6 bilhões. Em março de 2014, esse valor estava em R$ 36,7 bilhões. . Com custo de R$ 1,7 bilhão, Mané Garrincha teve gramado superfaturado, diz tribunal.… Read more »

Ivanmc

Antes de provocar polêmica, eu gosto do Gripen NG, apenas eu gostaria que fossem uns 140 vetores.

Manuel Flávio

Foi uma negociação de troca de produtos. A Rússia irá comprar pelo mesmo valor commodities da Indonésia.

Juliano Bitencourt

Theogatos, você tem razão, mas o cristianismo russo é o ortodoxo, e não o católico ou evangélico do Ocidente. Mesmo assim, depois de 70 anos de ateísmo comunista, foi feito grande estrago. A Igreja Ortodoxa Russa de hoje é praticamente um marionete dócil de Vladimir Putin.
O Império Bizantino, ou Romano do Oriente absorveu muito da cultura da parte asiática deste império, apesar de der mantido a língua grega e religião cristã, e o direito romano, estes foram influenciados pelo oriente. Mas não discordo do que você disse.
Saudações atleticanas (galão da massa)

Juliano Bitencourt

Ivanmc 7 de agosto de 2017 at 19:51 “Com a divulgação da terceira atualização da Matriz de Responsabilidade Olímpica, no último dia 21 de agosto, o total dos investimentos para a realização da Olimpíada e da Paraolimpíada Rio 2016 subiu para R$ 38.258,6 bilhões” . 38 bilhões com olimpíada.”TCU contabiliza R$ 25,5 bilhões de gastos com a Copa do Mundo” —http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2014-12/tcu-contabiliza-r-255-bilhoes-de-gastos-com-copa-do-mundo. 38 + 25= 63 bilhões de reais nessa brincadeira. Mais de 20 bi de dólares. Dava para comprar quantos grinpens, quantos F-35 de prateleira, quantos NAe classe Charles de Gaulle, quantos MBT, ou Guaranis, e se juntarmos o dinheiro… Read more »