Mais fotos da chegada de novo lote de A-29 ao Afeganistão esta semana

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A-29 Super Tucano do Afeganistão

A-29 Super Tucano do Afeganistão

Mais quatro aviões de ataque leve A-29 Super Tucano chegaram ao Afeganistão, em 20 de março de 2017, onde serão utilizados pela Força Aérea Afegã (AAF) para apoio aéreo aproximado, interdição aérea, escolta e reconhecimento armado.

As últimas aeronaves, que viajaram da Moody Air Force Base, Geórgia, elevam o inventário de A-29 da AAF de oito para 12 aeronaves no país.

FOTOS: DoD/USAF

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Guizmo

Reparem na 2a foto, no ombro direito do piloto, a “bolacha” escrita Super Tucano, com o desenho de um tucano. Incrível ter a alusao da ave, um dos símbolos brasileiros, tão longe de casa

Matheus Henrique

Que orgulho. Obrigado Embraer!

Rommelqe

Qual seria a configuração mais empregada no Afganistão? A impressão é que na maior parte das vezes não seria necessario o emprego dos tanques externos ou, pelo menos, empregariam um elemento com os cinco cabides com bombas e outro com maior autonomia , dotado, por exemplo, com duas estaçoes com foguetes, duas com tanques e a central com starsafire para apoiar o primeiro elemento. É razoável essa suposição?

Clésio Luiz

Um detalhe interessante é que aparentemente só a FAB opera a versão monoposta do EMB-314, que tem maior autonomia do que esses bipostos do Afeganistão.

Clésio Luiz

Vale lembrar também que nos últimos anos, as aeronaves dos aliados levam uma quantidade muito pequena de armamento nessas missões de CAS. E era comum também voltarem para as bases tendo empregado uma ou nenhuma bomba.
.
Outro detalhe é que cada ponto duro da asa suporta 250 kg, possibilitando o emprego de mais de uma bomba leve (como a Mk.81) em cada ponto duro, ou um casulo de foguetes. Embora eu ache difícil a força aérea afegã ter acesso a armamentos inteligentes com o Brimstone ou foguetes com kit de guiamento.

Ivan

Clésio, . Brimstone ou Hellfire acredito que será difícil à força aérea afegã ter acesso. Mas foguetes com kit de guiamento laser são essenciais, assim como bombas guiadas a laser pequenas (500lb. = 227kg) mais simples, como a GBU-12 Paveway II (kit laser sobre a Mk 82). Claro que as israelenses Lizard (Elbit) ou Griffin (IAI) guiadas a laser estão fora de questão… . O pilone central poderia ser usado para um designador laser, ou mesmo usar o opcional designador laser da torreta Star SAFIRE II. No segundo caso fica sem pilone mesmo, o que diminui o arrasto. . Fazer… Read more »

EParro

Ivan 27 de março de 2017 at 10:39

A ideia do tanque interno seria excelente (se possível)! Mesmo que um pouco menor. Libera o pilone central (mesmo que para uma carga menor) de tal forma a permitir a torreta de sensores e/ou designadores.

Saudações

Alfredo Araujo

Ivan…

Se vc acha um ST usando foguetes não guiados um risco desnecessário, o que acha de um Su-35 fazendo o mesmo ?

https://www.youtube.com/watch?v=4B4p12aiyU4

Faz idéia do pq dessa, aparentemente, idiotice ?